quinta-feira, 17 de abril de 2014

CARIDADE & BIBLIA







Estudo revela que quem lê a Bíblia doa quase 6 vezes mais a instituições de caridade do que os que não leem

 


 
 
Estudo revela que quem lê a Bíblia doa quase 6 vezes mais a instituições de caridade do que os que não leem
 
 
 
 
 
O princípio de amor ao próximo parecer ser mais facilmente assimilado, em alguns aspectos, por que lê a Bíblia. Um estudo realizado nos Estados Unidos mostrou que os leitores do livro sagrado do cristianismo doam até 5,5 vezes mais do que ateus ou céticos quanto aos ensinamentos da Bíblia.
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Segundo a pesquisa, nos Estados Unidos as pessoas que leem a Bíblia assiduamente doam, por ano, uma média de US$ 3.259, contra US$ 584 dos que olham para a Bíblia com ceticismo.
 
As doações que foram levadas em conta na pesquisa foram as que são feitas a entidades sem fins lucrativos. Dízimos e ofertas não foram considerados como doações de solidariedade no estudo.
 
A Sociedade Bíblica Americana realizou a pesquisa sobre a forma como os norte-americanos enxergam o livro sagrado, e neste ano, a “pesquisa incluiu uma nova pergunta sobre doações de caridade. Os resultados, quando discriminados por nível de engajamento com a Bíblia, revela que aqueles que estão mais comprometidos com a Bíblia, que a leem regularmente e mantém as Escrituras em posição de importância em suas vidas, doou uma média de $ 3.259 por ano para organizações sem fins lucrativos. Aqueles que demonstraram o maior ceticismo sobre a Bíblia em média doaram apenas US $ 584”, disse o relatório do estudo.
 
“Mesmo alguém que nunca tenha tido uma aula de estatística sabe que correlação não é igual a causalidade.
 
Os resultados dessa pesquisa são certamente intrigantes”, afirmou o vice-presidente americano da Sociedade Bíblica e Executivo para a Missão Avanço, Mark Dillon, de acordo com informações do Charisma News. “As lições encontradas nas páginas das Escrituras podem ter algo a ver com as diferenças de doações entre leitores e não-leitores”, acrescentou.
 
Segundo Dillon, os princípios de amor ao próximo e cuidado com o necessitado são valores muito fortes na Bíblia: “Cuidados para com o próximo e apoio da própria comunidade de fé são temas que percorrem toda a Escritura. Não faz sentido que aqueles que gastam tempo na Palavra de Deus esteja mais inclinado a viver seus próprios princípios”, comentou.
 
A pesquisa mostrou ainda que os leitores da Bíblia doaram mais apesar de ganharem menos. O estudo revelou que o grupo que fez doações maiores, recebeu em média US$ 56 mil por ano, contra US$ 67 mil dos céticos.
 
 
 
 
Avatar de Tiago Chagas Publicado por Tiago Chagas em 16 de abril de 2014
 
 
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

quarta-feira, 16 de abril de 2014

PETROBRAS




Agência Senado
 

Graça Foster reconhece que Petrobras não fez bom negócio

Presidente da Petrobras fala no Senado sobre compra de refinaria nos EUA  Denúncias contra a estatal » 
 
FONTE: YAHOO        
 

HORAS DE TRABALHO




Foto: Thinkstock
 

Países onde os profissionais trabalham menos horas

No Brasil, jornada de trabalho é de 44 horas, enquanto na Europa carga horária chega a 26 semanais  Qualidade de vida » 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

IOF & PRE PAGO




Alta do IOF: venda de moeda estrangeira no cartão pré-pago despenca 76%


Por Taís Laporta - iG São Paulo |

                      

Nem descontos e facilidades impediram a migração de clientes para o dinheiro em espécie com o imposto a 6,38%



Thinkstock/Getty Images
Volume carregado de moeda estrangeira no pré-pago caiu de R$ 278 milhões para R$ 65 milhões
As casas de câmbio passaram a oferecer vantagens na compra de moeda estrangeira com cartão pré-pago. Mas nem assim conseguiram conter a fuga de clientes para o papel-moeda. Dois meses após o governo anunciar o aumento no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para 6,38%, em dezembro, o volume carregado despencou 76%.
 
 
Leia também: Decreto aumenta IOF sobre cartões de débito no exterior


Os dados de fevereiro são os mais recentes disponibilizados pelo Banco Central (BC) até o momento. No período, o valor total em moeda estrangeira colocado como crédito no pré-pago caiu de R$ 278 milhões (em dezembro, mês anterior a alta do IOF) para R$ 65 milhões. Em fevereiro de 2013, esse volume havia sido de R$ 564 milhões – uma diferença de 88%.
 
Por outro lado, a venda de moeda em espécie cresceu 10% um mês após a alta do imposto, movimentando R$ 772 milhões. Já o uso do cartão de crédito no exterior – tanto à vista quanto parcelado – subiu 9% no mesmo período, mesmo com a alíquota de IOF idêntica ao pré-pago, de 6,38%.
Reprodução
Thais Gonzales, de 28 anos: ainda prefere o pré-pago por questão de segurança
A relações públicas Natália Araújo Pila, de 28 anos, abandonou o hábito de gastar com cartão no exterior. Com viagem marcada para os Estados Unidos, ela trocou o pré-pago por notas de dólar, que pretende guardar em um cofre do hotel.
 
“Acho um abuso a cobrança de IOF e só carregaria no cartão de novo se houvesse um desconto que compensasse o imposto. Não vale a pena nem pela segurança”, conta.
 
Já a empresária Thais Gonzales, de 28 anos, diz que ainda prefere o pré-pago, mesmo com a alta do IOF. Ela e o marido vão viajar para a Costa Oeste dos EUA e pretendem levar 85% do dinheiro no cartão e o restante em espécie.

“Vamos usar o pré-pago por causa da segurança. E quando digo segurança, é no Brasil mesmo. Temos medo de assalto antes de chegar ao aeroporto”, comenta.



Vantagens não impedem queda na procura

Na Tov Corretora, o câmbio cerca de R$ 0,02 mais barato para o dólar carregado no pré-pago não impediu uma queda em torno de 70% no volume diário vendido no cartão.
“Por mais que se ofereçam algumas vantagens, o cliente prefere correr o risco de ser roubado [com dinheiro em espécie] ou sofrer a variação cambial [do cartão de crédito] do que carregar no pré-pago”, diz o gerente de câmbio da empresa, Jair Bueno.

Na distribuidora de câmbio Cotação, do Banco Rendimento, a proporção de vendas com pré-pago e dinheiro vivo passou de 50% para 30% e 70%, respectivamente, após o aumento do imposto. Para aumentar a atratividade do produto, o desconto que antes era de 0,5% sobre o valor carregado no cartão subiu para 1%. A corretora também agilizou o carregamento em no máximo 20 minutos, de qualquer parte do mundo.


 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mas somente as empresas que pagam viagens de funcionários e pais de estudantes mantiveram a fidelidade com o pré-pago, ao contrário do turista que viaja a lazer, como conta o diretor da Cotação, Alexandre Fialho.
“Antes nem precisávamos fazer muito esforço para vender o cartão pré-pago. Agora, temos que enfatizar os benefícios embutidos, como a segurança e praticidade”, diz o executivo.
O custo maior da moeda em espécie para as corretoras também pressiona a margem de lucro, na medida em que aumenta a demanda por dinheiro vivo. Na Cotação, que possui 63 lojas em vários Estados, os custos com logística cresceram, assim como a necessidade de estoque.
A Confidence Câmbio relatou uma queda em torno de 20% na procura pelo pré-pago após a alta do IOF. O diretor da empresa, Juvenal Marcelo dos Santos, assegura no entanto que houve uma sensível recuperação da demanda pelo produto na segunda metade de março.
“Ainda vai levar algum tempo para o turista assimilar esse aumento e perceber que está pagando mais por um recurso com segurança e conforto que a moeda em espécie não oferece”, diz.


Cartão x dinheiro: faça as contas e compare (IG ECONOMIA)

Meio de pagamento   Imposto a cada R$ 1 mil                             IOF     Vantagem        Desvantagem  
Pré-pagoR$ 63,806,38%Segurança e praticidadeCusto
MoedaR$ 3,800,38%CustoSegurança


 

terça-feira, 15 de abril de 2014

NOVO SALÁRIO MÍNIMO





Salário mínimo será R$ 779,79 em 2015,

calcula governo

 
Governo: salário mínimo irá a R$ 779,79
 
 
 
 
 
Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 
foi encaminhado nesta terça
 ao Congresso Nacional
 
 

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BRASÍLIA - O Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) encaminhado pelo governo nesta terça-feira, 15, calcula o reajuste do salário mínimo em 2015 para R$ 779,79. A quantia é 7,71% superior à atual, de R$ 724. O aumento apontado para o ano que vem supera percentualmente o ocorrido neste ano, de 6,78%.

Pelo PLDO, o governo estima que o crescimento da economia em 2015 será de 3%. A inflação em 12 meses, ao final de dezembro, está projetada em 5%. As novas estimativas mostram uma deterioração das expectativas do governo em relação à economia.

Há um ano, quando o governo divulgou a LDO de 2014, a área econômica estimava que o PIB (produção de bens e serviços da economia) teria crescimento de 5% em 2015, com inflação de 4,5%. Para 2016 e 2017, o governo estima expansão do PIB de 4%.

A LDO de 2015 prevê que a dívida líquida do setor público no ano que vem será de 33% do PIB, ante 33,6% em 2014. A dívida líquida deve cair para 32,1% do PIB em 2016 e 2017, segundo as projeções do governo. A dívida bruta projetada é de 55,2% do PIB em 2015, ante 56,8% do PIB em 2014.

Superávit primário. O governo federal (formado pelo Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social) promete esforço fiscal maior em 2015 do que em 2014, com superávit primário mínimo de 2% para o próximo ano. Já a meta de superávit primário do setor público consolidado (formado pelo governo central, Estados, municípios e estatais) será de R$ 143,3 bilhões, o equivalente a 2,50% do PIB.

Para este ano, no entanto, a meta de superávit primário das contas do setor público é menor: de R$ 99 bilhões, o equivalente a 1,9 % do PIB. Trata-se de proporção idêntica à obtida em 2013.

A meta de superávit primário mínimo para 2015 é de R$ 114,7 bilhões (2% do PIB), diz o documento. Os abatimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) podem ser de até R$ 28,7 bilhões, o que representa 0,5% do PIB.

Superávit primário é a poupança para pagar os juros da dívida que o governo tem com outros países e outros credores. Na medida em que o país consegue alcançar as metas de superávits primários, indica que tem condições de pagar suas dividas.

A meta do governo central para o próximo ano é de R$ 114,7 bilhões, ou 2% do PIB. Para Estados e Municípios, a meta é de R$ 28,7 bilhões, ou 0,5% do PIB. Para este ano, os valores são menores: a meta fiscal dos governos regionais é de R$ 18,2 bilhões, o equivalente a 0,35% do PIB. Já a meta fiscal do governo central é de R$ 80,8 bilhões, ou 1,55% do PIB.

Cronograma. A LDO tem de ser enviada pelo Executivo ao Congresso até 15 de abril e aprovada pelo Legislativo até 30 de junho. Se não for aprovada nesse período, o Congresso não pode ter recesso em julho. A aprovação da LDO é a base para elaborar o Projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA), que deve ser apreciada pelo Congresso Nacional até agosto.

Como é lei, após sancionada, nenhum governante deve aumentar despesas, gastar mais do que está previsto na Lei Orçamentária ou criar novos impostos para o pagamento de suas contas sem autorização do Legislativo.

Com a Lei de Responsabilidade Fiscal, a LDO passou a ter um papel importante na condução da política fiscal do governo, devendo estabelecer e indicar as metas fiscais a serem atingidas a cada exercício financeiro a que se refere. (Com Agência Brasil)



Atualizado: 15/04/2014 11:20 |
Por Renata Veríssimo, Adriana Fernandes e Laís Alegretti,
da Agência Estado, estadao.com.br
 

FONTE: MSN

FACEBOOK & SERVIÇOS FINANCEIROS




AP
 

Facebook quer oferecer serviços financeiros

Zuckerberg tem planos mais ambiciosos do que ser 'apenas' dono da maior rede social  Empresa aguarda aprovação do BC da Irlanda » 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

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Foto: Thinkstock
 

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FONTE: YAHOO