quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

CRENÇAS QUE ABALAM SUA VIDA FINANCEIRA




6 máximas financeiras que você deve abolir

 






SÃO PAULO - Quando o assunto é finanças pessoais, o que não falta são ditados populares e crenças passadas de gerações para gerações. Tais máximas estão tão presentes no dia-a -dia que muitos deixam de pensar sobre elas antes de a seguirem com afinco.

Com ajuda de especialistas, o site Business Insider compilou algumas máximas financeiras que são capazes de causar um grande estrago em suas finanças se não forem repensadas. Veja abaixo quais são elas:



1. "Quanto mais dinheiro ganho, mais serei feliz"

Segundo os especialistas, a primeira máxima a abolir é o pensamento de que a quantidade de dinheiro que você ganha está diretamente relacionada ao que você tem. “Às vezes, pessoas que ganham muito dinheiro também gastam muito. Assim como o salário aumento, o estilo de vida muda", disse o Dr. Brad Klontz, autor do livro “Mind Over Money”. “O que importa mais é a forma de como você administra seu dinheiro.”
Além disso, mais dinheiro não significa mais felicidade. Há pesquisas que mostram que a felicidade está mais relacionada ao uso do dinheiro (com o que você o gasta) do que com o ganho, em si.



2. “Meus filhos devem ser minha prioridade financeira”

Como um pai ou mãe exemplar, sua responsabilidade é certificar que seus filhos estão vestidos e alimentados, oferecendo conforto dentro das possibilidades. Porém, de acordo com o site, quando se trata de objetivos financeiros a longo prazo, como poupar dinheiro para a faculdade deles em vez de sua aposentadoria, é preciso repensar.
“Há financiamentos estudantis, além de universidades públicas. Mas não há empréstimos para a aposentadoria”, exemplificou Klontz, acrescentando que a regra também se aplica às coisas materiais que o seu filho pede, mas que você não pode pagar por elas, como roupas de grife ou um carro. “Definir limites quando se trata de finanças faz parte do aprendizado.”



3. “Dívida é sempre ruim”

Claro que ninguém gosta de se endividar. Há dívidas que, a princípio, facilitam a vida de quem as contrai, como o cartão de crédito ou o financiamento de um carro, mas também não é possível generalizar. Segundo Brad, o empréstimo que vale à pena é aquele que há um retorno do investimento. Por exemplo, investir em uma boa educação, em um curso ou ensino superior. “Se você faz um empréstimo estudantil que lhe permite ter uma boa educação e conseguir um emprego que lhe dará um bom salário, então este é um bom investimento”, disse Klontz.
Adquirir um imóvel é outro bom exemplo, já que, geralmente, é possível vendê-lo a um preço mais elevado do que aquele que você comprou.



4. “Eu devo adiar meus objetivos até que tenha condições para adquiri-los ou mantê-los (como ter filhos, casa própria ou voltar a estudar)”

Realizar um sonho depende da sua situação financeira, mas a chave para ele acontecer é planejamento. Segundo Klontz, ter um filho enquanto você aluga uma casa ou não tem um emprego fixo é algo arriscado, mas é preciso se planejar para conquistar cada etapa que foi traçada.
Para isso, o segredo é economizar. O especialista aconselha ter um fundo de emergência, para recorrê-lo assim que algo surpreendente acontecer e não ter de retirar de outras economias (destinadas à compra da casa própria, por exemplo). O caminho é conquista um objetivo de cada vez, e não deixá-los sempre para depois.



5. “Nunca alugue quando você pode comprar um imóvel”

O sonho da casa própria pode esperar se você não estiver no melhor momento financeiro. O primeiro item a avaliar é a região em que mora. “Você planeja estar na mesma cidade (ou bairro) nos próximos anos? Se não, então adquirir uma casa não é o melhor plano imediato, porque, em geral, é preciso tempo para a propriedade se valorizar.”



6. “O dinheiro é a raiz de todo o mal”

É preciso entender que esse raciocínio pode prejudicar todo seu potencial de crescimento na carreira. “É uma crença limitante”, disse Klontz. Para o especialista, o dinheiro, por si só, não é bom nem ruim - o que você fará com ele é que importa.
“Você, certamente, pode dar exemplos de pessoas ricas e corruptas e dizer que o dinheiro corrompe as pessoas”, ressaltou. “Mas você também pode apontar exemplos de pessoas ricas que utilizam o dinheiro de uma forma positiva, como Bill Gates.”
Klontz lembra que o dinheiro é uma questão de escolha e você pode usá-lo para alcançar seus objetivos.


FONTE: YAHOO - FINANÇAS

OS NOVOS EMPREENDEDORES




Mulheres são maioria entre novos empreendedores

 
 
 

Segundo pesquisa realizada pela GEM,

jovens empresários também estão mais qualificados

 
iG São Paulo |
 

Pesquisa da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) divulgada nesta segunda-feira (10) pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) destaca que as mulheres estão comandando a abertura de novos negócios no País.

Segundo o estudo,  52% dos novos empreendedores — aqueles com menos de três anos e meio de atividade — são mulheres.

O empreendedorismo feminino é maioria em quatro das cinco regiões brasileiras analisadas pela pesquisa. No Nordeste, contudo, elas ainda não ultrapassaram os homens — estão com 49% de participação entre os novos empresários.



-Leia também: Paraíba é 2ª colocada em sobrevivência de pequenas empresas



“A cada ano, o perfil do empreendedor brasileiro se torna mais feminino e mais escolarizado. As mulheres estão investindo em qualificação, buscam acesso às informações, não permitem amadorismo”, Luiz Barretto, presidente do Sebrae.

Prova disso é que 49% dos donos de novos negócios — em que as mulheres são maioria — têm pelo menos o segundo grau completo.

A pesquisa GEM aponta ainda que 66% das mulheres iniciam uma empresa após identificar uma oportunidade de mercado. “Elas estão deixando de empreender apenas para complementar a renda da família ou por consequência de um passatempo”, reforça o presidente do Sebrae.


FONTE: IG ECONOMIA

NOME SUJO & AGIOTAS




"Proibir crédito para quem tem nome sujo pode fortalecer ação de agiotas"

 
 

Afirmação é de Almir Pereira, que representa as financeiras; proposta de novo Código do Consumidor visa abolir empréstimos para quem tem nome sujo



Taís Laporta - iG São Paulo |

 
 
Emprestar dinheiro para quem está com o nome sujo pode virar prática ilegal. É o que propõe o texto do novo Código de Defesa do Consumidor (CDC), que tem recebido o apoio da Secretaria de Defesa do Consumidor, do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Herman Benjamin, do Ministério Público e de entidades como a Febraban, federação que representa os bancos.

Se o banco ou varejista fornecer crédito para quem está inadimplente, sem avaliar sua condição financeira, pode perder o direito de cobrar a dívida e ser obrigado a indenizar o cliente por danos morais e patrimoniais.


Thinkstock/Getty Images
Crédito compartilhado responsabiliza credor pela liberação do dinheiro
A punição é uma das medidas contra o superendividamento, com a criação do conceito de crédito compartilhado, explica o relator da proposta e senador Ricardo Ferraço (PMDB/ES).
 
 
LEIA TAMBÉM: Financeiras criam forma de driblar limites do consignado


“A responsabilidade pelo crédito deixará de ser apenas do devedor, para ser também de quem faz a oferta do dinheiro [o credor], a fim de inibir a farra de empréstimos fáceis e sem critérios", diz ao iG o parlamentar.

Na visão da Abcred (Associação Brasileira de Entidades Operadoras de Microcrédito e Microfinanças), ainda é cedo para tomar medidas restritivas ao crédito, que estaria em expansão recente no País. O problema poderia até piorar, acredita o presidente da entidade, Almir Pereira.

"A proibição vai estimular a procura por agiotas. O devedor também tem família e contas a pagar, e será forçado a buscar a informalidade em uma situação limite”, afirma o representante das financeiras.

O Banco do Povo, que concede microcrédito para empreendedores no ABC Paulista, já teve cerca de 25% da carteira formada por quem tem o nome sujo. Mas a inadimplência da instituição está abaixo de 2% há quatro anos, segundo Pereira.



Inadimplência caiu em 2013

Os atrasos nos pagamentos de dívidas com mais de 90 dias eram de 4,4% entre pessoas físicas em dezembro de 2013, de acordo com o Banco Central (BC). Houve uma queda expressiva de 1,2 pontos percentuais em comparação ao mesmo mês de 2012.

Quando se leva em conta a inadimplência nos empréstimos bancários com recursos livres (que o banco escolhe como emprestar), o número ficou um pouco maior em dezembro: 6,7%. Ainda assim, representa uma redução de 1,3 ponto percentual ante igual período do ano anterior.

Segundo o BC informou ao iG, se o contrato entre credor e devedor estiver claro e houver concordância mútua, cabe ao consumidor analisar sua situação de crédito e avaliar o próprio risco de deixar de honrar o pagamento da dívida.


A responsabilidade só é do banco ou financeira se houver denúncias e comprovação de que houve abusos no contrato. O novo CDC pretende impôr maior rigor do credor antes de fornecer o crédito.


 
 
 
 
 
 
 
 
 
Grande parte dos bancos e financeiras consultam os bancos de dados de Serasa e SPC antes de liberar o dinheiro, mas a prática de conceder crédito para negativados ainda é bem disseminada. Crefisa e Agiplan são as mais conhecidas pela prática.
 
Promessas de crédito imediato, em até 24 horas, também serão coibidas pelo novo CDC. O projeto busca abolir a liberação do dinheiro no ato, mesmo para quem tem o nome limpo. "A ideia é evitar facilidades que possam levar à inadimplência", analisa a coordenadora da associação Proteste, Maria Inês Dolci.
 
Por outro lado, o novo código impõe deveres ao consumidor. Ele pode ser obrigado a apresentar todas informações solicitadas sobre sua situação financeira. Se houver alguma incorreção, o o consumidor pode perder o direito à proteção estabelecida por lei.



Nem todo inadimplente é mau pagador

Na opinião do diretor de inovação e sustentabilidade da Boa Vista Serviços, Fernando Cosenza, nem sempre uma pessoa inadimplente representa risco de não pagar uma nova dívida. Para o executivo, a instituição financeira deve avaliar caso a caso.

“Muitas vezes, a pessoa que foi negativada tem um bom histórico de pagamentos. Talvez nem tenha tido conhecimento da dívida e não representa um risco considerável de crédito”, explica o executivo.
Cosenza não vê empecilhos para fazer empréstimos para alguém nesta situação, desde que seja de forma planejada e consciente, e que o devedor esteja trocando uma dívida cara por outra mais barata – ou seja, com juros menores.

Como o iG mostrou na última semana, financeiras que aceitam negativados em suas carteiras costumam comprometer a renda do cliente acima dos 30% recomendados, e praticam taxas de juros em torno de 20% ao mês no crédito pessoal não consignado, bem acima da média de mercado.
Outra prática destas instituições é condicionar o empréstimo a um número mínimo de parcelas. Na Agiplan, por exemplo, só há crédito a partir de quatro prestações. Na Crefisa, são oito.

“Mesmo que a taxa seja boa, um empréstimo extensivo demais representa risco, fazendo com que o credor ganhe sobre o prazo, não sobre os juros”, explica a advogada de direito do consumidor, Denise Santos.

A especialista defende penalidades mais severas para bancos e financeiras que cometam abusos. “Se fossem impostas altas multas, seria uma forma educativa para não praticar essas condutas”.
Procuradas, a Crefisa e a Acrefi (Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento) afirmaram que não comentam o assunto.




FONTE: IG ECONOMIA

MULHER DE NEGÓCIOS




O novo perfil da mulher de negócios

 
 

Em parceira com rede social, Getty Images renova banco de imagens com fotos da nova mulher executiva, que vai muito além dos tailleurs e óculos de grau



NYT |
 
NYT

 
Há a mulher de negócios com tailleur e óculos de grau, segurando uma maleta. E também a mãe, sorrindo ao colocar leite nos cereais das crianças no café da manhã. Por último, há a mulher multitarefas, que manuseia o computador com uma mão e segura o bebê em outra.

Essas imagens são velhas conhecidas de quem vê comerciais ou folheia revistas com ilustrações de "mulheres que trabalham". E sua onipresença está prejudicando mulheres jovens e adultas, alimentando estereótipos antiquados, diz Sheryl Sandberg, a executiva do Facebook que se tornou uma defensora das executivas.


 
Terninho, óculos de grau e computador sempre acompanham o cenário da mulher executiva da Getty Images. Foto: Getty Images
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Imagens de mulheres (...) com frequência caem em estereótipos que tentamos superar e você não pode ser o que não pode ver
Para tentar resolver o problema, a LeanIn.org, a organização não-lucrativa de Sheryl, anunciou uma parceria com a Getty Images, uma das maiores provedoras de banco de imagens, para oferecer uma coleção de fotos representando mulheres e famílias de maneira positiva e real. "Quando vemos imagens de mulheres, garotas e homens, com frequência elas caem em estereótipos que tentamos superar e você não pode ser o que não pode ver", disse Sheryl em uma entrevista.
A nova biblioteca de imagens mostrará mulheres profissionais como cirurgiãs, pintoras, padeiras, soldados e caçadoras. Ainda há garotas andando de skate, levantando peso e pai trocando a fralda do bebê. Mulheres em escritórios com roupas e cortes de cabelo contemporâneos, utilizando tablets e smartphones – algo muito distinto das típicas fotos em bancos de imagens de mulheres dos anos 80 em tailleurs e com uma maleta.
A parceria foi oficializada durante um evento nacional sobre mulheres e trabalho, motivado pelo sucesso do livro de Sheryl, “Lean In: Women, Work and the Will to Lead”, e a provável campanha presidencial de Hillary Clinton. A mensagem tem potencial para atingir grande parte da sociedade por meio dos 2,4 milhões de clientes que utilizam a coleção de 150 milhões de imagens da Getty Images. Atualmente, os termos mais buscados na consulta da Getty são: “mulheres”, “negócios” e “família”.




Impacto visual

"Uma das maneiras mais rápidas de conseguir que as pessoas pensem de modo diferente sobre alguma coisa é mudar o seu visual", disse Cindy Gallop, que comanda a filial americana da agência de publicidade Bartle Bogle Hegarty. “Essas imagens atuam no nível do inconsciente para reforçar como achamos que as pessoas deveriam parecer”.
Getty Images
Para Sheryl, as imagens atuais apenas reforçam um pensamento antigo da sociedade













A parceria foi uma maneira da Lean In ampliar seu alcance, após receber críticas que diziam que os conselhos de Sheryl Sandberg são relevantes apenas para as mulheres do mundo corporativo americano. Liderado por Pam Grossman, diretora de pesquisa da Getty e responsável pelo acompanhamento das tendências visuais e demográficas, o grupo Getty e a Lean In escolheram 2.500 imagens. E um quarto destas fotos são novas no arquivo da agência.
Quando os assinantes da Getty - como as agências de criação, mídia e outras empresas - realizarem uma busca por termos relevantes, encontrarão as novas imagens ao lado das habituais, ou podem buscar especificamente a coleção “Lean In da Getty”.
A iniciativa é especialmente importante neste momento, disse Jonathan Klein, cofundador e diretor executivo da Getty, diante da explosão do compartilhamento de imagens com as câmeras dos smartphones e aplicativos, como Pinterest e Instagram. "A imagem tornou-se o meio de comunicação desta geração e isso realmente significa que a maneira como as pessoas são retratadas visualmente terá muito mais influência na maneira como são vistas e percebidas", disse Klein.
Não é a primeira vez que a Getty adiciona novos modelos de fotos em coleção para refletir mudanças na sociedade. Um exemplo foi a atualização de fotos com pessoas idosas realizando atividades físicas. Essa é a primeira vez, no entanto, que a Getty realiza uma parceria com uma organização não lucrativa para criar uma coleção e divide a receita obtida com a venda das fotos. Ao todo, 10% do valor arrecadado será destinado a Lean In.org.



Salto alto e bebês em maletas

A maneira como a mídia retrata visualmente as mulheres em cargos de liderança é um assunto que ressurge de tempos em tempos. No mês passado, por exemplo, um artigo de capa da revista Time sobre Hillary Clinton mostrou um salto alto pisando sobre um homem baixinho. O artigo de capa da revista Atlantic em 2012 sobre mulheres que trabalham, escrito por Anne-Marie Slaughter, era ilustrado por uma mulher com uma maleta e um bebê saindo dela.
O estereótipo feminino nos bancos de imagens também se tornou um meme na internet e inspirou paródias como "Feminism, according to Stock Photography" (mulheres em terninhos, subindo escadas e usando luvas de boxe) e "Women Laughing Alone With Salad" (mulheres rindo sozinhas com a salada).
A coleção Lean In da Getty tem potencial para começar seus próprios memes, mas mostra um grupo mais diversificado de pessoas, incluindo diferenças de idades, raças e corpos diferentes. "Penso no papel do marketing em tudo isto porque o marketing não só reflete como reforça os estereótipos", disse Sheryl. "Vamos nos associar a favor do sexismo ou contra ele?"


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FONTE: IG DELAS

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

PROFISSÕES IMPREVISIVEIS




As 11 profissões mais imprevisíveis

do mercado brasileiro

 
 

Um levantamento realizado pelos headhunters da consultoria De Bernt Entschev revelou as profissões do mercado brasileiro mais imprevisíveis. Entre elas estão empresários, presidentes, jornalistas, profissionais de TI (Tecnologia da Informação) e profissionais da saúde.

O estudo, desenvolvido em janeiro, levantou as profissões que têm como rotina a mudança constante de cenários e obstáculos. “Para algumas profissões não existe rotina”, disse a sócia da consultoria De Bernt Entschev Human Capital, Renata Perrone.

Segundo a sócia, as carreiras citadas exigem grande resiliência, ‘jogo de cintura’, controle emocional, flexibilidade e capacidade de manter o foco. “Esses são aspectos ainda mais necessários e valorizados no perfil destes profissionais.”

Renata afirma que o estudo não se trata de um ranking, mas sim uma lista com as profissões que tem imprevisibilidade no mercado atual no Brasil. Confira abaixo quais são elas:

 
Trabalho
 
Empresários, presidentes e diretores de empresas
 
Jornalistas, repórteres
 
Profissionais de TI
 
Profissionais de logística e comércio exterior
 
Profissionais da saúde (médicos, socorristas, enfermeiros)
 
 
 
Trabalho
 
Profissionais de segurança (policiais, bombeiros)
 
Operador, corretor de ações
 
Profissionais da área financeira
 
Gestor de projetos
 
Vendas
 
Psicólogos, profissionais de RH, headhunters
 
 
 
FONTE: YAHOO - FINANÇAS

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

MERCADO DE SEGUNDA MÃO




APROVEITE AS OFERTAS DO MERCADO DE USADOS


Brasil terá mais de 17 mil novos milionários em 2014


Como economizar aproveitando o mercado de usados

Você sabia que optar por um produto usado pode ser a escolha mais econômica?
 
Não?
 
Então veja como esse mercado vale a pena!
 
 
 
 
 
 
FONTE: YAHOO  -  DIN-DIN
 

DOLAR EM AJUSTE




Dólar sobe 1,12% em movimento de ajuste

 
 

Moeda americana foi cotada a R$ 2,4060 na venda;

giro financeiro ficou em US$ 525 milhões

 
Reuters | - Atualizada às
 
 
  • Reuters

     
    O dólar subiu mais de 1% nesta segunda-feira (10), voltando ao patamar de R$ 2,40, em movimento de ajuste após quatro sessões consecutivas de queda e com alta mais acentuada do que a vista em relação a outras moedas de países emergentes.
     
    O dólar subiu 1,12%, a R$ 2,4060 na venda, após acumular perda de 2,37% nos últimos quatro pregões. Na máxima do dia, a divisa chegou a R$ 2,4080.
     
     
     
     
    O giro financeiro do pregão foi baixo devido à agenda esvaziada de indicadores econômicos, ajudando a acentuar as oscilações do dólar. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de US$ 525 milhões, bem abaixo da média diária de janeiro de US$ 1,5 bilhão.
    Getty Images
    O dólar subiu após acumular perda de 2,37% nos últimos quatro pregões

    A alta do dólar no mercado doméstico foi mais acentuada do que nos mercados internacionais, como o peso chileno e o rand sul-africano, que têm sido fortemente pressionadas nas últimas semanas em meio à onda global de aversão ao risco.
     
    Investidores também evitaram fazer grandes apostas antes do discurso de chair do Federal Reserve, banco central americano, Janet Yellen, no Congresso americano na terça (11) e quarta-feira (12).
     
    A queda recente da divisa norte-americana levou-a abaixo de 2,40 reais, que vinha sendo identificado por analistas como importante piso de resistência. A interpretação é que esse patamar não é inflacionário e, ao mesmo tempo, não prejudica a indústria.
     
    Segundo analistas, o viés para o dólar continua sendo de alta no médio prazo, mas há muita volatilidade no caminho. Dessa forma, alguns especialistas já afirmam que a moeda dos EUA deve oscilar no curto prazo entre os níveis de R$ 2,35 e R$ 2,45.
     
    A apreciação do dólar veio mesmo com a constante atuação do Banco Central brasileiro. Nesta manhã, deu continuidade às intervenções diárias vendendo a oferta total de até 4 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, todos com vencimento em 1º de dezembro deste ano, com volume financeiro equivalente a US$ 197 milhões. O BC ofertou também swaps para 1º de agosto, mas não vendeu nenhum.
     
    Além disso, vendeu a oferta total de até 10,5 mil swaps na terceira etapa de rolagem dos contratos que vencem em 5 de março. Com isso, a autoridade monetária já rolou cerca de 21% do lote total, equivalente a US$ 7,378 bilhões.
     
     
    FONTE: IG ECONOMIA