domingo, 22 de dezembro de 2013

PREJUIZOS DA SONEGAÇÃO



Mais de R$ 400 bilhões vão pelo ralo devido à sonegação

Fraudes correspondem a 10% do PIB.

Consumidores ainda não aprenderam a exigir nota fiscal

Osni Alves 
 
                                                      
Rio - Nos últimos dois meses a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) desarticularam pelo menos três quadrilhas de fraudadores em pontos distintos do Brasil. Em dezembro, duas pessoas foram presas em Minas Gerais sob acusação de terem criado empresas fantasmas em nome dos chamados ‘laranjas’ de baixa renda.

Em novembro um empresário foi detido em Sergipe, além de outras seis pessoas presas nos estados do Rio, Pará, Minas e Bahia. Segundo a PF, eles teriam sonegado cerca de R$ 20 milhões em impostos.

Dia 10 deste mês foram detidos também em Minas dois empresários do ramo alimentício, acusados de deixar de pagar o que é devido. A estimativa de sonegação é da ordem de R$ 150 milhões, mas não são apenas nos mega-esquemas de corrupção que o país perde dinheiro.


Segundo o Serviço de Proteção ao Crédito do Brasil, milhares de consumidores vão às compra nestes últimos dias do ano
Foto:  Ernesto Carriço / Agência O Dia
 
 
10% DO PIB
                     
O ano ainda não acabou e mais de R$ 400 bilhões já foram pelo ralo devido à sonegação. O valor é equiparado a praticamente 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, segundo balanço do site Sonegômetro, que se dedica a contabilizar perdas da arrecadação fiscal. Para se ter uma ideia, o orçamento do Programa Bolsa Família em 2013 foi de R$ 4 bilhões, ou seja, o dinheiro ocultado é 100 vezes a verba do programa.

E a sonegação não se limita às grandes organizações. Na última quinta-feira mais de 150 clientes compraram sapatos na loja gerenciada por Adriane Ribeiro, na Tijuca. Ela confirmou ao DIA que o consumidor não aprendeu a exigir a nota fiscal. Apesar disso, por se tratar de transação automatizada, neste estabelecimento o documento é emitido e entregue à clientela.
 
 
>> LEIA MAIS: ‘Rombo pode ser muito maior do que os R$ 400 bilhões’ 
                                             

Um lojista do mesmo ramo que não emite nota tira clientes de Adriana por oferecer preços mais baixos. Mas, silenciosamente, ele engorda a corrupção no país.

A jornalista Aline Magioli afirma que sempre pede nota, exceto quando esquece. Ela foi às compras na última semana e adquiriu presentes para família. Ao não pedir nota, inocentemente, também contribuiu com a sonegação.
Gerente de loja, Adriana Ribeiro sempre fornece nota fiscal ao cliente
Foto:  Ernesto Carriço / Agência O Dia
 
Os empresários presos no Norte e no Sudeste e a consumidora que esqueceu de pedir nota refletem quão complexos são os números da sonegação. O país avançou, modernizou a torneira que continha vazamento, mas o desperdício monetário devido à “goteira”, continua.
 
 
 
‘A Procuradoria da Fazenda está sucateada’, diz Heráclio Camargo
                     
Para o sindicalista Heráclio Camargo, a Procuradoria da Fazenda está sucateada e os responsáveis por arruinar o órgão são o Ministério da Fazenda e a Advocacia-Geral da União. Ele destacou que os procuradores sequer têm um servidor de apoio por procurador, enquanto os juízes têm de 15 a 20 servidores.

Camargo frisou que a morosidade do Estado favorece, dentre outros delitos, a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) de empresas localizadas em paraísos fiscais. “Basta procurar em todos os jornais, em notícias recentes e em todas as operações da Polícia Federal”, disse.

O DIA publicou na terça, quarta e quinta-feira a reportagem especial ‘A farsa dos laranjas de Areal’, sobre como agricultores pobres da região Serrana do Rio acabaram tendo seus nomes envolvidos indevidamente na composição societária de empresas e hoje estão negativados e devendo milhões ao Fisco.



Receita Federal do Rio registrou 694 casos no ano
                     
Ao longo de 2013, que ainda não acabou, a Receita Federal que atua no Rio e Espírito Santo registrou 694 casos de fraudes por parte de pessoas físicas, e as multas chegaram a R$ 465,272 milhões.

Entre os casos, 93 proprietários e dirigentes de empresas que tiveram que desembolsar R$1,181 milhão, 57 funcionários públicos e aposentados, que pagaram R$ 790 mil, e 144 profissionais liberais multados em R$291,6 mil.

Entre autônomos, foram 15 fraudadores, que pagaram R$ 381,3 mil em multas, além de 236 sonegadores de outros tipos, com R$ 365,4 mil.

    FONTE: IG               

    sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

    LEVAR DINHEIRO PARA O EXTERIOR

     
     

     
     
     
    Foto: ThinkStock
     
     
    O fim de ano chegou e, com ele, as viagens. Muitas pessoas aproveitam para juntar a família e ir para fora do país. Depois do planejamento do roteiro, é hora de decidir como levar o dinheiro entre as várias opções hoje existentes. Para isso, quatro especialistas foram ouvidos para sugerir aos viajantes as melhores dicas e maneiras de escolher qual forma é mais recomendada para aproveitar bem as férias com segurança, custo menor e praticidade.




    Existem diversas opções para pagar despesas de viagem e compras no exterior, seja em espécie (papel moeda), traveler check (cheque-viagem), cartão pré-pago, cartões de crédito ou débito. Mas o ideal, antes de escolher, é pesquisar qual é mais vantajoso para o seu bolso de acordo com o uso que se dará a ele.


    Travel cards


    Para Nelson Gasparian, diretor comercial da Cotação DTVM, corretora de câmbio do Grupo Rendimento, a melhor opção é o cartão pré-recarregável, também conhecido como “travel card”. “O cartão pré-pago tem várias opções de moeda, ele converte automaticamente o valor para a moeda do país em que você está,  não precisa se preocupar com o câmbio local”, diz.


    Antigamente o cartão pré-pago só permitia ao cliente sacar. Hoje, ele pode efetuar saques e compras. A versatilidade e a segurança de não andar com dinheiro em espécie em outro país fizeram o cartão pré-pago ganhar espaço na carteira dos viajantes. “Em 11 anos, pulamos de zero para mais de 60% do uso do cartão pré-pago no volume de operações de vendas”, afirma Gasparian. Hoje, apenas 40% das compras de viajantes no banco é de papel moeda.


    Cartão pré-pago


    Os cartões pré-pagos são simples de usar e muito vantajosos. São vendidos por corretoras, casas de câmbio e bancos e permitem ao consumidor realimentar os recursos durante sua viagem, quantas vezes quiser. Eles são aceitos em todos os lugares em que os cartões de crédito são aceitos, dependendo de sua bandeira – Visa ou Mastercard principalmente.


    Sua vantagem em relação ao de crédito é o baixo valor do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros (IOF), de 0,38%, enquanto no cartão de crédito o IOF é de 6,38%.


    Outra grande vantagem do cartão pré-pago é não ter oscilação cambial, pois o preço da moeda é definido no ato do carregamento, enquanto o cartão de crédito define a cotação na época do vencimento da fatura. As taxas do pré-pago também são mais em conta do que as de casas de câmbio do exterior. Os pré-pagos também vêm com opção de cartão reserva para o caso de perda ou roubo, que pode ficar guardado no hotel.


    Mas é importante não depender de apenas uma forma de pagamento. Levar na viagem um cartão reserva, de crédito por exemplo, é uma boa saída, prestando muita atenção no câmbio para não pagar a mais.


    Débito x pré-pago


    Outra opção é usar o próprio cartão de débito do banco local no exterior. A maioria das instituições no Brasil tem convênios que permitem o saque em caixas eletrônicos ou bancos no exterior. Basta o cliente pedir para desbloquear o uso internacional do cartão ou pedir o cartão internacional de débito.


    Mas será que ele é melhor que o cartão pré-pago? De acordo com o blog Viaje na Viagem, do jornalista Ricardo Freire, há alguns riscos, pois “nem sempre a operação de débito é registrada como débito”. “Dependendo do banco, da bandeira do cartão e do país, a despesa pode ser registrada — por engano ou por problema de sistema — como crédito”. Nesse caso, o cliente pode ter de pagar juros sobre a operação e correr o risco de pagar pelo câmbio do vencimento da fatura.


    Outro fator que incomoda é o fato de ser preciso desbloquear o uso do cartão para débito nos países que em que o cliente for visitar, pelo período da viagem, o que pode levar alguns dias dependendo da instituição.


    Perda e roubo


    Em caso de perda ou roubo do pré-pago, o consumidor precisa apenas entrar em contato com a empresa onde adquiriu o cartão e pedir o cancelamento. O processo é fácil e pode ser feito tanto pela central de atendimento, por telefone, como pela internet.


    Algumas casas de câmbio têm até aplicativos para smartphone em que o cliente pode fazer o cancelamento. “Nesses casos, o cliente é ressarcido. O dinheiro é preservado e o cartão é reenviado. Em capitais, ele demora de dois a três dias para chegar”, explica Gasparian.


    Quando o cliente estiver sem cartão, como no caso de roubo ou perda, ele tem a opção de um saque emergencial. “No nosso caso, a empresa transfere parte do que o cliente tinha para uma casa de câmbio na cidade em que ele estiver, possibilitando o saque do dinheiro – até US$ 500”, acrescenta.


    Várias corretoras oferecem a vantagem de converter parte do dinheiro gasto em milhas. “No nosso caso [do Cartão Rendimento], a cada US$ 1 mil gasto, o dono ganha 100 milhas Smiles [da Gol]“, diz Gasparian. Se ele carrega US$ 5 mil, ganha 500 milhas, por exemplo. ”Além disso, no mês do aniversário, o cliente ganha o dobro de milhas”, explica Gasparian.


    Onde não é aceito
    O cartão pré-pago não é uma boa opção em países que não têm vínculos diplomáticos com os Estados Unidos, como Cuba, Irã, Afeganistão, Coreia do Norte e Sudão. “Neles, o cartão não é aceito. Para Cuba, por exemplo, o ideal é levar euro, já que eles não aceitam dólar americano”, aconselhou.

    Não caia em armadilhas


    O cartão pré-pago tem um horizonte mais transparente, porque define logo na saída o valor a ser gasto, diferentemente do crédito. “Com o cartão de crédito, o consumidor não sente a despesa ocorrendo”, avalia. E é aí que mora o perigo. Gasparian aconselha que o consumidor não extrapole no cartão de crédito. “Ele é uma doce ilusão de que você não está gastando, até a conta vir”.


    Quanto levar


    Ricardo de Sales, superintendente de câmbio da corretora Máxima, recomenda ao consumidor levar a maior parte do total da viagem em cartão pré-pago. “Ele deve levar 80% no cartão e 20% em espécie. O cartão é mais barato que a moeda em espécie e mais seguro”, acrescentou.


    Os viajantes de primeira viagem, por ainda não conhecerem bem o cartão pré-pago, acabam, porém, fazendo o contrário e levam a maior parte em espécie, explica Gasparian, da Cotação. Já na viagem seguinte, depois da experiência, eles passam a levar 80% no cartão e o resto no papel moeda. “Eles veem que é mais prático e vantajoso”, diz o executivo.


    Assim como no uso do cartão de débito internacional, o cliente paga US$ 2,50 para cada saque, independente do valor. “Vale a pena portanto sacar um valor maior para que a operação seja vantajosa e não se pague mais em relação ao total”, aconselhou Gasparian.


    Desvantagens do pré-pago


    Valer Police, planejador financeiro do IBCPF, diz que o cartão pré-pago não é bom para despesas pequenas, como trocados para lanches, refrigerante, táxis, transporte público, museus e gorjetas. Por isso, é bom sempre levar alguma coisa em dinheiro vivo. Além disso, em países em que a moeda não é automaticamente convertida no cartão, como Ucrânia, a taxa de conversão pode ser mais alta por estar fora do serviço. Nesse caso, o dinheiro vivo é melhor.


    Cartão de crédito


    O cartão também não é uma boa opção para reserva de hotéis e de veículos, por causa do seu limite. Uma pessoa pode gastar mais em telefone ou serviços de quarto do que o que está no cartão pré-pago, por isso a preferência é pelo de crédito. Outro motivo é o fato de hotéis e locadoras precisarem de formas de pagamento que ofereçam mais dados do cliente.


    O cliente pode, também, usar o cartão de crédito como garantia dos serviços e, no pagamento, usar o cartão pré-pago. Já nas compras, o pré-pago tem a vantagem do IOF mais em conta que o do cartão de crédito.
    “Pesquise bastante antes de comprar, lembrando que o cartão pré-pago tem que ser oficial da bandeira. O crucial é também procurar pelas melhores tarifas”, lembrou Police.


    Traveler check, coisa do passado


    Atualmente, quem mais usa os cheques-viagem são os idosos. “Ele ainda funciona relativamente bem, mas só nos Estados Unidos. No resto do mundo, ele causa dor de cabeça por ser difícil de ser aceito”, explicou Gasparian, da Cotação.


    Para Valter Police, o “traveler é difícil de encontrar, além de ser pouco prático, praticamente dispensável”.


    Para onde vai o dólar


    Após analisar o cenário atual, Sales, do Máxima, acredita que, até final de dezembro, o dólar deve se acomodar em R$ 2,30. Já prever em que patamar a moeda americana vai estar no ano que vem é complicado, segundo ele. “Depende muito, 2014 é ano de eleição, o mercado fica mais volátil e com tendência de alta, fora que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) deve continuar a reduzir os estímulos na economia”, observou.


    Por isso, ele aconselha a comprar agora. “É um bom momento, o dólar andou caindo estes dias”.


    Um pouco de cada


    A conclusão das recomendações dos analistas é que o ideal é o viajante usar um pouco de cada modalidade de pagamento. Para compras e gastos maiores, o cartão pré-pago. Para emergências, um cartão de débito ou crédito. Para despesas certas, como hotéis e aluguel de carros, o cartão de crédito tradicional é mais recomendado. E uma parte em dinheiro vivo para gastos menores.


    Brasileiros no exterior


    E a alta do dólar não parece assustar os viajantes. Em novembro, os gastos brasileiros em viagens internacionais chegaram a US$ 1,874 bilhão, o maior resultado para o mês na série histórica do Banco Central (BC), iniciada em 1969. Em novembro do ano passado, esses gastos estavam em US$ 1,819 bilhão.

    De janeiro a novembro, os gastos chegaram a US$ 23,125 bilhões, contra US$ 20,244 bilhões nos 11 meses do ano passado.
     
    Por Redação Yahoo! Brasil | Arena do Pavini – 16 horas atrás
     
    FONTE: YAHOO

    quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

    ONDE TRABALHAR EM 2014 ??





     
    Confira as 10 profissões que estarão em alta em 2014
     

    Marketing e Infraestrutura são as áreas mais requisitadas, mostra estudo


    InfoMoney
     

    No ano em que as eleições presidenciais e a Copa do Mundo serão o foco no Brasil, a Michael Page, empresa especializada em recurtamento de executivos, levantou as profissões que serão mais demandadas no mercado de trabalho brasileiro em 2014. (© Getty Images)
     
    Getty Images
     
     
    No ano em que as eleições presidenciais e a Copa do Mundo serão o foco no Brasil, a Michael Page, empresa especializada em recurtamento de executivos, levantou as profissões que serão mais demandadas no mercado de trabalho brasileiro em 2014.

    De acordo com o estudo, diversos setores estarão aquecidos, com destaque para as áreas ligadas ao Marketing e Infraestrutura.

    “O Marketing está em alta especialmente pelo aumento de demanda no comércio varejista digital -- e-commerce -- , bem como o crescimento de segmentos relacionados à prestação de serviços e à qualidade do relacionamento com o cliente no ambiente digital”, afirmou o presidente da Michael Page no Brasil, Paulo Pontes. “Além disso, a competição vem aumentando e posicionar bem as marcas para um grupo de mais de 40 milhões novos consumidores no País que migraram à classe média é o foco.”

    Já nas obras de Infraestrutura, o executivo aponta que a demanda será acelerada pela adequação da infraestrutura brasileira, fruto dos próximos megaeventos como a Copa e Olimpíada, aliada à necessidade de melhorias na condição logística para recuperar a competitividade no mercado internacional, com relação aos produtos fabricados no País.

    A pesquisa foi elaborada neste mês, nos escritórios da Michael Page em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Recife. Navegue pelas setas acima e confira as profissões que estarão em alta em 2014:


    Marketing Digital
    Devido à conectividade e a maior presença dos consumidores no ambiente on-line, empresas buscam estes profissionais para mapear e focar a comunicação no seu público-alvo

    Planejamento Comercial
    Com projeções de um mercado mais competitivo e com uma margem de lucro cada vez menor para 2014, mais empresas necessitam de profissionais com foco mais estratégico nas ações de suas áreas comerciais

    Marketing e Vendas
    Mudança no perfil e tipo de fonte pagadora. Cada vez mais governos, hospitais e operadoras embasam suas decisões em necessidades especificas

    Geocientistas e geofísicos
    Boas expectativas da indústria de petróleo

    Engenheiros de Segurança do Trabalho
    Maior preocupação das empresas sobre a saúde do trabalho, além de uma expectativa de maior volume de obras de infraestrutura

    Atuário
    Expectativa de crescimento devido ao bom momento do mercado de seguros e resseguros em 2013

    Cientista de dados
    Estará em alta devido às oportunidades do aumento da aplicação das tecnologias do 'big data', conceito fundamental no armazenamento de dados e maior velocidade dos sistemas

    Direito e Ciências Contábeis
    Devido à complexidade fiscal brasileira que continuará demandando posições com essa formação

    Engenharia e Economia
    Profissionais comuns em posições de modelagem financeira e viabilidade de novos negócios e projetos


    FONTE: MSN

    CONCURSO TRT


    TRT tem vagas em SP, MG e AL com salários de até R$ 22 mil; veja o que estudar


    Por iG São Paulo | - Atualizada às
     

    Há vagas tanto para cargos que exigem formação em Direito como para outros que só pedem nível médio


    O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) está com vagas abertas para os cargos de juiz substituto, analista e técnico judiciário nos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Alagoas. Os salários vão de R$ 4.635,03 (nível médio) a R$22.854,47 (juiz substituto). Em Alagoas, os candidatos devem ficar atentos: as inscrições vão até as 14h desta sexta-feira (20).

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    Getty Images
    Para especialistas, estudantes devem manter foco nos estudos até durante as festas de fim de ano
    Para quem vai tentar uma vaga, Mariele Batista, coordenadora do Atual Concursos, lembra que o primeiro passo é ler com atenção o edital do concurso, principalmente para os alunos que não vão procurar um curso preparatório. 
    “O candidato tem que tomar cuidado para não pegar um livro de Direito, por exemplo, e estudar além do que é cobrado. Alguns tópicos não são cobrados nos editais e não dá para perder tempo estudando mais do que é pedido”, diz.
    Diniz Raposo e Silva, diretor executivo da Consilia, explica que as disciplinas de conhecimentos específicos têm maior peso na prova. Por isso, vale investir nelas. "Em alguns cargos, o edital prevê que essas disciplinas tenham peso 3 vezes maior que as de conhecimentos gerais", afirma.
    Raposo e Silva indica ainda que, como o concurso é para o Tribunal Regional do Trabalho, vale dar mais atenção às disciplinas de Direito de Trabalho, noções de Direito Processual do Trabalho, Direito Administrativo e Direito Constitucional.
    "Elas podem ser estudadas até o dia da prova com uma rotina de 5h30 de estudo por dia, com 1 dia de folga por semana ou, para aqueles que não abrem mão do descanso de fim de semana, com uma dedicação de 7 horas por dia, com 2 dias de folga por semana", diz o diretor.


    Rotina e festas de Fim de Ano

    Mariele diz que é importante estabelecer uma rotina de estudos e mantê-la durante o período de festas de fim de ano. Para ela, o candidato deve separar algumas horas do dia para o estudo e estabelecer previamente quais matérias estudar.
    “Aconselho estudar duas ou três matérias diferentes por dia. Tem que ter horários certos para o estudo e se organizar para que, no final do período, consiga revisar todas as disciplinas cobradas nos editais”, afirma.


    São Paulo

    Em São Paulo, os candidatos vão disputar 329 vagas em diferentes áreas e formação. Os salários podem ir de R$ 4.635,03 a R$ 9.188,20. As inscrições vão até as 14h do dia 17 de janeiro de 2014 e a prova está prevista para o dia 23 de fevereiro.


    Confira aqui o Edital do TRT-SP


    Para quem tem graduação em Direito, são dois cargos: analista judiciário (62 vagas, com salário de R$ 7.566,42) e analista judiciário – especialidade Oficial de Justiça (10 vagas, com salário R$ 9.188,20).


    Além disso, há vagas para interessados que tenham graduação ou pós-graduação na área de Tecnologia da Informação (11 vagas), Medicina e pós-graduação em Medicina do Trabalho (1 vaga) , Psicologia (1), Enfermagem (2), Arquivologia (1), Arquitetura ou Engenharia com pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho (2) e outras 9 vagas para quem tiver curso superior em qualquer área. Quem tiver graduação em Medicina pode também prestar a prova para cadastro de reserva. A remuneração inicial para todas os cargos é de R$ 7.566,42.

    Quem tem ensino médio completo também pode prestar o concurso. Há 190 vagas para técnico judiciário com salário de R$ 4.635,03 e 29 vagas para o cargo de técnico, com especialidade em segurança. Para tentar, o candidato precisa ter carteira nacional de habilitação, na categoria D ou E. O salário é de R$ 5.623,49.
    Também há oportunidade para quem tem habilitação específica em cursos de Tecnologia da Informação (9) e certificado de curso técnico de enfermagem e registro no Conselho Regional da categoria (2). Os dois cargos têm remuneração de R$ 4.635,03.



    Alagoas

    Em Alagoas serão seis vagas para ensino superior, além de cadastro de reserva. As seis vagas para curso de graduação são dividas em: Direito, Estatística, Psicologia, Engenharia Civil e Medicina e pós-graduação em Psiquiatria. Haverá ainda o cadastro reserva para candidatos com curso de Direito, Contabilidade e para graduação em qualquer área de formação. As remunerações iniciais vão de R$ 7.566,42 a R$ 9.188,20 .

    Confira aqui o edital do TRT-AL

    O exame terá ainda uma vaga para técnico judiciário, que exige apenas a conclusão do Ensino Médio. A remuneração inicial é de R$ 4.635,03.
    As inscrições devem ser feitas pela internet até as 14h desta sexta-feira (20). O preço da inscrição é de R$ 80,00 para os cargos de Analista Judiciário, todas as áreas e especialidades. Para o cargo de Técnico Judiciário, a taxa é de R$ 65,00.
    A previsão é de que a prova seja aplicada no dia 26 de janeiro do próximo ano.



    Minas Gerais

    Minas Gerais também abriu inscrições para seis cargos de Juiz do Trabalho Substituto da 3ª Região, bem como para os que vierem a vagar ou forem criados durante o prazo de validade do concurso, que é de dois anos.

    Confira aqui o edital do TRT-MG

    As inscrições para o processo seletivo vão até o dia 9 de janeiro de 2014 e o valor da remuneração para o cargo é de R$22.854,47. O valor da taxa de inscrição é de R$ 160.

    Além do concurso, para o ingresso na carreira, o candidato tem que ter ao menos três anos de atividade jurídica exercida após a obtenção do grau de bacharel em Direito.
    A seleção terá cinco etapas: prova objetiva seletiva; duas provas escritas; sindicância da vida pregressa e investigação social, exames de sanidade física e mental e psicotécnico; prova oral; e avaliação de títulos.


    FONTE: IG

    DÍVIDAS DE FIM DE ANO



    Fuja das dívidas

        
        
     
     
     

    8 erros financeiros de Natal e Ano Novo

    Conheça os excessos que podem arruinar sua conta bancária nas festas de fim de ano e saiba como passar bem longe deles

    Taís Laporta - iG São Paulo |

     
    A ceia é farta e não há mais espaço para presentes na árvore de Natal. O guarda roupa foi todo renovado, e as passagens para aquela viagem do Reveillón já estão compradas. Depois de um ano de trabalho duro, é natural buscar a recompensa pelo esforço e gastar o merecido 13º salário.

    Thinkstock/Getty Images
    É na euforia das festas de fim de ano que aumenta o risco de endividamento
    Mas é na euforia das festas de fim de ano que cresce o perigo do endividamento, já que a falta de controle sobre os gastos pode comprometer o saldo da conta bancária. “Em vez de pular sete ondas e pedir sorte e dinheiro no Ano Novo, as pessoas poderiam aproveitar esta época para reorganizar sua vida financeira”, sugere o planejador financeiro Valter Police Jr.
     
     
    LEIA MAIS: Os sete pecados do cartão de crédito


    Economizar não significa, necessariamente, passar vontade ou necessidade nas festas. Também não é preciso fechar a mão para tudo. Com pequenas atitudes, é possível ser generoso com presentes e caixinha aos conhecidos sem exagerar na dose. Também é possível preparar uma ceia completa e repaginar o visual sem que isso prejudique o orçamento. A receita é eliminar os excessos e buscar equilíbrio nos gastos, recomendam especialistas financeiros.

    Confira abaixo os erros financeiros mais comuns nas festividades de fim de ano e veja os caminhos para evitá-los:



    1º – Exagerar na ceia

    Você não contou quantas garrafas de espumante comprou, e agora elas disputam espaço na mesa, abarrotada de alimentos. É melhor sobrar do que faltar, diz a sabedoria popular. Mas a fartura pode facilmente virar desperdício de comida e dinheiro. Para evitar isso, a consultora de finanças pessoais Suyen Miranda recomenda fazer uma lista dos produtos desejados antes de comprar para a ceia ou viagens, calculando o número de convidados. “Compre a mais somente os itens que não são perecíveis, deixando os alimentos frescos para a véspera das festas”, orienta. Isso evita que a comida estrague por conta do calor.



    2º – Decorar a casa toda

    Em muitos lares, uma árvore de Natal não basta. Luzes de pisca-pisca, guirlandas e Papais Noéis compõem a decoração natalina, mas podem custar caro. O verdadeiro risco para o bolso, contudo, é o consumo excessivo de energia elétrica. “Nesta época, muitos iluminam a casa e a rua. Luzes acesas são lindas, decorativas, encantam, mas esquentam muito e gastam demais”, alerta Suyen. O ideal é decorar com itens que dispensem o uso de eletricidade, como objetos brilhantes. Usar a criatividade, reaproveitando enfeites e peças de anos anteriores, também é uma saída para economizar na decoração.



    3º – Esquecer de comparar preços

    É comum em época de festas deixar-se contagiar pela euforia das compras e esquecer de procurar as melhores opções de preços e formas de pagamento. A falta de tempo também impede uma pesquisa mais profunda. A única forma de evitar isso é comprar com antecedência e criar um planejamento. Fazer as compras no início do dia, quando não se está muito cansado, ajuda a tomar as melhores decisões de compra, garante a consultora Suyen. “O indivíduo cansado deixa de processar informações lógicas, privilegiando o emocional, e comparar preços acaba ficando para depois”, diz.



    4º – Gastar todo o dinheiro das férias

    Um erro comum cometido por quem costuma tirar férias no fim do ano é utilizar todo o dinheiro com viagens e festividades, e esquecer que quando retornar ao trabalho não terá este recurso disponível para as despesas do dia a dia, alerta o consultor Valter Police. “Antes de sair de férias nesta época, é preciso ter em mente que no começo do próximo ano as despesas são altas e não haverá este pagamento disponível”.



    5º – Perder o controle da caixinha de Natal

    Exercer a generosidade a quem presta serviços – como funcionários, faxineiros e fornecedores – é um gesto apreciado, mas se houver descontrole, o bolso pode ficar vazio. A recomendação é fazer uma lista das pessoas para quem você deseja dar caixinha e comprar algo útil, funcional e sobretudo acessível, orienta a especialista Suyen. “Valores como R$ 5 e R$ 10 ajudam porteiros, manobristas, entregadores, pois eles vão receber de várias fontes, sem que isso pese no seu orçamento. Outra sugestão é dar uma lembrança para todos que seja unissex, impessoal e que caiba no bolso, como um livro, agenda ou mesmo cestas de natal”.



    6º – Roupas, roupas e mais roupas

    Um vestido para a ceia de Natal, outro para o almoço com a família e um traje especial para a virada do ano. Há até quem compre roupas íntimas para estrear no dia, seguindo a superstição. Para não entrar em roubada, é saudável questionar se todos estes itens são realmente necessários. Pode-se repetir uma blusa e trocar apenas os acessórios, por exemplo, para evitar que se compre roupas que não serão usadas novamente. “O maior erro das pessoas é sair gastando sem fazer um orçamento do quanto se pode gastar neste período”, afirma Police. Um planejamento mínimo das despesas previstas, segundo ele, já resolve o problema.



    7º – Presentear demais ou de menos

    Comprar presentes sem fazer uma lista dos contemplados é um risco, alerta Suyen. Na correria para presentar quem foi esquecido, o bom senso muitas vezes é deixado de lado. “Liste quem irá receber os presentes, defina valores e procure se ater à lista”, recomenda a consultora. Se o valor ficar salgado demais e ficar chato não presentear, uma boa forma de economizar é enviar cartões de Natal e de Ano Novo, um costume que tem saído de cena. Se deseja presentear apenas algumas pessoas, faça isso em particular, e não no dia da festa.



    8º – Parcelar tudo no cartão

    A tentação de comprar em dez vezes acaba por criar um compromisso que só terá fim quase no Natal de 2014, observa a educadora. “Se puder comprar à vista, melhor, pois poderá negociar descontos”, sugere. O bom uso do cartão de crédito, segundo Suyen, é excelente por conta de milhagens e outros benefícios, mas pode se tornar um problema se houver descuido e o consumidor perceber que terá de rolar a dívida. “Ainda assim, é melhor usar o cartão do que os cheques pré-datados, estes sim um perigo em potencial, principalmente porque janeiro é o mês das contas, tributos e matrículas escolares, e se torna o momento da ressaca financeira”, alerta.


    fonte: IG ECONOMIA

    quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

    BRASIL: ORÇAMENTO 2014 APROVADO

     
     

    Congresso aprova Orçamento para 2014

     
     
     

    Congresso aprova Orçamento para 2014

    Votação foi concluída na madrugada desta quarta-feira (18). Proposta, que inclui salário mínimo previsto de R$ 724, segue para sanção presidencial

    iG São Paulo |           
     
    O Plenário do Congresso Nacional aprovou na última madrugada a proposta de Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2014 (PLN 9/13), projeto do deputado Miguel Corrêa (PT-MG) que eleva o investimento público em R$ 900 milhões, para o próximo ano, e mantém despesas com pessoal.
     
    Para viabilizar um salário mínimo de R$ 724, que entraria em vigor a partir do dia 1° de janeiro de 2014 (aumento de R$ 1,10 em relação ao previsto em agosto deste ano), foram destinados R$ 250 milhões. “A distribuição dos recursos da reestimativa de receitas exigiu um grande exercício para atendimento das emendas de bancadas”, afirma Corrêa

    Previsto na proposta original encaminhada pelo Executivo, os R$ 74,6 bilhões de investimento do orçamento fiscal e da seguridade social saltam para R$ 75,7 bilhões (aumento de 1,4%).
     
    Entre as principais alterações que beneficiam órgãos do Executivo está o aumento de R$ 100 milhões do orçamento do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, comando total de R$ 205 milhões. A proposta retomou os valores de repasse de 2013 para os estados do Pará e da Paraíba no custeio de procedimentos de média e alta complexidade do Sistema Único de Saúde (SUS)
     
    A área de Saúde foi a que recebeu maior número de emendas parlamentares e maior aumento orçamentário, com total chegando aos R$ 106 bilhões. Foram R$ 5,16 bilhões acrescidos, sendo 4,48 bilhões destes vindos de emendas individuais. Para a educação, R$ 25,4 bilhões a mais que o valor previsto na Constituição: são propostos R$ 82,3 bilhões para a manutenção e o desenvolvimento do ensino. Já para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) a proposta aprovada é de R$ 104,3 bilhões
     
     
     
    fonte: IG

    terça-feira, 17 de dezembro de 2013

    INVISTA EM RENDA FIXA

     

    Rentabilidade Garantida de 1% Ao Mês na Renda Fixa 

                                                                                                                                                
                
             
               
    Rentabilidade Garantida de 1% Ao Mês na Renda Fixa
     
     
     
     
    Até o ano de 2008, era muito comum que as aplicações de renda fixa rendessem acima de 1% ao mês.
    Afinal, a taxa de juros era bastante alta, assim como a inflação. Tanto é verdade que muitas simulações de investimentos eram realizadas considerando essa taxa.
     
    E isso causaria grandes distorções, pois seria bastante improvável que a rentabilidade se mantivesse acima de 1% ao mês nos 30 anos seguintes (ou qualquer que fosse o período da simulação).
     
    No entanto, esse cenário de investimentos parece ter retornado. Desde 28/11/2013, a meta da Taxa SELIC anual foi elevada para 10%. E pode subir mais nos próximos meses.
     
    E é sobre isso que vamos discutir neste artigo.
     
     

    1% ao mês na Renda Fixa

    Antes de apresentar as aplicações que oferecem essa rentabilidade, é importante deixar claro que 1% ao mês não significa 12% ao ano. É um pouco mais.
    O cálculo deve ser feito assim: (1 + taxa) ^ 12 = (1 + 0,01) ^ 12 = 12,68%.
    Logo, 1% ao mês representa aproximadamente 12,68% ao ano.
    Feita a conta, vamos agora falar das aplicações.
    Como você já deve saber, existem diversas aplicações em renda fixa, a saber: títulos públicos, CDB, LCI, LCA, debêntures, fundos DI, entre muitas outras.
    Mas, como você também já deve saber, minha preferência é notória pelos títulos públicos. Além de oferecer excelente retorno, possui baixíssimo risco (o menor do mercado), ótima liquidez e baixo investimento inicial.
     
     

    Tabela de Rentabilidade: Tesouro Direto

    Observe logo abaixo a tabela de rentabilidade dos títulos públicos em 16/12/2013 (data em que o artigo foi escrito):
     
    Rentabilidade - Tesouro Direto
     
     
     
    Se você observar os títulos prefixados, vai perceber facilmente a NTN-F 010123, com vencimento em 01/01/2023, com taxa de 12,77% a.a.
     
    Logo, se você investir neste título, terá uma rentabilidade garantida acima de 1% ao mês (já que 12,77 é maior que 12,68).
     
    Para quem não sabe, a NTN-F é um título prefixado (taxa de rentabilidade determinada no momento da compra) e que paga cupons semestrais.
     
    Em outras palavras, se você permanecer com este título até o vencimento, terá direito à taxa de 12,77% ao ano e ainda receberá parte da rentabilidade a cada seis meses (sempre em janeiro e julho), que pode ser reinvestida (eu recomendo que isso seja feito).
     
     
     

    E os demais títulos?

     
    Apesar deste título oferecer, de forma prefixada, a maior rentabilidade, os demais também são excelentes, cada um seguindo seus objetivos.
    As LTNs estão com taxas acima de 0,9% ao mês, possuem prazos mais curtos e os juros são reinvestidos automaticamente (não pagam cupons semestrais).
    Já as NTN-Bs estão com taxas reais acima de 6% ao ano. Para quem não sabe o que isso significa, essa taxa ainda será acrescida da inflação medida pelo IPCA.
    Caso a inflação nos próximos anos fique acima de 6% ao ano, esses títulos também vão render acima de 12% ao ano (taxa do título + IPCA).
    Os títulos indexados à inflação também são excelentes para objetivos de longo prazo, como a aposentadoria.
    Falei desse assunto com detalhes no artigo Investimento Seguro e Rentável Para Aposentadoria.
     
     
     

    A rentabilidade de 1% ao mês é líquida? É real?

    Não e não.
     
    A rentabilidade que comentei neste artigo – acima de 1% ao mês – é bruta. Em outras palavras, ainda é necessário descontar o Imposto de Renda (15% sobre a rentabilidade, se você permanecer com o título por mais de 24 meses).
     
    Ela também não é real, pois não está descontada da inflação.
     
    Para entender como se calcula a rentabilidade real, recomendo a leitura do artigo: Saiba como calcular o impacto da inflação nos investimentos.
     
     
     

    Conclusão – Recapitulando…

    No cenário atual, existem títulos públicos com rentabilidade garantida acima de 1% ao mês.
    Existem também títulos com rentabilidade real (acima da inflação) a partir de 6% ao ano, que são ideais para compor uma carteira de investimento com foco na aposentadoria.
     
    Caso você ainda não saiba como investir em títulos públicos, recomendo a leitura do artigo Passo-a-passo para investir no Tesouro Direto.
     
    Caso você tenha receio de investir no Tesouro Direto, recomendo o artigo: Perca o Medo de Investir (gastando apenas 7 reais).
     
    Por fim, faço sempre questão de deixar claro que investir é bastante simples, basta você não complicar. Não é necessário passar horas pesquisando os melhores ativos e acompanhar diariamente sua carteira de investimento.
     
    Defendo sempre que é possível obter ótimas rentabilidades investindo de forma passiva, acompanhando sua carteira apenas uma vez por mês.
     
    Assim, sobra mais tempo para investir em si mesmo, procurando maneiras de ganhar mais dinheiro ou simplesmente curtir seu tempo livre da forma que você preferir.
     
     
     

    Pergunta rápida para você…

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    Deixe um comentário, pois leio absolutamente todos e tento respondê-los :)
     
    Até a próxima
     
     
    Renda Fixa 16/12/2013 por Rafael Seabra
     
     
    fonte: Quero ficar rico - educação financeira