quinta-feira, 27 de junho de 2013

CARRO

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Seu carro é um beberrão de combustível?

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É POSSIVEL MUDAR SEU ESTILO DE LIDERANÇA

Seu chefe é um bom líder? Conheça seis estilos de liderança

Pesquisa do Hay Group mostra que 63% dos chefes brasileiros não conseguem mesclar estilos diferentes de liderança para criar um clima harmonioso em suas equipes

Murilo Aguiar - iG São Paulo |
 
Você já sentiu que não recebeu o reconhecimento merecido quando atingiu uma meta imposta por seu chefe ou realizou uma tarefa com sucesso? E, no entanto, quando você comete um erro, o seu líder não demora nem um minuto para criticar o seu modo de trabalho? Pois saiba que esta situação é mais comum do que se pensa.
Segundo estudo da consultoria global de gestão de negócios Hay Group, realizado a partir de um banco de dados com informações de 95 mil líderes de mais de 2.200 organizações ao redor do mundo, a maioria dos chefes cria climas desmotivadores entre seus colaboradores. No Brasil, 63% de 3.089 dos líderes pesquisados não conseguem criar um clima harmonioso em suas equipes.
 
 
SXC
No Brasil, 63% dos líderes criam climas desmotivadores em suas equipes
A consequência da liderança inflexível é um desempenho organizacional abaixo do que seria alcançado caso a equipe fosse motivada por um chefe eficiente. A consultoria utilizou como base para o estudo a pesquisa realizada pela Universidade de Harvard, que definiu seis estilos de liderança predominantes entre os chefes – o coercitivo, o dirigente, o democrático, o afetivo, o modelador e o treinador.
 
 
 
Os seis estilos
           
Coercitivo – Conhecidos como mandões, são os chefes que dizem à equipe o que fazer. Sempre vigiando o resultado, tendem a criticar o que está sendo feito errado, mas não são bons em elogiar os colaboradores quando estes alcançam o objetivo traçado. Este estilo, porém, é importante em situações em que a empresa esteja passando por controle de custos, momentos de austeridade e necessite de respostas rápidas. O chefe coercitivo é abrupto, mas assertivo.

Dirigente – São os líderes que focam no resultado em longo prazo e fazem questão de criar climas positivos, conquistando e motivando a equipe, para que os colaboradores deem o seu melhor. São chefes importantes em situações em que a clareza, o propósito e a criação de uma aspiração para o time é requerida. Esse é o estilo da direção.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Afetivo – Carinhosos, estes líderes criam harmonia na equipe e tendem a dar mais atenção às pessoas que às tarefas que elas realizam. Para eles, tratar bem os colaboradores é garantia de lealdade e bom desempenho. O estilo afetivo é ideal para momentos de baixa moral, em que o time esteja sofrendo por alguma razão, como perda de pessoas ou resultados.
 
Democrático – Este estilo de liderança tenta dividir as responsabilidades entre a equipe, envolvendo os membros nos processos de tomada de decisões para alcançar o objetivo. O líder democrático é importante em situações em que as pessoas precisam de espaço para falar, como momentos em que a empresa requer inovação e reinvenção de um modelo de atuação.

Modelador – Inflexível, o líder modelador acredita que a sua forma de trabalhar é a melhor e tende a dar instruções detalhadas para que sua equipe realize o serviço à sua maneira, sem abertura para opiniões alheias. Este estilo é necessário em situações em que as pessoas precisam produzir com rapidez e em alto padrão de qualidade. O chefe modelador ensinará exatamente o que tem que ser feito, para o alcance rápido do resultado.

Treinador – Este líder põe em risco o desempenho em curto prazo para alcançar bons resultados em longo prazo, investindo tempo para entender quais são os pontos fortes e fracos de cada indivíduo de sua equipe para distribuir as tarefas adequadas às características de cada um. O chefe treinador vai garantir que esteja formando pessoas para o futuro da organização.



O chefe ideal
           
De acordo com Glaucy Bocci, gerente e líder da Prática de Liderança para América Latina do Hay Group, para que um chefe crie um clima motivador dentro de sua equipe, é preciso que ele saiba usar de quatro a mais estilos de liderança, já que cada um deles pode ser utilizado em diferentes situações de trabalho.
Divulgação
Glaucy Bocci: “Um estilo não é o suficiente para gerar um impacto poderoso no clima [do ambiente de trabalho]"
“Tipicamente, a combinação dos estilos dirigente, democrático, treinador e afetivo tende a gerar um clima considerado de alto desempenho”, aponta Glaucy. Para a executiva, estes quatro reúnem as melhores características de uma liderança. O chefe que consegue mesclar esses estilos lidera com clareza, consegue dar direção à sua equipe, dá retornos positivos e negativos quando necessário, abre espaço para a participação de seus colaboradores e dá atenção à criação de um ambiente de trabalho mais harmônico.
“Um estilo não é o suficiente para gerar um impacto poderoso no clima [do ambiente de trabalho]. Qualquer um deles, sozinho, é pobre”, conta a gerente, que lembra que a cultura da organização também acaba ditando alguns padrões de liderança, tornando mais difícil para o chefe a utilização dos diferentes estilos.
Outros fatores que também podem ditar o estilo de liderança de um chefe são suas características pessoais. “Se eu tenho um traço mais autoritário, por uma questão de educação familiar, é possível que eu reproduza isso no ambiente em que eu estou e me torne um líder mais coercitivo e modelador”, conta Glaucy.
A gerente também aponta que a cultura do ambiente na qual a organização está inserida influencia a maneira de chefiar das pessoas. “Tipicamente, não só o brasileiro, mas o latino de uma forma geral traz características muito forte de filiação. O estilo afetivo acaba sendo fortemente percebido em nossa cultura. O lado bom disso é a boa receptividade e a criação de um ambiente amistoso. Por outro lado, nós temos uma característica muito forte de evitar conflitos e não conseguimos separar muito bem a pessoa da performance, o lado profissional do lado pessoal. A gente prefere reclamar pra um terceiro do que falar para quem deveríamos falar, para não romper vínculos”, esclarece ela.



É possível mudar o seu estilo de liderança
           
De acordo com Glaucy Bocci, existem maneiras de um chefe reconhecer que não está liderando sua equipe de forma eficaz. Além da análise dos resultados, é preciso tomar conhecimento sobre os diferentes estilos de liderança e as situações em que eles são necessários, para tentar identificar em si mesmo qual estilo já domina e qual não está sendo aplicado.
Outra alternativa é pedir que seus colaboradores diretos façam um relatório sobre seu estilo de liderança, apontando as características positivas e negativas de seu comando. Assim, o chefe pode tentar adaptar os pontos negativos e praticar no seu dia a dia os diferentes estilos de lideranças. “O coercitivo, por exemplo, manda fazer sem dar muito sentido e nem direção. O dirigente também manda fazer, mas cria um contexto, um propósito e uma direção. À medida que eu conheço esses conceitos e eu percebo essa linha tênue, eu tento substituir e incorporar comportamentos novos”, conta a gerente.

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Em organizações onde o diálogo entre os empregados é permitido, o próprio colaborador que sentir que seu chefe não está sendo assertivo pode ser transparente e dialogar sobre o que não está gostando. “Por mais difícil que isso seja, [nesta situação] eu sentaria com meu chefe e diria ‘Estou vendo coisas aqui que não fazem sentido, como eu posso te ajudar?’. Oferecer-se para ajudar é uma coisa boa, porque você não simplesmente critica, mas estende a mão e mostra que está disponível”, conclui Glaucy.


FONTE: IG ECONOMIA - CARREIRAS

Álcool de bagaço é realidade no País a partir de 2014

Granbio começa a produzir no primeiro trimestre do ano que vem. Raízen, Odebrecht, Petrobras e CTC estão desenvolvendo projetos

Brasil Econômico |
 
Brasil Econômico
           
Principal aposta para aumentar a oferta de etanol no país, o etanol celulósico – combustível produzido a partir do bagaço, folhas, cascas e outros resíduos da produção de cana-de-açúcar, é a estrela do Ethanol Summit, que começa hoje em São Paulo. A expectativa do setor é que o etanol de segunda geração aumente a produção nacional desse combustível em mais de 50%, sem necessidade de expansão da área de plantação.
Isabela Kassow
Cana cortada manualmente
"O etanol de segunda geração não é mais uma promessa. Não estamos falando mais de testes ou usinas pilotos e sim de empresas que inauguraram usinas de porte comercial", afirma o diretor de comunicação e marketing da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Adhemar Altieri.
Altieri lembra que, com uma situação única, pela quantidade de biomassa disponível, o Brasil sempre foi visto como um país de bastante potencial para a produção de etanol. "Com isso, todas as empresas mundiais que tem projetos em desenvolvimento tem procurado e firmado parcerias com companhias brasileiras", afirma. "Temos hoje importantes projetos como o da Granbio, Raízen, Odebrecht, Petrobras e CTC. O setor está em plena atividade no país", comemora o diretor da Unica.
O projeto da Raízen vai passar por aprovação do conselho de administração em julho. A Odebrecht Agroindustrial firmou recentemente acordo com a dinamarquesa Inbicon para desenvolvimento de seus projetos de etanol celulósico. A Petrobras tem meta de iniciar a produção comercial em 2015. A planta do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) deverá estar pronta para operação em meados de 2014.
Alfred Swarcz, o consultor de Emissões e Tecnologia da Unica, lembra que o etanol de segunda geração é uma opção complementar à produção tradicional de etanol. "No início, os números serão modestos, com tendência a crescer. Mas nos próximos anos, com a disseminação da tecnologia, o etanol de segunda geração vai fazer a diferença e o mercado vai olhar com mais interesse", argumenta. "Estamos em um bom caminho".
Segundo Swarcz, os estados que são os principais produtores de etanol tradicional, de primeira geração, também poderão se tornar os principais para etanol celulósico: São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Alagoas e Pernambuco estão no páreo.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para a brasileira Granbio, o etanol de segunda geração já é uma realidade. A empresa será a terceira planta de etanol celulósico a entrar em operação no mundo e a primeira no hemisfério sul. As primeiras começaram a produzir no ano passado, na Itália e nos Estados Unidos. "E já começamos como a segunda maior, atrás apenas dos EUA", comemora Alan Hiltner, vice-presidente executivo e de novos negócios da Granbio. A planta em São Miguel dos Campos, Alagoas, entra em operação no primeiro trimestre de 2014. "Estamos rigorosamente dentro do cronograma", afirma Hiltner.
Com investimento de R$ 350 milhões, ela terá capacidade de produzir 82 milhões de litros de etanol por ano. A meta da Granbio é produzir 1 bilhão de litros/ano de etanol de segunda geração até 2020. Segundo o executivo, a empresa deve anunciar ainda neste ano a instalação de uma segunda unidade de produção de etanol de segunda geração. "Já estamos estudando um local ".
A Granbio apoia seu plano de negócios nas previsões de consumo de etanol da Unica, que prevê que os atuais 22 bilhões de litros consumidos no mercado interno saltarão para algo entre 47 bilhões e 68 bilhões de litros em 2020.
"Além da frota flex, temos ainda a mistura com a gasolina, que cria uma demanda maior do que a produção tradicional pode atender”, explica Hiltner. Fora isso, os produtores estão mirando o mercado norte-americano. O custo de etanol de segunda geração deve ser 20% mais baixo que o de primeira geração.
A Granbio é uma das grandes apostas do BNDES para tornar viável economicamente o etanol de segunda geração. Tanto que o banco aportou R$ 600 milhões no projeto e analisa atualmente seis outros projetos do combustível.


FONTE: IG ECONOMIA

quarta-feira, 26 de junho de 2013

TELEXFREE: REEMBOLSO

Telexfree: Ministério Público vai pedir devolução de dinheiro aos divulgadores

Solicitação será feita até o fim da semana em ação civil pública; empresa vai recorrer

Vitor Sorano - iG São Paulo | - Atualizada às
 
Divulgação/MP-AC
'Vamos pedir a nulidade dos contratos', diz Nicole
O Ministério Público do Acre (MP-AC) vai pedir à Justiça que a Telexfree, nome fantasia da Ympactus Comercial LTDA., devolva o dinheiro aos divulgadores que pagaram para entrar no sistema, disse ao iG a promotora Nicole Gonzalez Colombo Arnoldi,  nesta terça-feira (25). Só não se sabe se haverá verba para todos.
A solicitação será feita na ação civil pública que o órgão irá apresentar à Justiça até o fim desta semana. No último dia 18, o MP-AC já havia conseguido uma liminar que suspendeu os pagamentos e o cadastramento de novos divulgadores, com o objetivo de garantir o ressarcimento de quem já aderiu à rede.
"Vamos pedir a declaração de nulidade dos contratos e a devolução do dinheiro aos divulgadores. Para todos divulgadores [ do País ]", diz Nicole. O ressarcimento depende de a Justiça, que já determinou o bloqueio dos pagamentos da Telexfree, aceitar o novo pedido do MP-AC.
 
 
 
 
                          
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segundo a promotora, ainda é impossível saber qual é o montante a ser devolvido e se a Telexfree terá dinheiro para ressarcir todos. "A gente não sabe porque não sabe qual é o passivo ou o ativo [ da empresa ]", afirma a promotora. "[ Será feita a devolução ] do que for possível.”
Em março, o advogado da empresa, Horst Fuchs, disse que a Telexfree tinha cerca de 400 mil associados. No mesmo mês, Carlos Costa, um dos sócios da empresa, falava em 600 mil.
A forma pela qual a devolução será feita só deverá ser definida depois de uma eventual decisão favorável da Justiça. Possivelmente, cada divulgador teria de apresentar o extrato de sua conta na Telexfree – o back office  – em um pedido judicial na fase de execução da sentença (quando o mérito da questão já foi decidido).
Ainda não se sabe, também, se essas solicitações teriam de ser feitas à Justiça do Acre, onde tramitará a ação civil pública, ou se seria possível apresentá-las nos estados em que os divulgadores residem.
Perguntada sobre se quem se beneficiou do sistema até agora poderá ter de devolver recursos, a promotora Nicole diz não ter avaliado a questão.


Suspeita de pirâmide
           
Apresentada como um sistema de venda de pacotes de telefonia por internet (VoIP, na sigla em inglês) por meio de marketing multinível, a Telexfree está sob suspeita de se tratar de um esquema de pirâmide financeira.


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Isso porque a principal fonte de receita seria não o produto comercializado, mas sim as taxas de adesão pagas por quem deseja atuar como divulgador da empresa. O agenciamento de novos divulgadores é uma das formas de se ganhar dinheiro com a Telexfree.
Essa foi uma das justificativas apresentada pela juíza Thaís Khalil, da 2ª Vara Cível de Rio Branco para aceitar o pedido do MP-AC e suspender, no dia 18, os pagamentos e os novos cadastros. Também foram bloqueados os bens de Carlos Costa e Carlos Wanzeler, sócios da Ympactus Comercial. A decisão foi mantida nesta segunda-feira (24) pelo desembargador Samoel Evangelista.
Seus representantes negam irregularidades. Ao iG , o advogado da Telexfree, Horst Fuchs, diz que já prepara um novo recurso ao Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC), com os argumentos de que as decisões fogem à competência da juíza e do desembargador, e que já existe um outro processo semelhante em Vitória (ES), onde fica a sede da empresa.
"As decisões são nulas porque [ a juíza ] não teria competência, porque [ o tema ] não é da área dela. A decisão é criminal. E o desembargador [ também ] é cível ", afirma Fuchs. "Em Vitória já existe uma ação na esfera criminal que já teve manifestação de juiz muito antes. E a juíza [ do Acre ] tomou decisões de um âmbito federal e ela é juíza estadual."

FONTE: IG ECONOMIA

Os relógios que valem por um carro


 



Relógios que valem por um carro

Feitos em material nobre e com complicações exclusivas, algumas peças são verdadeiros investimentos

Marie Fava, especial para o iG 



Os relógios que valem por um carro


                                                       
 
Relógios de marcas tradicionais e exclusivas, como Rolex, Cartier, Montblanc, IWC, Panerai e Jaeger-LeCoutre extrapolam o conceito de peças indicadoras da hora e assumem o status de verdadeiros objetos preciosos, que chegam a custar o equivalente – ou até mais – a um carro de luxo . Feitos com pedras e metais preciosos, muitas vezes os modelos exclusivos também têm tecnologia de última geração e alta complexidade. Sem contar o design inovador e outras características agregadas a essas verdadeiras obras-primas.


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VEJA MAIS MODELOS & PREÇOS EM

 
Uma das peças mais raras da temporada é o IWC Portuguese Sidérale Scafusia, o relógio mais complexo já criado pela IWC. Avaliado em pouco mais de R$1.7 milhão, ele une a hora solar à hora sideral (cerca de quatro minutos mais curto do que um dia solar médio), juntamente com mostradores astronômicos. Tudo à mostra no turbilhão com caixa em platina ou ouro vermelho.
Ele é seguido de perto com o Patrimony Traditionnelle, lançado em edição limitada para marcar a abertura da primeira butique Vacheron Constantin em Paris. Avaliado em 550 mil euros (R$ 1,6 milhão), quase o equivalente a uma Ferrari Scuderia F430, tem  mostrador opalino prateado com guilloché artesanal, tourbillon, calendário perpétuo e pulseira de pele de crocodilo. 
Logo atrás vem os modelos Montblanc TimeWriter II, à venda por R$ 902.520, e Villeret 1858 ExoTourbillon, com caixa em ouro branco maciço 18k e pulseira em couro de crocodilo, avaliado em R$ 804.420. 

Já o TAG Heuer MikrotourbillonS, primeiro relógio deste modelo com cronógrafo de 1/100th de segundo magnético, sai por R$ 520.410, enquanto o Master Grande Tradition Minute Repeater Tivan, da Jaeger-LeCoultre, que promete atingir o máximo de precisão possível em um relógio com movimento mecânico automático, está à venda por US$ 217.730 (aproximadamente R$ 435.460), em série limitada de 100 peças. Um dos poucos modelos à prova d’água com repetidor de minutos, o relógio tem 15 dias de energia reserva, mostrador de movimento transparente. Com a mesma quantia de dinheiro é possível comprar um Porsche Cayenne 2012, cujo preço sugerido varia de R$ 339 mil a R$ 699 mil.

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Na Panerai, o modelo mais sofisticado é o Lo Scienziato – Radiomir Tourbillon GMT Cerâmica, em caixa de cerâmica de 48 mm. Criado em tributo a Galileu Galilei, tem mecanismos visíveis no mostrador, movimento mecânico de corda manual, reserva de marcha de seis dias, 277 componentes, turbilhão e indicação de segunda zona horária. Valor estimado: R$ 446.350. Já para ter um relógio Cartier, como o Santos 100 Turbilhão Flutuante, é preciso desembolsar a partir de R$ 247.300, mais do que a uma Range Rover Evoque , cujos preços iniciais estão entre R$ 164.900 e R$ 236.900. Delicada, a peça é feita de ouro branco, com cristais de safiras, com pulseira de couro de crocodilo.

Nesta mesma faixa, é possível comprar um relógio Lady Polo, de 38mm de diâmetro, com caixa em ouro branco 18k, adornada por 50 brilhantes e mostrador de ouro branco com 386 diamantes (R$ 190.192). Na Rolex, tradicional marca de luxo, que vende em média em média 700 relógios por ano no Brasil, o destaque fica por conta do Day Date Special Edition, de 34 mm. A peça da é feita de ouro rosa, com mostrador de madrepérola e marcações em diamantes. O preço? R$102.834,50. Outra aposta da marca é o Rolex é o Sky Dweller em ouro branco 18 quilates, por R$125.448,20.

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(*) Valores apurados em junho/2013


FONTE: IG LUXO