terça-feira, 3 de setembro de 2013

Custos para Comprar um Imóvel

Se você quer comprar um imóvel para investir ou mesmo para morar, é muito importante que você leve em consideração todos os custos envolvidos nessa negociação.

E esse é o assunto do novo artigo publicado no blog:

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Neste artigo, você vai aprender:

  • Quais são os principais custos dessa transação;
  • Quanto cada custo representa no seu orçamento;
  • Dicas para não inviabilizar seu investimento.
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Abraço!

Rafael Seabra

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FONTE: Quero ficar rico - educação financeira

CIDADES

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    FONTE: MSN

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FONTE: IG POLÍTICA

domingo, 1 de setembro de 2013

Cursos de artesanato ajudam quem quer montar pequeno negócio

Empresárias em SP dão cursos de diversas técnicas e aquecem mercado.


No Brasil, 8,5 milhões de pessoas estão envolvidas com artesanato.

Do PEGN TV
 



No Brasil, o setor de artesanato movimenta R$ 50 bilhões por ano. E em São Paulo, empresas investem em alternativas para aumentar os lucros.
São os cursos de artesanato que movimentam o comércio de matéria-prima e capacitam quem deseja montar um pequeno negócio.
No Brasil, 8,5 milhões de pessoas estão envolvidas com artesanato. Quase metade da produção está no Nordeste. A atividade representa cerca de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. E para quem pensa em investir no mercado, o momento é favorável. Segundo Rita Mazzoti, diretora de uma das maiores feiras de artesanato do Brasil.
“Uma das formas de a gente achar um trabalho rápido é quando você tem habilidade para fazer alguma coisa. Você tem alguma técnica, rapidinho você está produzindo alguma coisa. Começando a vender, ganhando algum dinheiro. Então, não deixa de ser alguma forma de sair de crises”, diz.
A empresária Wania Catóia é um exemplo de quem se deu bem no mercado de artesanato. Ela é dona de um ateliê, em São Paulo. Wania dá cursos de artesanato em madeira, cartonagem e forração francesa, uma técnica de revestimento com tecido.   
O espaço foi montado há 5 anos, com um investimento inicial de R$ 100 mil.
“Fiz faculdade de artes e aos poucos... (...) eu fui percebendo que o artesanato, que era uma renda extra, na verdade virou a renda principal”, diz.
O ateliê tem 35 alunas matriculadas nos cursos e recebe semanalmente pessoas que participam de aulas avulsas. “Tem as pessoas que procuram o artesanato como fonte de renda e tenho as pessoas que trabalham com o artesanato como arte terapia, como um hobby.”
Priscila Caldeira faz o curso há pouco tempo e já ganha dinheiro com o artesanato.  “Comecei fazendo as coisas para dar primeiro. Depois começou a surgir a oportunidade de vender”, explica.
No ateliê, Wania também vende os materiais usados na confecção do artesanato. “Tem bastante material. Aqui a gente trabalha com uma variedade, a gente trabalha com material para pintura em madeira, cerâmica, gesso, pintura em tecido, a gente trabalha com tela, scrapbook, cartonagem, encadernação”, diz.

Na loja, além de matéria-prima para a confecção do artesanato, Wania também vende produtos prontos. O faturamento médio da empresária com os cursos e a loja é de R$ 20 mil por mês.



Patchwork

 Na zona leste de São Paulo, um ateliê é especializado em patchwork. A palavra vem do inglês, significa trabalho com retalhos. O artesanato já é bem popular no Brasil.
A empresária Laura Daleck montou o ateliê em 2003. Começou num espaço pequeno com um investimento baixo, de R$ 10 mil. “Eu, um dia olhando uma revista, vi essa técnica do patchwork. Me encantei (...). Fui fazer os cursos, fui me aperfeiçoando até dar aula de patchwork.”

Em 10 anos, o ateliê cresceu, dobrou de tamanho. Hoje, são 300 metros quadrados onde funcionam duas salas de aula bem espaçosas.
O ateliê fica sempre lotado. As vagas são disputadas e tem até lista de espera. No total, 110 alunas estão matriculadas. São várias turmas com aulas semanais. Elas aprendem de técnicas básicas do patchwork até as mais avançadas. O resultado é encantador, peças criativas, coloridas e bem práticas para o dia a dia.

O curso custa R$ 150 por mês, as aulas são semanais com duração de três horas.
A aluna Rosângela Alves faz o curso para se aperfeiçoar. Há cinco anos ela ganha dinheiro com patchwork. “Acaba sendo um produto personalizado (...), cada peça tem o seu estilo.”
O faturamento médio do ateliê é de R$ 20 mil por mês. Para atrair a clientela e se tornar competitiva nesse mercado, a empresária Laura fica sempre de olho nas novidades. “Faço curso para aprender técnicas novas, eu tenho ido viajar, todo ano procuro viajar”, diz.



CONTATOS

 ATELIÊ LAURA DALECK
Entrevistado: Empresária Laura Daleck
Rua Itapeti, 613 - Tatuapé
São Paulo/SP – CEP: 03324-002
Telefone: (11) 2094-3808
www.lauragdaleck.com.br

WANIA CATOIA ATELIER
Contato: Empresária Wania Catóia
Rua Desembargador do Vale, 1007 - Perdizes
São Paulo/SP - CEP: 05010-040 ‎
Telefone: (11) 2537-6257
www.atelierwaniacatoia.com.br

WR SÃO PAULO – FEIRAS E CONGRESSOS
Contato: Diretora da Mega Artesanal Rita Mazzoti
Rua Amélia Correia Fontes Guimarães, 556 – Morumbi
São Paulo/SP – CEP: 05617-010
Telefone: (11) 3721-3116
www.wrsaopaulo.com.br

veja também
 
FONTE: ESPN

CÂMBIO EM 2014

Volatilidade no câmbio deve permanecer até 2014, diz ex-presidente do BC

Ex-presidente do Banco Central e presidente do conselho da Rio Bravo Investimentos, Gustavo Franco, traçou cenário tenso para a economia até as eleições de 2014

Agência Estado |



Agência Estado
Divulgação
"Daqui para a eleição é período de crescente volatilidade. E nas duas direções", afirmou Franco
O ex-presidente do Banco Central e presidente do Conselho de Administração da Rio Bravo Investimentos, Gustavo Franco, traçou, há pouco, um cenário tenso e turbulento para a economia brasileira até as eleições de 2014, com volatilidade cambial e desconfiança do mercado financeiro sobre a macroeconomia do País. "Daqui para a eleição é período de crescente volatilidade. E nas duas direções, não apenas em uma, como o governo pensa", afirmou ele, após palestra no 6º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, realizado pela BM&FBovespa, em Campos do Jordão (SP).
 
Para ele, fatores internos, como os números fiscais ruins, os protestos e a turbulência política, bem como a realização da Copa do Mundo em 2014, são os principais geradores da volatilidade. Uma parte menor viria do mercado internacional, com o possível fim da injeção de estímulos monetários nos Estados Unidos e a própria tensão de um ataque norte-americano à Síria.
 
Franco afirmou que falta clareza sobre o que o governo, o Banco Central e as autoridades brasileiras querem em relação ao câmbio e evitou defender abertamente o uso das reservas cambiais no mercado de dólar à vista. O ex-presidente do BC avaliou, no entanto, que uma das tensões do mercado é justamente a falta de ações no mercado pronto de dólar. "Não tenho como avaliar (venda de reservas) e quem está na cabine de comando avalia o armamento que pode utilizar. Mas temos quantidade enorme de reservas e o mercado pergunta por que tanta hesitação em usá-las."

Veja também: Política monetária do Banco Central visa segurar a alta do dólar


"Claro que o impacto no câmbio pronto é maior que venda de swap, quando o comprador só desembolsa 15%. Se vende no câmbio pronto, é o valor inteiro", explicou Franco. "Se o problema for volatilidade cambial, o instrumento certo seria fazer o que o México faz, trabalhando com opções de câmbio e não com swaps", opinou o ex-presidente do BC.

Franco tratou com ironia o termo "guerra cambial" utilizado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, para justificar o fato de, no passado, o dólar cair a R$ 1,65. "A história da guerra cambial foi sucesso de público e não de critica", disse. "Assim como agora não fica bem às pessoas que zelam pelo poder de compra da moeda brasileira festejarem a perda de compra como uma vitória. É uma pequena impropriedade", completou.

Segundo o ex-presidente do BC, a desconfiança sobre a macroeconomia cresce diante das opiniões dúbias do governo. "É muito arriscado dizer que ultrapassamos a turbulência. A insegurança sobre a macroeconomia brasileira se estabeleceu e há uma hipersensibilidade no mercado", afirmou.

Franco considerou ainda que a alta de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre de 2013 foi surpreendente e leva o mercado a reavaliar as estimativas de crescimento da atividade econômica neste ano. "O numero é bem vindo, surpreende diante dos indicadores que vieram antes e talvez a previsão do PIB fique mais para acima dos 2%, quando antes estava abaixo. É boa notícia, mas ainda será um PIB magrinho", concluiu.

FONTE: IG ECONOMIA