segunda-feira, 12 de maio de 2014

IMPULSO AO CREDITO




Micro e pequena empresa impulsionam crédito

Por Patrícia Basilio - iG São Paulo |
 
 
               

Desembolso para capital de giro em 2013 foi o maior desde 2007, segundo o BC; companhias pequenas respondem por 60% dos contratantes


As micro e pequenas empresas (MPEs) estão recorrendo mais ao crédito para capital de giro para expandir as operações e quitar dívidas.
 
Segundo o Banco Central (BC), em dezembro de 2013, o total emprestado em capital de giro era de R$ 388 bilhões, sendo que cerca de 60% dos contratantes foram micro e pequenas empresas. No mesmo mês de 2012, o valor era de R$ 366,4 bilhões. O valor no ano passado foi o maior da série histórica do BC, iniciada em 2007.
 
 
-Leia também: microcrédito dispara 46% e aumenta lucro de empresários da periferia


Com a maior demanda das empresas, os bancos estão ampliando as linhas de crédito para micro e pequenas empresas e oferecendo taxas de juros mais atrativas, quando comparadas às oferecidas a grandes companhias.
 
 
Confira cinco dicas para utilizar o crédito para capital de giro:

Coloque no papel o que você tem a pagar e a receber. Foto: Thinkstock/Getty Images
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O Santander, por exemplo, liberou R$ 2 bilhões em capital de giro para companhias de pequeno porte no fim do ano passado. Na avaliação de Jesús Zabalza, presidente do banco no Brasil, o incentivo à expansão as MPEs é fundamental para o crescimento do País."Vamos investir de maneira constante no segmento”, reforça ele, ao iG.
 
Divulgação
Lucas Contraifer (à esquerda) e seu sócio Renan Bacellar no escritório da agência Café das 4
No mesmo caminho, o HSBC planeja aumentar em 12% a carteira de MPEs neste ano e passou a segmentar pacotes. Há opções de capital de giro para franquias e operações internacionais, por exemplo.
 
 
 
 
"As pequenas empresas são estratégicas no Brasil e estão no nosso foco. O ideal é sempre conversar com o gerente para avaliar as linhas mais acessíveis porque nem sempre o capital de giro é o mais adequado", aconselha Marcelo Aleixo, superintendente-executivo de pequenas e médias empresas do HSBC.
 
As MPEs representam 90% da carteira de pessoas jurídicas da Caixa. Em 2013, o banco ofereceu 50% a mais de crédito a essas companhias em relação a 2012 — um total de R$ 15 bilhões em crédito. 
 
"Para 2014, estão sendo realizadas ações para fomentar a continuidade deste crescimento, bem como garantir a qualidade do atendimento", destaca Regina de Melo, superintendente nacional de estratégia e micro e pequeno empreendedorismo.
 
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) prevê a liberação de R$ 3 bilhões para capital de giro para micro, pequenas e médias empresas em 2014 por meio do Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda (Progeren). Além desse valor, R$ 2 bilhões serão destinados a grandes companhias.
 
Só nos quatro primeiros meses deste ano, as micro, pequenas e médias empresas desembolsaram R$ 775 milhões em capital de giro pelo BNDES. Em 2012, o montante era de R$ 3,6 bilhões no mesmo período, incluindo aportes para grandes empresas. Segundo o BNDES, não há dados anteriores exclusivos de micro, pequenos e médios negócios.
 
Até abril deste ano, o BNDES utilizou a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) no Progeren, taxa inferior à Selic cobrada no aporte a grandes companhias. Enquanto a TJLP ficou em 0,4167% em abril, a taxa básica esteve em 0,82% no mesmo mês.



Expansão da rede
 
O empresário Juliano Perez Simões, de 28 anos, proprietário da rede Paulinhos Grill, recorreu ao capital de giro do BNDES em 2012 para abrir a segunda unidade do restaurante, na Alameda Jaú, em São Paulo — a primeira está localizada na Avenida Paulista.
 
"Pegamos R$ 700 mil para montar a loja. O crédito é essencial para a empresa crescer com mais vigor", avalia o empresário.


Divulgação
Juliano Simões, proprietário do Paulinhos Grill: capital de giro para expandir operações
Ao contrário de Simões, Lucas Contraifer, de 29 anos, dono da agência de publicidade carioca Café das 4, recorreu ao capital de giro "para estancar a hemorragia financeira da companhia".
"Peguei R$ 20 mil em 2011 para pagar contas mensais, como salário dos funcionários e aluguel. É assustador ver a empresa com dívidas, mas foi bom para percebermos que nem sempre é possível ganhar no mundo dos negócios", analisa Contraifer.
 
Hoje, no terceiro ano de operação da agência, o empresário conta que a agência já se mantém sozinha. Mas para se preparar para outros imprevistos, ele criou a fundos de investimento. "Tenho um exclusivo para bancar a expansão da empresa. Mudamos de escritório três vezes e devemos trocar de sede em breve novamente", afirma.
 
Segundo Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do livro "Papo Empreendedor" (Editora DSOP), o crédito para capital de giro deve ser evitado ao máximo, como qualquer tipo de empréstimo, por conta da alta taxa de juros.
 
Se a empresa não tem dinheiro para se manter ou expandir, é sinal de que o empreendedor precisa repensar o seu negócio" (Reinaldo Domingos, educador financeiro) 
 
Alguns bancos, como o BNDES, por exemplo, utilizam a taxa Selic (a taxa básica de juros), que teve sua 9ª alta consecutiva em abril e atualmente está em 11% ao ano.
 
Conseguir crédito também não é facil. Há empresas que têm o empréstimo negado por conta do maior cuidado dos bancos em relação à inadimplência, alerta Domingos.

Segundo a Serasa Experian, a  inadimplência de pessoas jurídicas subiu 2,5% em 2013. Apesar da alta, esse foi o melhor resultado dos últimos dois anos. Em 2012, o levantamento indicou avanço de 10,4% da inadimplência e, em 2011, de 19%.

Para utilizar melhor o capital de giro, é importante colocar no papel o que a empresa tem a pagar e a receber. Com uma planilha, é possível analisar a necessidade de dinheiro e a capacidade de quitar as dívidas.

"Corte gastos para evitar a necessidade de um novo empréstimo. Se a empresa não tem dinheiro para se manter ou expandir, é sinal de que o empreendedor precisa repensar o seu negócio", orienta Domingos.



FONTE: IG ECONOMIA
 

BRASIL & ALCOOL


     
 
 

Consumo de álcool no Brasil é superior à média mundial, diz OMS

 
 
Levantamento divulgado nesta segunda
aponta ainda que consumo no País
deve voltar a crescer após
queda registrada entre 2003 e 2010
 
 

estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)

  • Consumo de álcool no Brasil é superior à média mundial, diz OMS
    "OMS chegou a conclusão de que o consumo médio para pessoas acima de 15 anos é de 6,2 litros por ano"


    GENEBRA - O abuso no consumo de álcool no Brasil supera a média mundial e apresenta taxas superiores a dezenas de países. Os dados são da Organização Mundial da Saúde que, em um informe publicado nesta segunda-feira, 12, alerta que 3,3 milhões de mortes no mundo em 2012 foram causados pelo uso excessivo do álcool, 5,9% de todas as mortes. Segundo a entidade, não apenas a bebida pode gerar dependência, mas também poderia levar ao desenvolvimento de outras 200 doenças.



    Entre os 194 países avaliados, a OMS chegou a conclusão de que o consumo médio mundial para pessoas acima de 15 anos é de 6,2 litros por ano. No caso do Brasil, os dados apontam que o consumo médio é de 8,7 litros por pessoa por ano. Esse volume caiu entre 2003 e 2010. Há dez anos, a taxa era de 9,8 litros por pessoa.



    Mas as projeções até 2025 mostram que o consumo voltará a aumentar, ultrapassando a marca de 10,1 litros por ano por pessoa. Em 1985, o consumo não chegava a 4 litros por pessoa por ano.



    No caso brasileiro, a diferença entre o consumo masculino e feminino é profundo. Entre os homens, a taxa chega a mais de 13 litros por ano. Para as mulheres, ela é de apenas 4 litros. 60% do consumo é de cerveja. Apenas 4% do consumo é representado pelo vinho.



    Mas o que mais preocupa a OMS são os casos de abusos no consumo. No mundo, a média é de 7,5% da população que experimentou em algum ponto do ano um caso de um consumo excessivo de álcool. No Brasil, porém, a taxa é de 12,5%. Num ranking de números de anos perdidos de vida saudável, Brasil está entre os líderes.



    Em todo o mundo, a Europa é a região onde os índices de consumo são os mais elevados per capta, com diversos países apresentando taxas acima de 10 litros por ano.



    Atualizado: 12/05/2014 08:55 | Por Jamil Chade, correspondente em Genebra, estadao.com.br


    FONTE: MSN

    domingo, 11 de maio de 2014

    FÉRIAS OU ESTUDO ??



    Quando vale abrir mão das férias para estudar



    Por Murilo Aguiar - iG São Paulo |
     
     
                   

    Especialistas apontam que é importante investir no aprimoramento da carreira no período de férias, mas pensar só em trabalho pode não ser saudável

     
     
    SXC
    É importante saber se organizar para aproveitar melhor as férias
     
     
    Quanto tempo falta para as suas próximas férias? Se você for como a maioria das pessoas, provavelmente tinha a resposta na ponta da língua. Enquanto alguns querem se desligar totalmente fazendo uma viagem dos sonhos ou esperam aproveitar o tempo em casa com a família, outros já estão se matriculando para um curso de especialização ou fazendo as malas para estudar um novo idioma fora do País. Mas afinal, existe uma maneira ideal de se aproveitar as férias? Segundo especialistas ouvidos pelo iG, não.
     
     
     
     
    Para a coach especialista em carreiras, Dayse Gomes, o que impede que as pessoas aproveitem bem o seu período fora do ambiente profissional é a falta de planejamento e compreensão do que significa ter férias. Férias não são para ficar sem fazer nada, mas sim para dar uma pausa na rotina e nos compromissos diários e abrir espaço na agenda para uma nova atividade, seja qual for. “Tem gente que tira férias para fazer obra em casa, por exemplo. O profissional tem de saber qual é o propósito naquele momento da vida dele. Se a pessoa está querendo uma oportunidade de promoção e ela, no dia a dia, não encontra um tempo para fazer um curso, se dedicar ao estudo nesse período não tem como ser ruim, pois provavelmente ela conseguirá um retorno disso futuramente”, analisa a coach.
     
     
    Divulgação
    Dayse Gomes, coach de carreiras
     
     
    Muitas universidades aproveitam os períodos de folga letiva para oferecer cursos de curta duração, ideais para quem só dispõe de um mês para estudar. Além de a pessoa aumentar a sua empregabilidade e as chances de subir de cargo, ela também conseguirá fazer novos contatos profissionais com os seus colegas de sala e, até mesmo, ter novas ideias para colocar em prática quando voltar ao trabalho.
     
    De acordo com a consultora Mônica Ramos, diretora de Consultoria da LHH|DBM, mesmo quem opta por fazer cursos que não tenham nenhuma relação com sua área de atuação pode sair ganhando. “Isso acaba estimulando o profissional a pensar em outras coisas, conhecer pessoas totalmente diferentes das que ele tem contato no dia a dia. É uma forma de descontrair e vai lhe dar prazer e satisfação", observa.
     
    Além disso, aprofundar-se em um determinado assunto de interesse ou hobby no período de férias pode abrir os olhos do profissional para uma possível nova carreira. “De repente, um engenheiro está fascinado com culinária e deseja mudar de carreira. É uma forma de ele ter um contato com aquela área e decidir se ele deve investir naquilo mesmo ou se é só uma empolgação”, conclui a consultora.
     
     
     
    Voltar com tudo
     
    Seja estudando ou viajando, os benefícios das férias não são notados apenas quando estamos fora do trabalho. O descanso que damos para a nossa mente e corpo é tão necessário e saudável que os efeitos positivos continuam a aparecer mesmo quando voltamos ao escritório.
     
    “O profissional volta com mais paciência e criatividade para tomar decisões. Quando sai daquele ambiente, você consegue parar e olhar com distanciamento para o seu dia a dia ou para um determinado projeto, sem o estresse e pressão do dia a dia”, conta Mônica. Além disso, o descanso também promove uma integração maior com os colegas, quando voltamos e contamos como foi o período e as atividades que realizamos.
     
     
     
    Pense duas vezes antes de acumular férias
     
    Apesar de toda a ansiedade para o descanso, é normal que em alguns momentos da vida profissional seja mais difícil sair por um longo período do escritório. Com equipes cada vez mais enxutas, algumas pessoas acabam acumulando férias para não sobrecarregar ninguém da equipe.
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
    Em outros casos, as pessoas não tiram férias por acharem que são mais úteis quando estão trabalhando, os chamados ‘workaholics’. “Existem pessoas que não conseguem respeitar a sua individualidade. Abrem mão de ser uma pessoa para ser só um profissional. Tem indivíduo que só se sente inteiro se ele estiver trabalhando. Isso é muito ruim, não é pouco não. A gente também é pai/mãe, namorado/namorada, a gente tem outros papéis e todos eles são importantes.”, comenta a psicóloga do trabalho Luci Balthazar, diretora da ProMover.
     
    Segundo Luci, o próprio corpo humano começa a dar sinais quando passamos tempo demais sem essa pausa na rotina. A qualidade do sono é precária, a memória começa a falhar, pode ocorrer perda de apetite ou apetite exacerbado, e, o sinal mais comum, começamos a ficar impacientes e estressados.
    “O repouso e o lazer não são luxo, eles são uma necessidade. É bom observar isso e, na medida do possível, obedecer os sinais que o seu corpo demonstra”, conclui ela.
     
     
     
     
    FONTE: IG
     
     
     

    SIGILO DE EIKE




    Foto: Yahoo! Brasil / Alpino
     

    Justiça quebra sigilo bancário e telefônico de Eike

    Além das complicações judiciárias, os R$ 122 milhões do empresário foram bloqueados  Será que ele vai renascer? Veja a charge do Alpino » 
     
     
    FONTE: YAHOO        
     

    sábado, 10 de maio de 2014

    AS MELHORES EMPRESAS PARA TRABALHAR




    Confira as melhores empresas

    para se trabalhar

    no Brasil

     
     

     
     
     
    SÃO PAULO - A consultoria Great Place to Work premiou na noite da última quinta-feira (8) as companhias que estão na sua 11ª lista anual das Melhores Empresas para Trabalhar na América Latina em 2014.
     
     
     


    A premiação reflete os níveis de confiança dos empregados nas empresas. Os resultados mostram que a maioria dos países latino-americanos observou uma melhora nos níveis de confiança nas organizações que integraram as listas nos últimos cinco anos.

    Contudo, no Brasil, o resultado foi inverso. As empresas listadas viram cair ligeiramente seus níveis de confiança entre 2009 e 2013. A pontuação de referência do “Trust Index” caiu um ponto, de 83 para 82, no decorrer do período.

    Para o CEO da Great Place to Work no Brasil, Ruy Shiozawa, os resultados destacam simplesmente a dificuldade que é alcançar uma cultura na qual existe um alto nível de confiança dentro de uma organização. “É um enorme desafio desenvolver e manter um grande lugar de trabalho”, diz Shiozawa. “Um fator que poderia ter rebaixado os níveis de confiança nos anos recentes é a expansão da lista nacional das melhores empresas do Brasil de 100 a 130.”

    Apesar de que os recém chegados alcançam no mínimo os altos padrões para integrar a lista no Brasil, existe tipicamente uma curva de aprendizagem para essas organizações, diz Shiozawa. “Essas empresas tendem a obter as melhores pontuações ao longo do tempo, enquanto sua administração adota melhoras em suas práticas e cria raízes uma cultura de confiança.”

    A consultoria entrevistou 3,63 milhões de empregados de 2.094 empresas em 20 países da América Latina. No Brasil, foram premiadas 48 empresas. O questionário abordou as práticas e as políticas culturais vigentes nas organizações e, com as respostas, foi elaborado o Trust Index, que mede o nível de confiança dos profissionais nas empresas.



    Confira abaixo as empresas premiadas no Brasil, por ordem alfabética:

    PorteEmpresas
    *Great Place to Work
    MultinacionalAtento Brasil S/A
    Cisco
    Dell
    DIAGEO
    Accor Brasil 
    JW Marriott Rio de Janeiro
    Kimberly-Clark Brasil 
    McDonald's 
    Microsoft 
    Monsanto 
    Oracle 
    Renaissance 
    RSA Seguros 
    SCJohnson 
    Telefônica Vivo 
    Ticket Serviços 
     
    Nacional       Banco Bradesco
    Embraer
    Gazin 
    Laboratório Sabin de Análises Clínicas 
    Magazine Luiza 
    Ourofino Agronegócio 
    Rota do Mar 
    SAMA 
    Nacional (com 50 a 500 funcionários)                      ABA
    Acesso Digital 
    Acripel Farma 
    Ceará Diesel 
    Consórcio Luiza 
    Dextra 
    ELO GROUP 
    Footbrasil 
    Grupo SinAgro 
    Guarida Imóveis 
    H. Straltner 
    Jost Brasil 
    Moinho Globo 
    Pormade Portas 
    Portal Educação 
    Radix 
    Construtora Saraiva de Rezende 
    SICOOB 
    SJ Adm. Imóveis 
    SYDLE 
    Touch Tecnologia 
    Visagio 
    Zanzini Móveis 



    Na América Latina

    No total dos 20 países pesquisados, como Argentina, Peru, Chile, Colômbia, Bolívia, entre outros, a Kimberly Clark foi eleita a melhor multinacional para trabalhar na região.

    A Liderman, prestadora de serviços de segurança, obteve a melhor pontuação entre as grandes empresas nacionais da América Latina, e a empresa de gás natural da Colômbia, Gases de Occidente, foi posicionada como a melhor empresa nacional de médio porte.





    FONTE: YAHOO

    sexta-feira, 9 de maio de 2014

    QUANTO DEVERIA SER ??




    Foto: Thinkstock
     

    Salário mínimo deveria ser de R$ 3.019,07 para suprir despesas

    O valor é 4,17 vezes o mínimo em vigor, de R$ 724, aponta Dieese  Veja também as cidades onde mais se trabalha para comprar cesta básica » 
     
     
    FONTE: YAHOO       
     

    BANCOS REAJUSTAM JUROS




    Bancos reajustam juros do cheque especial e empréstimo pessoal

     
     
    Por Agência Brasil |
        

    quinta-feira, 8 de maio de 2014

    NOSSOS ERROS FINANCEIROS



    4 erros financeiros que a maioria dos brasileiros comete sem perceber

     
     

     
    SÃO PAULO - Você sabe exatamente quanto paga nos juros do cartão de crédito e cheque especial? Uma pesquisa realizada pela Ilumeo, em parceria com RICAM Consultoria, revela que 70% dos brasileiros costumam utilizar essas linhas de crédito sem saber ao certo as taxas que pagam.
     
    Com objetivo de entender o comportamento dos brasileiros em relação às suas finanças, o estudo entrevistou 1.155 brasileiros com idade entre 18 e 60 anos, das classes A, B e C de 255 municípios brasileiros.

    O levantamento revelou que além dos brasileiros não saberem o custo total das taxas das linhas de crédito, também não planejam em quanto tempo pretendem quitar as dívidas. “Não conheço ninguém que compra um produto sem saber quanto custa, mas a maioria das pessoas faz exatamente isto quando se endivida”, disse o economista e diretor da RICAM Consultoria, Ricardo Amorim. “Pelo efeito dos juros compostos ao longo do tempo e das elevadas taxas de juros brasileiras, muitas delas acabam em dificuldades sérias.”


    Outros dados levantados pela pesquisa sobre esferas da vida financeira da população também indicam que ainda há um despreparo do brasileiro em relação ao assunto. Confira abaixo os 4 maiores erros financeiros que a maioria dos brasileiros comete:


    1. Dia a dia sem planejamento Comportamentos cotidianos simples que impactam diretamente a saúde financeira das pessoas ainda são um entrave para muitos entrevistados. Ao contrário do que indicam especialistas, apenas 32% das pessoas anotam todos os seus gastos. Já 36% anotam somente as maiores compras e 32% nunca anotam nenhum de seus gastos.
    Por outro lado, a pesquisa revelou que 69% das pessoas gostariam de anotar suas despesas para ter maior controle no dia a dia. “Como existe uma distância grande entre intenção e comportamento, quanto mais fácil e intuitivo for o processo de anotação, com ajuda de aplicativos, lembretes no celular, entre outros, mais tendem a crescer as práticas conscientes sobre os próprios gastos”, diz Otávio Freire, diretor da Ilumeo.


    2. Família, finanças à parte Apesar de 88% dos entrevistados casados declararem que conversam com os parceiros sobre finanças familiares, 71% consideram que a organização de orçamento da casa é centralizada em apenas uma pessoa. Outro ponto interessante sobre os casais é que nem todos eles têm o mesmo plano em relação ao que fazer com o dinheiro que sobra no fim do mês. Mais de 24% acreditam que os planos do parceiro para o dinheiro extra são diferentes dos seus e 13% dizem não saber quais são os planos do parceiro. Já 63% dos casados acreditam que têm os mesmos planos que os parceiros para uso do recurso que sobrou.


    3. Abre mão da rentabilidade para a segurança A poupança é disparada a forma de investimento mais conhecida (95%), seguida pela previdência privada (66%). Apesar de 59% comentarem que já ouviram falar sobre o mercado de ações, apenas 3% declararam já ter investido neste mercado. “As pessoas abrem mão de rentabilidades mais altas em função da familiaridade e segurança da poupança. Ao longo do tempo, esta escolha acaba reduzindo muito o valor dos investimentos”, comenta Amorim.


    4. Falta educação financeira Quase metade dos entrevistados declarou nunca ter ouvido dicas ou orientações sobre educação financeira. Entre aqueles que já ouviram alguma dica, televisão (48%) e sites (28%) são meios considerados relevantes.


    FONTE: YAHOO

    BBom EM AÇÃO SUSPEITA




    BBom usa R$ 82,7 milhões em ação suspeita

     
     
    Justiça analisa se houve lavagem de dinheiro em negócio acusado de pirâmide financeira.
     
    Ao menos R$ 20 milhões foram para empresa ligada a uma companhia com sede em paraíso fiscal
     



    BBom transferiu R$ 82,7 milhões em operações suspeitas


    Por Vitor Sorano - iG São Paulo |
     
     
                               

    Justiça analisa se houve lavagem de dinheiro; ao menos R$ 20 milhões foram para empresa ligada a uma companhia com sede em paraíso fiscal

    Logotipo da BBom: apresentada como marketing multinível, empresa enfrenta acusação de ser pirâmide financeira. Foto: Divulgação
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    A BBom repassou a outras empresas ao menos R$ 82,7 milhões que foram alvos de bloqueios determinados pela Justiça Federal. Parte desse montante, R$ 61,5 milhões, diz respeito a dois negócios firmados semanas antes de a empresa ter os bens congelados sob suspeita de ser uma pirâmide financeira. Numa terceira operação, mais de R$ 20 milhões foram para uma companhia com ligação a um paraíso fiscal.
     
     Os bloqueios foram determinados pela 6ª Vara Criminal de São Paulo em 2013, numa decisão que também congelou bens que ainda estavam em posse da BBom. No último dia 30, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) liberou parcialmente bens da empresa. O pedido havia sido negado pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), que abrange os Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul.
     
    Os R$ 82,7 milhões que já haviam saído das contas da BBom antes do bloqueio equivalem a dois terços dos R$ 130 milhões que o dono da empresa, João Francisco de Paulo, disse, em novembro, dever a quem não conseguiu recuperar seus investimento no negócio.

    Os valores foram divulgados na decisão do TRF-3 que negou o pedido de liberação de bens da BBom, publicada em 28 de março. Até então, as decisões já publicadas revelavam apenas o destino R$ 31,5 milhões do total, pagos a uma empresária de Campinas (SP).

    O juiz-substituto da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, Marcelo Costenaro Cavali, determinou o bloqueio dos recursos de empresas que receberam verbas da BBom após escrever que as operações financeiras dela "representam indícios de que os responsáveis pelo esquema piramidal estariam cometendo atos de lavagem de capitais".

    Lançada como um braço de marketing multinível da Embrasystem, empresa que atua no mercado de rastreamento, a BBom é acusada de ser uma pirâmide financeira milionária que se sustenta das taxas de adesão pagas pelos associados, e não da venda de produtos e serviços.

    O negócio foi totalmente bloqueado e teve as contas congeladas em julho de 2013 por uma decisão da 4ª Vara Federal Cível de Goiânia. Em agosto, a 6ª Vara Criminal de São Paulo também determinou um congelamento de bens.

    As atividades da BBom foram parcialmente liberadas em novembro de 2013, por decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, com sede em Brasília.



    Às vésperas do bloqueio, BBom fechou negócio de R$ 30 milhões

    Do total de R$ 87,2 milhões identificados, R$ 20 milhões passaram pela M-Cor Holding, fundada e administrada até 2012 pelo dono da BBom, João Francisco de Paulo.

    Como o iG mostrou em reportagem, a atual proprietária da M-Cor é uma empresa administrada por uma ex-funcionária da BBom, e que tem como controladora uma companhia com sede nas Ilhas Virgens Britânicas – um dos paraísos fiscais mais sigilosos do mundo.

    Outros R$ 30 milhões foram pagos à Quanta Educação, que tem como sócio o administrador da M-Cor Holding, Cesar Augusto Santos Pereira. O negócio que justificaria a transação foi firmado em 26 de junho de 2013, duas semanas antes do primeiro bloqueio à BBom, expedido em 10 de julho de 2013.

    No dia seguinte à transferência de R$ 30 milhões, a Quanta repassou R$ 245 mil  para a Autostar, uma concessionária de veículos.

    Foi identificado, ainda, o pagamento de R$ 1.241.693,57 a Cristina Dutra Bispo. Segundo o Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO), ela é mulher de Edinaldo Bispo, diretor de marketing da BBom.
     
     
    LEIA TAMBÉM: Com contas bloqueadas, BBom deposita R$ 2,5 milhões para mulher de diretor 


    A Justiça determinou congelamentos de valores nas contas de quem recebeu recursos da BBom, mas o volume de fato encontrado ainda é incerto.  Dos R$ 31,5 milhões transferidos para a conta da empresária de Campinas, Juliana Costabile, pouco mais da metade (R$ 17,3 milhões)  foi congelada. A transação ocorreu firmada duas semanas antes do bloqueio da empresa.
     
     

     
     
     
     
     
     
    O advogado da Quanta e de seus sócios negou irregularidades na transação. O defensor da M-Cor Holding e de Cesar Pereira informou que se pronunciaria apenas no processo.
     
    Um funcionário da Autostar informou que a concessionária já estava ciente do caso e que o departamento jurídico tinha tomado as medidas cabíveis.
     
    Os advogados de Juliana, Cristina e BBom não responderam aos contatos da reportagem.
     
     
     
     
    Empresas eram pequenas antes de aporte da BBom

    Num caso, o tamanho da empresa que recebeu recursos da BBom chamou a atenção do juiz Cavali, responsável pelas determinações de bloqueios. Em outro, foi a data de abertura da empresa.
    A M-Cor, que recebeu R$ 20 milhões, tinha faturamento anual bruto declarado de R$ 61 mil, segundo a decisão judicial. A Quanta também não registrava “operações expressivas” antes de fechar o contrato de R$ 30 milhões com a BBom, diz o documento.

    À Justiça, a M-Cor declarou que tinha um contrato de consultoria e assessoria com a Embrasystem, que é empresa dona da marca BBom. A Quanta informou que os R$ 30 milhões eram referentes a uma proposta de fornecimento de acesso ao plano de educação para empresas.

    “Nos autos do inquérito policial já estamos provando a licitude da origem dos bens”, diz Jair Jaloreto, advogado da Quanta, que não confirma o valor de R$ 30 milhões. “Todo dinheiro transferido é decorrente de um contrato de prestação de serviços executados e tudo isso foi comprovado. Negamos peremptoriamente a acusação de lavagem de dinheiro.”

    Outra transação questionada pela Justiça foi o pagamento de R$ 10 milhões feito pela M-Cor Holding à Forte Administração e Incorporação. A empresa, que assim como a Embrasystem tem sede na cidade de Indaiatuba (SP), foi constituída em abril de 2013, meses antes de receber a transferência. Segundo a decisão, um dos sócios da construtora, Fabio Conde, recebeu R$ 1 milhão da Embrasystem.

    Advogado de Conde e da construtora, Daniel Catuzzi afirma que a empresa foi procurada pela M-Cor no início de 2013, e fechou contratos para a construção de um galpão de grandes proporções e para a compra de uma área destinada à implementação de duas torres residenciais.

    "Neste período não havia qualquer investigação em andamento ou notícia sobre as atividades da BBom, Embrasystem etc.", afirmou.

    Catuzzi também ressalta que os recursos recebidos da M-Cor ficaram por semanas nas contas da Fortes – o que indicaria não haver interesse dos empresários em lavar dinheiro.

    “Dá pra imaginar que dois empresários com décadas de história e prestígio na região, bem sucedidos muito antes do surgimento dessas empresas investigadas, tentassem lavar dinheiro utilizando bens em seus próprios nomes, e que, após terem acesso ao dinheiro, nada fazem com ele?”, questionou Catuzzi.



    fonte: IG ECONOMIA


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    Conheça a Jornada do Herói

    Autor: Samara Teixeira

    Conheça a Jornada do Herói

     

    O conceito da Jornada do Herói foi criado por Joseph Campbell, estudioso norte-americano de mitologia e religião comparada

    Nele, Campbell cria um modelo de como seria o passo a passo do percurso de transformação do homem comum em herói, com todas as provações que surgem no meio do caminho.

     
     

    A Jornada do Herói é muito utilizada em roteiros de cinema, seriados e, também, dentro das empresas como ferramenta de motivação e organização de metas para executivos. Um exemplo claro são os roteiros de Guerra nas Estrelas de George Lucas, todos seguem os estágios da Jornada de Campbell.


     De acordo com Aser Cortines, consultor em gestão, a Jornada do Herói é o caminho que o indivíduo percorre até a conquista de uma meta, é a aceitação de novos desafios e de toda a dificuldade para vencer cada etapa de aprendizagem dentro de cada escolha.


    “Todos os dias vivemos uma Jornada, nossas escolhas, desafios e relacionamentos estão pautadas por um objetivo e a maneira como você traça para chegar nesta meta é o que é Jornada do Herói, tudo o que vivemos até o sucesso”, explica Aser.


     Existem vivências da Jornada na Califórnia todo ano na semana do nascimento de Campbell, onde as pessoas vivenciam dinâmicas e refletem sobre onde querem chegar e a razão desta meta.

    “Toda jornada tem começo, meio e fim. O que Campbell transmite com a jornada é como explorar cada fase destacando cada elemento como, paciência, observação e saber identificar os aliados e os chamados dragões (inimigos) por ele. Afinal, vivemos inúmeras jornadas na vida e devemos saber identificar quando cada etapa termina para perceber os chamados de novas fases e desafios”, explica Cortines.


     O conceito da Jornada pode ser ensinado por meio de jogos, filmes, seriados, livros e dinâmicas para transmitir a inteligência coletiva. “Sempre que agreguei nas minhas palestras estas ferramentas com foco na Jornada, as equipes entenderam os caminhos e encontraram as soluções dos desafios que estavam vivenciando diariamente”, enfatiza Ases.


     A Jornada do Herói possui estágios e Campbell destaca 12 como principais, sendo:

    - Mundo Comum - O mundo normal do herói antes da história começar.

    - O Chamado da Aventura - Um problema se apresenta ao herói: um desafio ou a aventura.

    - Reticência do Herói ou Recusa do Chamado - O herói recusa ou demora a aceitar o desafio ou aventura, geralmente porque tem medo.

    - Encontro com o mentor ou Ajuda Sobrenatural - O herói encontra um mentor que o faz aceitar o chamado e o informa e treina para sua aventura.

    - Cruzamento do Primeiro Portal - O herói abandona o mundo comum para entrar no mundo especial ou mágico.

    - Provações, aliados e inimigos - O herói enfrenta testes, encontra aliados e enfrenta inimigos, de forma que aprende as regras do mundo especial.

    - Aproximação - O herói tem êxitos durante as provações.

    - Provação difícil ou traumática - A maior crise da aventura, de vida ou morte.

    - Recompensa - O herói enfrentou a morte, se sobrepõe ao seu medo e agora ganha uma recompensa (o elixir).

    - O Caminho de Volta - O herói deve voltar para o mundo comum.

    - Ressurreição do Herói - Outro teste no qual o herói enfrenta a morte, e deve usar tudo que foi aprendido.

    - Regresso com o Elixir - O herói volta para casa com o "elixir", e o usa para ajudar todos no mundo comum.

    Estes estágios são nada mais que as fases de nossas vidas, tanto profissional quanto pessoal, e nos passa uma mensagem de persistência e foco, em meio à fantasia e sofrimento da vida. “O conhecimento deve sempre ser associado a algum elemento que leve a emoção e que dê prazer, por isso, por muitos anos ensinei inúmeras equipes com a Jornada do Herói, é realmente fantástico", conclui Aser.

     
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    Fonte: MSN Empregos