sábado, 19 de outubro de 2013

SEU CURRICULO

Trabalho

Dez erros mais frequentes no currículo

Entre os equívocos mais comuns estão mentir sobre o nível de inglês e descrever hobbies irrelevantes




Os 10 erros mais frequentes no currículo

Recrutadores de grandes empresas citam as principais gafes de quem busca um emprego

Murilo Aguiar - iG São Paulo |


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Ao mentir sobre o nível de inglês, o candidato corre o risco de ser desmascarado durante a entrevista
Ao iniciar a procura por um novo ou primeiro emprego, muitos são os conselhos sobre como montar o currículo ideal . Para dificultar a situação, quando se pesquisa na internet um modelo padrão, aparecem inúmeras opções. “O currículo é a carta de apresentação de um profissional, ou seja, o passaporte para o agendamento de uma entrevista”, avalia Glizia Prado, gerente de RH da Fiat Chrysler. Por ser uma parte inevitável do processo, a montagem de um bom currículo é essencial e pode definir o sucesso da busca.
 
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Com tantas sugestões disponíveis, a probabilidade de cometer erros aumenta. Para mostrar quais são os equívocos mais comuns e as maneiras de evita-los, o iG ouviu recrutadores e gerentes de Recursos Humanos das maiores empresas do Brasil. Veja abaixo os 10 erros mais frequentes no currículo apontados pelos especialistas:



1 – Mentir sobre o nível de inglês
 
“São incontáveis os casos de pessoas que colocam nível de inglês fluente quando têm o básico. É impressionante. Isso não é uma omissão, é uma mentira”, alerta Gabriela Colo, recrutadora da Havik, consultoria em RH que faz seleções para o setor bancário e industrial. “Você chega na entrevista e a pessoa fala: 'Veja bem, era fluente mas está enferrujado’. Isso não existe”, completa.
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Candidatos já colocaram o currículo no Google Tradutor e o resultado foi uma tradução macarrônica
Em algumas ocasiões, os recrutadores pedem que uma versão do currículo em inglês seja enviada juntamente com a versão em português, para avaliar o nível de conhecimento. “A gente já teve candidato que colocou [o currículo] no Google Translator [ferramenta de tradução do Google] e saiu aquela tradução macarrônica. É péssimo. Se tem que tomar cuidado com o português, tem que tomar cuidado com outra língua”, comenta Paulo Moraes, consultor da Talenses, empresa que seleciona para organizações como Alpargatas, Serasa Experian e Johnson&Johnson.
 
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Para impedir que isso aconteça, o profissional tem de ser honesto em todas as informações que constam no currículo. Desta maneira, ele não perde credibilidade, além de poupar o próprio tempo participando de entrevistas sem ter o perfil procurado pela empresa.



2 – Colocar todos os documentos pessoais

“As pessoas têm mania de colocar os números do RG, CPF e todos os documentos possíveis. Você está expondo uma coisa desnecessária”, conta Caroline Cobiak, consultora da RH Across, empresa que faz recrutamento para a BRF, Whirpool, JBS, entre outras. Ainda que o profissional passe no processo seletivo, a equipe de RH da companhia só deve solicitar os documentos no momento da contratação.
Além disso, é preciso levar em consideração a questão da segurança pessoal. “Não se deve colocar o endereço residencial, ainda mais se for um executivo”, diz o headhunter Ricardo Nogueira, presidente da empresa de recrutamento Junto Brasil. A dica é colocar apenas o nome completo, idade, nacionalidade, estado civil e dados para contato – como telefone e endereço de e-mail.



3 – Prolongar-se nas características pessoais

É comum que o profissional comece o currículo colocando características de sua personalidade como, por exemplo, ser observador, pró-ativo e perfeccionista. Para alguns especialistas, esta apresentação de qualidades é muito subjetiva e não acrescenta dados significativos sobre o candidato. “Se eu preciso de alguém que é detalhista, eu vou checar por meio de questões [durante a entrevista]. Ele não precisa se vender como detalhista”, diz Caroline Cobiak.
Além disso, o profissional precisa estar atento ao espaço dedicado para esta seção. Por não ser de suma importância, o ideal é que este tópico não ocupe mais do que algumas linhas. “[O currículo] deve ser curto o suficiente para gerar a vontade de ler, mas na medida certa de conteúdo para ser chamado para uma entrevista”, fala Marcelo Arantes, vice-presidente de Pessoas & Organização da Braskem.




4 – Esconder a idade
 
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Esconder a idade no currículo dá abertura para que o recrutador imagine o que quiser
“Existe um fantasma de que depois dos 40 anos fica difícil conseguir emprego. Por conta disso, as pessoas acabam não colocando a idade”, comenta Ricardo Nogueira. Segundo ele, ao omitir essa informação, o candidato permite que o recrutador imagine a idade que quiser. “Existe um pré-julgamento do selecionador de que aquele cara não colocou a idade porque deve ter uns 70 anos. Então o candidato que poderia ter mais chance acaba sendo preterido”, conta ele.
 
 
 
 
5 – Limitar o objetivo de carreira

Em alguns casos, quando se constrói um currículo almejando uma vaga específica, o profissional põe como seu objetivo ocupar apenas aquela posição. “Se você coloca seu objetivo, eu naturalmente vou lhe descartar para qualquer outro projeto que surja”, observa Moraes, da Talenses.
O recomendável é que seja especificada apenas a área de atuação. Para uma vaga de analista pleno de marketing, por exemplo, o ideal é colocar como objetivo ocupar uma posição na área de marketing ou comunicação. Desta maneira, o currículo do candidato pode ser guardado para futuras oportunidades neste setor.



6 – Omitir a data de conclusão da formação acadêmica

No tópico de formação acadêmica, é necessário escrever a data de conclusão de cada curso. Isso é importante não só para que o recrutador saiba há quanto tempo o profissional se formou, mas também para ter certeza de que o curso foi concluído. “Existem casos em que a gente vê que não tem data de formação e no momento da admissão, quando se pede o diploma como documentação, a gente descobre que [o candidato] não tem. Isso inviabiliza todo o processo”, conta Gabriela Colo, da Havik.
Para evitar mal-entendidos, a pessoa pode especificar que o curso não foi concluído ou está trancado. “Informações inverídicas não são uma opção. Mesmo uma pessoa que tenha um bom currículo fica marcada por falta de honestidade. Causa desconfiança na empresa e no recrutador”, alerta ela.




7 – Colocar foto

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Não coloque foto no currículo, a não ser que seja uma exigência da seleção
O uso da foto no currículo só é válido quando a descrição da vaga fizer esta exigência. “Talvez a única exceção seja em processos de projetos, que tem um volume de vagas muito grandes. A gente utiliza sim [a foto] e até pede, mas é só para os recrutadores terem mais uma maneira de lembrar quem é quem”, diz a recrutadora Gabriela.
Segundo Nogueira, a foto também pode ser interpretada como uma maneira de conquistar o recrutador pela aparência física. “A pessoa se vale de uma foto – a mulher com o decote ou o rapaz na academia com camiseta regata”, comenta.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 – Ser vago na experiência profissional
 
Experiências anteriores são os dados mais importantes de um currículo. Segundo os especialistas, este é o primeiro tópico que um recrutador lê. Portanto, é preciso ter cuidado redobrado com as informações sobre passagens em outras empresas. “Percebo, em diversas ocasiões, que as pessoas não são claras nas contribuições que deixaram em cada empresa onde atuaram. Escrevem muito e, às vezes, não conseguem explicar para o leitor como contribuiram”, observa Arantes, da Braskem.
Para Ricardo Nogueira, da Junto Brasil, um bom currículo é aquele que descreve os resultados obtidos. “Ficar falando ‘experiência em...’, ‘vivência em...’ ou ‘habilidade em...’ é tudo pressuposto. Utilizar-se de clichês é muito cansativo e não leva a lugar nenhum. A gente não consegue determinar previamente se o candidato é bom”, avalia o recrutador.
O ideal é selecionar os projetos mais relevantes e interessantes que produziu em seus últimos empregos e especificar quais ações desenvolvidas por ele foram essenciais para o sucesso do trabalho. Além disso, é preciso escrever quais foram os resultados do projeto, como o percentual de aumento de vendas, por exemplo.



9 – Descrever hobbies pessoais irrelevantes

Como os recrutadores lidam com uma quantidade considerável de currículos por dia, o profissional deve ser claro e apresentar informações que possam ser interpretadas por quem está lendo. Isso é válido também para a descrição dos hobbies pessoais. Assistir a filmes e escutar música são hábitos compartilhados por muitas pessoas, o que impede que o avaliador chegue a qualquer conclusão sobre seu comportamento.
Caso o profissional sinta necessidade, o aconselhável é que ele descreva hobbies mais específicos. “Por exemplo, a pessoa que faz ironman [competição de triatlo – esporte que combina natação, corrida e ciclismo] tem que ser muito disciplinada e determinada. A pessoa que faz teatro tem uma boa habilidade de comunicação”, observa Gabriela.
 
 
 
 
 
10 – Escrever anexos desesperados
 
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Candidatos que enviam currículo por e-mail devem ser breves no texto de apresentação
Alguns candidatos restringem a formalidade apenas ao currículo e acabam enviando textos no corpo do e-mail tentando persuadir o recrutador para que o contrate. "Parecem correntes de internet, com o pai que a mulher abandonou e está com três crianças. Quase que fui lá dar uma grana para o cara. É para você ficar com dó", conta Nogueira.
Arantes, da Braskem, afirma que algumas pessoas vão além do texto. “Uma vez, um profissional fez um currículo e junto enviou, para uma pessoa da minha equipe, uma garrafa de cerveja e dois copos convidando-a para um happy hour para se conhecerem”, lembra.
O profissional não pode se esquecer de que quem vai ler o currículo ainda não o conhece, portanto, atitudes como mandar presentes podem ser mal interpretadas.
Para evitar cometer tais erros, o ideal é que quem esteja na procura por um emprego pesquise modelos de currículos e cartas de apresentação na internet. Também é válido pedir para conhecidos pegarem alguns modelos de CVs que a área de RH de suas empresas indicar. Desta forma, o recrutador prestará atenção apenas nas suas competências e não em equívocos que podem ser facilmente evitados.


FONTE: IG ECONOMIA

CLIENTES

Ex-casal cria rivalidade na busca por clientes
    FONTE: MSN

SIGNIFICADO: BOLSA FAMILIA

"Bolsa Família é pancada no coronelismo"



‘Bolsa Família é pancada na velha política do coronelismo’, diz ministro da CGU

Por Vasconcelo Quadros - iG São Paulo |

Para Jorge Hage, é necessário aperfeiçoar os controles, apertar a fiscalização contra fraudes e melhorar a gestão do programa: 'O calcanhar de Aquiles são os municípios'

Auditoria da Controladoria Geral da União realizada em 401 municípios, num universo de 11.686 residências que recebem a Bolsa Família, aponta que é necessário apertar a fiscalização contra fraudes e melhorar a gestão do programa.
“O calcanhar de Aquiles são os municípios. Faltam gestores capacitados para fiscalizar e executar a compatibilidade dos benefícios com as condicionalidades”, disse ao iG , o ministro Jorge Hage, da CGU.


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Infográfico: 10 anos do Bolsa Família em números

“A reação da elite é compreensível: o povo pobre não depende mais do coronel local. O Bolsa Família é uma pancada na velha política do coronelismo”, cutuca Hage. “O que precisamos é aperfeiçoar os controles”, admite.
Renato Araújo/Agência Brasil
Para Jorge Hage, é preciso aumentar a fiscalização do Bolsa Família nos municípios
Ele afirma que os casos de recebimentos indevidos, detectados entre vereadores eleitos em 2012, representam 3% dos beneficiários e são pequenos diante da dimensão do programa.
“Seria ingenuidade imaginar que num programa que chega a 14 milhões de famílias e distribui mais de R$ 20 bilhões por ano não tentassem praticar desvios. O que não podemos, jamais, é baixar a guarda”, avisa Hage, que há sete anos, desde que tomou posse, está na linha de frente da guerra de “gato e rato” entre os órgãos de controle e os aproveitadores de plantão.
Foi da CGU, por exemplo, a recomendação para que o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) incluísse, já em 2008, no sistema um programa que rastreia e cruza informações sobre vereadores eleitos e os benefícios.
A medida surtiu um efeito surpreendente este ano: 2.272 vereadores foram flagrados recebendo o benefício mesmo depois da posse, em fevereiro deste ano. Na depuração, constatou-se que 104 casos não estavam irregulares e foram reincorporados ao cadastro, mas 2.168 acabaram cancelados.


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Se por um lado a descoberta mostra pagamentos irregulares, por outro revela a inclusão de uma pequena fatia dos alvos do Bolsa Família – que chegaram às Câmaras Municipais e, portanto, a melhores salários –, nos sistemas políticos municipais.
A dificuldade em esclarecer se determinada família está ou não incluída entre os beneficiários é um dos defeitos da legislação que define os critérios do programa: a lei não obriga a comprovação da renda, ou seja, o candidato ao benefício apenas declara que tem renda inferior aos R$ 140,00 e passa a integrar o cadastro.
Para o ministro Hage, eventuais mudanças nesse critério só podem ser feitas pelo Ministério do Desenvolvimento Social. Ele afirma, no entanto, que graças às sugestões da CGU e do Tribunal de Contas da União (TCU), o MDS vem aperfeiçoando os controles e agindo rapidamente diante da constatação de irregularidades.
No caso dos vereadores, o pagamento irregular foi descoberto assim que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibilizou em seu banco de dados a lista dos eleitos em 2012. O resultado sai de um rastreamento automático, que acessa também o banco de dados de outros órgãos públicos. Nele estão informações sobre crédito, programas sociais, formação de empresas, propriedade de veículos e até doações eleitorais para confrontar informações. Não escapam nem os sistemas de crédito a agricultura familiar ou novos donos de carro usado.
Segundo o relatório da CGU, o pente fino localizou um total de 664.978 benefícios irregulares – 273.263 deles em 2011 e 391.715 no ano passado –, num total de R$ 73.582.456,11. No lugar dos que foram cancelados, entrou um número idêntico de famílias que aguardavam na fila.
O levantamento também constatou que em 31% das famílias entrevistadas, as informações cadastrais estavam desatualizadas, 31,4% delas não foram localizadas nos endereços registrados no cadastro do MDS e em 9,3% havia indícios de renda superior. Constatou-se também que em 51 dos 401 municípios não havia acompanhamento das condicionalidades (frequência escolar, vacinação, atendimento a gestantes, etc.), 81 não tinham acesso a informações básicas e em outros 128 faltavam meios adequados para atuar.
O ministro Jorge Hage diz que apesar das falhas, o Bolsa Família tem comprovada eficácia no rompimento do ciclo da pobreza, com a transferência direta de renda, acesso a saúde, educação e assistência social.
“Duvido que algum governante tenha coragem de mexer no Bolsa Família”, desafia o ministro. Segundo ele, os índices de irregularidade podem ser considerados baixos quando comparados com a eficácia do programa e a capacidade do governo em corrigi-lo.
Ele admite, no entanto, que como se trata de um programa de responsabilidade compartilhada, é necessário fortalecer os municípios, melhorando a gestão, capacitando as instâncias de controle social e facilitando o acesso aos bancos de dados. Garante também que o Bolsa Família melhorou a cidadania e o exercício do voto livre.
     
     
    FONTE: IG

    BRADESCO É DERROTADO NO STF

     

    quinta-feira, 17 de outubro de 2013

    BOLSA FAMILIA: RESULTADOS

    Bolsa Família em números: confira resultados de dez anos do programa

    Transferência de renda mantém 522 mil famílias como beneficiárias e tirou 1,7 milhão de famílias da pobreza


    Bolsa Família em números: confira resultados de dez anos do programa


    Por iG São Paulo | - Atualizada às


    Transferência direta de renda mantém 522 mil famílias como beneficiárias desde 2003, tirou cerca de 1,7 milhão de famílias da pobreza (aproximadamente cinco milhões de pessoas) e mantém 17,5 milhões de crianças na escola


    O programa Bolsa Família levou cerca de 1,7 milhão de famílias brasileiras à superação da pobreza. Este é o número total de famílias que deixaram de receber o benefício por aumento de renda desde 2003, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Do grupo de 6,5 milhões de famílias beneficiadas no primeiro ano, 522 mil ainda dependem do programa.

    http://ultimosegundo.ig.com.br/bolsa-familia/2013-10-17/bolsa-familia-em-numeros-confira-resultados-de-dez-anos-do-programa.html

    O tripé do programa é formado pelos benefícios de transferência de renda, o acompanhamento das condições necessárias para manter o acesso aos benefícios e uma série de iniciativas complementares de apoio a famílias de baixa renda, como Luz para Todos, Brasil Alfabetizado, Farmácia Popular, Brasil Sorridente e Minha Casa, Minha Vida. 

     
     
    Os mecanismos de transferência direta de renda do programa incluem seis tipos de benefício. O básico garante o pagamento de R$ 70 mensais a famílias com renda mensal per capita menor ou igual a este valor. Há também o benefício de R$ 32 que pode ser pago a gestantes, famílias com bebês de até seis meses e famílias com crianças de 0 a 15 anos. Além disso, famílias com adolescentes de 16 e 17 anos podem receber R$ 38 mensais, limitados a dois benefícios por família.

    O mais recente, criado em 2012, é o benefício de Superação de Extrema Pobreza, destinado às famílias que permanecem em situação de extrema pobreza mesmo recebendo outros benefícios do programa. Neste caso, o valor varia de acordo com as condições de cada família.


    FONTE: IG

    CRÉDITO CARO: O QUE FAZER ??

    Foto: Thinkstock

    Está com muitas contas? Saiba o que fazer

    Taxas de juros das operações de crédito voltaram a subir em setembro; saiba como se livrar das dívidas No azul
     
     
    FONTE: YAHOO 

    COMO PROTEGER SEU CELULAR ??

    Foto: Thinkstock

    Saiba tudo sobre seguro de celulares

    Onde contratar, quanto custa... Entenda como e por que adquirir um seguro para seu smartphone Roubo e avaria
     
     
    FONTE: YAHOO 

    KA É FLAGRADO EM TESTES

    Foto: Automedia

    Ford Ka faz testes na Europa e no Brasil

    Ao contrário do comercializado atualmente, novo modelo terá apenas versões quatro-portas Leia mais
     
     
    FONTE: YAHOO 

    OS ESCRAVOS DA ATUALIDADE

    Quase 30 milhões de escravos no mundo
     
    FONTE: YAHOO

    SUTIÃ MILIONÁRIO

    Top australiana usa sutiã milionário em NY



      FONTE: MSN

    ZECA TRIPLICA SALÁRIO

    Salário de Zeca Camargo triplica com mudança

      FONTE: MSN

    Brasil tem um novo negócio a cada 5 minutos

    Com 16 milhões de empresas, Brasil tem um novo negócio a cada 5 minutos

    Apenas em 2013, número de empreendimentos ativos no País cresceu 10%, aponta IBPT

    Taís Laporta - iG São Paulo |



    Thinkstock/Getty Images
    45% das empresas atuam na área de serviços
    A cada cinco minutos, uma nova empresa nasce no Brasil. Os dados foram divulgados esta semana pelo Empresômetro , um novo mapeamento em tempo real do cenário empresarial no País, desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).
    O coordenador de estudos da entidade, Gilberto Luiz do Amaral, diz que o estudo pretende orientar políticas públicas e estratégias de negócios. Até agora, o termômetro registra pouco mais de 16 milhões de companhias ativas, um salto de quase 10% em relação a 2012, quando 14,6 milhões de estabelecimentos operavam em território nacional.
    Do total, 45,19% atuam na área de serviços. Já 41,79% operam no comércio, ao passo que 7,17% pertencem à indústria e 4,24%, ao agronegócio. O setor varejista de roupas e acessórios predomina em quantidade de empresas, com 1,02 milhão – representando 6,39% entre todas as atividades econômicas. 
    Pessoas que trabalham por conta própria, incluindo MEIs (microempreendedores individuais) representam 50,4% das empresas abertas no País, enquanto sociedades empresariais abocanham 34,8% da fatia. O perfil familiar das companhias brasileiras é forte: apenas 7% de todas as empresas possuem sócios sem grau de parentesco, apontou o estudo.
    A idade média das empresas brasileiras é de 8,8 anos. Há 3,9 milhões de corporações com tempo de vida entre 10 e 19 anos – a faixa etária mais numerosa. Com menos de um ano de existência, há 1,4 milhão de companhias. Menos de 2% possuem mais de 40 anos, enquanto há somente 190 centenárias.

    IDADE DAS EMPRESAS

    Proporção do tempo de vida das companhias brasileiras (em %):

    http://economia.ig.com.br/empresas/2013-10-17/com-16-milhoes-de-empresas-brasil-tem-um-novo-negocio-a-cada-5-minutos.html
    IBPT
    As regiões Sudeste e Sul concentram 68% de todas as empresas brasileiras, de modo que apenas a cidade de São Paulo abriga 1,5 milhão delas. No Estado paulista, elas somam 4,6 milhões, enquanto 1,6 milhão estão baseadas em Minas Gerais e 1,3 milhão, no Rio de Janeiro.
    Faturamento
    Juntas, as companhias brasileiras faturaram R$ 7,2 trilhões em 2012. O ramo industrial respondeu por 28,26% desse total, seguido de comércio (26,35%) e serviços (19,23%). Empresas do ramo financeiro responderam por 7,16% do faturamento total, enquanto entidades do governo representaram 3,49%.
    O capital social médio de todas as empresas é de R$ 13.425,63 – com apenas 3% delas com mais que R$ 500 mil. As de grande, apesar de responderem por dois terços de todo o faturamento nacional, são 2,07% .

    NATUREZA JURÍDICA

    As cinco principais naturezas jurídicas das companhias brasileiras (em milhões):

    http://economia.ig.com.br/empresas/2013-10-17/com-16-milhoes-de-empresas-brasil-tem-um-novo-negocio-a-cada-5-minutos.html
    IBPT

    FONTE: IG ECONOMIA

    OS MAIS PODEROSOS DO BRASIL

    A mulher mais poderosa da história do País


     
     
    Dilma Rousseff
    01

    Dilma Rousseff

    terça-feira, 15 de outubro de 2013

    TABELA FIPE

     
    Consulte a tabela FIPE e saiba o valor do seu automóvel
     
    Confira também o preço de outros veículos no mercado


    FONTE: MSN

    STF LANÇA CONCURSO

    Foto: Estadão Conteúdo

    STF abre concurso para 36 vagas

    Com salários até R$ 7 mil, Supremo lança seleção para o posto de analista e técnico judiciário Inscrição até 4/11
     
     
     
    Supremo Tribunal Federal abre concurso com salários de até R$ 7 mil
     
                   
     
     

    Inscrições para o STF a partir de 18/10

    O Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou as regras do concurso público que vai preencher 36 vagas nos cargos de Analista Judiciário e Técnico Judiciário. O certame também reserva oportunidade para candidatos com deficiência.
    O posto de Analista possui oportunidades nas áreas Administrativa, Judiciária e, ainda, Apoio Especializado com as seguintes Especialidades: Análise de Sistemas de Informação, Comunicação Social, Engenharia Elétrica, Estatística, Medicina – nos ramos de Medicina do Trabalho e Ortopedia -, Revisão de Texto e Suporte em Tecnologia da Informação. A remuneração é R$ 7.506,55 para todos os postos.
    Já o cargo de Técnico Judiciário tem remuneração de R$ 4.575,16 e contempla as áreas Administrativa, Administrativa – Especialidade: Segurança Judiciária e Apoio Especializado – Especialidade: Tecnologia da Informação. Os requisitos para concorrer em ambos os cargos devem ser observados no edital de abertura do certame.
    As inscrições estarão abertas entre os dias 18 de outubro e 4 de novembro, exclusivamente pelo endereço eletronico  www.cespe.unb.br/concursos/stf_13
    A taxa é R$ 80,00 para Analista Judiciário e R$ 60 para Técnico Judiciário.
    Os candidatos serão avaliados por meio de provas objetivas e prova discursiva, previstas para o dia 15 de dezembro. As avaliações e a perícia médica dos candidatos que se declararam com deficiência serão realizadas em Brasília (DF).

    SERVIÇO
    Concurso: Supremo Tribunal Federal (STF)
    Cargos: Analista Judiciário e Técnico Judiciário
    Vagas: 36
    Inscrições: entre 18 de outubro e 4 de novembro
    Taxa: R$ 60,00 para Técnico e R$ 80,00 para Analista
    Remuneração: entre R$ 4.575,16 e R$ 7.506,55, dependendo do cargo escolhido
    Provas: 15 de dezembro
     
     
     
    Por Redação Eschola | CESPE/UnB – 14/10/2013 19:10:00
     
    FONTE: YAHOO 

    SAIBA COMO APROVEITAR A RENDA FIXA

    Foto: Thinkstock

    Aproveite ao máximo os juros da renda fixa

    Angelo Pavini chega ao Yahoo para dar dicas de como investir e organizar seu dinheiro melhor Arena do Pavini
     
     
    FONTE: YAHOO 

    VAI VIAJAR COM O SEU CACHORRO?? PREPARE-SE

    Reprodução

    Veja como transportar os cães no carro

    Saiba o que levar e os cuidados que você deve tomar na hora de viajar com o seu cãozinho Previna o enjoo
     
     
    FONTE: YAHOO 

    BOLSA-FAMILIA FAZ 10 ANOS !!

    Dez anos de programa

    Berço do Bolsa Família, Itinga ainda caminha para espantar a miséria


     
     
    FONTE: IG

    CARROS = PREÇOS VARIAM MUITO !!

    Diferença de preço chega a 139%

    Mesmo modelo, versões diferentes


    Diferença de preço chega a 139%

     
     
    FONTE: IG

    DOLAR & COMPRAS: COMO O DOLAR TE AFETA ??

    Foto: Thinkstock

    Como o dólar afeta as suas compras

    O peso da moeda norte-americana, que começa nos bancos e na indústria, chega até seu bolso Efeito cascata
     
     
    FONTE: YAHOO 

    PROPINA

    Relatório mostra depósitos da Alstom em contas de pagadora de propinas
     
     
     
    Dados bancários foram enviados pela Suíça
     
     
    FONTE: MSN

    ARQUITETODS FAMOSOS TBM ERRAM !!!

    Erros de arquiteto famoso enfurecem clientes

      FONTE: MSN

    CAMARO 2014

    Camaro 2014 tem 'cara' de poucos amigos
      FONTE: MSN