quinta-feira, 17 de outubro de 2013

KA É FLAGRADO EM TESTES

Foto: Automedia

Ford Ka faz testes na Europa e no Brasil

Ao contrário do comercializado atualmente, novo modelo terá apenas versões quatro-portas Leia mais
 
 
FONTE: YAHOO 

OS ESCRAVOS DA ATUALIDADE

Quase 30 milhões de escravos no mundo
 
FONTE: YAHOO

SUTIÃ MILIONÁRIO

Top australiana usa sutiã milionário em NY



    FONTE: MSN

ZECA TRIPLICA SALÁRIO

Salário de Zeca Camargo triplica com mudança

    FONTE: MSN

Brasil tem um novo negócio a cada 5 minutos

Com 16 milhões de empresas, Brasil tem um novo negócio a cada 5 minutos

Apenas em 2013, número de empreendimentos ativos no País cresceu 10%, aponta IBPT

Taís Laporta - iG São Paulo |



Thinkstock/Getty Images
45% das empresas atuam na área de serviços
A cada cinco minutos, uma nova empresa nasce no Brasil. Os dados foram divulgados esta semana pelo Empresômetro , um novo mapeamento em tempo real do cenário empresarial no País, desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).
O coordenador de estudos da entidade, Gilberto Luiz do Amaral, diz que o estudo pretende orientar políticas públicas e estratégias de negócios. Até agora, o termômetro registra pouco mais de 16 milhões de companhias ativas, um salto de quase 10% em relação a 2012, quando 14,6 milhões de estabelecimentos operavam em território nacional.
Do total, 45,19% atuam na área de serviços. Já 41,79% operam no comércio, ao passo que 7,17% pertencem à indústria e 4,24%, ao agronegócio. O setor varejista de roupas e acessórios predomina em quantidade de empresas, com 1,02 milhão – representando 6,39% entre todas as atividades econômicas. 
Pessoas que trabalham por conta própria, incluindo MEIs (microempreendedores individuais) representam 50,4% das empresas abertas no País, enquanto sociedades empresariais abocanham 34,8% da fatia. O perfil familiar das companhias brasileiras é forte: apenas 7% de todas as empresas possuem sócios sem grau de parentesco, apontou o estudo.
A idade média das empresas brasileiras é de 8,8 anos. Há 3,9 milhões de corporações com tempo de vida entre 10 e 19 anos – a faixa etária mais numerosa. Com menos de um ano de existência, há 1,4 milhão de companhias. Menos de 2% possuem mais de 40 anos, enquanto há somente 190 centenárias.

IDADE DAS EMPRESAS

Proporção do tempo de vida das companhias brasileiras (em %):

http://economia.ig.com.br/empresas/2013-10-17/com-16-milhoes-de-empresas-brasil-tem-um-novo-negocio-a-cada-5-minutos.html
IBPT
As regiões Sudeste e Sul concentram 68% de todas as empresas brasileiras, de modo que apenas a cidade de São Paulo abriga 1,5 milhão delas. No Estado paulista, elas somam 4,6 milhões, enquanto 1,6 milhão estão baseadas em Minas Gerais e 1,3 milhão, no Rio de Janeiro.
Faturamento
Juntas, as companhias brasileiras faturaram R$ 7,2 trilhões em 2012. O ramo industrial respondeu por 28,26% desse total, seguido de comércio (26,35%) e serviços (19,23%). Empresas do ramo financeiro responderam por 7,16% do faturamento total, enquanto entidades do governo representaram 3,49%.
O capital social médio de todas as empresas é de R$ 13.425,63 – com apenas 3% delas com mais que R$ 500 mil. As de grande, apesar de responderem por dois terços de todo o faturamento nacional, são 2,07% .

NATUREZA JURÍDICA

As cinco principais naturezas jurídicas das companhias brasileiras (em milhões):

http://economia.ig.com.br/empresas/2013-10-17/com-16-milhoes-de-empresas-brasil-tem-um-novo-negocio-a-cada-5-minutos.html
IBPT

FONTE: IG ECONOMIA

OS MAIS PODEROSOS DO BRASIL

A mulher mais poderosa da história do País


 
 
Dilma Rousseff
01

Dilma Rousseff

terça-feira, 15 de outubro de 2013

TABELA FIPE

 
Consulte a tabela FIPE e saiba o valor do seu automóvel
 
Confira também o preço de outros veículos no mercado


FONTE: MSN

STF LANÇA CONCURSO

Foto: Estadão Conteúdo

STF abre concurso para 36 vagas

Com salários até R$ 7 mil, Supremo lança seleção para o posto de analista e técnico judiciário Inscrição até 4/11
 
 
 
Supremo Tribunal Federal abre concurso com salários de até R$ 7 mil
 
               
 
 

Inscrições para o STF a partir de 18/10

O Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou as regras do concurso público que vai preencher 36 vagas nos cargos de Analista Judiciário e Técnico Judiciário. O certame também reserva oportunidade para candidatos com deficiência.
O posto de Analista possui oportunidades nas áreas Administrativa, Judiciária e, ainda, Apoio Especializado com as seguintes Especialidades: Análise de Sistemas de Informação, Comunicação Social, Engenharia Elétrica, Estatística, Medicina – nos ramos de Medicina do Trabalho e Ortopedia -, Revisão de Texto e Suporte em Tecnologia da Informação. A remuneração é R$ 7.506,55 para todos os postos.
Já o cargo de Técnico Judiciário tem remuneração de R$ 4.575,16 e contempla as áreas Administrativa, Administrativa – Especialidade: Segurança Judiciária e Apoio Especializado – Especialidade: Tecnologia da Informação. Os requisitos para concorrer em ambos os cargos devem ser observados no edital de abertura do certame.
As inscrições estarão abertas entre os dias 18 de outubro e 4 de novembro, exclusivamente pelo endereço eletronico  www.cespe.unb.br/concursos/stf_13
A taxa é R$ 80,00 para Analista Judiciário e R$ 60 para Técnico Judiciário.
Os candidatos serão avaliados por meio de provas objetivas e prova discursiva, previstas para o dia 15 de dezembro. As avaliações e a perícia médica dos candidatos que se declararam com deficiência serão realizadas em Brasília (DF).

SERVIÇO
Concurso: Supremo Tribunal Federal (STF)
Cargos: Analista Judiciário e Técnico Judiciário
Vagas: 36
Inscrições: entre 18 de outubro e 4 de novembro
Taxa: R$ 60,00 para Técnico e R$ 80,00 para Analista
Remuneração: entre R$ 4.575,16 e R$ 7.506,55, dependendo do cargo escolhido
Provas: 15 de dezembro
 
 
 
Por Redação Eschola | CESPE/UnB – 14/10/2013 19:10:00
 
FONTE: YAHOO 

SAIBA COMO APROVEITAR A RENDA FIXA

Foto: Thinkstock

Aproveite ao máximo os juros da renda fixa

Angelo Pavini chega ao Yahoo para dar dicas de como investir e organizar seu dinheiro melhor Arena do Pavini
 
 
FONTE: YAHOO 

VAI VIAJAR COM O SEU CACHORRO?? PREPARE-SE

Reprodução

Veja como transportar os cães no carro

Saiba o que levar e os cuidados que você deve tomar na hora de viajar com o seu cãozinho Previna o enjoo
 
 
FONTE: YAHOO 

BOLSA-FAMILIA FAZ 10 ANOS !!

Dez anos de programa

Berço do Bolsa Família, Itinga ainda caminha para espantar a miséria


 
 
FONTE: IG

CARROS = PREÇOS VARIAM MUITO !!

Diferença de preço chega a 139%

Mesmo modelo, versões diferentes


Diferença de preço chega a 139%

 
 
FONTE: IG

DOLAR & COMPRAS: COMO O DOLAR TE AFETA ??

Foto: Thinkstock

Como o dólar afeta as suas compras

O peso da moeda norte-americana, que começa nos bancos e na indústria, chega até seu bolso Efeito cascata
 
 
FONTE: YAHOO 

PROPINA

Relatório mostra depósitos da Alstom em contas de pagadora de propinas
 
 
 
Dados bancários foram enviados pela Suíça
 
 
FONTE: MSN

ARQUITETODS FAMOSOS TBM ERRAM !!!

Erros de arquiteto famoso enfurecem clientes

    FONTE: MSN

CAMARO 2014

Camaro 2014 tem 'cara' de poucos amigos
    FONTE: MSN

3o. MAIS POREDOSO DO BRASIL

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

BRAÇO-DURO MANOBRA CARRO

Foto: Yahoo / Reprodução

Como não manobrar o seu veículo

Com grande dificuldade em tirar o carro da vaga, motorista demora mais de quatro minutos para sair da vaga Veja!
 
 
FONTE: YAHOO

FGTS EM 2014



Investimento

Parte do FGTS poderá ter maior rentabilidade em 2014

 

  



“O FIC será uma oportunidade do trabalhador brasileiro alocar parte dos recursos do FGTS no FI-FGTS
“O FIC será uma oportunidade do trabalhador brasileiro alocar parte dos recursos do FGTS no FI-FGTS", diz Viana, da Caixa. Foto:Luiz Prado/Divulgação

 



Trabalhadores terão a opção de investir parte do saldo em Fundo de Investimento em Cotas que aplica em projetos de infraestrutura

A partir do ano que vem, os 117,6 milhões de trabalhadores brasileiros que têm recursos no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) poderão garantir um rendimento anual maior do que a Taxa Referencial (TR) mais 3% para parte do saldo em conta. Após quatro anos de espera, a Caixa acerta com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) até o fim do ano os últimos trâmites para a criação do Fundo de Investimentos em Cotas (FIC) atrelado ao FI-FGTS (Fundo de Investimentos do FGTS, destinado a financiar obras de infraestrutura), que começará a ser operado já em 2014.

A criação do novo fundo foi autorizada pelo Conselho Curador do FGTS em 2009 mas só agora deve sair do papel. Em entrevista exclusiva ao Brasil Econômico, o Superintendente Nacional de Fundos de Investimentos Especiais da Caixa, Cassio Viana de Jesus, adiantou que o processo vem sendo discutido com a CVM desde o início do ano e que as instituições vêm tendo reuniões rotineiras para aprofundar detalhes da operacionalização do fundo.

"O FIC será uma oportunidade do trabalhador brasileiro alocar parte dos recursos do FGTS no FI-FGTS. Temos trabalhado com a CVM para atender a algumas ponderações que o órgão estabeleceu para a construção desse modelo. Questões que traduzam o interesse do trabalhador, que contemple um perfil de investidor que é uma pessoa física", diz Cassio Viana.

De acordo com o Superintendente de Fundos de Investimentos Especiais da Caixa, a perspectiva é de que ainda este ano o processo de regulamentação do FIC FI-FGTS já esteja finalizado. Os próximos passos serão a formatação da resolução com as normativas do FIC e a aprovação da oferta pública junto à CVM. "O que levaria alguns meses por seguir trâmites específicos, ainda mais por este ser um fundo que atenderá às exigências do trabalhador", completa Cássio Viana, esclarecendo que só em 2014 os correntistas do FGTS poderiam começar a fazer o investimento.

O novo fundo seria de até R$ 2 bilhões e limitado a 30% do saldo da conta do trabalhador. O conceito de aplicação seria o mesmo dos fundos de ações da Vale e da Petrobras, onde o correntista faz a opção de investir parte no fundo em conta veiculada do FGTS e receber a rentabilidade com base em regras pré-estabelecidas. As normas para esses fundos permitem o retorno dos recursos para a carteira comum do FGTS ou a transferência para os fundos chamados FMP (Fundos Mútuos de Privatização)



 Carteira Livre.

Sobre a rentabilidade do FIC FI-FGTS, Cassio Viana prefere não adiantar, já que o processo ainda está sob análise da CVM. "Há a possibilidade de segregarmos os ativos de dívida com risco alto para compor um pool. Estamos pensando em como seria essa separação para diminuir o risco e dar maior rentabilidade possível ao trabalhador", diz Cassio Viana.

Detentor de um patrimônio líquido que atingiu até 28 de junho deste ano o montante de R$ 27,2 bilhões, o FI-FGTS, criado em 2007 para financiar projetos de infraestrutura, tem meta de rendimento anual de 6%, que foi superada em 2012, quando o fundo alcançou rentabilidade de 7,22%. De acordo com o relatório do segundo trimestre deste ano, a rentabilidade acumulada do FI-FGTS no primeiro semestre somou 3,15%.

Procurada, a CVM confirmou que tem mantido interações com a Caixa com o objetivo de regulamentar o FIC FI-FGTS. "No início deste ano, a Autarquia encaminhou ao Conselho Curador do FGTS resposta sobre consulta a respeito da evolução do projeto. Assim que as principais questões que inviabilizam o produto forem resolvidas, a CVM adotará, de imediato, todas as demais providências cabíveis no seu âmbito da atuação. Contudo, neste momento e no que se refere a este tema, não temos nenhuma informação adicional a prestar", informou a CVM.



O FI-FGTS

R$ 27 bi: Esse é o montante do patrimônio líquido que o FI-FGTS atingiu em junho deste ano. O fundo, criado em 2007, é gerido pela Caixa Econômica Federal.
7,22%: Rentabilidade obtida pelo FI-FGTS em 2012, que pode ser revertida aos trabalhadores com recursos no FGTS que investirem parte do saldo no novo FIC


Aline Salgado   (aline.salgado@brasileconomico.com.br)
14/10/13 10:57

FONTE: IG ECONOMIA

NOBEL DE ECONOMIA

Nobel de Economia



 
 
FONTE: IG

Carro: Amigo ou Inimigo na Construção da Riqueza?


Como conciliar a compra e manutenção de um carro com o objetivo de construir riqueza?

Para responder a esta pergunta, convidei o consultor automotivo pessoal Leandro Mattera para escrever um artigo para o Quero Ficar Rico:
Neste artigo, você vai saber:
  • Como o carro pode ser um amigo;
  • Como o carro pode ser um inimigo;
  • O que avaliar na compra e escolha de um carro.

Clique Aqui Para Ler o Artigo

Vejo você no blog!

Rafael Seabra

   
Carro: Amigo ou Inimigo na Construção da Riqueza?

Como provavelmente você já sabe, temos os carros mais caros do mundo no Brasil, tanto para comprar como para manter. Mas, considerando a realidade do nosso sistema de transporte, a propriedade de um veículo é uma necessidade para grande parte das pessoas.

Além disso, o carro é um grande sonho para muitos, representando uma conquista que se traduz em mais liberdade e conforto. Nesse contexto, fica a questão:
Como conciliar a compra e manutenção de um carro com o objetivo de construir riqueza?
A resposta para essa pergunta, especialmente importante para os leitores do Quero Ficar Rico, será o tema deste artigo, que se baseará na experiência e nos conhecimentos decorrentes da minha atividade de consultor automotivo pessoal.

 

 

Carro como amigo

O ponto central para balizar a decisão de comprar um carro e escolher o modelo mais adequado ao seu perfil diz respeito à necessidade. Procure responder com clareza à seguinte questão:
Afinal, para quê eu preciso de um carro e por que devo escolher determinado modelo?
Para auxiliar nessa definição, é interessante pensar nas várias peculiaridades que envolvem aspectos pessoais e familiares, bem como as condições regionais de infraestrutura.
Reflita também sobre questões como essas: “Quais são os percursos que normalmente farei para trabalhar, estudar e passear? Vou me deslocar sozinho ou acompanhado? A minha família tende a aumentar? Transportarei objetos e cargas? Em que tipo de vias trafegarei e qual será a quilometragem média anual? Onde o carro ficará estacionado?”
Um aspecto bastante relevante, pensando no lado financeiro, é avaliar se o carro será usado como meio de obtenção de renda. Há situações em que essa relação é direta, como nos casos de uso para o trabalho, envolvendo o seu próprio transporte ou de clientes ou cargas.
Mas há casos também de impacto indireto, como nas hipóteses de ser utilizado para estudo ou como ferramenta de marketing, algo que, lamentavelmente, alguns profissionais necessitam para captação de clientes. Sabemos que o carro é, infelizmente, um objeto de status, principalmente no Brasil.
Para exemplificar todo o exposto, há alguns anos, enfrentei uma decisão difícil de ter que gastar um valor considerável para adquirir um SUV para que minha esposa pudesse trabalhar.
Naquele caso, morávamos no interior do Rio Grande do Sul e, para que ela pudesse chegar à nova empresa que a contratou, seria necessário o deslocamento por 20 km de estrada de terra em condições precárias e com muitas pedras.
Mas, hoje, posso dizer que foi uma decisão extremamente acertada, tanto do ponto de vista técnico como financeiro.
O carro, criteriosamente escolhido, apresentou toda a robustez e segurança esperada, trafegando por mais de três anos nessas condições adversas sem nenhum problema.
Em relação ao lado financeiro e profissional, o ingresso naquela empresa permitiu uma experiência valiosíssima e, como ela obteve várias promoções, o custo inicial do carro foi amplamente compensado.

 

 

Carro como inimigo

Novamente, o momento de compra e escolha do modelo é o ponto crucial responsável por boa parte dos futuros reflexos. Como vimos acima, a compra que leva em conta o fator necessidade é positiva.
Por outro lado, as escolhas baseadas apenas em fatores emocionais e sociais costumam trazer consequências negativas.
Na maioria das vezes, elas ocorrem em função da busca por status ou são compras impulsivas (como aquelas exclusivamente motivadas pela aparência, design e desejo de exclusividade).
O aspecto mais importante é evitar seguir o padrão de pensamento que associa o carro a status, imagem e meio de expressão da própria personalidade.
É sempre importante lembrar que “ninguém é o carro que possui”, devendo ser evitada a influência de aspectos emocionais que vinculam ao bem algum tipo de compensação de caráter psicológico.
Em relação às compras impulsivas, vale destacar que os carros são máquinas extremamente complexas, compostos por milhares de componentes, que trafegam nas precárias superfícies existentes no Brasil.
Dessa forma, embora eu reconheça o valor de comprarmos bens compatíveis com nossos desejos, é extremamente importante que a escolha do seu carro seja feita de forma consciente.
Para tanto, é necessário planejar, pesquisar, testar e confirmar uma série de informações relevantes para checar se o carro escolhido é mesmo uma boa opção.
Adicionalmente, temos no Brasil um outro fator que compromete bastante as finanças pessoais: as trocas constantes (muitas vezes motivas pela lamentável “pressão social”).
O brasileiro muda de carro, em média, a cada 32 meses. Na França, por exemplo, o prazo é de 60 meses, segundo informações do Sérgio Habib, da Jac Motors.
Não há dúvidas de que essas constantes trocas são prejudiciais para o bolso, considerando-se a ideia de que, financeiramente, é melhor ficar com o carro pelo maior tempo possível.
Nesse sentido, apenas como exemplo, a Exame publicou um artigo com uma simulação que mostra as vantagens financeiras de manter um carro por dez anos.
Mas você deve estar se perguntando: “Será que dá mesmo para ficar com um carro por muito tempo?”.
A resposta é sim, mas depende de dois fatores importantes:
  1. Da escolha de um bom carro, considerando sua qualidade, segurança e custo-benefício; e
  2. Da manutenção (inclusive preventiva) e conservação de forma adequada.
Agora a sua pergunta provavelmente é: “Ok, mas como escolher um bom carro?”. É justamente esse o tema do próximo item.

 

 

O que avaliar na compra e escolha de um carro

Como dissemos, os três fatores essenciais dizem respeito à qualidade, segurança e custo-benefício.

 

Qualidade

Basicamente, a análise deve levar em conta as características do projeto (principalmente o ano de concepção), a qualidade de construção, o design como um todo, o nível de refinamento, o comportamento dinâmico, a robustez e facilidade de manutenção, o conjunto mecânico, os itens de série, além de outros aspectos técnicos essenciais.

 

Segurança

Para este item, normalmente esquecido pelos consumidores brasileiros, o foco deve ser ainda mais apurado.
Isso porque esse fator envolve os valores “vida” e “saúde” que, na minha opinião, estão acima de todos os demais.
Infelizmente, pode-se dizer que a maioria dos carros vendidos no Brasil, atualmente, apresentam uma preocupante falta de segurança.
Como estamos num mercado emergente, com legislação mais branda e consumidores pouco exigentes, muitos carros apresentam 20 anos de atraso em relação aos similares vendidos no Primeiro Mundo.
Embora tenhamos a obrigatoriedade de duplo air bag e freios ABS a partir de 2014, o cenário ainda continuará ruim.
Afinal, muitos carros jurássicos e outros que já obtiveram nota zero em crash tests ainda continuarão à venda.
Aliás, costumo comentar que, em carros com uma estrutura de absorção de impactos ruim, a presença desses itens é algo parecido com a situação de “pular de um prédio usando capacete”.
Portanto, a análise da segurança deve levar em conta os aspectos estruturais dos carros, a presença de itens relativos à segurança passiva e ativa, e os resultados nos crash tests realizados ao redor do mundo.

 

Custo-benefício

Finalmente, essa avaliação requer muito mais do que normalmente as pessoas fazem. Como sabemos, a maioria dos consumidores apenas olha o preço de compra ou o valor da parcela do financiamento.
Esse comportamento acaba trazendo uma série de problemas e arrependimentos futuros.
Provavelmente, você conhece alguns casos de pessoas que precisam fazer uma “ginástica financeira” para manter os carros ou então acabam se desfazendo dos veículos quando já estão com o bolso muito comprometido.
Por conta disso, para realizar uma profunda análise sobre o impacto financeiro de um carro, é necessário levar em conta o que chamo de “Estrutura de preços dos carros no Brasil”.
Basicamente, ela baseia-se na ideia de que os impactos financeiros começam na hora da compra (envolvendo preço de aquisição e despesas no Detran), passam pelo período de propriedade (abrangendo IPVA, licenciamento, DPVAT, seguro, consumo de combustível, manutenção e outras despesas incidentais, como lavagem, multas, taxa de inspeção veicular e estacionamento) e terminam na hora da venda, com a desvalorização efetiva, que sempre é elevada.
Além disso, as pessoas que necessitam de financiamento devem atentar para qual modalidade é mais interessante para o seu perfil, bem como para a totalidade dos custos envolvidos.
Considerando todos os fatores mencionados, em certos casos, a compra de um carro usado ou seminovo pode ser uma excelente opção.
Mas, para tanto, é necessário escolher um bom carro e com ótimo estado de conservação. Obviamente, esse tipo de escolha deve estar de acordo com o perfil de cada um.

 

Conclusão: Recapitulando…

A filosofia de uma pessoa não é melhor expressa em palavras; ela é expressa pelas escolhas que a pessoa faz. No longo prazo, moldamos nossas vidas e moldamos a nós mesmos. O processo nunca termina até que morramos. E, as escolhas que fizemos são, no final das contas, nossa própria responsabilidade” ~ Eleanor Roosevelt
A viabilidade de ter um carro é algo que merece muitas reflexões. Para uma decisão de compra consciente, é necessário escolher um bom carro, pensando na qualidade, segurança e custo-benefício.
Como nem todas as pessoas têm conhecimento e principalmente o tempo necessário para planejar e pesquisar, decidi fundar, há algum tempo, a consultoria automotiva pessoal Carro e Dinheiro (Convido você a conhecer o nosso serviço).
O objetivo é orientar na escolha de qual carro comprar de acordo com o perfil de cada pessoa, considerando o que realmente deve ser prioritário.
Com clientes já atendidos em todas regiões do país, percebo a relevância que certas informações (muitas vezes ocultas na mídia) têm para os consumidores.
Isso é ainda mais acentuado para aqueles que efetivamente dão valor ao seu dinheiro.
Finalmente, o carro sempre foi um objeto relacionado com a ideia de liberdade e os leitores do Quero Ficar Rico certamente valorizam a liberdade financeira.
Dessa forma, é interessante equilibrar as prioridades, com o objetivo de tomar melhores decisões pensando em mais bem-estar, lazer e conforto para você e sua família.
Escolhendo bem, o seu carro representará um sonho realizado e seu bolso também agradecerá.
Obrigado pela atenção a até a próxima!



 por Leandro Mattera | Educação Financeira


 


Fundador e Consultor Automotivo na CARRO E DINHEIRO – Consultoria Automotiva Pessoal. Autor do conceito da Estrutura de Preço dos Carros no Brasil, já foi entrevistado em vários veículos na mídia. No Twitter: @carroedinheiro. No Facebook: facebook.com/carroedinheiro.
 

fonte: Quero ficar rico - educação financeira

DEFENDER SÓ ATÉ 2015

Land Rover Defender só vai 'viver' até 2015
    FONTE: MSN

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