terça-feira, 20 de maio de 2014

ECONOMIA MUNDIAL




ThinkStock
 

Executiva do BID diz que ETs controlam a economia mundial

Fazendo coro ao ex-ministro da Defesa do Canadá, Karen Hudes fala sobre presença de ETs no mundo  Executiva fazia parte do alto escalão do Banco Mundial » 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

VERSÃO CHINESA





Foto: Thinkstock/ Reuters
 

Grandes monumentos do mundo também têm versão chinesa

Torre Eiffel, Taj Mahal, Casa Branca e até vila europeia têm réplicas 'made in China'  Veja as fotos » 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

INDENIZAÇÃO TRILHARDÁRIA !!!




Foto: Thinkstock
 

Homem pede maior indenização da história: US$ 2 undecilhões

Norte-americano processa Prefeitura de NY, Departamento de Trânsito, dois hospitais e lojas  US$ 2.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 (é isso mesmo!) » 
 
 
        
 
 

Homem pede à Justiça dos EUA todo o dinheiro do mundo; veja exorbitante quantia

 

 
 
 
SÃO PAULO - Um nova-iorquino pediu à Justiça dos Estado Unidos a maior indenização já exigida na história - e também mais dinheiro do que circula no planeta: US$ 2 undecilhões, o correspondente a cerca de dois trilhões de trilhões de dólares.
 
 
De acordo com uma reportagem do New York Post, Anton Purisima, de 62 anos, entrou com uma ação contra a Prefeitura de Nova York, o NYC Transit (Departamento de Trânsito da cidade), a loja Au Bon Pain, dois hospitais locais, uma rede de supermercados e um dono de um cachorro.


O pedido da indenização absurda foi encaminhado para o Tribunal Federal de Manhattan pelo próprio Purisima, que está representando a si mesmo nessa batalha judicial.


Ele acusa os réus de quase tudo, desde violações aos direitos civis à tentativa de homicídio.


Entre as acusações, Purisima reivindica uma indenização por ter sido ferido por um cão “infectado pelo vírus da raiva” (inclusive anexou fotos do dedo do meio ensanguentado).

Ele também acusa um casal de chineses de tirar fotos não autorizadas dele enquanto estava sendo medicado no hospital.
 
 
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    FONTE:  YAHOO 

    segunda-feira, 19 de maio de 2014

    INFLAÇÃO SOBE




    Foto: Thinkstock
     

    Focus eleva a 6,43% previsão para inflação

    A projeção para o IPCA no ano subiu de 6,39% para 6,43%  Para 2015, a projeção ficou estável em 6,00% » 
     
     
     
     
    FONTE: YAHOO        
     

    FELIPÃO-PROPAGANDA




       

    Garoto-propaganda da vez

     
    Felipão só perde para craques na TV

    Felipão só perde para craques na TV





    Em alta, Felipão só perde para Neymar e Ronaldo entre os esportistas na sua TV

    Por Bruno Winckler - iG São Paulo |


                   

    Técnico se aproveita de interesse pela Copa para faturar com campanhas publicitárias até de parceiros concorrentes da CBF



    Reprodução/Youtube
    Felipão e a esposa Olga em comercial do Walmart
     
     
    Neymar é imbatível. Ronaldo, aposentado dos gramados, continua um "Fenômeno" do marketing. Mas entre os "mortais", ninguém tem lucrado tanto com publicidade ligada à Copa do Mundo em 2014 quanto o técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari. Não tem quem assista televisão no Brasil que ainda não tenha visto pelo menos uma das cinco campanhas estreladas por ele. Até Flávio Murtosa, seu eterno assistente, e a esposa Olga estão em evidência.
     
    Um levantamento pedido pelo iG ao "Controle da Concorrência", instituto que faz medições de inserções na TV, apontou que em 2014 apenas Neymar e Ronaldo entraram na sua sala mais vezes que Felipão entre personalidades do esporte. O técnico da seleção teve 944 inserções desde o início do ano até o final de abril. Neymar apareceu 2028 vezes e Ronaldo em outras 1994 oportunidades.


    Reprodução/Youtube
    Campanha da Vivo em que o técnico ouve sugestões até de uma aeromoça
     
     
    Felipão estrelou campanhas de Peugeot, Vivo, Sadia, Walmart e Ambev. Quando assumiu a seleção brasileira, em novembro de 2012, ficou acordado entre ele e a CBF que seriam privilegiadas empresas que patrocinassem a confederação. Procurado por diversas empresas, consultou a CBF e teve aval para estrelar as campanhas do Walmart e da Peugeot, concorrentes de Extra e Hyundai, marcas patrocinam a entidade.
     
    Vinícius Daniele, diretor de marketing do Walmart, responsável pela campanha "Quem economiza, realiza", diz que Felipão e a esposa Olga, que também estrela o comercial, personificam o cliente que a marca busca por terem desde cedo economizado para alcançar objetivos.
     
     
    “Nós fomos buscar pessoas de verdade, pessoais reais, frequentadores das nossas lojas. E buscamos a Olga Scolari e o Felipe Scolari exatamente por isso. São pessoas reais, que economizam, que batalham no dia a dia e tem um papel importante especialmente neste ano (de Copa)”, disse Daniele no vídeo de making of da campanha.
     
     
    Reprodução/iG/Controle da Concorrência
    Jogadores, técnicos e ex-jogadores que mais apareceram em comerciais em 2014
     
     
     
    FONTE: IG

    domingo, 18 de maio de 2014

    CLASSE MEDIA NÃO SABE LIDAR COM DINHEIRO



         
     
     

    Metade das famílias de classe média vive 'enforcada'

     
    Classe média não sabe lidar com a grana
     
     
    Entre os entrevistados, 28% ganham para pagar dívidas e 22% são desorganizados; os mais pobres são os que se programam melhor
     
     

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    As classes C, D e E podem dividir a base da pirâmide, mas não lidam com questões financeiras da mesma maneira. Essa é outra constatação da pesquisa realizada pela consultoria Plano CDE. Apesar de ter mais renda, a classe média – aquela que puxou o consumo nos últimos anos – demonstra menos habilidade do que os mais pobres para lidar com as contas.

    A Plano criou três perfis de relacionamento de orçamento familiar. O organizado (faz a gestão de ganhos e gastos, se priva e, quando consegue, poupa). O desorganizado (não sabe quanto ganha ou gasta e entra no vermelho regularmente). O orientado pela dívida (que destina tudo que ganha ao pagamento das contas e vive com a corda no pescoço).

    Apesar de serem considerados mais arriscados pelo sistema financeiro, porque têm renda inferior, os mais pobres se mostram bem mais organizados – 71% têm controle rigoroso das finanças.

    As famílias de classe média que participaram da pesquisa tiveram um comportamento bem diferente – 22% se mostraram desorganizados e 28%, orientados pelas dívidas. Ou seja: metade deste grupo teve problemas para pagar as contas.

    "Não podemos expandir o dado para o Brasil e dizer que metade da classe média, que reúne 98 milhões de pessoas – incluindo os 64 milhões de classe C – estão nessa condição", diz Luciana Aguiar, sócia diretora da Plano CDE. "Mas é possível dizer que há uma forte propensão a esse comportamento."

    Na avaliação de Luciana, vários fatores contribuem para colocar a classe média nessa situação, além do fato de a renda oscilar. A falta de instrumentos financeiros adequados é uma delas. A classe média hoje recorre muito, por exemplo, ao cartão de crédito. Integrantes da pesquisa tinham cinco, alguns até dez cartões, que funcionavam como cheque especial.

    Essa ineficiência também foi percebida em outras pesquisas. O SPC Brasil, empresa de cadastro de crédito, identificou no final do ano passado que 47% dos inadimplentes eram da classe C e estranhou o dado. "Na nossa avaliação, esse dado mostrou que a classe C não consegue se blindar com alternativas de crédito e rolagem de dívidas, como as classes A e B", diz Luiza Rodrigues, economista do SPC.

    Dívidas. Há também questões comportamentais. As famílias que participaram da pesquisa responderam a 1.107 entrevistas. Nesses momentos, muitas diziam não ter dívidas. Mas, ao olhar em detalhe o orçamento nos diários financeiros, a Plano encontrava as dívidas.

    "Definitivamente a noção de dívida entre os mais pobres não é a mesma dos economistas", diz Luciana. "Para eles, dívida é o que não conseguiram pagar – se renegociou ou parcelou um bem, não é dívida. O pagamento pode estar até atrasado, mas a pessoa só considera dívida quando decide que não vai pagar mesmo."

    Essa classe também ampliou sua cesta de compras. Agora paga internet, TV por assinatura, plano de saúde, colocou o filho na escola privada, comprou uma moto, mas o supermercado ainda é o item que mais pesa no orçamento – 27% dos gastos. Essa composição faz com que essas pessoas fiquem mais fragilizadas diante de oscilações da economia. "À medida que avança, a camada mais baixa permanece sentindo a alta de preços dos produtos básicos, como alimentos, mas também passa a sentir parte da inflação de serviços. E sofre com as duas", diz o economista André Braz, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas.

    Nailda Santos do Nascimento, 49 anos, está com dificuldades para lidar com os novos tempos. Ela tem carteira assinada e recebe por hora para cuidar da limpeza de um condomínio. Com os descontos, são pouco mais de R$ 500 por mês. Mas a sua principal fonte de renda é a pensão como viúva – R$ 1,6 mil. Com a renda de R$ 2,1 mil sustenta três filhas, numa casa própria em Carapicuíba, região metropolitana de São Paulo.

    Em meados do ano passado, quando os gastos foram ficando maiores que os ganhos, começou a usar os cinco cartões de crédito que recebeu de lojas e bancos sem pedir, mas guardara para emergências. A dívida nos cartões passa de R$ 6 mil – o triplo de sua renda. Primeiro usou para pagar prestações atrasadas da faculdade da filha, depois para despesas pessoais e, por fim, os cartões bancaram a reforma da casa, que teve a estrutura abalada por uma infiltração do imóvel vizinho.

    "Nunca tive o nome sujo porque, quando vejo que não vou conseguir pagar, renegocio, mas desta vez eu acho que não vou conseguir. Estou vivendo dos cartões e não saio mais do vermelho."



    Atualizado: 17/05/2014 19:13 | Por Alexa Salomão, estadao.com.br


    FONTE: MSN - ESTADÃO

    sábado, 17 de maio de 2014

    PERDAS DA POUPANÇA





    Planos econômicos: STF adia julgamento


    Por Vitor Sorano - iG São Paulo | - Atualizada às
     
     
                              

    Mudança evita que duas mais altas Cortes do País decidam sobre o tema no mesmo dia


     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
    O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou, de 21 para 28 de maio, o julgamento sobre as alegadas perdas causadas à caderneta de poupança pelos planos econômicos Bresser, Verão e Collor 1 e 2.
    A mudança foi informada pelo Supremo após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) marcar também para o dia 21 o julgamento sobre qual os juros  serão devidos no caso de uma vitória dos poupadores. Havia a expectativa de que os dois julgamentos ocorressem no mesmo dia.
    O STF diz que o adiamento ocorreu pois os seus ministros pediram tempo extra de análise.
    Com a alteração do calendário, o STF poderá decidir sobre uma disputa com repercussões bem menores, pois a decisão do STJ, se favorável aos bancos, reduzirá em dois terços o valor que, eventualmente, será devido aos poupadores.
    Um poupador que possuísse R$ 1 mil na poupança em 1993 só receberia esse valor atualizado, e não mais R$ 2.910, segundo uma simulação feita pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
    Para as instituições financeiras, a conta cairia de R$ 341,5 bilhões para R$ 128 bilhões, nos cáulculos da  Federação Brasileira de Bancos (Febraban) – o valor é considerado exagerado pelos poupadores e pelo banco Crédit Suisse.
    O abatimento ocorrerá se o STJ aceitar o pedido dos bancos e definir que os juros nas ações coletivas – movidas por sindicatos e associações  a favor de conjuntos de poupadores – só devem contar após uma condenação definitiva, e não desde que as ações chegaram à Justiça.
    "Se os bancos ganharem [no STJ], a tese deles no STF de que o impacto seria muito grande ficará esvaziada", avalia o advogado Carlos Covizzi, que atua no processo do STJ.
    Advogada do Idec, Mariana Tornero diz não acreditar que a decisão do STJ possa ter alguma influência no STF.
    "O STF tem que analisar a questão com o foco do direito."
    Collor: responsável pela implementação de dois dos planos que teriam resultado em perdas à poupança. Foto: José Cruz/ABr
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    Julgamentos haviam sido marcados para a mesma data
    O adiamento pelo STF evitou que a disputa sobre os planos econômicos discutida no mesmo dia nas duas mais altas Cortes do País, algo considerado inédito pelo  secretário da Comissão de Direito do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), Brunno Giancoli.
    O advogado acredita que o STJ só deveria analisar a questão dos juros depois de o STF definir se os poupadores têm ou não direito a algum ressarcimento por causa dos planos.
    "Até porque as demais questões infraconstitucionais [abaixo da discussão de questões constitucionais, como o caso dos juros], que exigem um posicionamento devem manter uma coerência com o que será decidido pela Suprema Corte."
    Mariana, do Idec, concorda.
    "A questão dos juros no STJ foi pautada para julgamento no ano passado. A ação do STF chegou ao tribunal em 2009. Pela lógica, essa deveria ser julgada primeiro."
    Para Giancoli, o STF deveria adotar uma "decisão salomônica" e garantir um ressarcimento aos poupadores, mas sem prejudicar o sistema bancário em razão do tamanho da conta a ser pago pelas instituições financeiras.
    Decisão dos juros da poupança pode beneficiar INSS
    O julgamento sobre os juros, por outro lado, interessa não só os poupadores mas também beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A autarquia  é um dos maiores alvos governamentais de ações coletivas e, por isso, seria beneficiado se o STJ definir que os juros nesses processos só contam a partir de uma condenação definitiva.
    Uma eventual decisão favorável aos bancos nesse tema será usada pelo instituto para reduzir o valor devido quando é condenado, por exemplo, a rever aposentadorias.



    FONTE: IG ECONOMIA