domingo, 20 de outubro de 2013

CONGRESSO PAGA RESTAURANTES

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Congresso banca 'hábito gourmet'

Parlamentares têm direito a custear refeições em restaurantes de grife com dinheiro público Contas de R$ 7 mil
 
 
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AÉCIO

enquete iG



 
 
FONTE: IG POLITICA

RESORT ABANDONADO

Resort de alto luxo se deteriora na floresta

    FONTE: MSN

ECONOMIZE NO HORÁRIO DE VERÃO

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Dicas para consumir menos energia

Quem mora no Sudeste, Centro-Oeste e Sul pode aproveitar os dias mais longos para economizar Simples hábitos
 
FONTE: YAHOO 

SINAIS DA TRAIÇÃO FINANCEIRA

Traição financeira: seu parceiro é fiel?

Metade dos americanos já mentiram sobre dinheiro para o cônjuge. Esconder dívidas ou compras pode ser tão destrutivo quanto a infidelidade sexual. Veja os sinais

Taís Laporta - iG São Paulo |


Extratos bancários que somem sem deixar rastros. Ligações de uma empresa de cobranças. Nervosismo quando o assunto é a fatura do cartão. São estes os sinais de que seu parceiro pode ter um amante: neste caso, o dinheiro. Quando um dos cônjuges esconde informações financeiras do outro – seja dívidas ou compras por impulso –, ele comete a chamada traição financeira, que pode ser tão destrutiva quanto um caso extraconjugal.
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32% das mulheres admitem ter escondido compras do parceiro, enquanto 17% dos homens fazem o mesmo
“A infidelidade financeira não difere de outros tipos. Ela pode até ser mais aceita socialmente do que a traição sexual ou afetiva, mas envolve quebra de confiança do mesmo jeito”, explica o educador financeiro André Massaro.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apesar de grave, muitos casais consideram aceitável mentir sobre dinheiro, especialmente o público masculino, explica a consultora de finanças Suyen Miranda. “Ainda vivemos em uma cultura machista na qual os homens acham que não precisam dar satisfação para as mulheres sobre sua vida financeira”.
Por conta disso, é comum atropelar os objetivos em comum do casal – como comprar um carro financiado para a família de forma antecipada, sem consultar a parceira. Mesmo que ela discorde do ato, o pretexto mais usado, de acordo com Suyen, é que a aquisição do bem foi uma surpresa ou uma decisão “para o bem da família”.
Quando um dos cônjuges começa a fazer muitas compras, procurando esconder o que adquire ou dando justificativas do tipo “estava em liquidação”, é um sinal de alerta, segundo Massaro. Outro indício, observa o educador, é a chegada de correspondências desconhecidas de instituições financeiras, ligações de cobranças ou tentativas (algumas vezes grosseiras) de evitar falar sobre dinheiro em casa.
Esconder os recursos financeiros da família – registrados no extrato bancário, talão de cheques ou a fatura do cartão de crédito – é outro sintoma de uma possível infidelidade com as finanças, aponta a consultora Suyen.



Mulheres traem mais nas compras

Uma pesquisa do site americano  Today.com , em parceria com a revista Self, mostrou que 46% dos 23 mil americanos consultados já esconderam do parceiro informações sobre dinheiro. Quando se trata de ocultar compras, as mulheres traem mais: 32% delas admitiram a infidelidade, enquanto 17% dos homens fizeram o mesmo.
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Para 66% dos casais, ser honesto nas finanças é tão importante quanto a fidelidade sexual
Sacar dinheiro da conta conjunta sem avisar o cônjuge e esconder compras no fundo do armário são as formas mais comuns de infidelidade, aponta o estudo. Na opinião de 66% dos entrevistados, ser honesto sobre as finanças é tão importante quanto a fidelidade sexual.
Entre os que admitiram a traição, 13% se divorciaram ou foram à ruína financeira devido a esse comportamento. O principal motivo para a infidelidade, para 34% dos consultados, foi por discordar do parceiro quanto às formas de lidar com o dinheiro.
Para Massaro, mentir sobre dívidas é o tipo mais grave de infidelidade financeira. “Esconder dinheiro ou investimentos é péssimo, mas raramente tem um efeito além do abalo na confiança. Mas esconder dívidas pode fazer com que uma pessoa descubra, da noite para o dia, que está financeiramente arruinada”, explica.
 
 
 
Desconfiança e diálogo

Se existe uma suspeita quanto à honestidade financeira do parceiro, a melhor saída é questionar o comportamento do cônjuge, acredita Massaro. “Uma resposta exaltada, excessivamente emocional ou altamente racionalizada já é um sinal suspeito e faz com que a situação mereça uma investigação mais aprofundada”.
Se a traição for confirmada, a primeira coisa que o parceiro traído deve fazer, por mais doloroso que seja, é analisar o abalo causado, de acordo com Massaro. As reações variam do perdão ao esquecimento (ou mesmo fingir-se de morto) até uma ruptura sem possibilidade de retorno, analisa o educador financeiro.
Outra alternativa para o traído é tentar chegar a um acordo com o parceiro, orienta Suyen. Para isso, ambos devem estar dispostos a compartilhar uma vida em comum. Isso não impede, contudo, novas traições.



Conta conjunta é solução ou problema?

Para a consultora, uma conta conjunta para o casal não é barreira para uma infidelidade financeira, já que há outros recursos para mentir sobre gastos.
“É preferível que o casal tenha uma conta em comum para as despesas, como luz, telefone e aluguel; e outra, individual, para seus gastos pessoais”, recomenda.
Ter contas separadas ajuda a evitar a infidelidade financeira, acredita Massaro, mas o recurso é limitado no caso de dívidas.
“A vantagem é que o casal ganha autonomia financeira, o que o deixa mais à vontade para realizar gastos pessoais sem ter que dar satisfações", diz.


7 SINAIS DA TRAIÇÃO FINANCEIRA:
1 – Esconder as compras em locais pouco visíveis da casa, como o fundo do armário           
2 – Alegar liquidações para justificar compras por impulso
3 – Receber correspondências inesperadas de bancos ou financeiras
4 – Receber ligações de empresas de crédito que realizam cobranças
5 – Demonstrar nervosismo durante conversas sobre dinheiro
6 – Evitar falar sobre finanças e o orçamento doméstico
7 – Esconder o extrato bancário, talões de cheque e a fatura do cartão de crédito
Fonte: consultores


FONTE: IG ECONOMIA

sábado, 19 de outubro de 2013

DÊ FIM ÀS BRIGAS POR DINHEIRO

Foto: Thinkstock

Acabe com os conflitos financeiros

Veja dicas de como dividir de forma inteligente e criativa o dinheiro com seu parceiro (a) Na riqueza e na probreza
 
 
FONTE: YAHOO 

PRÉ-SAL: 22 AÇÕES CONTRA LEILÃO

Governo já contabiliza 22 ações contra o leilão de Libra, 14 delas favoráveis

Certame, o primeiro do pré-sal, desencadeou batalha judicial e alimenta greve de petroleiros

Agência Estado - |


Agência Estado
Futura Press
Manifestantes ocupam entrada do Ministério das Minas e Energia, na quinta-feira (17)
O balanço mais recente do governo aponta que das 22 ações judiciais travadas em vários Estados brasileiros para tentar impedir a realização do leilão do campo de petróleo de Libra , marcado para segunda-feira (21), 14 são consideradas favoráveis à operação, das quais sete já em versão definitiva.
De acordo com a Advocacia-Geral da União (AGU), as outras sete também são avaliadas como a contento do governo porque os juízes que fizeram a apreciação entenderam que os argumentos são semelhantes aos apresentados na primeira ação, da 30ª Vara Federal do Rio de Janeiro e que teve resultado a favor do leilão depois de ter sido negado pela Justiça local.
 
 
Ex-diretor da Petrobras fala sobre ação contra leilão de Libra 


Segundo a AGU, das 22 ações que estão sob análise, sete correm no Estado do Rio de Janeiro; outras sete, em São Paulo; duas no Distrito Federal; duas no Rio Grande do Sul, duas no Paraná, uma em Pernambuco e uma na Bahia. Oito delas, que também pedem a suspensão da operação, ainda não chegaram a um desfecho. O monitoramento da AGU continuará a ser feito ao longo deste sábado (19).
A concorrência para a exploração do campo de Libra é a primeira do pré-sal . Entre as alegações de quem é contra o leilão está o temor de que haverá transferência do poder de controle da produção nacional de petróleo para empresas estrangeiras.
Na quinta-feira (17) os petroleiros iniciaram uma greve nacional contra a "privatização" dos campos do pré-sal. A paralisação continuou na sexta-feira (18). O leilão do Campo de Libra também é alvo de críticas e protestos organizados por movimentos sociais.


Exército terá apoio da Marinha para o leilão de Libra


FONTE: IG ECONOMIA

SEU CURRICULO

Trabalho

Dez erros mais frequentes no currículo

Entre os equívocos mais comuns estão mentir sobre o nível de inglês e descrever hobbies irrelevantes




Os 10 erros mais frequentes no currículo

Recrutadores de grandes empresas citam as principais gafes de quem busca um emprego

Murilo Aguiar - iG São Paulo |


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Ao mentir sobre o nível de inglês, o candidato corre o risco de ser desmascarado durante a entrevista
Ao iniciar a procura por um novo ou primeiro emprego, muitos são os conselhos sobre como montar o currículo ideal . Para dificultar a situação, quando se pesquisa na internet um modelo padrão, aparecem inúmeras opções. “O currículo é a carta de apresentação de um profissional, ou seja, o passaporte para o agendamento de uma entrevista”, avalia Glizia Prado, gerente de RH da Fiat Chrysler. Por ser uma parte inevitável do processo, a montagem de um bom currículo é essencial e pode definir o sucesso da busca.
 
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Com tantas sugestões disponíveis, a probabilidade de cometer erros aumenta. Para mostrar quais são os equívocos mais comuns e as maneiras de evita-los, o iG ouviu recrutadores e gerentes de Recursos Humanos das maiores empresas do Brasil. Veja abaixo os 10 erros mais frequentes no currículo apontados pelos especialistas:



1 – Mentir sobre o nível de inglês
 
“São incontáveis os casos de pessoas que colocam nível de inglês fluente quando têm o básico. É impressionante. Isso não é uma omissão, é uma mentira”, alerta Gabriela Colo, recrutadora da Havik, consultoria em RH que faz seleções para o setor bancário e industrial. “Você chega na entrevista e a pessoa fala: 'Veja bem, era fluente mas está enferrujado’. Isso não existe”, completa.
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Candidatos já colocaram o currículo no Google Tradutor e o resultado foi uma tradução macarrônica
Em algumas ocasiões, os recrutadores pedem que uma versão do currículo em inglês seja enviada juntamente com a versão em português, para avaliar o nível de conhecimento. “A gente já teve candidato que colocou [o currículo] no Google Translator [ferramenta de tradução do Google] e saiu aquela tradução macarrônica. É péssimo. Se tem que tomar cuidado com o português, tem que tomar cuidado com outra língua”, comenta Paulo Moraes, consultor da Talenses, empresa que seleciona para organizações como Alpargatas, Serasa Experian e Johnson&Johnson.
 
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Para impedir que isso aconteça, o profissional tem de ser honesto em todas as informações que constam no currículo. Desta maneira, ele não perde credibilidade, além de poupar o próprio tempo participando de entrevistas sem ter o perfil procurado pela empresa.



2 – Colocar todos os documentos pessoais

“As pessoas têm mania de colocar os números do RG, CPF e todos os documentos possíveis. Você está expondo uma coisa desnecessária”, conta Caroline Cobiak, consultora da RH Across, empresa que faz recrutamento para a BRF, Whirpool, JBS, entre outras. Ainda que o profissional passe no processo seletivo, a equipe de RH da companhia só deve solicitar os documentos no momento da contratação.
Além disso, é preciso levar em consideração a questão da segurança pessoal. “Não se deve colocar o endereço residencial, ainda mais se for um executivo”, diz o headhunter Ricardo Nogueira, presidente da empresa de recrutamento Junto Brasil. A dica é colocar apenas o nome completo, idade, nacionalidade, estado civil e dados para contato – como telefone e endereço de e-mail.



3 – Prolongar-se nas características pessoais

É comum que o profissional comece o currículo colocando características de sua personalidade como, por exemplo, ser observador, pró-ativo e perfeccionista. Para alguns especialistas, esta apresentação de qualidades é muito subjetiva e não acrescenta dados significativos sobre o candidato. “Se eu preciso de alguém que é detalhista, eu vou checar por meio de questões [durante a entrevista]. Ele não precisa se vender como detalhista”, diz Caroline Cobiak.
Além disso, o profissional precisa estar atento ao espaço dedicado para esta seção. Por não ser de suma importância, o ideal é que este tópico não ocupe mais do que algumas linhas. “[O currículo] deve ser curto o suficiente para gerar a vontade de ler, mas na medida certa de conteúdo para ser chamado para uma entrevista”, fala Marcelo Arantes, vice-presidente de Pessoas & Organização da Braskem.




4 – Esconder a idade
 
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Esconder a idade no currículo dá abertura para que o recrutador imagine o que quiser
“Existe um fantasma de que depois dos 40 anos fica difícil conseguir emprego. Por conta disso, as pessoas acabam não colocando a idade”, comenta Ricardo Nogueira. Segundo ele, ao omitir essa informação, o candidato permite que o recrutador imagine a idade que quiser. “Existe um pré-julgamento do selecionador de que aquele cara não colocou a idade porque deve ter uns 70 anos. Então o candidato que poderia ter mais chance acaba sendo preterido”, conta ele.
 
 
 
 
5 – Limitar o objetivo de carreira

Em alguns casos, quando se constrói um currículo almejando uma vaga específica, o profissional põe como seu objetivo ocupar apenas aquela posição. “Se você coloca seu objetivo, eu naturalmente vou lhe descartar para qualquer outro projeto que surja”, observa Moraes, da Talenses.
O recomendável é que seja especificada apenas a área de atuação. Para uma vaga de analista pleno de marketing, por exemplo, o ideal é colocar como objetivo ocupar uma posição na área de marketing ou comunicação. Desta maneira, o currículo do candidato pode ser guardado para futuras oportunidades neste setor.



6 – Omitir a data de conclusão da formação acadêmica

No tópico de formação acadêmica, é necessário escrever a data de conclusão de cada curso. Isso é importante não só para que o recrutador saiba há quanto tempo o profissional se formou, mas também para ter certeza de que o curso foi concluído. “Existem casos em que a gente vê que não tem data de formação e no momento da admissão, quando se pede o diploma como documentação, a gente descobre que [o candidato] não tem. Isso inviabiliza todo o processo”, conta Gabriela Colo, da Havik.
Para evitar mal-entendidos, a pessoa pode especificar que o curso não foi concluído ou está trancado. “Informações inverídicas não são uma opção. Mesmo uma pessoa que tenha um bom currículo fica marcada por falta de honestidade. Causa desconfiança na empresa e no recrutador”, alerta ela.




7 – Colocar foto

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Não coloque foto no currículo, a não ser que seja uma exigência da seleção
O uso da foto no currículo só é válido quando a descrição da vaga fizer esta exigência. “Talvez a única exceção seja em processos de projetos, que tem um volume de vagas muito grandes. A gente utiliza sim [a foto] e até pede, mas é só para os recrutadores terem mais uma maneira de lembrar quem é quem”, diz a recrutadora Gabriela.
Segundo Nogueira, a foto também pode ser interpretada como uma maneira de conquistar o recrutador pela aparência física. “A pessoa se vale de uma foto – a mulher com o decote ou o rapaz na academia com camiseta regata”, comenta.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 – Ser vago na experiência profissional
 
Experiências anteriores são os dados mais importantes de um currículo. Segundo os especialistas, este é o primeiro tópico que um recrutador lê. Portanto, é preciso ter cuidado redobrado com as informações sobre passagens em outras empresas. “Percebo, em diversas ocasiões, que as pessoas não são claras nas contribuições que deixaram em cada empresa onde atuaram. Escrevem muito e, às vezes, não conseguem explicar para o leitor como contribuiram”, observa Arantes, da Braskem.
Para Ricardo Nogueira, da Junto Brasil, um bom currículo é aquele que descreve os resultados obtidos. “Ficar falando ‘experiência em...’, ‘vivência em...’ ou ‘habilidade em...’ é tudo pressuposto. Utilizar-se de clichês é muito cansativo e não leva a lugar nenhum. A gente não consegue determinar previamente se o candidato é bom”, avalia o recrutador.
O ideal é selecionar os projetos mais relevantes e interessantes que produziu em seus últimos empregos e especificar quais ações desenvolvidas por ele foram essenciais para o sucesso do trabalho. Além disso, é preciso escrever quais foram os resultados do projeto, como o percentual de aumento de vendas, por exemplo.



9 – Descrever hobbies pessoais irrelevantes

Como os recrutadores lidam com uma quantidade considerável de currículos por dia, o profissional deve ser claro e apresentar informações que possam ser interpretadas por quem está lendo. Isso é válido também para a descrição dos hobbies pessoais. Assistir a filmes e escutar música são hábitos compartilhados por muitas pessoas, o que impede que o avaliador chegue a qualquer conclusão sobre seu comportamento.
Caso o profissional sinta necessidade, o aconselhável é que ele descreva hobbies mais específicos. “Por exemplo, a pessoa que faz ironman [competição de triatlo – esporte que combina natação, corrida e ciclismo] tem que ser muito disciplinada e determinada. A pessoa que faz teatro tem uma boa habilidade de comunicação”, observa Gabriela.
 
 
 
 
 
10 – Escrever anexos desesperados
 
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Candidatos que enviam currículo por e-mail devem ser breves no texto de apresentação
Alguns candidatos restringem a formalidade apenas ao currículo e acabam enviando textos no corpo do e-mail tentando persuadir o recrutador para que o contrate. "Parecem correntes de internet, com o pai que a mulher abandonou e está com três crianças. Quase que fui lá dar uma grana para o cara. É para você ficar com dó", conta Nogueira.
Arantes, da Braskem, afirma que algumas pessoas vão além do texto. “Uma vez, um profissional fez um currículo e junto enviou, para uma pessoa da minha equipe, uma garrafa de cerveja e dois copos convidando-a para um happy hour para se conhecerem”, lembra.
O profissional não pode se esquecer de que quem vai ler o currículo ainda não o conhece, portanto, atitudes como mandar presentes podem ser mal interpretadas.
Para evitar cometer tais erros, o ideal é que quem esteja na procura por um emprego pesquise modelos de currículos e cartas de apresentação na internet. Também é válido pedir para conhecidos pegarem alguns modelos de CVs que a área de RH de suas empresas indicar. Desta forma, o recrutador prestará atenção apenas nas suas competências e não em equívocos que podem ser facilmente evitados.


FONTE: IG ECONOMIA

CLIENTES

Ex-casal cria rivalidade na busca por clientes
    FONTE: MSN

SIGNIFICADO: BOLSA FAMILIA

"Bolsa Família é pancada no coronelismo"



‘Bolsa Família é pancada na velha política do coronelismo’, diz ministro da CGU

Por Vasconcelo Quadros - iG São Paulo |

Para Jorge Hage, é necessário aperfeiçoar os controles, apertar a fiscalização contra fraudes e melhorar a gestão do programa: 'O calcanhar de Aquiles são os municípios'

Auditoria da Controladoria Geral da União realizada em 401 municípios, num universo de 11.686 residências que recebem a Bolsa Família, aponta que é necessário apertar a fiscalização contra fraudes e melhorar a gestão do programa.
“O calcanhar de Aquiles são os municípios. Faltam gestores capacitados para fiscalizar e executar a compatibilidade dos benefícios com as condicionalidades”, disse ao iG , o ministro Jorge Hage, da CGU.


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Infográfico: 10 anos do Bolsa Família em números

“A reação da elite é compreensível: o povo pobre não depende mais do coronel local. O Bolsa Família é uma pancada na velha política do coronelismo”, cutuca Hage. “O que precisamos é aperfeiçoar os controles”, admite.
Renato Araújo/Agência Brasil
Para Jorge Hage, é preciso aumentar a fiscalização do Bolsa Família nos municípios
Ele afirma que os casos de recebimentos indevidos, detectados entre vereadores eleitos em 2012, representam 3% dos beneficiários e são pequenos diante da dimensão do programa.
“Seria ingenuidade imaginar que num programa que chega a 14 milhões de famílias e distribui mais de R$ 20 bilhões por ano não tentassem praticar desvios. O que não podemos, jamais, é baixar a guarda”, avisa Hage, que há sete anos, desde que tomou posse, está na linha de frente da guerra de “gato e rato” entre os órgãos de controle e os aproveitadores de plantão.
Foi da CGU, por exemplo, a recomendação para que o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) incluísse, já em 2008, no sistema um programa que rastreia e cruza informações sobre vereadores eleitos e os benefícios.
A medida surtiu um efeito surpreendente este ano: 2.272 vereadores foram flagrados recebendo o benefício mesmo depois da posse, em fevereiro deste ano. Na depuração, constatou-se que 104 casos não estavam irregulares e foram reincorporados ao cadastro, mas 2.168 acabaram cancelados.


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Se por um lado a descoberta mostra pagamentos irregulares, por outro revela a inclusão de uma pequena fatia dos alvos do Bolsa Família – que chegaram às Câmaras Municipais e, portanto, a melhores salários –, nos sistemas políticos municipais.
A dificuldade em esclarecer se determinada família está ou não incluída entre os beneficiários é um dos defeitos da legislação que define os critérios do programa: a lei não obriga a comprovação da renda, ou seja, o candidato ao benefício apenas declara que tem renda inferior aos R$ 140,00 e passa a integrar o cadastro.
Para o ministro Hage, eventuais mudanças nesse critério só podem ser feitas pelo Ministério do Desenvolvimento Social. Ele afirma, no entanto, que graças às sugestões da CGU e do Tribunal de Contas da União (TCU), o MDS vem aperfeiçoando os controles e agindo rapidamente diante da constatação de irregularidades.
No caso dos vereadores, o pagamento irregular foi descoberto assim que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibilizou em seu banco de dados a lista dos eleitos em 2012. O resultado sai de um rastreamento automático, que acessa também o banco de dados de outros órgãos públicos. Nele estão informações sobre crédito, programas sociais, formação de empresas, propriedade de veículos e até doações eleitorais para confrontar informações. Não escapam nem os sistemas de crédito a agricultura familiar ou novos donos de carro usado.
Segundo o relatório da CGU, o pente fino localizou um total de 664.978 benefícios irregulares – 273.263 deles em 2011 e 391.715 no ano passado –, num total de R$ 73.582.456,11. No lugar dos que foram cancelados, entrou um número idêntico de famílias que aguardavam na fila.
O levantamento também constatou que em 31% das famílias entrevistadas, as informações cadastrais estavam desatualizadas, 31,4% delas não foram localizadas nos endereços registrados no cadastro do MDS e em 9,3% havia indícios de renda superior. Constatou-se também que em 51 dos 401 municípios não havia acompanhamento das condicionalidades (frequência escolar, vacinação, atendimento a gestantes, etc.), 81 não tinham acesso a informações básicas e em outros 128 faltavam meios adequados para atuar.
O ministro Jorge Hage diz que apesar das falhas, o Bolsa Família tem comprovada eficácia no rompimento do ciclo da pobreza, com a transferência direta de renda, acesso a saúde, educação e assistência social.
“Duvido que algum governante tenha coragem de mexer no Bolsa Família”, desafia o ministro. Segundo ele, os índices de irregularidade podem ser considerados baixos quando comparados com a eficácia do programa e a capacidade do governo em corrigi-lo.
Ele admite, no entanto, que como se trata de um programa de responsabilidade compartilhada, é necessário fortalecer os municípios, melhorando a gestão, capacitando as instâncias de controle social e facilitando o acesso aos bancos de dados. Garante também que o Bolsa Família melhorou a cidadania e o exercício do voto livre.
     
     
    FONTE: IG

    BRADESCO É DERROTADO NO STF

     

    quinta-feira, 17 de outubro de 2013

    BOLSA FAMILIA: RESULTADOS

    Bolsa Família em números: confira resultados de dez anos do programa

    Transferência de renda mantém 522 mil famílias como beneficiárias e tirou 1,7 milhão de famílias da pobreza


    Bolsa Família em números: confira resultados de dez anos do programa


    Por iG São Paulo | - Atualizada às


    Transferência direta de renda mantém 522 mil famílias como beneficiárias desde 2003, tirou cerca de 1,7 milhão de famílias da pobreza (aproximadamente cinco milhões de pessoas) e mantém 17,5 milhões de crianças na escola


    O programa Bolsa Família levou cerca de 1,7 milhão de famílias brasileiras à superação da pobreza. Este é o número total de famílias que deixaram de receber o benefício por aumento de renda desde 2003, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Do grupo de 6,5 milhões de famílias beneficiadas no primeiro ano, 522 mil ainda dependem do programa.

    http://ultimosegundo.ig.com.br/bolsa-familia/2013-10-17/bolsa-familia-em-numeros-confira-resultados-de-dez-anos-do-programa.html

    O tripé do programa é formado pelos benefícios de transferência de renda, o acompanhamento das condições necessárias para manter o acesso aos benefícios e uma série de iniciativas complementares de apoio a famílias de baixa renda, como Luz para Todos, Brasil Alfabetizado, Farmácia Popular, Brasil Sorridente e Minha Casa, Minha Vida. 

     
     
    Os mecanismos de transferência direta de renda do programa incluem seis tipos de benefício. O básico garante o pagamento de R$ 70 mensais a famílias com renda mensal per capita menor ou igual a este valor. Há também o benefício de R$ 32 que pode ser pago a gestantes, famílias com bebês de até seis meses e famílias com crianças de 0 a 15 anos. Além disso, famílias com adolescentes de 16 e 17 anos podem receber R$ 38 mensais, limitados a dois benefícios por família.

    O mais recente, criado em 2012, é o benefício de Superação de Extrema Pobreza, destinado às famílias que permanecem em situação de extrema pobreza mesmo recebendo outros benefícios do programa. Neste caso, o valor varia de acordo com as condições de cada família.


    FONTE: IG

    CRÉDITO CARO: O QUE FAZER ??

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    Está com muitas contas? Saiba o que fazer

    Taxas de juros das operações de crédito voltaram a subir em setembro; saiba como se livrar das dívidas No azul
     
     
    FONTE: YAHOO 

    COMO PROTEGER SEU CELULAR ??

    Foto: Thinkstock

    Saiba tudo sobre seguro de celulares

    Onde contratar, quanto custa... Entenda como e por que adquirir um seguro para seu smartphone Roubo e avaria
     
     
    FONTE: YAHOO 

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    Foto: Automedia

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    FONTE: YAHOO 

    OS ESCRAVOS DA ATUALIDADE

    Quase 30 milhões de escravos no mundo
     
    FONTE: YAHOO