segunda-feira, 28 de julho de 2014

APRENDA AGORA E RÁPIDO COMO CONVIVER COM OS RISCOS $$$$$


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Banqueiro dá 5 dicas para jovens ganharem dinheiro com o próprio negócio

 

Por Patrícia Basilio - iG São Paulo
             
 

Fundador do Banco Brasil Plural ensina que os empreendedores devem aprender a conviver com riscos; com 38 anos, Eduardo Moreira faturou R$ 300 milhões em 2013 com seu grupo

 


Comandar um negócio altamente lucrativo não é para qualquer empreendedor.
 
Principalmente quando se trata de um jovem.
 
Para diferenciar-se dos demais no mercado, é preciso ser realista, ter perfil e estar disposto a lidar com riscos. Isso é o que afirma Eduardo Moreira, de 38 anos, fundador do Banco Brasil Plural, do segmento de investimentos.
 
 
 

Leia também:
 


 
 
 
O empreendedor ministrou palestra na última segunda-feira (10) para jovens estudantes do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos.
 
Entre os temas abordados no evento, estavam a trajetória profissional e pessoal do empresário e dicas de empreendedorismo.
 


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Confira abaixo as cinco dicas do banqueiro
 para o jovem que pretende
se tornar um empreendedor:
 
 
  . Foto: Thinkstock/Getty Images
1/5

 
 
DICA 1:
 
Identifique se você tem perfil empreendedor
e respeite sua avaliação
 
 
 
  
DICA 2:
 
Não superestime suas ideias e menospreze suas dificuldades
 
 
 
 
 
 
 
 
DICA 3:
 
Leve para o mercado os conceitos aprendidos na faculdade
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DICA 4:
 
Maximize seus potenciais e dê sempre o melhor de si
 
 
 
 
 
 
 
DICA 5:
 
Entenda que empreender é um jogo de risco
 
 
 
 
 
Moreira é formado em engenharia civil pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e atualmente dá aulas na Fundação Getulio Vargas (FGV).
 
Jovem de sucesso, o empresário faturou R$ 300 milhões em 2013 com o Grupo Brasil Plural.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
"Expliquei aos jovens que os conceitos de empreendedorismo são similares na vida pessoal e profissional deles.
 
 
A primeira dica é que as coisas nem sempre dão certo.
 
Empreender envolve risco, assim como qualquer decisão na vida", explica Moreira.
 
Para o empresário, o mal dos jovens é que eles querem tudo muito rápido, o que nem sempre acontece.
 
"Independentemente de as coisas estarem dando certo ou não,  é importante sempre dar o melhor de si. Assim, se algo der errado, saberemos que fizemos tudo que era possível", aconselha.
 
 
 
 
A faculdade, na avaliação de Moreira, tem papel importante na vida profissional e pessoal do futuro empreendedor.
 
 
"Ao contrário do que o mercado fala, é importante levar para frente tudo o que foi aprendido na sala de aula. Se não fosse assim, de que serviria o diploma?", questiona ele.
 
 
 
Divilgação
Eduardo Moreira, fundador do Banco Plural: aprendizado em sala de aula é importante
 
 
No fim da palestra, Moreira recebeu questionamentos dos estudantes do MIT.
 
Entre as perguntas, uma tratava dos entraves burocráticos e tributários para se abrir uma empresa no Brasil.
 
 
"Expliquei aos estudantes que no Brasil as dificuldades são um pouco maiores [em comparação com outros países]. Os jovens devem ter dinheiro e paciência para lidar com a burocracia e alta carga tributária", detalha o banqueiro.




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    fonte: IG ECONOMIA

    PROPOSTA PARA CRISE DA ÁGUA EM SAO PAULO


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    Proposta da Sabesp pode deixar o nível do Cantareira negativo em 30%

     
     
    Concessionária busca aval dos órgãos gestores para captar mais 116 bilhões de litros do volume morto dos reservatórios
     
     

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    Proposta da Sabesp pode deixar o nível do Cantareira negativo em 30%
    "Volume útil chegou a zero há três semanas"
    Atualizado às 7h10 do dia 28/7/2014
     
     
     
    SÃO PAULO - A proposta da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) para retirar uma segunda cota do volume morto do Sistema Cantareira, sem reduzir a vazão captada, pode deixar o nível do principal manancial paulista no vermelho em até 30% para o início de 2015.
     
    A concessionária busca aval dos órgãos gestores para captar mais 116 bilhões de litros da reserva profunda dos reservatórios, além dos 182,5 bilhões que começaram a ser sugados em junho e devem acabar entre outubro e novembro.
     
    Em janeiro deste ano, quando a crise da água foi declarada, o sistema estava no azul com 23% da capacidade.
     
    Só das represas Jaguari-Jacareí, que ficam entre as cidades de Bragança Paulista e Joanópolis, a cerca de 100 quilômetros da capital paulista, a Sabesp quer retirar mais 90 bilhões de litros represados abaixo do nível das comportas.

     
     
     
     
    Se a quantidade for toda utilizada, os reservatórios que representam 82% da capacidade ficarão com apenas 4% do seu volume total, incluindo o útil e o morto.
     
    Até este domingo, a Sabesp já havia retirado 65,8 bilhões de litros do fundo das duas barragens, restando 38,5 bilhões de litros da primeira cota dessas represas, que devem durar até o fim de agosto.
     
     
    A partir daí, a concessionária deve iniciar a captação de 78,1 bilhões de litros da Represa Atibainha, em Nazaré Paulista, com duração prevista até o fim de outubro, quando começa o período chuvoso.
     
    Sem a garantia de que as chuvas voltarão à normalidade e querendo manter a vazão atual de 19,7 mil litros por segundo para abastecer mais de 40% da Grande São Paulo, a Sabesp quer usar mais 116 bilhões do volume morto, totalizando 298 bilhões de litros da reserva, o equivalente a 30% do volume útil do manancial, que se esgotou no início deste mês.
     
    A proposta ainda precisa ser aprovada pela Agência Nacional de Águas (ANA) e pelo Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE).
     
     
     
     
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    Licitação.
     
     
    A Sabesp já abriu licitação para comprar mais 19 conjuntos de bombas flutuantes e fazer um canal subaquático necessário para retirar mais água do volume morto do Cantareira e do Sistema Alto Tietê, segundo maior manancial que abastece a Grande São Paulo e que também passa por grave crise de estiagem.
     
    No início do mês, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) havia negado que usaria mais uma cota da reserva profunda do Cantareira, embora a Sabesp já estivesse planejando retirar mais 100 bilhões de litros, conforme o Estado antecipou.
     
    Agora, a empresa quer aumentar em 16% a segunda cota do volume morto, que tem ao todo 400 bilhões de litros.
     
     
    Estimativas apontam que, se a vazão afluente, ou seja, a quantidade de água que chega aos reservatórios, for 50% abaixo da mínima histórica, e não houver redução no volume destinado ao abastecimento da população, a segunda cota do volume morto pode acabar ainda em dezembro deste ano, o que deixaria uma crise ainda mais grave para 2015.
     
     
    Em julho, por exemplo, a vazão média afluente está 68% abaixo da pior já registrada para o período.
     
    O mês será o mais seco da história do sistema, o que deve resultar em déficit de 51,5 bilhões de litros, ou 5,2% da capacidade.
     
    Na média, agosto e setembro costumam ser mais secos do que julho.
     
     
     
     
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    Risco.
     
    “O volume morto é como se fosse o cheque especial do banco. Mas, em vez de poupar e reduzir o consumo, o governo quer ampliar o limite para gastar mais. Essa fatura ficará mais cara em 2015, porque vamos começar o ano no negativo.
     
    A crise será ainda pior”, afirma o engenheiro e diretor do departamento de hidrologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Antonio Carlos Zuffo. Segundo ele, quanto mais fundo a Sabesp for buscar água, maior o risco de contaminação.
     
    “A dragagem está revolvendo muito lodo do fundo, onde ficam os poluentes, os metais pesados”, completa.

     
     
     
     
     
    O uso da segunda cota, caso seja autorizada, também deve retardar o processo de recuperação do Cantareira.
     
    No início do mês, o Estado revelou que uma análise estatística mostrou que a chance de o sistema acumular entre dezembro deste ano e abril de 2015 um volume de água suficiente para tirá-lo da crise após o término da primeira parte da reserva profunda era de apenas 25%.
     
     
     
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    Outro lado.
     
     
    A Sabesp informou em nota que “não houve um aumento na proposta de uso da segunda parte do volume morto” e que a “empresa segue em processo de avaliação para definir se o volume será de 100 e 116 bilhões de litros”.
     
    Segundo a concessionária, caberá aos órgãos reguladores decidirem sobre a proposta. O pedido precisa de aprovação da ANA, do governo federal, e do DAEE e da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), ambos do governo paulista.
     
     
    Segundo a Sabesp, a proposta apresentada aos órgãos gestores tem por objetivo garantir a vazão atual retirada do Cantareira para não ser obrigada a decretar racionamento de água na Grande São Paulo.
     
    “A companhia quer manter a vazão de 19,7 mil litros por segundo, porque é necessário para garantir as condições atuais de abastecimento da Região Metropolitana de São Paulo. Do contrário, grande parcela da população seria prejudicada, sobretudo aquela mais carente”, afirmou.
     
    A concessionária informou que “não há nenhum risco” de utilizar mais 90 bilhões de litros das represas Jaguari-Jacareí e disse que fará dragagem para a retirada de água do fundo dos reservatórios.
     
     
     
     
    “Na Represa Atibainha, a empresa continuará com o bombeamento existente em cotas mais baixas. No Jaguari-Jacareí, será feita uma nova ensecadeira e um novo sistema de bombeamento, mas sem dragagem”, completou.
     
    A Sabesp disse ainda que é “irresponsável e temerária a inferência de que haveria problemas para a qualidade da água” com o uso da nova cota.
     
    “A água distribuída pela Sabesp segue todos padrões de qualidade e potabilidade do Ministério da Saúde”, disse.
     
    A empresa informou ainda que 76,5% dos 400 bilhões de litros do volume morto já são liberados para a região de Campinas por meio das descargas de fundo, conforme o Estado revelou em maio.
     
     
    “É justamente esse fluxo contínuo da água na reserva profunda uma das garantias de a água ter boa qualidade para o abastecimento público”, completou.
     
     
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    sábado, 26 de julho de 2014

    JOVEM ENSINA COMO COMEÇAR UM EXCELENTE NEGÓCIO

     

    VOCÊ TEM DÚVIDAS SOBRE
     NEGOCIOS VIA INTERNET ?
     
    COMO RESOLVER??

    E VAMOS LÁ !! 
     

     
     
     
    OURO NA BEBIDA ??
     
    QUE HISTÓRIA É ESSA ??

    CRIATIVIDADE & BONS NEGÓCIOS

     







    Empresário de 23 anos ganha a vida com bebida misturada a ouro comestível

    Estudante mineiro passou a importar o metal de 23 quilates para dar apelo visual ao licor que leva cachaça na composição



    Quem disse que bebida com elementos da cachaça e luxo não combinam?

    Certamente não foi o mineiro Rafael Mendes.

    Ainda na faculdade de engenharia de produção, ele decidiu incorporar à bebida destilada um conceito que viu no exterior: pequenos flocos de ouro comestível misturados a vinhos e champanhe.

     
    Assim surgiu, no fim de 2012, a marca Lord 79 – batizada com o número do elemento químico do metal na tabela periódica.

    Vendida em garrafas de 750 ml, o licor de ouro 23 quilates é encontrado em bares e sites especializados a preços entre R$ 90 e R$ 120.
     
    O empresário mineiro de apenas 23 anos conta que vende lotes de 5 mil a 10 mil unidades sob encomenda, mas não revela qual alambique mineiro produz a bebida, para manter guardada sob sigilo a fórmula utilizada.

     
     
     
     
     
    O faturamento da empresa também é mantido em segredo.

    Mendes, que divide o empreendimento com outros dois sócios, diz que a bebida é cara, principalmente, porque os flocos de ouro são importados e possuem pureza suficiente para não fazer mal ao consumo humano.

     
    Quando misturado à bebida, o metal não possui gosto e é naturalmente expelido pelo organismo após a ingestão.

    O que conta na experiência é o apelo visual, segundo Mendes. “É para beber com os olhos”, define. Também por isso, a garrafa não tem embalagem. A design da marca vem embutido como arte no vidro do produto.
     
     
     
    Lord 79 tem arte na própria garrafa, para evitar danos ao rótulo.
     
     
     
    “A garrafa não tem rótulo para ficar mais bonita e não perder o requinte se molhar, já que recomendamos que seja servida gelada”, diz o empreendedor. Além de bebida, a ideia é que o produto seja uma peça de decoração, para ficar exposta em casa, explica.
     
     
      
     
     
     
    Com teor alcoólico reduzido de cerca de 50% para 23%, a bebida ficou mais leve e adocicada para atender às exigências do governo na mistura do metal. Essa adaptação mais suave da cachaça, com limão e mel, também visa atrair o paladar feminino, menos acostumado ao destilado.


    VOCÊ TEM DÚVIDAS SOBRE
     NEGOCIOS VIA INTERNET ?
     
    COMO RESOLVER??

    E VAMOS LÁ !!

     
    "Pretendemos alcançar um público mais jovem e que nunca teve interesse em cachaça, mas que começa a ter com esse novo elemento acrescentado à bebida", afirma Mendes.

     
    O ambiente da faculdade, a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), foi um dos fatores preponderantes que estimularam o jovem empreendedor a apostar na ideia. 

    O mineiro garante que foi o primeiro a inventar a mistura do ouro com a bebida brasileira. Logo depois, surgiram concorrentes com produtos semelhantes.
     
     
     
    Por Taís Laporta - iG São Paulo | - Atualizada às