FONTE: MSN
terça-feira, 17 de setembro de 2013
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
CLASSES EMERGENTES
Ricos reclamam de classes emergentes
Ricos perdem exclusividade e reclamam da classe emergente
Segundo Renato Meirelles, do Data Popular, serviços mais caros e enriquecimento das classes C e D geram desconforto entre os endinheirados
Bárbara
Ladeia - iG São Paulo
|
Na última semana, o lançamento do iPhone 5C levantou uma polêmica
entre usuários nas redes sociais. Com a Apple dedicando esforços à popularização
de seus produtos, houve quem reclamasse que os smartphones da marca, antes
restritos a uma minoria privilegiada, virariam “coisa de pobre”.
O aparelho não tem nada de "pobre" – as versões desbloqueadas do
aparelho custarão no mínimo US$ 549 (cerca de R$ 1,3 mil), um preço
suficientemente impeditivo frente aos principais concorrentes. No entanto, o
movimento nas redes fez lembrar o lançamento do Instagram para Android, quando
um coro de usuários dizia temer pelas fotos que “infestariam” a rede.
A questão não é a qualidade do produto ou do serviço, mas o status que o uso
dessas ferramentas agrega. O fato é que as classes mais altas andam muito
incomodadas com o enriquecimento dos chamados emergentes, principalmente porque
sentem o peso da perda da “exclusividade”.Essa é uma das percepções de Renato Meirelles, presidente do Data Popular, consultoria de pesquisas especializada nas classes emergentes. “Não tenho dúvidas que é a perda da exclusividade que está incomodando esses consumidores”, afirma.
Entre 2010 e 2011, segundo dados da pesquisa O Observador , a renda média disponível para as classes C e D aumentou 50%. A renda dos mais pobres cresceu três vezes mais que a renda dos mais ricos nos últimos dez anos. Naturalmente, a maior parte do que era acessível apenas a alguns privilegiados já está ao alcance dos emergentes. “Hoje é comum, por exemplo, empregada e patroa usarem o mesmo perfume. O exclusivo está cada vez mais democrático”, explica.
Para completar, esse crescimento desproporcional da renda coloca os mais ricos em situação ainda mais desfavorável: diante da inflação de serviços, o dinheiro da classes A e B já não comporta grandes gastos. “Agora para o mais rico adquirir o produto ou serviço ‘exclusivo’, vai precisar desembolsar um dinheiro que não tem”, diz Meirelles. “Os mais ricos têm a sensação de que saíram perdendo.”
Erro de avaliação
Na última semana, no C4 (Congresso de Cartões e Crédito ao
Consumidor), a consultoria de pesquisas Data Popular exibiu um vídeo em que
apresentava entrevistas de cidadãos comuns – de classes A e B – falando sobre o
“incômodo” que a popularização dos serviços provocava no seu dia a dia.
”Incomoda ver como as pessoas entram nos aviões carregando coisas absurdas”, diz
uma senhora. “Empresas como a CVC acabaram como a nossa boa vida. Viajar de
avião não é mais classe A”, afirmou outro rapaz.
Esse grupo, no entanto, muitas vezes ignora que boa parte desses emergentes
de fato já são mais ricos que eles. Meirelles destaca que 44% das pessoas que
compõe as classes A e B são os primeiros ricos da família. “São pessoas com histórico de classe C, com jeito de pensar de classe C, mas que têm renda muitas vezes até maior que o 'rico' que reclama”, diz.“Um dono de padaria ou mercadinho de bairro, por exemplo, fatura R$ 100 mil por mês. O engenheiro ou advogado quase nunca tira tudo isso.”
É no histórico que mora a principal diferença. Enquanto no passado o novo rico costumava esconder sua origem, hoje ele se orgulha de sua trajetória e já não tem mais as classes A e B como referência inconteste.
“Quem acha que a aspiração da classe C é ser classe A está enganado”, afirma Meirelles ressaltando que a lógica social das duas classes são inversas. “Enquanto a classe C trabalha na lógica da inclusão, a elite trabalha na lógica exclusividade. Os mais ricos esperavam que esse novo público os tivesse como exemplo de comportamento, mas isso não aconteceu.”
Do aspiracional para o inspiracional
Há um processo de acomodação em curso. Segundo os prognósticos do Data Popular, na próxima década, as classe A e B vão crescer duas vezes mais que a classe C. Com isso, empresas de todo o País estão em busca de novos modelos de operação, de forma a atender eficientemente os novos clientes.
Nesse novo contexto, as aspirações perdem espaço para as inspirações.
“O indivíduo deixa de usar o consumo para mostrar algo que não é, preferindo ferramentas que o façam uma pessoa melhor”, afirma. Mesmo que já estejam significativamente mais próximas dessa nova realidade, as empresas ainda não entenderam completamente quem é esse novo rico – e seus principais comportamentos de consumo.
Para Meirelles, o perfil do novo rico brasileiro está mais alinhado com o que se vê nos Estados Unidos – onde a pauta central é do consumo e da cultura do espetáculo. Esse formato é oposto ao modelo europeu, por exemplo, que valoriza o capital cultural, social e acadêmico.
Por aqui, Meirelles aposta na terceira via.
“Temos esse traço na nossa cultura, de aproveitar todas as experiências e mostrar um caminho com a nossa cara”, diz. “Vejo dois componentes a mais no nosso contexto: a flexibilidade do brasileiro e a vontade de reduzir os pontos de conflito.”
FONTE: IG ECONOMIA
domingo, 15 de setembro de 2013
VIAGENS PREFERIDAS
Os destinos preferidos do brasileiro
Ranking mostra quais são as melhores cidades para visitar no mundo, segundo os brasileiros Veja se concorda
FONTE: YAHOO
CUSTO PARA MORAR
Cidades mais caras e baratas de morar
Confira o preço médio do metro quadrado, em agosto, em 12 cidades brasileiras Rio, Florianópolis, São Paulo
FONTE: YAHOO
REPASSE SUSPENSO
Min. do Trabalho suspende repasse a convênios
0Após um dia de "mutirão" com técnicos e secretários, o Ministério do Trabalho e Emprego comunicou nesta noite a...
Após um dia de "mutirão" com técnicos e secretários, o Ministério do Trabalho e Emprego comunicou nesta noite a suspensão por 30 dias dos repasses destinados aos convênios. Segundo o ministro Manoel Dias, a medida valerá até que sejam concluídos os levantamentos sobre a situação de cada parceria.
"Nesse primeiro momento vamos suspender os repasses de recursos, verificar um por um e cancelar de imediato os convênios de qualificação firmados e não iniciados", afirmou o ministro, de acordo com a assessoria do Ministério. Dados oficiais da pasta apontam a existência de 408 convênios ativos, que somam investimentos de R$ 836,7 milhões.
Outra medida informada será a criação de novas modalidades de repasses de recursos para a execução das políticas de trabalho e emprego, em substituição aos atuais convênios do Sistema Nacional de Emprego (SINE) e de Economia Solidária. O ministro ressaltou que as ações de qualificação previstas nos programas Projovem Trabalhador e Plano Nacional de Qualificação (PNQ) passarão a ser executadas sob nova a modalidade do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, o Pronatec Trabalhador, em parceria com o Ministério da Educação.
O MTE vive um momento de crise, após a deflagração da Operação Esopo pela Receita Federal e Polícia Federal, na última segunda-feira, 9. A ação revelou um suposto esquema para fraudar parcerias da pasta com o Instituto Mundial de Desenvolvimento e da Cidadania (IMDC), que tem base em Minas Gerais e atuação em diversos Estados. Segundo a PF, os envolvidos assediavam funcionários públicos para obter convênios, cujos serviços eram superfaturados ou nem sequer prestados.
Nesta semana foram exonerados o secretário-executivo da Pasta, Paulo Roberto Pinto, Anderson Brito Pereira, assessor do ministro, e Geraldo Riesenbeck, que era coordenador-geral de Contratos e Convênios da Secretaria de Políticas Públicas de Emprego.
Atualizado: 14/09/2013 20:41 | Por AE, estadao.com.br
FONTE: MSN
"Nesse primeiro momento vamos suspender os repasses de recursos, verificar um por um e cancelar de imediato os convênios de qualificação firmados e não iniciados", afirmou o ministro, de acordo com a assessoria do Ministério. Dados oficiais da pasta apontam a existência de 408 convênios ativos, que somam investimentos de R$ 836,7 milhões.
Outra medida informada será a criação de novas modalidades de repasses de recursos para a execução das políticas de trabalho e emprego, em substituição aos atuais convênios do Sistema Nacional de Emprego (SINE) e de Economia Solidária. O ministro ressaltou que as ações de qualificação previstas nos programas Projovem Trabalhador e Plano Nacional de Qualificação (PNQ) passarão a ser executadas sob nova a modalidade do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, o Pronatec Trabalhador, em parceria com o Ministério da Educação.
O MTE vive um momento de crise, após a deflagração da Operação Esopo pela Receita Federal e Polícia Federal, na última segunda-feira, 9. A ação revelou um suposto esquema para fraudar parcerias da pasta com o Instituto Mundial de Desenvolvimento e da Cidadania (IMDC), que tem base em Minas Gerais e atuação em diversos Estados. Segundo a PF, os envolvidos assediavam funcionários públicos para obter convênios, cujos serviços eram superfaturados ou nem sequer prestados.
Nesta semana foram exonerados o secretário-executivo da Pasta, Paulo Roberto Pinto, Anderson Brito Pereira, assessor do ministro, e Geraldo Riesenbeck, que era coordenador-geral de Contratos e Convênios da Secretaria de Políticas Públicas de Emprego.
Atualizado: 14/09/2013 20:41 | Por AE, estadao.com.br
FONTE: MSN
sábado, 14 de setembro de 2013
CQC
Band não agrada humoristas do 'CQC'
Muitos dos integrantes do humorístico estão chateados com a forma que têm sido tratados pela Band Entenda!
FONTE: YAHOO
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
BATERIA MOVIDA A ÁGUA
Empresa cria bateria portátil movida a água
Com uma colher de água é possível recarregar por completo a bateria de um smartphone Veja como funciona
FONTE: YAHOO
IMPLANTES DENTÁRIOS
Implante dentário: mitos e verdades
O dentista Alexandre Morita esclarece todas as suas dúvidas sobre a técnica Cirurgia de implante dói?
FONTE: YAHOO
PROFISSÕES
As profissões mais e menos promissoras
Pesquisa listou as áreas com mais e menos potencial no mercado brasileiro Demanda e projeção financeira
FONTE: YAHOO
OS MAIORES SALÁRIOS
Ricos! Os maiores salários de Hollywood
Atores mais bem pagos do cinema americano faturam muito alto com seus filmes Saiba quanto eles ganham!
FONTE: YAHOO
MAIS MÉDICOS
Batalha judicial atrasa início do Mais Médicos
Batalha judicial atrasa início dos trabalhos de médicos estrangeiros no País
Por Luciana
Lima e Priscilla Borges - iG Brasília |
Diante da negativa dos conselhos regionais em conceder o registro, o governo estuda a emissão de um parecer para garantir o início dos trabalhos
O atraso de uma semana no início dos trabalhos dos médicos
estrangeiros que participam do programa Mais Médicos se deve a uma batalha
jurídica travada entre o governo e entidades representantes da classe médica. Os
conselhos regionais têm se negado a dar o registro para que os profissionais
atuem no Brasil, sem que passem pelo processo de validação do diploma.
O cronograma previa o início dos trabalhos dos estrangeiros na
próxima segunda-feira (16). No entanto, o governo já admitiu que o atendimento
só deve acontecer a partir do dia
23 de setembro .
Apesar de ter conseguido derrubar na Justiça pelo menos 12 pedidos
de liminares que desobrigavam os conselhos regionais a fornecerem o registro, o
governo tem enfrentado dificuldades em vencer a burocracia imposta por esses
órgãos.
Diante disso, a Advocacia -Geral da União (AGU) está estudando a emissão de
um parecer com o objetivo de garantir o processo de registro. Os termos do
documento ainda não estão definidos.Por enquanto, a AGU trava a batalha na Justiça contra 64 ações relacionadas ao programa Mais Médicos. Nessa, lista estão 29 mandados de segurança individuais, 27 ações civis públicas, uma ação popular, três mandados de segurança apresentados ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), além de dois mandados de segurança e duas Ações Direitas de Inconstitucionalidade (Adins) apresentados ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Entre os 682 médicos estrangeiros, 400 são cubanos. Os demais são médicos formados no exterior, sendo 116 brasileiros. Eles chegaram ao Brasil no final de agosto e há três semanas passam por uma fase de acolhimento e treinamento, que inclui conhecimento da língua portuguesa.
A proficiência na língua portuguesa é um dos quesitos exigidos para o registro. O treinamento está sendo realizado simultaneamente em oito capitais.
Pronunciamentos de Dilma:
‘Vinda de estrangeiros não é contra médicos brasileiros’
"O governo fará o impossível para garantir médicos"
Critérios
Nas ações judiciais dos conselhos regionais de medicina, a argumentação é que a medida provisória que regulamenta o programa fere as legislações que dão a essas entidades o poder de fiscalizar o exercício da medicina. Para eles, todos os registros só podem ser concedidos quando os profissionais apresentarem revalidação de diploma e certificado de proficiência em língua portuguesa.
Os registros provisórios para a atuação de médicos, caso que o Ministério da Saúde deseja enquadrar os participantes do Mais Médicos, só podem ser dados, de acordo com o Conselho Federal de Medicina, em duas circunstâncias: em cumprimento a decisões judiciais ou para médicos estrangeiros em formação (em residência médica), que só podem trabalhar em unidades hospitalares ligadas a instituições de ensino superior.
O CFM disse, em nota divulgada no dia 28 de agosto (último pronunciamento do conselho sobre o tema), que os conselhos cumprirão a legislação, mas sem “abandonar a busca do convencimento dos parlamentares durante o processo de discussão da medida provisória”.
Leia também:
Relator vai sugerir padronizar residência no programa Mais Médicos
Segunda etapa do programa Mais Médicos já tem 514 municípios
Operação
Para garantir que os médicos estejam prontos para dar início ao trabalho no dia 23, o governo já acionou a Força Aérea Brasileira (FAB). No fim de semana que antecede o início dos trabalhos, os médicos serão levados para mais de 700 municípios mais distantes dos centros urbanos.
A operação ainda está sendo montada e se assemelha à ação que geralmente ocorre nas eleições com o objetivo de distribuir e recolher as urnas eletrônicas utilizadas na votação. Em muitos locais, principalmente na Região Amazônica, a única forma de acesso é por meio de aviões ou de barcos.
FONTE: IG
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