sexta-feira, 25 de julho de 2014

COMO TRABALHAR EM CASA E SER BEM PAGO – O Guia Absolutamente Completo


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E
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Conheça agora 20 trabalhos bem pagos

sem precisar sair de casa

 

 



 
 

SÃO PAULO – Hoje em dia, são cada vez mais comuns profissões que permitem que a pessoa trabalhe de casa;



e o melhor, é que o home office está se tornando cada vez mais rentável.

 

Um levantamento realizado pela empresa Elance-oDesk mostra que os ganhos totais de freelancers têm crescido 50% anualmente nos últimos cinco anos.

 

LEIA:

O QUE BUDDY VALASTRO PODE NOS ENSINAR SOBRE SUCESSO

PROJETO-PILOTO DE AULAS DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO

3 FATORES POUCO CONHECIDOS QUE PODEM AFETAR SEU SUCESSO 
 
 

 

Para o CEO da companhia, Fabio Rosati, isso muitas empresas estão contratando esses trabalhadores porque elas precisam:

- de trabalho feito sob demanda

- e, normalmente, por um curto período.

 

Além disso, os freelancers com as habilidades certas podem ganhar muito dinheiro sem sair do conforto de suas casas. 

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O site Business Insider listou os 20 trabalhos mais bem pagos e que não precisam de escritório - e, por conta disso, podem ser feitos também do Brasil.

 

 

Confira:
 

Trabalho
Pagamento
1.    Advogado sobre leis de patentes
US$ 112,70
por hora
2.    Dublador
US$ 72,70
por hora
3.    Programador de Ruby
US$ 61
por hora
4.    Consultor de startup
US$ 54
por hora
5.    Otimizador de website do Google
US$ 53,80
por hora
6.    Pesquisador de investimentos
US$ 53,20
por hora
7.    Administrador de rede
US$ 51,10
por hora
8.    Analista de estatísticas
US$ 49,60
por hora
9.    Servidor de web da Amazon
US$ 49,40
por hora
10.                      Redator jurídico
US$ 49,20
por hora
11.                      Desenvolvedor de banco de dados
US$ 47,60
por hora
12.                      Programador de Python
US$ 45,80
por hora
13.                      Desenvolvedor de Django 
US$ 45,70
por hora
14.                      Profissional de User Experiance Design
US$ 43,68
por hora
15.                      Profissional de Internet Security
US$ 41,60
por hora
16.                      Desenvolvedor de aplicativos
US$ 41,20
por hora
17.                      Designer de rótulos e embalagens
US$ 40,90
por hora
18.                      Animador
US$ 35,90
por hora
19.                      Profissional Marketing Otimização em Buscadores 
US$ 34,90
por hora
20.                      Testador de aplicativos mobile 
US$ 32,90
por hora

 

Fonte: Business Insider e Elance-oDesk

 

InfoMoney – qua, 23 de jul de 2014 10:37 BRT

 


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INTÉ

MONICA GAZZARRINI
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ASSISTA A ENTREVISTA DE
 BUDDY VALASTRO
COM DANILO GENTILI
NO SBT
 
 





Danilo Gentili recebeu Buddy Valastro, o Cake Boss, nos estúdio do SBT para uma entrevista no The Noite.


 
 
Famoso por fazer bolos incríveis, Buddy confessou que ele tem um lema que procura seguir: “Não importa o que a pessoa quer, nós temos que conseguir fazer”.
 
 
Além disso, o Cake Boss falou que a Carlo’s Bakery começou em 1910 e está nas mãos de sua família há mais de 50 anos.


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“A confeitaria agora não é só uma confeitaria, é um ponto turístico", contou Buddy.
  
 
“Nunca quis fazer outra coisa, desde pequeno eu queria ser um confeiteiro como meu pai”.

 
 


 
Exigente e perfeccionista, o confeiteiro falou que o sabor é mais importante que a estética em si.
 
“Gosto quando cortam, comem e dizem que o sabor é incrível. Primeiro o sabor, depois a aparência”.
 


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Em clima de descontração, Danilo fez com que Buddy experimentasse bananada e rapadura.
 
 
Cake Boss só rejeitou experimentar brigadeiros, já que afirmou ter comido mais de 25 tipos dele.

 
Buddy chegou ao Brasil no final da semana e participou de um workshop no domingo (20), no shopping Eldorado, em São Paulo.
 
 
Sucesso no reality Cake Boss, apresentado pelo canal pago TLC, o confeiteiro se emocionou ao ver que quase dez mil pessoas estavam lá para vê-lo.
 
 

 
 
http://www.sbt.com.br/thenoite/videos/?id=56978&idvideo=54616d05fd936f1bf9c4e96463b8ad4f


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fonte: Caras - UOL
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PROJETO-PILOTO DE AULAS DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO


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Colégios põem rotina empresarial no currículo

 
 
 





Gerenciar um negócio,
fazer o briefing do produto,
adaptá-lo para o público-alvo,
competir no mercado e
conseguir investimento.
 
 
 
Tudo isso faz parte da rotina de empresários e também de alunos do 6º ano do ensino fundamental ao 1º ano do ensino médio de três escolas de São Paulo
 
 
 
- Dom Bosco (sede Santa Inês), no Horto Florestal, na zona norte da capital;
 
- COC, em Atibaia;
 
- Escola Viverde, em Bragança Paulista, (ambas no interior).

  

Esses três colégios fizeram parte de um projeto-piloto de aulas de empreendedorismo e inovação, com base no Design Thinking - método colaborativo e multidisciplinar que propõe que as necessidades do consumidor sejam entendidas.

 

 LEIA: O QUE É UMA START-UP ??



 
As aulas foram planejadas pelo mesmo professor que criou a disciplina de Inovação e Criatividade na Universidade Harvard, uma das principais instituições de ensino superior do mundo.
 
Formado em Medicina e pianista profissional, John Kao tem tanta experiência em inovação que já foi chamado até de "Sr. Criatividade" pelo jornal Financial Times.

 
Fundador do projeto voltado para crianças, chamado de EdgeMakers, foi ele quem veio ao Brasil dar aulas nas escolas em março.


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A ideia é que sejam adotadas em larga escala no Brasil a partir de janeiro do ano que vem.
 
Além do Brasil, o projeto também está sendo aplicado em Estados Unidos, China, Índia, Turquia e Colômbia.



LEIA TAMBÉM: 3 FATORES POUCO CONHECIDOS QUE PODEM AFETAR SEU SUCESSO


 
Segundo Kao, o currículo foi adaptado para que não tenha a carga teórica pesada das aulas de negócios e use situações adaptadas à rotina dos estudantes, além de lições de criatividade na música.
 
"EdgeMakers tem suas raízes no trabalho que eu fazia em Harvard, mas o que se exige é diferente, porque crianças de 12 anos têm habilidades diferentes de pessoas com 27, que era a média de idade das turmas em que eu dava aula no MBA", afirma.
 
 
 
 
O currículo tem seis temas principais:
 
1) criatividade e inovação,
2) Design Thinking,
3) empreendedores e startups,
4) proficiência digital,
5) personalidade e
6) sustentabilidade.
 
 
 
 
 
Mochila e duende
 
 
Na Escola Dom Bosco, a ideia era que os alunos planejassem a mochila ideal. As ideias não precisavam ter limites - só tinham de ser criativas. Surgiram mochilas com GPS, turbo, professores portáteis e até duendes.


 
Mas nessa escola ocorreu um fenômeno inédito no projeto: o engajamento dos alunos foi tanto que, a pedido da direção da instituição, ele também foi usado para que os estudantes sugerissem melhorias no colégio, que havia acabado de ser inaugurado.
 
 
 
"O legal foi ver que as nossas sugestões, como a melhoria de sinalização no estacionamento, foram aplicadas", comenta Gabriela Godoy, de 15 anos, aluna do 1º ano. Para João Paulo Michelon, também de 15, o projeto foi importante para que os estudantes aprendessem a fazer o planejamento.
 
"Agora a gente faz o brainstorm (a coleta geral de ideias) antes de levar o projeto das feiras culturais para os professores", completa Pedro Henrique Mira, de 16 anos.

 
 


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Cuidados
 
 
Para o especialista em tecnologia na educação Dilerman Piva Jr., é preciso ter cuidado para que o ambiente não fique agressivo demais.
 
 
"Se por um lado, com jogos e competições, o ensino fica mais atrativo, por outro se estimula a competição, que tem de desenvolver a colaboração."
 
 
 
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
 
 
Por Bárbara Ferreira Santos | Estadão Conteúdo – seg, 26 de mai de 2014 10:13 BRT
 
 
 

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fonte: YAHOO - ESTADÃO
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