sexta-feira, 11 de julho de 2014

TESOURO TEM CONTA PARALELA



  

'Conta paralela' reforça caixa do Tesouro em R$ 4 bilhões em maio

 
Valor que havia sido depositado por um banco privado em uma conta que estava fora do radar do BC foi transferido em maio e ajudou a amenizar o déficit primário das contas públicas, que somou R$ 11 bi
 
 
'Conta paralela' reforça o Tesouro em R$ 4 bi
 

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BRASÍLIA - As contas do Tesouro Nacional tiveram uma ajuda inusual de uma operação de registro contábil que reduziu o rombo do mês de maio. Um volume de R$ 4 bilhões mantido por um banco privado em uma conta que estava fora do radar do Banco Central foi encontrado pela autoridade monetária às vésperas do anúncio oficial, pelo Tesouro, do resultado fiscal da União.

O Ministério da Fazenda não explicou a origem desses recursos. Ao Estado, o BC informou que o dinheiro representava um crédito a favor da União registrado em uma conta paralela. Os R$ 4 bilhões estavam registrados em uma conta fora do rol daquelas verificadas pelo Banco Central para calcular o resultado fiscal.

A operação, confirmada pelo BC após a descoberta do fato pelo Estado, ajudou o Tesouro a reduzir o déficit primário, das contas públicas, de maio. O governo divulgaria um rombo de R$ 15 bilhões, mas acabou por anunciar um buraco de R$ 11,07 bilhões. Ainda assim, esse desempenho foi o pior da história para meses de maio.

O banco privado migrou, de forma não explicada, esse crédito de uma conta para outra. O BC informou que o banco fez uma mudança em seu registro contábil sem avisar a autoridade monetária.

O Estado apurou que os R$ 4 bilhões envolvem a movimentação financeira da Previdência Social. Mas o Tesouro e o BC se recusaram a informar a origem desse crédito.

Críticas. O Tesouro é alvo de críticas de investidores e do mercado financeiro por causa do seu histórico recente de uso de “contabilidade criativa”, com manobras contábeis para aumentar o superávit primário de forma artificial e cumprir a meta fiscal.

O BC assegura que o dinheiro nunca deixou o balanço de ativos e passivos da instituição privada. Mas, ao ficar em uma conta distinta, não apareceu no sistema da autoridade monetária de checagem fiscal.

A área técnica do BC, na véspera do anúncio, percebeu que havia uma diferença entre o resultado do governo federal relativo ao mês de maio apurado pelo Tesouro e o registrado pelo Departamento Econômico do BC (Depec). Os dois usam metodologias distintas de cálculo. O resultado do BC é usado como referência para o cumprimento da meta fiscal.

“O BC percebeu essa discrepância e foi investigar a razão”, admitiu um porta-voz do BC em entrevista, na sede da autoridade monetária em Brasília. Segundo o BC, não havia necessidade de autorização prévia para o banco privado criar essa conta em separado, mas informou que a área de fiscalização iria verificar o que ocorreu. 

A conta foi achada, explicou o BC, porque o sistema registrou na conta antiga uma queda abrupta e expressiva no “padrão” histórico verificado até abril de contabilização dos ativos do governo federal. O BC não revelou, no entanto, de que natureza era o crédito encontrado no banco privado. Também não explicou por que a instituição financeira privada alterou seu registro contábil em maio.

Registro. O BC nega que os seus sistemas de controle tenham falhado ou que tenha havido uma manobra contábil do governo para ajudar a melhorar o resultado fiscal divulgado pelo secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. 

O banco diz que a qualidade das suas estatísticas é reconhecida no mundo todo. “Aquilo que efetivamente circular no sistema financeiro estamos pegando”, disse o porta-voz. 

Especialistas em contas públicas, no entanto, vêm alertando para a dinâmica incomum das despesas do INSS em 2014, que estão menores neste ano do que seria esperado, já que não houve mudanças substanciais no valor dos benefícios e tampouco no número de aposentados e pensionistas.

O Ministério da Fazenda informou que a descoberta dos R$ 4 bilhões “é assunto do BC” e evitou comentar o crédito encontrado na conta do banco privado. Procurada, a Febraban informou que não se pronunciaria sobre o caso.




 
Atualizado: 10/07/2014 21:47 | Por Adriana Fernandes e João Villaverde, estadao.com.br

FONTE: MSN - ESTADÃO

quinta-feira, 10 de julho de 2014

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Obrigado Pela Informação

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Abrindo mão do palavreado redundante e sem sentido, muito comum no meio empresarial, Normann vai direto ao ponto ao nos ensinar do que é feita uma apresentação que possa ser compreendida por todos, sem exceção e, sobretudo, que atinja os seus objetivos iniciais.

 
      
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    FONTE: ADMINISTRADORES.COM.BR



    POLITICA: PERDER A COPA NÃO ADIANTA B... NENHUMA




    Campanha eleitoral sofre abalos das Copas desde 94, mas sem beneficiário definido nem efeitos duradouros

     
    Sim, os resultados da Copa do Mundo de futebol influenciam o humor dos eleitores na suas escolhas para a Presidência da República. Tem sido assim desde 1994. O problema é que a influência do futebol nas eleições não segue lógica para lado algum. Não existe um padrão de benefícios a quem está no poder ou a quem quer alcançá-lo. A influência também não tem sido duradoura a ponto de fazer-se sentir por si quando chega o pleito, três meses depois do final da Copa.
     


    Em 1994, quando a seleção brasileira embarcava para a Copa dos Estados Unidos, FHC (PSDB) já liderava a disputa contra Lula (PT), com nove pontos de vantagem. Em 17 de julho de 94, o Brasil foi campeão do mundo. Pesquisa da semana seguinte ao título mostrou FHC com 32%, e Lula com 29% das intenções de voto. Empate técnico, de acordo com o Datafolha, responsável pelos números aqui citados. O título de campeão poderia beneficiar a então oposição petista?

       
    Não. Foi só um espasmo. Nas semanas seguintes, a vantagem em favor de FHC aumentou para sete pontos, depois foi para 17 e chegou à véspera do primeiro turno em 26 pontos. A vitória de FHC, no embalo do Plano Real, só esteve ameaçada na semana seguinte ao título.


    Em 1998, quando a seleção embarcou para a Copa da França, o já presidente FHC buscava a reeleição. Tinha margem apertada à frente do oposicionista Lula, 33% a 30%, um empate técnico. O Brasil chegou à final da Copa. Três dias antes do jogo decisivo, pesquisa mostrou que FHC havia disparado e estava 12 pontos à frente de Lula (40% a 28%). Em 12 de julho, a seleção prostrou-se ante os franceses. Perdeu por 3 a 0. A turma do quanto pior melhor vibrou. Mas o resultado eleitoral não mudou. FHC chegou ao dia da eleição com 23 pontos de vantagem sobre Lula.


    Em 2002, quando a seleção embarcou para Coreia e Japão, o oposicionista Lula tinha 19 pontos à frente do situacionista José Serra. O Brasil jogou e venceu. Dias depois do triunfo incontestável sobre a Alemanha, pesquisa mostrou que a eleição de Lula corria risco de contestação. Não pelo candidato do governo (Serra), mas por outro oposicionista, Ciro Gomes. A folgada margem de Lula havia se reduzido a apenas cinco pontos. Ciro começou a Copa com 11%, passou para 18% após a segunda fase e terminou-a com 28%. Lula tinha 33%. Parecia que haveria novo líder. Mas a candidatura de Ciro esvaiu-se, e Lula chegou ao dia do pleito com 27 de pontos de vantagem sobre Serra.

    Em 2006, quando a seleção embarcou para a Alemanha, Lula tinha vantagem de 17 pontos sobre Geraldo Alckmin (PSDB). O Brasil tropeçou contra os franceses mais uma vez.  A vantagem de Lula oscilou um ponto. Um mês depois da derrota daquela equipe anêmica, a vantagem de Lula havia sido vitaminada. Aumentara para 23 pontos, mantendo-se em torno desse patamar até o pleito.


    Em 2010, quando a seleção brasileira embarcou para a África do Sul, Dilma (PT) e Serra (PSDB) estavam empatados com 36% dos votos. A primeira vinha em ascensão, o segundo em declínio. O declínio do time nacional era maior. Eliminado nas oitavas-de-final pela Holanda. Dilma assistiu ao jogo com 39% das intenções de voto, Serra com 37%. A derrota nacional podia ajudar a oposição. Não ajudou. Um mês depois, Dilma abria oito pontos de frente. Chegaria à véspera do pleito com 18 pontos de vantagem.

    Neste ano, quando a seleção se reuniu em Teresópolis, Dilma tinha 37% contra 19% de Aécio Neves (PSDB). A vantagem cai de 18 para 15 pontos um mês depois. Voltou a 18 pontos antes da eliminação estrondosa da seleção brasileira. Nenhum grande instituto havia protocolado registro de pesquisa na manhã desta quarta-feira. Então novas pesquisas só a partir da semana que vem. Elas mostrarão como o futebol afetou o humor do eleitor. Sempre afeta de alguma forma, sem que os beneficiários sigam a lógica única do futebol. Há outros fatores e vetores. Futebol influencia, mas não decide. A Copa começa em junho, termina em julho. A eleição se conclui três meses depois. Há uma imensidão de fatos e leituras políticas entre as duas datas. Distância equivalente a muitos Maracanãs políticos.
     
     

    Novas emoções, novos desesperos
    Um mergulho nos jornais de 1950 permite pinçar algumas palavras que agora podem ser revitalizadoras. Não dá para comparar com precisão, mas a desolação, naquela primeira Copa do Mundo no Brasil, parecia do nível da de agora, 64 anos depois.
      
    Mário Filho (1908-1966) escreveu no Globo Sportivo de julho de 1950:
    “A derrota foi um golpe. Ninguém deixou de senti-lo. O silêncio chegava a assustar. Era a desolação da derrota. A multidão ficou parada sem querer acreditar no que via. O estádio não se enchera para aquilo.”

    O flamenguista José Lins do Rego (1901-1957) foi trágico:
    “Aquilo me doeu no coração. E de repente, chegou-me a decepção maior, a ideia fixa que se grudou em minha cabeça. A ideia de que éramos mesmo um povo sem sorte, um povo sem as grandes alegrias da vitória, sempre perseguido pelo azar, pela mesquinharia do destino. A vil tristeza de Camões, a vil tristeza dos que nada têm que esperar, seria assim o alimento podre dos nossos corações.”
      
    Mas, aos poucos, o discurso perdeu passionalidade e ganhou razão, como o poeta gaúcho Vargas Netto (1903-1977) escreveu:
    "Mas, senhores, por que devo eu receber pêsames? Pêsames merecem todos os brasileiros e, principalmente, os atletas e dirigentes do futebol nacional. Eu sou um cidadão como outro qualquer. Sinto a derrota do Brasil como os que mais a sentiram, mas não tenho cargos nem responsabilidade alguma. Não os tenho nem quero tê-los."

    E o escritor mineiro Antonio Olinto (1919), deixou em 1950 a convocação que se renova hoje:
    “Agora começamos, pouco a pouco, a voltar à vida. As paisagens se reconstituem, adquirem movimento, retomam seus lugares. Dentro em pouco, o futebol estará novamente dominando as multidões. Haverá novas emoções. Novos desesperos. "
     
     
     
     
    AUTOR:

    Plínio Fraga

    Plínio Fraga é jornalista e mestre em Comunicação e Cultura pela UFRJ.
    Foi editor e repórter de Folha de S.Paulo, O Globo, Jornal do Brasil e revista Piauí.
    Elabora biografia de Tancredo Neves, a ser publicada pela editora Objetiva.
    Aos 45 anos, vive no Rio de Janeiro.
    A cobertura da campanha eleitoral de 2014 será a décima quarta que participa desde 1989.
     
    fonte: BLOG DO PLINIO FRAGA

    BRASIL: INCENTIVO ÀS EXPORTAÇÕES




    Governo confirma incentivos a investimentos e exportações em medida provisória

    Por Reuters |


          

    MP 651 regulamenta também a tributação das operações de empréstimos de ativos financeiros e fundos de renda fixa


    Reuters
     
     
    Agência Brasil
    Guido Mantega, ministro da Fazenda
     
     
     
    O governo federal publicou nesta quinta-feira no Diário Oficial da União medida provisória sobre o pacote lançado em meados de junho para incentivar o mercado de capitais por meio de isenção de Imposto de Renda sobre ganhos obtidos com ações de pequenas e médias empresas.
     
     
    A MP 651 regulamenta também a tributação das operações de empréstimos de ativos financeiros e fundos de índice de renda fixa, alvo das medidas anunciadas pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, em 16 de junho.
     
     
    A isenção de IR sobre os investimentos de pessoa física vale para os ganhos obtidos com ações de empresas com valor de mercado inferior a R$ 700 milhões e que tenham receita anual bruta abaixo de R$ 500 milhões.
     
    O benefício vale até 31 de dezembro de 2023 e só a partir da publicação da MP.
     
    A MP também reinstitui o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), mecanismo que devolve aos exportadores de produtos manufaturados um percentual da receita com as vendas externas e os compensa por tributos indiretos.
     
     
     
    O governo tinha anunciado em 18 de junho que tornaria o Reintegra permanente, em um esforço para dar mais fôlego à economia.
     
     
     
      Leia tudo sobre: medida provisóriamp 651
       
       
       
       
       
       
       
       
      FONTE: IG ECONOMIA

      quarta-feira, 9 de julho de 2014

      RESULTADOS EM MKT




      Foto: Thinkstock
       

      Oito programas para medir resultados em marketing

       
       
      Mais do que apoiar,
      estatísticas devem servir para
       otimizar as ações da sua empresa
       
       
       
       

      Oito programas para medir

       seus resultados em marketing

       
       

      Algumas pessoas usam as estatísticas

      assim como os bêbados usam os postes:

      mais para apoio do que para iluminação.

       
       
       
      Passei boa parte da minha vida profissional ouvindo a máxima que Informação é poder, se fosse verdade os bibliotecários(as) seriam as pessoas mais poderosas do mundo.
       
      Nos dias atuais Execução é poder.
       
      Li um interessante livro cujo título é: Obrigado pela informação que você me não me deu.
       
      Pura verdade...
       
      As empresas produzem relatórios cada vez mais sofisticados com um conjunto cruzado e variado de informações que não temos condições mentais de processá-los, sobretudo de agir sobre estas informações e promover ações imediatas.
       
      Como executivo, planejo investimentos em marketing para capturar clientes e me deparo com a necessidade diária de mensurar estes investimentos.


      Hoje não tem desculpa para não medir a origem de todos os clientes que se relacionam com sua empresa, existem dezenas de programas gratuitos e alguns pagos que lhe relatam a origem de cada centavo investido em marketing.
       
       
      Os programas que estou recomendando produzem uma infinita possiblidade de informações, no entanto não se deixe seduzir pela amplitude, defina no máximo 10 métricas que você julgue estratégicas e que possa atuar sobre elas, melhorando a otimização dos investimentos.
       
      Estas informações não devem lhe servir somente de apoio, mas sim de iluminação e inspiração para deixar os seus investimentos de marketing cada vez mais eficientes.
       
       
       
      Vamos a elas:


      1. Google Analytics (Gratuito):
       
      Ferramenta para acompanhamento dos fluxos de navegação e interações dentro das plataformas digitais da marca, como sites e hotsites.
      Através de seus relatórios é possível identificar as páginas mais acessadas, áreas de maior interesse, desempenho do processo de compra e frequência do acesso, por exemplo.
      Uma das possibilidades mais interessantes é a de identificação da origem do acesso – seja de mídia paga ou orgânica.
       


      2. Adservers (Pago):
       
      São ferramentas para tracking de mídia online que permitem
      - acompanhar o volume entregue,
      - identificar a cobertura,
      - alcance e frequência dos impactos,
      - além de permitir realizar otimizações em tempo real.
      Comumente possuem negociações baseadas no volume de entrega da mídia (CPM).
       
       


      3. Facebook Insights (Gratuito):
       
      Ferramenta do próprio Facebook disponibilizada para quem gerencia uma página corporativa na rede social.
      Permite:
      - o acompanhamento do alcance das ações,
      - número de interações e
      - performance das publicações.
       
       


      4. Seekr (Pago):
       
      Ainda relacionado às redes sociais, existem ferramentas que
       
      - auxiliam na gestão dos canais sociais da marca,
      - controle das interações com os usuários e
      - mapeamento das menções espontâneas sobre a empresa,
       
      como o Seekr, que tem como modelo negócio a assinatura mensal/anual.
       
       


      5. comScore (Pago):
       
      Ferramenta de planejamento de mídia online que permite
       
      - acompanhamento da audiência e
      - avaliação do perfil dos usuários
       
      que acessam um determinado site ou página.
       
      Auxilia tanto para a escolha de veículos para a compra de mídia, quanto para o acompanhamento dos concorrentes.
       
       


      6. Google Insights for Search (Gratuito):
       
      Serviço do Google que indica tendências de busca de usuários sobre determinados assuntos e palavras-chave.
       
      Apesar de bastante simples, pode ser valiosa para identificar comportamentos de busca dos usuários, como sazonalidade e intensidade.
       


      8. Intelimidia (Pago):
       
      Serviço de tracking de telefone para avaliação de performance de campanhas offline através do volume de ligações geradas através de um determinado anúncio/veículo.
       


      Romeo Deon Busarello é Diretor de Marketing e Ambientes Digitais da Tecnisa e Professor dos Cursos de Pós Graduação e MBA da ESPM e INSPER.


      FONTE: YAHOO        
       

      PROLONGAMENTO DE ASILO




      AFP


       

      Snowden pede prolongamento de asilo na Rússia

       
       
      Visto do ex-consultor da inteligência
       dos EUA expira no dia 31 de julho
       
       
       
       
       
      FONTE: YAHOO        
       

      COPA & ELEIÇÕES




       
      Presidenciáveis pegam carona na derrota
       
       
       
       
       
           
       

      #SalaSocial:

      Candidatos à Presidência

      pegam carona em derrota

       contra Alemanha

       

       
      BBC Brasil (© BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.)
       




      Se depender da velocidade com que os candidatos à presidência da República comentaram a goleada alemã sobre a seleção brasileira, a internet tem tudo para se tornar um dos principais palanques nas eleições de outubro.
       
      Dispensando sites oficiais e os caminhos tradicionais da assessoria de imprensa, Dilma Rousseff (PT), Aecio Neves (PSDB), Eduardo Campos (PSB), Levy Fidelix (PRTB), Mauro Iasi (PCB) e Rui Costa Pimenta (PCO) escolheram Facebook e Twitter como caminho para diálogo com o eleitorado.
       
      Enquanto os três principais candidatos adotaram tom conciliador, representantes de partidos menores usaram a derrota como munição contra a gestão atual.
       
       
      Líder nas pesquisas de intenção de voto, a atual presidente Dilma Rousseff foi a primeira a comentar. “Assim como todos os brasileiros, estou muito, muito triste com a derrota”, escreveu no Twitter.
       
      Ela continuou: “Sinto imensamente por todos nós, torcedores, e pelos nossos jogadores. Mas, não vamos nos deixar alquebrar (sic)”. Para encerrar o comentário, a petista escolheu uma citação ao conhecido samba de Paulo Vanzolini: “Brasil, levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”.
       
       
       
      Aécio Neves, que ocupa o segundo lugar nas pesquisas, escolheu o Facebook e evitou os habituais ataques diretos a Dilma.
       
      “Como torcedor e como brasileiro, compartilho a frustração que estamos todos sentindo. Uma derrota sofrida, difícil de entender, mas que não apaga o brilho do futebol brasileiro e muito menos do nosso povo. Apesar do resultado, envio o meu abraço aos nossos jogadores, à comissão técnica e a todos que lutaram para colocar o Brasil no lugar mais alto do pódio. Dessa vez não deu, mas vamos em frente! Outras vitórias virão!”, afirmou o tucano.
       
       
       
      O pernambucano Eduardo Campos adotou tom similar em seu perfil no Facebook.
       
      “Lamento, como todos os brasileiros, o resultado de Brasil e Alemanha hoje. O povo brasileiro fez uma festa linda durante toda a Copa, mas o sonho do hexa foi, por ora, adiado. Tenho certeza de que voltaremos mais fortes em 2018.”
       
       
       
      Ataques diretos
       
      Representantes de PRTB, PCB e PCO foram mais críticos.
       
      “A Alemanha salvou o Brasil do PT”, escreveu Levy Fidelix no Twitter.
      “O Governo mais pé frio da história levou o Brasil ao seu maior desastre no futebol”, continuou. E o encerramento foi dramático: “Milhões de crianças estão chorando por um Brasil humilhado no futebol. Quem vai enxugar estas lágrimas e a desesperança no futuro ?As urnas”, disse o candidato, derrotado em 1994 e em 2010 na corrida pela presidência.
       
       
      O professor paulistano Mauro Iasi, que pela primeira vez disputa o cargo de presidente do Brasil, foi irônico em seu comentário.
      Ao lado de uma foto da camisa oficial do time de Neymar e companhia, ele limitou-se à seguinte legenda: “Descobrimos quanto pesa uma camisa: 240 gramas!”.
       
       
      Iasi aproveitou para comentar a morte do político e advogado Plinio de Arruda Sampaio, que faleceu na manhã desta terça-feira.
      “O Brasil perdeu hoje uma grande pessoa, nos deixou Plínio de Arruda Sampaio. Um combatente cristão e socialista, um ser humano excepcional em uma época de abandono e incoerências. Tive o privilégio de marchar ao seu lado nas tarefas que nos couberam e sou testemunho de sua firmeza política, sua generosidade e seu profundo compromisso com a humanidade”, escreveu.
       
       
      Já o jornalista Rui Costa Pimenta, candidato pelo Partido da Causa Operária, usou as redes sociais para divulgar um texto publicado logo após o jogo em seu blog.
      “A derrota esmagadora da seleção brasileira aconteceu muito tempo antes deste fatídico 8 de julho no Mineirão”, afirmou. “Foi preparado pela direita nacional organizada pelo imperialismo, pelos monopólios capitalistas do esporte, pela imprensa “nacional” (vendida para o capital estrangeiro) e, inclusive pela esquerda pequeno-burguesa que trabalha a serviço da direita como o Psol, o PSTU e outros grupos menores do mesmo quilate”, disparou.
       
       
      Os candidatos Pastor Everaldo (PSC), Eduardo Jorge (PV), Eymael (PSDC), Zé Maria (PSTU) e Luciana Genro (PSOL) não haviam se pronunciado até o fechamento desta reportagem.



      Ricardo Senra
      Da BBC Brasil em São Paulo

      Atualizado: 09/07/2014 06:08 | Por BBC, BBC Brasil


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      FONTE: MSN