quinta-feira, 22 de maio de 2014

CHAVE PARA FICAR RICO



 
 
 
 
 
Fixar metas e definir planos ajuda a ficar rico
 
 
 
 

Confira oito hábitos que

te ajudam a ficar rico

mesmo com um salário baixo

 
Confira oito hábitos que te ajudam a ficar rico mesmo com um salário baixo (© Foto: Getty Images)
 
Foto: Getty Images
 
 
SÃO PAULO - Se você não faz parte da pequena (e privilegiada) parcela da população rica, é preciso fazer fortuna com o salário que recebe - mesmo que ele seja pouco atrativo. Para o planejador financeiro do site de finanças LearnVest, David Blaylock, é possível fazer fortuna mesmo ganhando pouco.
 
Em um artigo publicado no site Business Insider, Blaylock explica que o modo mais prático para isso é cultivar hábitos que te ajudem a poupar dinheiro. “Eu faço uma revisão periódica de todas as assinaturas que eu tenho - aquelas que atingem meus cartões de crédito todos os meses”, exemplifica o planejador. “Você ficaria surpreso com quantas assinaturas que nós temos e quantas não são utilizadas. Você poderia guardar esse dinheiro, que soma quantidades significativas a cada mês.”
 
 
“A maioria das pessoas ganha mais de um milhão de dólares ao longo de sua vida profissional, mas poucas se tornam milionárias”, disse a planejadora financeira, Nancy Butler. “Como elas gastam o dinheiro certamente faz a diferença.”
 
Ambos planejadores listaram mudanças simples no cotidiano que podem ajudar qualquer pessoa - independente de quanto ganha - a ter num futuro não tão distante uma conta mais “gorda”.
 
 
 
 
Confira abaixo 8 desses hábitos:
 
 
1. Inverta seu pensamento
 
Depois que o governo abate grande parte do salário e as contas são pagas, não sobra muita coisa para aproveitar o resto do mês - o que pode dar a ideia de que poupar para a aposentadoria parece algo impossível. Mas, para construir a riqueza, é necessário uma mudança nesta mentalidade. Ou seja, em vez de gastar o resto do seu salário líquido, reserve uma parte também para aposentadoria (assim como foi reservada para os impostos e para as contas) de olho nos maiores objetivos financeiros.
 
Segundo Blaylock, também não é preciso economizar muito, mas algum dinheiro que possa render, mas que não comprometa o orçamento. “Você deve economizar em prol dos seus objetivos financeiros em primeiro lugar, pagar suas contas e considerar gastar o que sobrou”, disse Nancy.
 
 
 
 
2. Tenha sempre um objetivo definido
 
Estudos comprovam que fixar metas melhoram a motivação. Sabendo disso, é preciso definir, antes de cultivar qualquer hábito, os planos com o dinheiro que você vai guardar.
 
Para ter uma poupança pensando no futuro, os especialistas financeiros sugerem ter um plano de cinco anos - em que você cria metas específicas de dinheiro que você gostaria de alcançar em cinco anos e o que você precisa fazer para isso.
 
“Tendo um objetivo específico em mente nos ajuda a economizar”, diz Blaylock. “Seja uma poupança de emergência, para viagem, para pagar universidade, comprar uma casa ou um carro.”
 
 
 
3. Adote as próprias regras financeiras
 
O que é essencial para sua vida e o que você pode economizar?
Colocar preços limites às compras podem ajudar no orçamento apertado.
 
Por exemplo, se você não liga em ter uma roupa de marca, pode colocar um teto baixo e segui-lo. Por outro lado, se você não sabe viver sem o smartphone do momento, coloque um teto mais alto para este item, diminua o limite de outros e assim continue o ciclo.
 
 
 
4. Viva como um “secreto” rico
 
Para alguns, a imagem de um milionário remete a enormes mansões, carros luxuosos e gastos excessivos. Mas a maioria dos milionários não vive assim - em vez disso, ela tende a aparentar ganhar menos do que realmente ganha e economiza mais que gasta.
 
O livro “The Millionair Next Door: The Surprising Secrets of America’s Wealthy” revelou que grande parte dos ricos construiu sua fortuna com trabalho árduo, poupando e vivendo com menos que ganha.
 
 
 
 
5. Pense em sua aposentadoria agora
 
Se você está na faixa dos vinte a trinta anos, a aposentadoria parece algo bem distante - e poupar para isso pode não parecer uma prioridade.
 
Mas é preciso ter um pensamento inverso.
 
“Infelizmente, quanto mais tarde você começar, mais você vai ter de poupar no final da vida. Mas quanto mais cedo você iniciar sua poupança, poderá manter a aplicação ou até diminuí-la ao longo dos anos.”
 
 
 
 
6. Saiba quanto ganha e quanto gasta
 
A maioria das pessoas tem boas intenções quando se trata de poupar dinheiro. Mas se você não sabe quanto entra e quanto sai da sua conta bancária, você não sabe o quanto deve se dedicar aos seus objetivos.
 
Grande parte geralmente não controla seus rendimentos e gastos. “É realmente chocante que os clientes com quem trabalho nem sempre reveem seu holerite”, disse o planejador. “Se eu não sei o quanto você gasta quando come fora, como eu posso esperar que você mude isso?”, questionou.
 
 
 
7. Saia do débito
 
Bem programada, uma dívida pode ter benefícios.
 
Empréstimos estudantis, por exemplo, são boas escolhas, já cartão de crédito - que tem altas taxas de juros - nem tanto.
 
Segundo Blaylock, dívidas que podem impulsionar a carreira são bem-vindas, mas até para elas deve elaborar um plano para que não impeça o progresso de outros objetivos.
 
 
 
8. Aumente seus ganhos
 
Há duas maneiras de aumentar seu patrimônio líquido:
- ganhar mais ou
- economizar mais dinheiro.
 
“E gastar menos é apenas uma parte dela - você tem que poupar e investir adequadamente”, diz a planejadora do LearnVest, Natalie Taylor. “Apenas ganhar mais não aumentará a renda porque o estilo de vida e as despesas também crescem com ele.”
 
Mas, se você aumenta sua renda e definir o que fará com esses ganhos, esse dinheiro a mais será melhor aproveitado.
 
Outra opção é diversificar seus fluxos de renda através de um segundo trabalho em tempo parcial (freelancer) ou procurar oportunidades de investimento. “Eu acho que a a poupança para a aposentadoria deve vir de várias fontes, tais como o salário, a renda de trabalhos parciais e investimentos”, diz Blaylock.
 
 
 
 
FONTE: MSN

terça-feira, 20 de maio de 2014

CANETA ANTI-FRAUDE




Reprodução
 

Alunos da USP inventam caneta que evita qualquer fraude

Por meio do som emitido no momento da assinatura, caneta pode denunciar estelionato  Leia e entenda » 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

ECONOMIA MUNDIAL




ThinkStock
 

Executiva do BID diz que ETs controlam a economia mundial

Fazendo coro ao ex-ministro da Defesa do Canadá, Karen Hudes fala sobre presença de ETs no mundo  Executiva fazia parte do alto escalão do Banco Mundial » 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

VERSÃO CHINESA





Foto: Thinkstock/ Reuters
 

Grandes monumentos do mundo também têm versão chinesa

Torre Eiffel, Taj Mahal, Casa Branca e até vila europeia têm réplicas 'made in China'  Veja as fotos » 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

INDENIZAÇÃO TRILHARDÁRIA !!!




Foto: Thinkstock
 

Homem pede maior indenização da história: US$ 2 undecilhões

Norte-americano processa Prefeitura de NY, Departamento de Trânsito, dois hospitais e lojas  US$ 2.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 (é isso mesmo!) » 
 
 
        
 
 

Homem pede à Justiça dos EUA todo o dinheiro do mundo; veja exorbitante quantia

 

 
 
 
SÃO PAULO - Um nova-iorquino pediu à Justiça dos Estado Unidos a maior indenização já exigida na história - e também mais dinheiro do que circula no planeta: US$ 2 undecilhões, o correspondente a cerca de dois trilhões de trilhões de dólares.
 
 
De acordo com uma reportagem do New York Post, Anton Purisima, de 62 anos, entrou com uma ação contra a Prefeitura de Nova York, o NYC Transit (Departamento de Trânsito da cidade), a loja Au Bon Pain, dois hospitais locais, uma rede de supermercados e um dono de um cachorro.


O pedido da indenização absurda foi encaminhado para o Tribunal Federal de Manhattan pelo próprio Purisima, que está representando a si mesmo nessa batalha judicial.


Ele acusa os réus de quase tudo, desde violações aos direitos civis à tentativa de homicídio.


Entre as acusações, Purisima reivindica uma indenização por ter sido ferido por um cão “infectado pelo vírus da raiva” (inclusive anexou fotos do dedo do meio ensanguentado).

Ele também acusa um casal de chineses de tirar fotos não autorizadas dele enquanto estava sendo medicado no hospital.
 
 
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    FONTE:  YAHOO 

    segunda-feira, 19 de maio de 2014

    INFLAÇÃO SOBE




    Foto: Thinkstock
     

    Focus eleva a 6,43% previsão para inflação

    A projeção para o IPCA no ano subiu de 6,39% para 6,43%  Para 2015, a projeção ficou estável em 6,00% » 
     
     
     
     
    FONTE: YAHOO        
     

    FELIPÃO-PROPAGANDA




       

    Garoto-propaganda da vez

     
    Felipão só perde para craques na TV

    Felipão só perde para craques na TV





    Em alta, Felipão só perde para Neymar e Ronaldo entre os esportistas na sua TV

    Por Bruno Winckler - iG São Paulo |


                   

    Técnico se aproveita de interesse pela Copa para faturar com campanhas publicitárias até de parceiros concorrentes da CBF



    Reprodução/Youtube
    Felipão e a esposa Olga em comercial do Walmart
     
     
    Neymar é imbatível. Ronaldo, aposentado dos gramados, continua um "Fenômeno" do marketing. Mas entre os "mortais", ninguém tem lucrado tanto com publicidade ligada à Copa do Mundo em 2014 quanto o técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari. Não tem quem assista televisão no Brasil que ainda não tenha visto pelo menos uma das cinco campanhas estreladas por ele. Até Flávio Murtosa, seu eterno assistente, e a esposa Olga estão em evidência.
     
    Um levantamento pedido pelo iG ao "Controle da Concorrência", instituto que faz medições de inserções na TV, apontou que em 2014 apenas Neymar e Ronaldo entraram na sua sala mais vezes que Felipão entre personalidades do esporte. O técnico da seleção teve 944 inserções desde o início do ano até o final de abril. Neymar apareceu 2028 vezes e Ronaldo em outras 1994 oportunidades.


    Reprodução/Youtube
    Campanha da Vivo em que o técnico ouve sugestões até de uma aeromoça
     
     
    Felipão estrelou campanhas de Peugeot, Vivo, Sadia, Walmart e Ambev. Quando assumiu a seleção brasileira, em novembro de 2012, ficou acordado entre ele e a CBF que seriam privilegiadas empresas que patrocinassem a confederação. Procurado por diversas empresas, consultou a CBF e teve aval para estrelar as campanhas do Walmart e da Peugeot, concorrentes de Extra e Hyundai, marcas patrocinam a entidade.
     
    Vinícius Daniele, diretor de marketing do Walmart, responsável pela campanha "Quem economiza, realiza", diz que Felipão e a esposa Olga, que também estrela o comercial, personificam o cliente que a marca busca por terem desde cedo economizado para alcançar objetivos.
     
     
    “Nós fomos buscar pessoas de verdade, pessoais reais, frequentadores das nossas lojas. E buscamos a Olga Scolari e o Felipe Scolari exatamente por isso. São pessoas reais, que economizam, que batalham no dia a dia e tem um papel importante especialmente neste ano (de Copa)”, disse Daniele no vídeo de making of da campanha.
     
     
    Reprodução/iG/Controle da Concorrência
    Jogadores, técnicos e ex-jogadores que mais apareceram em comerciais em 2014
     
     
     
    FONTE: IG

    domingo, 18 de maio de 2014

    CLASSE MEDIA NÃO SABE LIDAR COM DINHEIRO



         
     
     

    Metade das famílias de classe média vive 'enforcada'

     
    Classe média não sabe lidar com a grana
     
     
    Entre os entrevistados, 28% ganham para pagar dívidas e 22% são desorganizados; os mais pobres são os que se programam melhor
     
     

    estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)



    As classes C, D e E podem dividir a base da pirâmide, mas não lidam com questões financeiras da mesma maneira. Essa é outra constatação da pesquisa realizada pela consultoria Plano CDE. Apesar de ter mais renda, a classe média – aquela que puxou o consumo nos últimos anos – demonstra menos habilidade do que os mais pobres para lidar com as contas.

    A Plano criou três perfis de relacionamento de orçamento familiar. O organizado (faz a gestão de ganhos e gastos, se priva e, quando consegue, poupa). O desorganizado (não sabe quanto ganha ou gasta e entra no vermelho regularmente). O orientado pela dívida (que destina tudo que ganha ao pagamento das contas e vive com a corda no pescoço).

    Apesar de serem considerados mais arriscados pelo sistema financeiro, porque têm renda inferior, os mais pobres se mostram bem mais organizados – 71% têm controle rigoroso das finanças.

    As famílias de classe média que participaram da pesquisa tiveram um comportamento bem diferente – 22% se mostraram desorganizados e 28%, orientados pelas dívidas. Ou seja: metade deste grupo teve problemas para pagar as contas.

    "Não podemos expandir o dado para o Brasil e dizer que metade da classe média, que reúne 98 milhões de pessoas – incluindo os 64 milhões de classe C – estão nessa condição", diz Luciana Aguiar, sócia diretora da Plano CDE. "Mas é possível dizer que há uma forte propensão a esse comportamento."

    Na avaliação de Luciana, vários fatores contribuem para colocar a classe média nessa situação, além do fato de a renda oscilar. A falta de instrumentos financeiros adequados é uma delas. A classe média hoje recorre muito, por exemplo, ao cartão de crédito. Integrantes da pesquisa tinham cinco, alguns até dez cartões, que funcionavam como cheque especial.

    Essa ineficiência também foi percebida em outras pesquisas. O SPC Brasil, empresa de cadastro de crédito, identificou no final do ano passado que 47% dos inadimplentes eram da classe C e estranhou o dado. "Na nossa avaliação, esse dado mostrou que a classe C não consegue se blindar com alternativas de crédito e rolagem de dívidas, como as classes A e B", diz Luiza Rodrigues, economista do SPC.

    Dívidas. Há também questões comportamentais. As famílias que participaram da pesquisa responderam a 1.107 entrevistas. Nesses momentos, muitas diziam não ter dívidas. Mas, ao olhar em detalhe o orçamento nos diários financeiros, a Plano encontrava as dívidas.

    "Definitivamente a noção de dívida entre os mais pobres não é a mesma dos economistas", diz Luciana. "Para eles, dívida é o que não conseguiram pagar – se renegociou ou parcelou um bem, não é dívida. O pagamento pode estar até atrasado, mas a pessoa só considera dívida quando decide que não vai pagar mesmo."

    Essa classe também ampliou sua cesta de compras. Agora paga internet, TV por assinatura, plano de saúde, colocou o filho na escola privada, comprou uma moto, mas o supermercado ainda é o item que mais pesa no orçamento – 27% dos gastos. Essa composição faz com que essas pessoas fiquem mais fragilizadas diante de oscilações da economia. "À medida que avança, a camada mais baixa permanece sentindo a alta de preços dos produtos básicos, como alimentos, mas também passa a sentir parte da inflação de serviços. E sofre com as duas", diz o economista André Braz, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas.

    Nailda Santos do Nascimento, 49 anos, está com dificuldades para lidar com os novos tempos. Ela tem carteira assinada e recebe por hora para cuidar da limpeza de um condomínio. Com os descontos, são pouco mais de R$ 500 por mês. Mas a sua principal fonte de renda é a pensão como viúva – R$ 1,6 mil. Com a renda de R$ 2,1 mil sustenta três filhas, numa casa própria em Carapicuíba, região metropolitana de São Paulo.

    Em meados do ano passado, quando os gastos foram ficando maiores que os ganhos, começou a usar os cinco cartões de crédito que recebeu de lojas e bancos sem pedir, mas guardara para emergências. A dívida nos cartões passa de R$ 6 mil – o triplo de sua renda. Primeiro usou para pagar prestações atrasadas da faculdade da filha, depois para despesas pessoais e, por fim, os cartões bancaram a reforma da casa, que teve a estrutura abalada por uma infiltração do imóvel vizinho.

    "Nunca tive o nome sujo porque, quando vejo que não vou conseguir pagar, renegocio, mas desta vez eu acho que não vou conseguir. Estou vivendo dos cartões e não saio mais do vermelho."



    Atualizado: 17/05/2014 19:13 | Por Alexa Salomão, estadao.com.br


    FONTE: MSN - ESTADÃO

    sábado, 17 de maio de 2014

    PERDAS DA POUPANÇA





    Planos econômicos: STF adia julgamento


    Por Vitor Sorano - iG São Paulo | - Atualizada às
     
     
                              

    Mudança evita que duas mais altas Cortes do País decidam sobre o tema no mesmo dia


     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
    O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou, de 21 para 28 de maio, o julgamento sobre as alegadas perdas causadas à caderneta de poupança pelos planos econômicos Bresser, Verão e Collor 1 e 2.
    A mudança foi informada pelo Supremo após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) marcar também para o dia 21 o julgamento sobre qual os juros  serão devidos no caso de uma vitória dos poupadores. Havia a expectativa de que os dois julgamentos ocorressem no mesmo dia.
    O STF diz que o adiamento ocorreu pois os seus ministros pediram tempo extra de análise.
    Com a alteração do calendário, o STF poderá decidir sobre uma disputa com repercussões bem menores, pois a decisão do STJ, se favorável aos bancos, reduzirá em dois terços o valor que, eventualmente, será devido aos poupadores.
    Um poupador que possuísse R$ 1 mil na poupança em 1993 só receberia esse valor atualizado, e não mais R$ 2.910, segundo uma simulação feita pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
    Para as instituições financeiras, a conta cairia de R$ 341,5 bilhões para R$ 128 bilhões, nos cáulculos da  Federação Brasileira de Bancos (Febraban) – o valor é considerado exagerado pelos poupadores e pelo banco Crédit Suisse.
    O abatimento ocorrerá se o STJ aceitar o pedido dos bancos e definir que os juros nas ações coletivas – movidas por sindicatos e associações  a favor de conjuntos de poupadores – só devem contar após uma condenação definitiva, e não desde que as ações chegaram à Justiça.
    "Se os bancos ganharem [no STJ], a tese deles no STF de que o impacto seria muito grande ficará esvaziada", avalia o advogado Carlos Covizzi, que atua no processo do STJ.
    Advogada do Idec, Mariana Tornero diz não acreditar que a decisão do STJ possa ter alguma influência no STF.
    "O STF tem que analisar a questão com o foco do direito."
    Collor: responsável pela implementação de dois dos planos que teriam resultado em perdas à poupança. Foto: José Cruz/ABr
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    Julgamentos haviam sido marcados para a mesma data
    O adiamento pelo STF evitou que a disputa sobre os planos econômicos discutida no mesmo dia nas duas mais altas Cortes do País, algo considerado inédito pelo  secretário da Comissão de Direito do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), Brunno Giancoli.
    O advogado acredita que o STJ só deveria analisar a questão dos juros depois de o STF definir se os poupadores têm ou não direito a algum ressarcimento por causa dos planos.
    "Até porque as demais questões infraconstitucionais [abaixo da discussão de questões constitucionais, como o caso dos juros], que exigem um posicionamento devem manter uma coerência com o que será decidido pela Suprema Corte."
    Mariana, do Idec, concorda.
    "A questão dos juros no STJ foi pautada para julgamento no ano passado. A ação do STF chegou ao tribunal em 2009. Pela lógica, essa deveria ser julgada primeiro."
    Para Giancoli, o STF deveria adotar uma "decisão salomônica" e garantir um ressarcimento aos poupadores, mas sem prejudicar o sistema bancário em razão do tamanho da conta a ser pago pelas instituições financeiras.
    Decisão dos juros da poupança pode beneficiar INSS
    O julgamento sobre os juros, por outro lado, interessa não só os poupadores mas também beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A autarquia  é um dos maiores alvos governamentais de ações coletivas e, por isso, seria beneficiado se o STJ definir que os juros nesses processos só contam a partir de uma condenação definitiva.
    Uma eventual decisão favorável aos bancos nesse tema será usada pelo instituto para reduzir o valor devido quando é condenado, por exemplo, a rever aposentadorias.



    FONTE: IG ECONOMIA

    NISSAN




    Foto: Divulgação
     

    Nissan lança versão nacional do New March

    Novo modelo de entrada da marca ganha versão nacional fabricada no Rio de Janeiro  Saiba mais » 
     
     
    FONTE: YAHOO        
     

    sexta-feira, 16 de maio de 2014

    quinta-feira, 15 de maio de 2014

    CANTAREIRA




    Cantareira

     
     
     
            
     
     
     
     
     
     

    São Paulo inicia retirada do volume morto do Sistema Cantareira




    Por iG São Paulo - por David Shalom |

     
                   

    Agência do Governo Federal alerta que é grande a possibilidade de haver déficit na distribuição de água no período de estiagem

     
     
    Em meio à maior crise de sua história, o Sistema Cantareira inicia o processo para triplicar a quantidade de água disponível à população a partir desta quinta-feira (15), quando tem início a retirada do volume morto de suas represas. A previsão da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), responsável pela obra, é de que a água disponível sob o nível de captação das comportas de seus reservatórios seja suficiente para abastecer as quase dez milhões de pessoas dependentes do sistema até o final do ano. A empresa não informa como passará a divulgar a porcentagem disponível a partir do momento em que somar a quantidade de volume útil à do volume morto.
     
     
     
    A ação deve elevar para quase 30% a porcentagem de água disponível em todo o sistema, composto por seis represas - Jaguari, Jacareí, Atibainha, Cachoeira, Águas Claras e Paiva Castro. Atualmente, o nível do Cantareira é de 8,4%, mas, com o acréscimo de 18,5% do volume morto, concentrado no fundo das barragens, irá a 26,9%. O custo das obras é orçado em R$ 80 milhões.
     
    Jaguari e Jacareí serão as primeiras a passar pelo processo de bombeamento da reserva, já que seu volume útil atual não passa de 2%, de acordo com o Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ), que atua no incentivo à recuperação dos mananciais da região.
     
     
     
    Confira fotos dos reservatórios de água do Sistema Cantareira:
     
    Sistema Cantareira tem o menor nível em duas décadas. Foto: Patricia Stavis
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    Considerada imprescindível pelo governo para manter o abastecimento na Grande São Paulo neste ano, a medida emergencial é vista com ressalvas por especialistas ouvidos pelo iG. Professor do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Dr. Walter Collischon afirma que o volume morto, nunca antes utilizado na história do sistema, inaugurado em 1973, pode apresentar qualidade de água inferior ao do chamado volume útil, exigindo maior cuidado em seu tratamento. Além disso, diz que a sua recuperação não deve ser tão imediata quanto se ele fosse mantido intacto.
     
     
     
     
     
     
    "Utilizar o volume morto implica torná-lo volume útil. É como se você tivesse um copo cheio de algum líquido e, abaixo dele, houvesse algum excedente. A única forma possível de resgatá-lo seria se o total visível fosse retirado", exemplifica.
     
    O Consórcio PCJ tem opinião abertamente crítica, e até catastrofista, sobre o uso do volume morto: "Se a medida for levada ao limite e culminar com o uso do volume morto até o fim, pode danificar todo o sistema. Há risco de se secar o reservatório, matando os peixes; de ocorrer açore amento, com as margens ficando expostas."
     
     
     
     
    Sem risco
     
    Oficialmente, a garantia é de que não há qualquer possibilidade de isso ocorrer. O Sistema Cantareira conta, no total, com 400 bilhões de litros de água de volume morto. Destes, pouco menos da metade - 183 bilhões de litros -, de acesso mais fácil, serão bombeados, sendo que a previsão da Associação Nacional de Águas (ANA, órgão do Governo Federal que regula os volumes do sistema com o DAEE) é usar 133 bilhões de litros até o início do período de chuvas na região, em novembro, quando é esperada uma melhora no nível das represas. Assim, é estimado que o mês de dezembro seja iniciado ainda com 50 bilhões de litros de volume morto excedente de fácil disposição - e garantido que os 217 bilhões de litros restantes permaneçam em seu lugar de origem, longe do acesso das obras.
     
    Por outro lado, existe o risco real de a população ter menos água disponível em determinados períodos. Enquanto a Sabesp descarta qualquer possibilidade de racionamento nos 365 municípios em que atua, reforçando discursos do governador do Estado, Geraldo Alckmin, estudos realizados pelo PCJ e pela ANA (Associação Nacional de Águas, órgão do Governo Federal responsável pela gestão do sistema junto ao DAEE) preveem dificuldades no abastecimento no auge do período de estiagem, já em agosto deste ano, quando praticamente não deve chover em São Paulo.
     
    Levantamento baseado na média histórica do período indica que, no pior dos cenários possível, com a estiagem e o padrão de consumo mantendo a proporção registrada em anos anteriores, as regiões abastecidas pelo sistema terão um déficit de 10 m3/s de água. Historicamente, a região metropolitana de São Paulo recebe 21 m3/s de água nessa época, enquanto a do PJC, também abastecida pelo sistema e que inclui Campinas e Piracicaba, 7 m3/s - uma demanda de 28 m3/s em um cenário com apenas 18 m3/s disponíveis para garantir o abastecimento até o final de 2014. Nessa hipótese, a população das regiões abastecidas teria de receber menos água.
     
    "Estamos tentando construir uma metodologia que nos permita atravessar o período sem chuvas, pois a ideia é chegar ao período chuvoso ainda com alguma reserva, caso a estiagem continue", explicou o diretor-presidente da ANA, Vicente Andreu, em entrevista à rádio CBN, na quarta (14).
     
    "Temos que adotar um critério que possa condicionar o futuro a uma situação vivida a cada instante. Você pode operar o reservatório com uma expectativa de longo prazo, a partir das projeções, ou operar o reservatório com visões de curto prazo, que é o que defendemos, controlando semanal ou quinzenalmente, fazendo ajustes nas vazões liberadas a partir do que se verificou no período imediatamente anterior."
     
    Assim, se a chuva vier, mais água será liberada. Caso contrário, restrições de uso precisarão ser impostas para garantir a duração do volume morto até a data estipulada.
     
    "O Consórcio alerta desde dezembro de 2013 para a necessidade de diminuição no consumo. Fizemos um estudo que estima que 50% do consumo deve ser reduzido para preservar o Cantareira", diz o PCJ.
     
     
     
    A associação calcula que algo em torno de cinco anos sejam necessários para a recuperação total do Cantareira, isso considerando um retorno à média de precipitação na região, que em fevereiro de 2014 chegou a ser 16 vezes menor do que a histórica, além da gestão do sistema pela Sabesp. E, ainda que o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) preveja chuvas para o interior paulista do meio ao final da semana que vem, elas devem ser pouco significativas.
     
    De acordo com estudos técnicos do PCJ, o Sistema Cantareira precisaria de um acumulado de 1000 mm de chuva em apenas 60 dias para recuperar 50% de sua capacidade e aumentar a vazão de seus rios. Previsões nada positivas, visto que a média de precipitação anual na região é de 1.600 mm.
     
     
     
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    FONTE: IG