segunda-feira, 19 de maio de 2014

INFLAÇÃO SOBE




Foto: Thinkstock
 

Focus eleva a 6,43% previsão para inflação

A projeção para o IPCA no ano subiu de 6,39% para 6,43%  Para 2015, a projeção ficou estável em 6,00% » 
 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

FELIPÃO-PROPAGANDA




   

Garoto-propaganda da vez

 
Felipão só perde para craques na TV

Felipão só perde para craques na TV





Em alta, Felipão só perde para Neymar e Ronaldo entre os esportistas na sua TV

Por Bruno Winckler - iG São Paulo |


               

Técnico se aproveita de interesse pela Copa para faturar com campanhas publicitárias até de parceiros concorrentes da CBF



Reprodução/Youtube
Felipão e a esposa Olga em comercial do Walmart
 
 
Neymar é imbatível. Ronaldo, aposentado dos gramados, continua um "Fenômeno" do marketing. Mas entre os "mortais", ninguém tem lucrado tanto com publicidade ligada à Copa do Mundo em 2014 quanto o técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari. Não tem quem assista televisão no Brasil que ainda não tenha visto pelo menos uma das cinco campanhas estreladas por ele. Até Flávio Murtosa, seu eterno assistente, e a esposa Olga estão em evidência.
 
Um levantamento pedido pelo iG ao "Controle da Concorrência", instituto que faz medições de inserções na TV, apontou que em 2014 apenas Neymar e Ronaldo entraram na sua sala mais vezes que Felipão entre personalidades do esporte. O técnico da seleção teve 944 inserções desde o início do ano até o final de abril. Neymar apareceu 2028 vezes e Ronaldo em outras 1994 oportunidades.


Reprodução/Youtube
Campanha da Vivo em que o técnico ouve sugestões até de uma aeromoça
 
 
Felipão estrelou campanhas de Peugeot, Vivo, Sadia, Walmart e Ambev. Quando assumiu a seleção brasileira, em novembro de 2012, ficou acordado entre ele e a CBF que seriam privilegiadas empresas que patrocinassem a confederação. Procurado por diversas empresas, consultou a CBF e teve aval para estrelar as campanhas do Walmart e da Peugeot, concorrentes de Extra e Hyundai, marcas patrocinam a entidade.
 
Vinícius Daniele, diretor de marketing do Walmart, responsável pela campanha "Quem economiza, realiza", diz que Felipão e a esposa Olga, que também estrela o comercial, personificam o cliente que a marca busca por terem desde cedo economizado para alcançar objetivos.
 
 
“Nós fomos buscar pessoas de verdade, pessoais reais, frequentadores das nossas lojas. E buscamos a Olga Scolari e o Felipe Scolari exatamente por isso. São pessoas reais, que economizam, que batalham no dia a dia e tem um papel importante especialmente neste ano (de Copa)”, disse Daniele no vídeo de making of da campanha.
 
 
Reprodução/iG/Controle da Concorrência
Jogadores, técnicos e ex-jogadores que mais apareceram em comerciais em 2014
 
 
 
FONTE: IG

domingo, 18 de maio de 2014

CLASSE MEDIA NÃO SABE LIDAR COM DINHEIRO



     
 
 

Metade das famílias de classe média vive 'enforcada'

 
Classe média não sabe lidar com a grana
 
 
Entre os entrevistados, 28% ganham para pagar dívidas e 22% são desorganizados; os mais pobres são os que se programam melhor
 
 

estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)



As classes C, D e E podem dividir a base da pirâmide, mas não lidam com questões financeiras da mesma maneira. Essa é outra constatação da pesquisa realizada pela consultoria Plano CDE. Apesar de ter mais renda, a classe média – aquela que puxou o consumo nos últimos anos – demonstra menos habilidade do que os mais pobres para lidar com as contas.

A Plano criou três perfis de relacionamento de orçamento familiar. O organizado (faz a gestão de ganhos e gastos, se priva e, quando consegue, poupa). O desorganizado (não sabe quanto ganha ou gasta e entra no vermelho regularmente). O orientado pela dívida (que destina tudo que ganha ao pagamento das contas e vive com a corda no pescoço).

Apesar de serem considerados mais arriscados pelo sistema financeiro, porque têm renda inferior, os mais pobres se mostram bem mais organizados – 71% têm controle rigoroso das finanças.

As famílias de classe média que participaram da pesquisa tiveram um comportamento bem diferente – 22% se mostraram desorganizados e 28%, orientados pelas dívidas. Ou seja: metade deste grupo teve problemas para pagar as contas.

"Não podemos expandir o dado para o Brasil e dizer que metade da classe média, que reúne 98 milhões de pessoas – incluindo os 64 milhões de classe C – estão nessa condição", diz Luciana Aguiar, sócia diretora da Plano CDE. "Mas é possível dizer que há uma forte propensão a esse comportamento."

Na avaliação de Luciana, vários fatores contribuem para colocar a classe média nessa situação, além do fato de a renda oscilar. A falta de instrumentos financeiros adequados é uma delas. A classe média hoje recorre muito, por exemplo, ao cartão de crédito. Integrantes da pesquisa tinham cinco, alguns até dez cartões, que funcionavam como cheque especial.

Essa ineficiência também foi percebida em outras pesquisas. O SPC Brasil, empresa de cadastro de crédito, identificou no final do ano passado que 47% dos inadimplentes eram da classe C e estranhou o dado. "Na nossa avaliação, esse dado mostrou que a classe C não consegue se blindar com alternativas de crédito e rolagem de dívidas, como as classes A e B", diz Luiza Rodrigues, economista do SPC.

Dívidas. Há também questões comportamentais. As famílias que participaram da pesquisa responderam a 1.107 entrevistas. Nesses momentos, muitas diziam não ter dívidas. Mas, ao olhar em detalhe o orçamento nos diários financeiros, a Plano encontrava as dívidas.

"Definitivamente a noção de dívida entre os mais pobres não é a mesma dos economistas", diz Luciana. "Para eles, dívida é o que não conseguiram pagar – se renegociou ou parcelou um bem, não é dívida. O pagamento pode estar até atrasado, mas a pessoa só considera dívida quando decide que não vai pagar mesmo."

Essa classe também ampliou sua cesta de compras. Agora paga internet, TV por assinatura, plano de saúde, colocou o filho na escola privada, comprou uma moto, mas o supermercado ainda é o item que mais pesa no orçamento – 27% dos gastos. Essa composição faz com que essas pessoas fiquem mais fragilizadas diante de oscilações da economia. "À medida que avança, a camada mais baixa permanece sentindo a alta de preços dos produtos básicos, como alimentos, mas também passa a sentir parte da inflação de serviços. E sofre com as duas", diz o economista André Braz, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas.

Nailda Santos do Nascimento, 49 anos, está com dificuldades para lidar com os novos tempos. Ela tem carteira assinada e recebe por hora para cuidar da limpeza de um condomínio. Com os descontos, são pouco mais de R$ 500 por mês. Mas a sua principal fonte de renda é a pensão como viúva – R$ 1,6 mil. Com a renda de R$ 2,1 mil sustenta três filhas, numa casa própria em Carapicuíba, região metropolitana de São Paulo.

Em meados do ano passado, quando os gastos foram ficando maiores que os ganhos, começou a usar os cinco cartões de crédito que recebeu de lojas e bancos sem pedir, mas guardara para emergências. A dívida nos cartões passa de R$ 6 mil – o triplo de sua renda. Primeiro usou para pagar prestações atrasadas da faculdade da filha, depois para despesas pessoais e, por fim, os cartões bancaram a reforma da casa, que teve a estrutura abalada por uma infiltração do imóvel vizinho.

"Nunca tive o nome sujo porque, quando vejo que não vou conseguir pagar, renegocio, mas desta vez eu acho que não vou conseguir. Estou vivendo dos cartões e não saio mais do vermelho."



Atualizado: 17/05/2014 19:13 | Por Alexa Salomão, estadao.com.br


FONTE: MSN - ESTADÃO

sábado, 17 de maio de 2014

PERDAS DA POUPANÇA





Planos econômicos: STF adia julgamento


Por Vitor Sorano - iG São Paulo | - Atualizada às
 
 
                          

Mudança evita que duas mais altas Cortes do País decidam sobre o tema no mesmo dia


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou, de 21 para 28 de maio, o julgamento sobre as alegadas perdas causadas à caderneta de poupança pelos planos econômicos Bresser, Verão e Collor 1 e 2.
A mudança foi informada pelo Supremo após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) marcar também para o dia 21 o julgamento sobre qual os juros  serão devidos no caso de uma vitória dos poupadores. Havia a expectativa de que os dois julgamentos ocorressem no mesmo dia.
O STF diz que o adiamento ocorreu pois os seus ministros pediram tempo extra de análise.
Com a alteração do calendário, o STF poderá decidir sobre uma disputa com repercussões bem menores, pois a decisão do STJ, se favorável aos bancos, reduzirá em dois terços o valor que, eventualmente, será devido aos poupadores.
Um poupador que possuísse R$ 1 mil na poupança em 1993 só receberia esse valor atualizado, e não mais R$ 2.910, segundo uma simulação feita pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
Para as instituições financeiras, a conta cairia de R$ 341,5 bilhões para R$ 128 bilhões, nos cáulculos da  Federação Brasileira de Bancos (Febraban) – o valor é considerado exagerado pelos poupadores e pelo banco Crédit Suisse.
O abatimento ocorrerá se o STJ aceitar o pedido dos bancos e definir que os juros nas ações coletivas – movidas por sindicatos e associações  a favor de conjuntos de poupadores – só devem contar após uma condenação definitiva, e não desde que as ações chegaram à Justiça.
"Se os bancos ganharem [no STJ], a tese deles no STF de que o impacto seria muito grande ficará esvaziada", avalia o advogado Carlos Covizzi, que atua no processo do STJ.
Advogada do Idec, Mariana Tornero diz não acreditar que a decisão do STJ possa ter alguma influência no STF.
"O STF tem que analisar a questão com o foco do direito."
Collor: responsável pela implementação de dois dos planos que teriam resultado em perdas à poupança. Foto: José Cruz/ABr
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Julgamentos haviam sido marcados para a mesma data
O adiamento pelo STF evitou que a disputa sobre os planos econômicos discutida no mesmo dia nas duas mais altas Cortes do País, algo considerado inédito pelo  secretário da Comissão de Direito do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), Brunno Giancoli.
O advogado acredita que o STJ só deveria analisar a questão dos juros depois de o STF definir se os poupadores têm ou não direito a algum ressarcimento por causa dos planos.
"Até porque as demais questões infraconstitucionais [abaixo da discussão de questões constitucionais, como o caso dos juros], que exigem um posicionamento devem manter uma coerência com o que será decidido pela Suprema Corte."
Mariana, do Idec, concorda.
"A questão dos juros no STJ foi pautada para julgamento no ano passado. A ação do STF chegou ao tribunal em 2009. Pela lógica, essa deveria ser julgada primeiro."
Para Giancoli, o STF deveria adotar uma "decisão salomônica" e garantir um ressarcimento aos poupadores, mas sem prejudicar o sistema bancário em razão do tamanho da conta a ser pago pelas instituições financeiras.
Decisão dos juros da poupança pode beneficiar INSS
O julgamento sobre os juros, por outro lado, interessa não só os poupadores mas também beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A autarquia  é um dos maiores alvos governamentais de ações coletivas e, por isso, seria beneficiado se o STJ definir que os juros nesses processos só contam a partir de uma condenação definitiva.
Uma eventual decisão favorável aos bancos nesse tema será usada pelo instituto para reduzir o valor devido quando é condenado, por exemplo, a rever aposentadorias.



FONTE: IG ECONOMIA

NISSAN




Foto: Divulgação
 

Nissan lança versão nacional do New March

Novo modelo de entrada da marca ganha versão nacional fabricada no Rio de Janeiro  Saiba mais » 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

sexta-feira, 16 de maio de 2014

quinta-feira, 15 de maio de 2014

CANTAREIRA




Cantareira

 
 
 
        
 
 
 
 
 
 

São Paulo inicia retirada do volume morto do Sistema Cantareira




Por iG São Paulo - por David Shalom |

 
               

Agência do Governo Federal alerta que é grande a possibilidade de haver déficit na distribuição de água no período de estiagem

 
 
Em meio à maior crise de sua história, o Sistema Cantareira inicia o processo para triplicar a quantidade de água disponível à população a partir desta quinta-feira (15), quando tem início a retirada do volume morto de suas represas. A previsão da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), responsável pela obra, é de que a água disponível sob o nível de captação das comportas de seus reservatórios seja suficiente para abastecer as quase dez milhões de pessoas dependentes do sistema até o final do ano. A empresa não informa como passará a divulgar a porcentagem disponível a partir do momento em que somar a quantidade de volume útil à do volume morto.
 
 
 
A ação deve elevar para quase 30% a porcentagem de água disponível em todo o sistema, composto por seis represas - Jaguari, Jacareí, Atibainha, Cachoeira, Águas Claras e Paiva Castro. Atualmente, o nível do Cantareira é de 8,4%, mas, com o acréscimo de 18,5% do volume morto, concentrado no fundo das barragens, irá a 26,9%. O custo das obras é orçado em R$ 80 milhões.
 
Jaguari e Jacareí serão as primeiras a passar pelo processo de bombeamento da reserva, já que seu volume útil atual não passa de 2%, de acordo com o Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ), que atua no incentivo à recuperação dos mananciais da região.
 
 
 
Confira fotos dos reservatórios de água do Sistema Cantareira:
 
Sistema Cantareira tem o menor nível em duas décadas. Foto: Patricia Stavis
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Considerada imprescindível pelo governo para manter o abastecimento na Grande São Paulo neste ano, a medida emergencial é vista com ressalvas por especialistas ouvidos pelo iG. Professor do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Dr. Walter Collischon afirma que o volume morto, nunca antes utilizado na história do sistema, inaugurado em 1973, pode apresentar qualidade de água inferior ao do chamado volume útil, exigindo maior cuidado em seu tratamento. Além disso, diz que a sua recuperação não deve ser tão imediata quanto se ele fosse mantido intacto.
 
 
 
 
 
 
"Utilizar o volume morto implica torná-lo volume útil. É como se você tivesse um copo cheio de algum líquido e, abaixo dele, houvesse algum excedente. A única forma possível de resgatá-lo seria se o total visível fosse retirado", exemplifica.
 
O Consórcio PCJ tem opinião abertamente crítica, e até catastrofista, sobre o uso do volume morto: "Se a medida for levada ao limite e culminar com o uso do volume morto até o fim, pode danificar todo o sistema. Há risco de se secar o reservatório, matando os peixes; de ocorrer açore amento, com as margens ficando expostas."
 
 
 
 
Sem risco
 
Oficialmente, a garantia é de que não há qualquer possibilidade de isso ocorrer. O Sistema Cantareira conta, no total, com 400 bilhões de litros de água de volume morto. Destes, pouco menos da metade - 183 bilhões de litros -, de acesso mais fácil, serão bombeados, sendo que a previsão da Associação Nacional de Águas (ANA, órgão do Governo Federal que regula os volumes do sistema com o DAEE) é usar 133 bilhões de litros até o início do período de chuvas na região, em novembro, quando é esperada uma melhora no nível das represas. Assim, é estimado que o mês de dezembro seja iniciado ainda com 50 bilhões de litros de volume morto excedente de fácil disposição - e garantido que os 217 bilhões de litros restantes permaneçam em seu lugar de origem, longe do acesso das obras.
 
Por outro lado, existe o risco real de a população ter menos água disponível em determinados períodos. Enquanto a Sabesp descarta qualquer possibilidade de racionamento nos 365 municípios em que atua, reforçando discursos do governador do Estado, Geraldo Alckmin, estudos realizados pelo PCJ e pela ANA (Associação Nacional de Águas, órgão do Governo Federal responsável pela gestão do sistema junto ao DAEE) preveem dificuldades no abastecimento no auge do período de estiagem, já em agosto deste ano, quando praticamente não deve chover em São Paulo.
 
Levantamento baseado na média histórica do período indica que, no pior dos cenários possível, com a estiagem e o padrão de consumo mantendo a proporção registrada em anos anteriores, as regiões abastecidas pelo sistema terão um déficit de 10 m3/s de água. Historicamente, a região metropolitana de São Paulo recebe 21 m3/s de água nessa época, enquanto a do PJC, também abastecida pelo sistema e que inclui Campinas e Piracicaba, 7 m3/s - uma demanda de 28 m3/s em um cenário com apenas 18 m3/s disponíveis para garantir o abastecimento até o final de 2014. Nessa hipótese, a população das regiões abastecidas teria de receber menos água.
 
"Estamos tentando construir uma metodologia que nos permita atravessar o período sem chuvas, pois a ideia é chegar ao período chuvoso ainda com alguma reserva, caso a estiagem continue", explicou o diretor-presidente da ANA, Vicente Andreu, em entrevista à rádio CBN, na quarta (14).
 
"Temos que adotar um critério que possa condicionar o futuro a uma situação vivida a cada instante. Você pode operar o reservatório com uma expectativa de longo prazo, a partir das projeções, ou operar o reservatório com visões de curto prazo, que é o que defendemos, controlando semanal ou quinzenalmente, fazendo ajustes nas vazões liberadas a partir do que se verificou no período imediatamente anterior."
 
Assim, se a chuva vier, mais água será liberada. Caso contrário, restrições de uso precisarão ser impostas para garantir a duração do volume morto até a data estipulada.
 
"O Consórcio alerta desde dezembro de 2013 para a necessidade de diminuição no consumo. Fizemos um estudo que estima que 50% do consumo deve ser reduzido para preservar o Cantareira", diz o PCJ.
 
 
 
A associação calcula que algo em torno de cinco anos sejam necessários para a recuperação total do Cantareira, isso considerando um retorno à média de precipitação na região, que em fevereiro de 2014 chegou a ser 16 vezes menor do que a histórica, além da gestão do sistema pela Sabesp. E, ainda que o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) preveja chuvas para o interior paulista do meio ao final da semana que vem, elas devem ser pouco significativas.
 
De acordo com estudos técnicos do PCJ, o Sistema Cantareira precisaria de um acumulado de 1000 mm de chuva em apenas 60 dias para recuperar 50% de sua capacidade e aumentar a vazão de seus rios. Previsões nada positivas, visto que a média de precipitação anual na região é de 1.600 mm.
 
 
 
Leia:
 
 
 
 
 
Mais:
 
 
 
 
FONTE: IG

 

MAIS PLANOS DE SAUDE SUSPENSOS




Foto: Thinkstock
 

ANS suspende comercialização de 161 planos de saúde

Medida é aplicada como punição para planos que apresentaram desempenho ruim  36 operadoras foram afetadas » 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

PROBLEMAS COM O LIXO EM SP




Foto: Estadão Conteúdo
 

Só em 20 anos SP cumprirá metas de descarte de lixo

Meta do Governo prevê o fim dos lixões até 2 de agosto, mas capital paulista precisará de mais tempo  98,2% dos resíduos paulistanos vão para os aterros » 
 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

quarta-feira, 14 de maio de 2014

FAMILIA MARINHO




Foto: Estadão Conteúdo
 

Família Marinho é a mais rica do Brasil, segundo a 'Forbes'

Juntas, famílias têm US$ 122 bilhões, o equivalente a 5% do PIB brasileiro  Donos da Votarantim, Globo e Itaú » 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

MEDO DE CRIAR NEGOCIO ONLINE




No começo deste ano, fui a San Diego (EUA) para participar de um dos maiores eventos de marketing digital do mundo, e conheci pessoalmente os maiores empreendedores digitais do Brasil.
 
 


 Foi uma experiência surreal, onde aprendi bastante, fiz novos amigos e muitos contatos para novas parcerias.

Além disso, também gravei um vídeo com três grandes empreendedores (Bruno Picinini, Henrique Carvalho e Samuel Pereira), onde compartilhamos nossas histórias sobre como começamos nossos negócios na internet.

Aqui está o vídeo:
Como Vencer o Medo e Criar Seu Negócio Online do Zero

Neste vídeo, você vai saber como demos nossos primeiros passos e espero sinceramente que essa conversa inspire você a fazer o mesmo :)

Após assistir ao vídeo, deixe comentário dizendo o que você achou, combinado?

Pretendo compartilhar novos vídeos futuramente com você e, para fazer isso, preciso saber sua opinião, pois é muito importante para mim.

Abraço!

Rafael

P.S.: Recomendo fortemente que você assista a este vídeo, pois são experiências únicas compartilhadas gratuitamente com você. Garanto que você vai adorar:
Clique Aqui e Assista ao Vídeo

P.P.S: E se você gostar do vídeo, inscreva-se no meu canal no Youtube, para receber novos vídeos em primeira mão.


FONTE: QUERO FICAR RICO - EDUCAÇÃO FINANCEIRA

segunda-feira, 12 de maio de 2014

PREÇO DOS CARROS NOVOS




Foto: Thinkstock
 

Preço dos carros novos aumenta 3,32% neste ano

Confira os modelos que mais valorizaram e os que mais perderam valor entre janeiro e abril  Mercado em crise » 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

IMPULSO AO CREDITO




Micro e pequena empresa impulsionam crédito

Por Patrícia Basilio - iG São Paulo |
 
 
               

Desembolso para capital de giro em 2013 foi o maior desde 2007, segundo o BC; companhias pequenas respondem por 60% dos contratantes


As micro e pequenas empresas (MPEs) estão recorrendo mais ao crédito para capital de giro para expandir as operações e quitar dívidas.
 
Segundo o Banco Central (BC), em dezembro de 2013, o total emprestado em capital de giro era de R$ 388 bilhões, sendo que cerca de 60% dos contratantes foram micro e pequenas empresas. No mesmo mês de 2012, o valor era de R$ 366,4 bilhões. O valor no ano passado foi o maior da série histórica do BC, iniciada em 2007.
 
 
-Leia também: microcrédito dispara 46% e aumenta lucro de empresários da periferia


Com a maior demanda das empresas, os bancos estão ampliando as linhas de crédito para micro e pequenas empresas e oferecendo taxas de juros mais atrativas, quando comparadas às oferecidas a grandes companhias.
 
 
Confira cinco dicas para utilizar o crédito para capital de giro:

Coloque no papel o que você tem a pagar e a receber. Foto: Thinkstock/Getty Images
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O Santander, por exemplo, liberou R$ 2 bilhões em capital de giro para companhias de pequeno porte no fim do ano passado. Na avaliação de Jesús Zabalza, presidente do banco no Brasil, o incentivo à expansão as MPEs é fundamental para o crescimento do País."Vamos investir de maneira constante no segmento”, reforça ele, ao iG.
 
Divulgação
Lucas Contraifer (à esquerda) e seu sócio Renan Bacellar no escritório da agência Café das 4
No mesmo caminho, o HSBC planeja aumentar em 12% a carteira de MPEs neste ano e passou a segmentar pacotes. Há opções de capital de giro para franquias e operações internacionais, por exemplo.
 
 
 
 
"As pequenas empresas são estratégicas no Brasil e estão no nosso foco. O ideal é sempre conversar com o gerente para avaliar as linhas mais acessíveis porque nem sempre o capital de giro é o mais adequado", aconselha Marcelo Aleixo, superintendente-executivo de pequenas e médias empresas do HSBC.
 
As MPEs representam 90% da carteira de pessoas jurídicas da Caixa. Em 2013, o banco ofereceu 50% a mais de crédito a essas companhias em relação a 2012 — um total de R$ 15 bilhões em crédito. 
 
"Para 2014, estão sendo realizadas ações para fomentar a continuidade deste crescimento, bem como garantir a qualidade do atendimento", destaca Regina de Melo, superintendente nacional de estratégia e micro e pequeno empreendedorismo.
 
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) prevê a liberação de R$ 3 bilhões para capital de giro para micro, pequenas e médias empresas em 2014 por meio do Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda (Progeren). Além desse valor, R$ 2 bilhões serão destinados a grandes companhias.
 
Só nos quatro primeiros meses deste ano, as micro, pequenas e médias empresas desembolsaram R$ 775 milhões em capital de giro pelo BNDES. Em 2012, o montante era de R$ 3,6 bilhões no mesmo período, incluindo aportes para grandes empresas. Segundo o BNDES, não há dados anteriores exclusivos de micro, pequenos e médios negócios.
 
Até abril deste ano, o BNDES utilizou a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) no Progeren, taxa inferior à Selic cobrada no aporte a grandes companhias. Enquanto a TJLP ficou em 0,4167% em abril, a taxa básica esteve em 0,82% no mesmo mês.



Expansão da rede
 
O empresário Juliano Perez Simões, de 28 anos, proprietário da rede Paulinhos Grill, recorreu ao capital de giro do BNDES em 2012 para abrir a segunda unidade do restaurante, na Alameda Jaú, em São Paulo — a primeira está localizada na Avenida Paulista.
 
"Pegamos R$ 700 mil para montar a loja. O crédito é essencial para a empresa crescer com mais vigor", avalia o empresário.


Divulgação
Juliano Simões, proprietário do Paulinhos Grill: capital de giro para expandir operações
Ao contrário de Simões, Lucas Contraifer, de 29 anos, dono da agência de publicidade carioca Café das 4, recorreu ao capital de giro "para estancar a hemorragia financeira da companhia".
"Peguei R$ 20 mil em 2011 para pagar contas mensais, como salário dos funcionários e aluguel. É assustador ver a empresa com dívidas, mas foi bom para percebermos que nem sempre é possível ganhar no mundo dos negócios", analisa Contraifer.
 
Hoje, no terceiro ano de operação da agência, o empresário conta que a agência já se mantém sozinha. Mas para se preparar para outros imprevistos, ele criou a fundos de investimento. "Tenho um exclusivo para bancar a expansão da empresa. Mudamos de escritório três vezes e devemos trocar de sede em breve novamente", afirma.
 
Segundo Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do livro "Papo Empreendedor" (Editora DSOP), o crédito para capital de giro deve ser evitado ao máximo, como qualquer tipo de empréstimo, por conta da alta taxa de juros.
 
Se a empresa não tem dinheiro para se manter ou expandir, é sinal de que o empreendedor precisa repensar o seu negócio" (Reinaldo Domingos, educador financeiro) 
 
Alguns bancos, como o BNDES, por exemplo, utilizam a taxa Selic (a taxa básica de juros), que teve sua 9ª alta consecutiva em abril e atualmente está em 11% ao ano.
 
Conseguir crédito também não é facil. Há empresas que têm o empréstimo negado por conta do maior cuidado dos bancos em relação à inadimplência, alerta Domingos.

Segundo a Serasa Experian, a  inadimplência de pessoas jurídicas subiu 2,5% em 2013. Apesar da alta, esse foi o melhor resultado dos últimos dois anos. Em 2012, o levantamento indicou avanço de 10,4% da inadimplência e, em 2011, de 19%.

Para utilizar melhor o capital de giro, é importante colocar no papel o que a empresa tem a pagar e a receber. Com uma planilha, é possível analisar a necessidade de dinheiro e a capacidade de quitar as dívidas.

"Corte gastos para evitar a necessidade de um novo empréstimo. Se a empresa não tem dinheiro para se manter ou expandir, é sinal de que o empreendedor precisa repensar o seu negócio", orienta Domingos.



FONTE: IG ECONOMIA