terça-feira, 2 de julho de 2013

PILOTOS: COMIDAS & SALÁRIOS

Foto: Estadão Conteúdo

Pilotos têm salário menor e comida fria

4 meses após fusão da Azul e Trip, ex-tripulantes da Trip reclamam dos salários e das refeições servidas +
 
FONTE: YAHOO 

INVISTA, MAS OLHE BEM ONDE, ANTES !!

3 Fatores que Você Deve Analisar ANTES de Investir


 
3 Fatores que Você Deve Analisar ANTES de Investir
 
Por não entender como se dá a formação de preço dos títulos públicos e – principalmente – o que altera seus preços, muitos investidores não sabem em qual título investir.
Além disso, existem momentos em que alguns títulos se tornam ainda mais atrativos, a depender sobretudo do comportamento da taxa básica de juros do país, ou simplesmente taxa SELIC.
Aprender como tirar proveito desses fatores de mercado pode ser fundamental para potencializar a rentabilidade da sua carteira mesmo investindo em renda fixa.

3 Fatores que Você Deve Analisar ANTES de Investir

Antes de escolher o título público para investir, é necessário analisar três fatores:
  • Rentabilidade prefixada versus pós-fixada;
  • Expectativa da taxa SELIC;
  • Prazo para vencimento do título.
Vamos analisar um a um.

1) Rentabilidade prefixada versus pós-fixada

A rentabilidade informada no momento da compra é garantida somente se você permanecer com o título até o vencimento. Vendendo o título antes do vencimento, a rentabilidade poderá ser diferente.
Os títulos que têm rentabilidade total ou parcialmente prefixada (LTN e NTN-B Principal, por exemplo) podem apresentar, durante algum período, rentabilidade inferior (ou mesmo superior) à rentabilidade prometida no momento da compra.
Por essa razão, sobretudo para quem pretende vender parte dos títulos antes do vencimento, é importante não possuir em sua carteira uma grande quantidade de LTN e/ou NTN-B Principal.
Pode ser que justamente quando você precisar vender, estes títulos estejam com desempenho abaixo do esperado.

2) Expectativa da taxa SELIC

A variação da taxa SELIC tem influência direta sobre o preço dos títulos públicos.
Por conta disso, analisar a tendência da taxa de juros antes de adquirir seu próximo título pode fazer bastante diferença no desempenho dos seus investimentos.

LFT

No caso da LFT (título indexado à taxa SELIC), não há muito mistério. Se a taxa SELIC subir, seu preço crescerá com maior velocidade, assim como sua rentabilidade.
E se a taxa de juros cair, ainda assim seu preço continuará subindo (em menor velocidade), da mesma forma que sua rentabilidade (um pouco menor, nesse caso).

LTN e NTN-B Principal

Já na situação dos títulos que possuem parte de sua rentabilidade prefixada, o comportamento é distinto.
Sempre que a taxa SELIC é elevada, o preço desses títulos caem.
Nas últimas semanas, a taxa SELIC passou de 7,25% para 8,0% ao ano. Basta observar a tabela abaixo para entender como isso se refletiu no preço dos títulos:
Rentabilidade dos Títulos Públicos
Rentabilidade dos Títulos Públicos – Posição em 01/07/2013
Praticamente todos os títulos (com exceção da LFT) tiveram rentabilidade negativa nos últimos 30 dias. Como expliquei, isso é um efeito direto do aumento da taxa SELIC nas últimas semanas.

Prazo para vencimento do título

Outro fator que a afeta o preço e nem sempre observado pelos investidores é o prazo.
Quanto maior o prazo para o vencimento, mais sensível é o preço do título às alterações nas taxas de juros ou prêmios.
Vamos observar o mesmo quadro apresentado anteriormente:
Efeito do Prazo na Rentabilidade dos Títulos Públicos
É possível notar que, para aumentos iguais nas taxas de juros, o título com maior prazo até o vencimento tem alterações no preço de forma mais intensa. Isso quer dizer que papéis mais longos são mais prejudicados nas altas da taxa SELIC.


Então em qual título devo investir agora?

Considerando o cenário atual, onde existe uma expectativa de elevação da taxa SELIC nos próximos meses, a melhor opção é a LFT. Afinal, o preço dos demais títulos deve continuar caindo enquanto a taxa de juros estiver em alta.
Assim que a taxa SELIC estabilizar (ou sofrer a primeira queda), entre com tudo na LTN e NTN-B Principal. Este será o melhor momento para adquirir esses títulos.
Para saber como acompanhar a tendência da taxa SELIC, recomendo a leitura do artigo ‘Como estimar a rentabilidade de investimentos pós-fixados‘.


Isso é muito complicado! Existe forma mais simples?

Existe.
Para quem achou essas dicas complicadas demais para colocar em prática, recomendo investir na carteira de renda fixa recomendada neste artigo e seguir a estratégia de alocação de ativos.
Ainda assim, acho importante ressaltar que adquirir conhecimento é sempre o melhor investimento. Muitas vezes, 2 horas de leitura de um bom livro é muito melhor que meses de procura por conteúdos gratuitos (e não necessariamente de qualidade).
Por isso, se você pretende organizar sua vida financeira e aprender a investir para conquistar sua independência financeira, recomendo fortemente o eBook Como Investir Dinheiro.
Até a próxima!

“Investir em conhecimentos rende sempre melhores juros.” ~ Benjamin Franklin


Publicado em 01.07.2013 por em Investimentos

FONTE: Quero ficar rico - educação financeira

TELEXFREE & PIRAMIDE FINANCEIRA

Suspeita de pirâmide financeira

Telexfree e outras sete empresas são investigadas


Além de Telexfree, 7 empresas são investigadas por suspeita de pirâmide

Levantamento é de associação de promotores; diretor do ministério da Justiça fala em 'febre'

Vitor Sorano - iG São Paulo | - Atualizada às
 
Além da Telexfree, sete outras empresas estão sob investigação por suspeita de serem utilizadas para montar pirâmides financeiras.
Divulgação/Ministério da Justiça
Amaury Oliva (esquerda), do Ministério da Justiça: 'parceiros estão investigando outros casos'
A informação é de Murilo de Moraes e Miranda, presidente da Associação do Ministério Público do Consumidor (MPCON). O promotor não quis conceder entrevista nem adiantar o nome das investigadas. Os dados foram passados à reportagem reportagem pela assessoria do Ministério Público de Goiás MP-GO, onde Miranda atua.
 
As sete empresas são alvo de algum tipo de processo investigativo – como inquéritos civis e procedimentos administrativos – por iniciado por ministérios públicos estaduais, Ministério Público Federal ou polícias civis e federal. A lista pode aumentar pois todos os negócios com características semelhantes serão alvo de atenção.


Leia também: Telexfree sofre nova derrota e é impedida de fazer novos pagamentos 

                          
O diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça, Amaury Martins de Oliva, fala em uma “febre” de modelos de negócios com indícios de pirâmide financeira.

Até hoje, o órgão só abriu processo administrativo para investigar a conduta da Telexfree . Mas, segundo Oliva, questionamentos sobre outras empresas já chegaram ao Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon), que reúne os Procons e promotorias do consumidor de todo o País.

“A gente conversa com parceiros e há parceiros investigando outros casos. Parece que virou um pouco uma febre, não é? Surgiram várias empresas com indícios de prática de pirâmide”, diz o diretor ao iG . “Temos quatro reuniões [ do Senacon ] por ano e esse [ pirâmides ] é um motivo de preocupação justamente pelo risco que causa ao consumidor, que entra de boa fé mas corre o risco de perder todo o valor [ investido ].”

A preocupação vai além do Ministério da Justiça. No último dia 20, a Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) divulgou uma nota técnica sobre pirâmides e outros golpes financeiros.



Pirâmide  versus  marketing multinível
           
O DPDC também elabora um documento para ajudar os órgãos que atuam na defesa do consumidor a identificar esse tipo de crime. O objetivo é evitar que a população entre nesses esquemas pois, embora a lei proteja quem aderiu de boa fé, pode ser difícil reaver as verbas investidas num esquema fraudulento.
 
“A grande preocupação é antecipar-se ao momento em que a pirâmide quebra, porque daí o dano já está causado, milhares de consumidores já tiveram prejuízo e é difícil ter ação para proteger esses consumidores. Então essa é uma ação preventiva”, diz Oliva.
 
Há parceiros investigando outros casos. Parece que virou um pouco uma febre"
 
Uma das preocupações da orientação será tornar clara a diferença entre pirâmides financeiras, ilegais, e redes de marketing multinível (MMN), um modelo legal de varejo em que os comerciantes ganham bônus por vendas realizadas por outros comerciantes que atraem para o negócio.
 
Uma diferença fundamental entre as duas práticas é que, enquanto no MMN a maior parte do faturamento vem da venda de produtos ou serviços, as pirâmides são sustentadas pelas taxas de adesão pagas por quem entra no sistema. Assim, seria necessário uma população infinita para que o negócio fosse continuamente viável e lucrativo.
 
 
 
'Regulamentação é suficiente'
A Telexfree, por exemplo, afirma vender pacotes de telefonia por internet via MNN. Mas, para o Ministério Público do Acre (MP-AC) e para a Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae), a empresa na verdade depende sobretudo dos pagamentos efetuados pelos novos divulgadores para entrar no sistema.

"Antes de ser de marketing multinível, uma empresa tem de ser de venda direta. E, para ser de venda direta, o ganho tem de ser focado nos produtos comercializados", diz a diretora-executiva da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), Roberta Kuruzu
Depois da decisão que suspendeu os pagamentos e a entrada de novos divulgadores na Telexfree, as consultas à ABEVD sobre outras empresas semelhantes aumentaram. A Telexfree não é filiada à associação.

"Temos acompanhado inúmeras consultas que a gente recebe de consumidores que estão sendo prospectados [ para entrar nas redes ]", diz Roberta.
A lei normalmente utilizada pela Justiça para criminalizar as pirâmides financeiras é de 1951. Não há uma legislação federal específica sobre marketing multinível. Segundo Oliva, diretor do DPDC, não há expectativa de criação de novas regras para o setor.
                         
“De nossa parte não temos trabalhado em nenhuma medida regulatória. Acho que esses conceitos [ marketing multinível ] são bem definidos, bem distintos [ da pirâmide ]”, diz.
Para Roberta, da ABEVD, as regras atuais são suficientes.

"Temos o nosso código de ética que regulamenta as relações das empresas com os revendedores e dos revendedores com os consumidores", afirma a diretora-executiva. "[ Marketing multinível ] é venda de produtos ou serviços por meio de profissionais autônomos, e não a simples prospecção de pessoas que pagam a taxa de adesão com valores exorbitantes."

FONTE: IG ECONOMIA

segunda-feira, 1 de julho de 2013

CONCURSO: MTE - 100 VAGAS - SALÁRIOS DE ATÉ R$ 14 MIL

Foto: Thinkstock

MTE oferece salários de até R$ 14 mil

Ministério do Trabalho e Emprego publica edital de concurso público para cargo de Auditor-Fiscal Leia mais
 
 
 

MTE abre 100 vagas para auditor-fiscal do trabalho; salário de R$ 14 mil

 
 
 

SÃO PAULO - O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou nesta segunda-feira (1) o edital do concurso público para preencher 100 vagas. O cargo é de Auditor-Fiscal do Trabalho e o salário é de R$ 14.280 para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais.


Leia também:
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Para concorrer a uma das vagas, é necessário diploma devidamente registrado de conclusão de curso de graduação em qualquer área de formação.

Os interessados devem fazer a inscrição entre 8 e 29 de julho na página da Cespe/UNB na internet ( www.cespe.unb.br/concursos/mte_2013). A taxa de inscrição é de R$ 130.



Sobre a prova


O certame será composto de provas objetivas, de conhecimentos básicos e específicos, duas provas discursivas e, ainda, sindicância de vida pregressa.

A previsão é que as prova aconteça no dia oito de setembro nas 26 capitais da Federação e no Distrito Federal.
 
 
FONTE: YAHOO 

CASA ou APÊ ?

Foto: Thinkstock

Qual é melhor: casa ou apartamento?

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FONTE: YAHOO

NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO e RENDA

Mais escolarizados perdem renda, enquanto os menos qualificados ganham

O salário médio mensal dos trabalhadores com mais anos de escolaridade recuou entre 2002 e 2011 no Brasil. Já entre os que estudaram menos, a renda subiu 32%

Agência Estado |
 
Agência Estado
NYT
O recuo do salário na faixa mais escolarizada foi influenciado pelo modelo de crescimento
O salário médio mensal dos trabalhadores com mais anos de escolaridade recuou entre 2002 e 2011 no Brasil. A média de salário dos profissionais com 12 anos ou mais de estudo caiu 8% nesse período, de R$ 3.057 para R$ 2.821. A variação já desconta a inflação do período. Isso significa que o poder aquisitivo desse grupo caiu em 10 anos.
O recuo do salário na faixa mais escolarizada ocorreu por diversos motivos. Foi influenciado pelo modelo de crescimento dos últimos anos passando até pelo descompasso entre as profissões escolhidas pelos universitários e a demanda do mercado de trabalho.
Esse descompasso, aliás, ficou mais evidente na área de humanas. "O salário caiu mais na área de humanas, porque houve um aumento no número de profissionais", afirmou Naercio Menezes Filho, coordenador do Centro de Políticas Públicas do Insper e responsável pelo cruzamento do avanço médio salarial com os anos de escolaridade. Os dados têm como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).
O setor mais educado também viu aumentar a concorrência na última década. Os trabalhadores passaram mais tempo na escola, elevando a fatia dos brasileiros com ensino médio e superior em andamento ou concluído. Ou seja, houve mais ofertas de trabalhadores dessa classe. E muitos profissionais podem ter ingressado no nível mais elevado de escolaridade, mas com o mesmo salário, o que reduz a média de ganho da categoria.
"Nos últimos anos, as pessoas ficaram mais tempo na escola e a oferta de profissionais com ensino médio e superior aumentou. O crescimento da escolaridade também foi impulsionado pelo aumento do número de universidades privadas", disse Naercio.



Crescimento
           
Já a dinâmica da economia brasileira, de impulsionar o setor de serviços, fez com que a maior alta salarial fosse registrada entre os menos qualificados. Logo, cabeleireiros, manicures, pedreiros e jardineiros sentiram mais o ganho salarial. Na faixa dos profissionais com zero a quatro anos de estudo, por exemplo, o aumento médio foi de 32% no período – o salário pulou de R$ 566 para R$ 745. Para os menos escolarizados, também pesou a política de aumento real do salário mínimo dos últimos anos.
"De alguma forma, a economia cresceu na direção desses setores, o que acaba favorecendo alguns tipos de trabalhadores. Grande parte da melhora na base da pirâmide decorre de um aumento da demanda pelo trabalhador menos qualificado", afirmou Fernando de Holanda Barbosa Filho, economista e pesquisador do Ibre. "Não é à toa que o ex-presidente Lula ficou tão popular. Ele introduziu na economia pessoas que, antes, não participavam dela.
"Nas classes intermediárias, também houve comportamento distinto nesse período em comparação com a evolução da média salarial por anos de estudo. Os trabalhadores com cinco a oito anos de escolaridade ganharam 21% mais (de R$ 741 para R$ 895) e os que têm entre 9 a 11 anos de estudo viram o salário crescer apenas 3%, de R$ 1.115 para R$ 1.147. A média geral de alta foi de 22% nesses anos.
"O crescimento muito alto dos salários dos menos qualificados é bom para reduzir a desigualdade", disse Naercio. "Mas o ideal seria que o salário de todos os trabalhadores aumentasse e os dos menos qualificados aumentasse ainda mais".



Jovens
           
O recorte feito com os dados da Pnad levando em conta os anos de estudo mostra que os jovens estão melhor do que os trabalhadores mais velhos. O aumento salarial dos trabalhadores de 17 a 24 anos foi de 33% entre 2002 e 2011, passando de R$ 580 para R$ 773. Para os trabalhadores com 25 a 50 anos, o aumento foi menor, de apenas 14% – de R$ 1.206 para R$ 1.376. "O mercado de trabalho está favorável ao jovem. A taxa de desemprego diminui e o salário real tem aumentado", afirmou Naercio.


FONTE: IG ECONOMIA