quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

NOTA FISCAL PAULISTA: PREMIO MILIONÁRIO



Nota Fiscal Paulista dará prêmio milionário; saiba como participar do sorteio

InfoMoney

A Nota Fiscal Paulista, criada em outubro de 2007, integra o Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do governo do Estado de São Paulo (Shutterstock) 
                      © Foto: Shutterstock 
 
 A Nota Fiscal Paulista, criada em outubro de 2007, integra o Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do governo do Estado de São Paulo 
 
 
             
Os consumidores do estado de São Paulo cadastrados na Nota Fiscal Paulista podem concorrer ao 73º sorteio do programa e ganhar o prêmio principal de R$ 1 milhão.
 
A edição especial de Natal ainda concederá R$ 120 mil e R$ 80 mil para o segundo e terceiro prêmio. 

Além dos valores principais, serão sorteados mais:
 
  •  300 prêmios de R$ 1.000,
  • mil prêmios de R$ 250,
  • 15 mil prêmios de R$ 50,
  • 76,3 mil prêmios de R$ 20 e
  • 1.407.394 prêmios de R$ 10.
 
  • No total, foram gerados 141.704.591 bilhetes eletrônicos para essa extração.
 
 
 
Concorrem os usuários cadastrados no programa que fizeram compras no mês de agosto e incluíram o CPF/CNPJ no documento fiscal. 
 
A Secretaria da Fazenda registrou 9.121.602 consumidores que forneceram o CPF e de 2.615 entidades de assistência social e de saúde, além de 6.796 condomínios que forneceram o CNPJ em suas compras.
 
 
A Nota Fiscal Paulista, criada em outubro de 2007, integra o Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do governo do Estado de São Paulo. 
 
A devolução é feita em créditos que podem ser acompanhados pela internet e utilizados para pagamento do IPVA ou resgatados em dinheiro.
 
 
O consumidor também pode solicitar o documento fiscal sem a indicação do CPF/CNPJ e doá-lo a uma entidade de assistência social ou de saúde cadastradas no programa Nota Fiscal Paulista, se assim desejar.
 
Essa é uma decisão pessoal e exclusiva do consumidor. 
 
 
Para conferir os créditos, aderir ao sorteio ou obter mais informações sobre a Nota Fiscal Paulista, basta acessar o site http://www.fazenda.sp.gov.br/.
 
 

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

SEUS OBJETIVOS PROFISSIONAIS




Como escolher e manter seus objetivos profissionais



        

domingo, 30 de novembro de 2014

SUCESSO EM SEUS EMPREENDIMENTOS



Aprenda lições de empreendimento

com o filme "Frozen"

 
 

Mesmo sem passar um dia sem ouvir um trecho de "Let It Go", você provavelmente não pensou que pode aprender algo com a Disney e o filme "Frozen". © Foto: Divulgação           
Mesmo sem passar um dia sem ouvir um trecho de "Let It Go", você provavelmente não pensou que pode aprender algo com a Disney e o filme "Frozen". 
 
 
             
 
 
Se você já esteve perto de qualquer criança ao longo deste ano, você provavelmente já tenha ouvido a trilha sonora de "Frozen".
 
Você já deve ter visto também uma abundância de fantasias da protagonista Elsa, enfim.
 
Mas mesmo sem passar um dia sem ouvir um trecho de "Let It Go", você provavelmente não pensou que pode aprender algo com a Disney e o filme Frozen.
 
 
De acordo com Eric Ries, autor de "The Lean Startup", um pivô faz com que haja mudança de estratégia sem fazer uma alteração na visão.
 
A Disney é um mestre desta técnica.
 
Todos os seus filmes criam a oportunidade de se transformarem em mercadoria, resorts e parques temáticos, ancorados pela marca Disney.
 
O boneco de neve Olaf sozinho criou centenas destes pontos.
 
A Disney transformou o personagem animado em bichos de pelúcia, pijamas, globos de neve, e até mesmo o anfitrião do espetáculo do California Adventure Park "Winter Dreams”.
 
Elsa e Anna têm agora seu próprio show no gelo e um livro da série.
 
 
Mas você não tem que ser a Disney para usar estes fatores em sua vantagem.
 
Veja algumas dicas que vão ajudá-lo a aproveitar a flexibilidade e imaginação para obter sucesso enquanto permanece fiel a seus valores fundamentais:
 
 
 
1) Foque na sua melhor ideia:
 
claro, a Disney tem todo um universo de personagens e cenas para trabalhar. Mas pense de volta no início da empresa. A Walt Disney iniciou o estúdio de uma história com a qual trabalhou. A equipe então pegou esse padrão e repetiu-o, girando o seu caminho para outras mídias e histórias. Ao invés de tentar criar uma enorme biblioteca de ideias, comece capitalizando a sua melhor ideia. Ela pode vir a ser o início de seu universo.
 
 
 
 
2) Maximize a experiência do consumidor:
 
você consegue expandir seu negócio quando passa a não maximizar somente seus ganhos e lucros, mas também se importar com a experiência do consumidor. A Disney faz isso através dos parques, produtos e filmes e sempre há algo novo para os clientes.
 
 
 
 
3: Esteja aberto para as novidades do mercado:
 
não perca as oportunidades que o mercado oferece e fique atento aos mercados emergentes. Reúna toda sua equipe e dê a oportunidade de todos expressarem suas ideias.
 
 
 
 
4) Lembre-se da integração:
 
quando você pensa nas franquias da Disney, tudo é integrado. Sim, os parques tem renda independente, mas eles se baseiam sempre nos lançamentos de filmes e vedem os produtos que mais combinam com o momento. Ao invés de pensar em seus produtos como linhas separadas, pense neles como um universo de produtos integrados.
 
 
FONTE:
 
 
 
Forbes Brasil
 
 
 

MONTE SEU NEGÓCIO




Como montar um negócio e

poder largar o trabalho

                         
       

Para os fundadores da empresa, a decisão de largar o emprego em tempo integral para se dedicar somente ao novo projeto pode ser uma decisão difícil. © Foto: Fornecido por Forbes           
Para os fundadores da empresa, a decisão de largar o emprego em tempo integral para se dedicar somente ao novo projeto pode ser uma decisão difícil.
 
 
 
 
Os primeiros meses de uma startup são parados e sem muito lucro.
 
Este é um cenário comum.
 
Para os fundadores da empresa, a decisão de largar o emprego em tempo integral para se dedicar somente ao novo projeto pode ser uma decisão difícil.
 
Quando então o empresário sabe a hora certa de dar este passo?
 
 
 
Veja alguns critérios que podem ajudar.
 
 
A primeira coisa que você deve se perguntar é se o seu negócio está pronto para caminhar com as próprias pernas.
 
Você consegue ver a trajetória futura e tem uma estratégia para alcançar seus objetivos?
 
Outro ponto importante é ter certeza que sua renda já é fica há alguns meses.
 
Você consegue prever lucros para os próximos meses?
 
 
É importante que sua renda venha de diversos meios e não apenas um.
 
Pode ser de um fundo de capital, ou um fundo criado por sua família e amigos, enfim.
 
Independente de onde seu dinheiro vai vir desenvolva uma estratégia para operá-lo de maneira sólida.
 
 
Lembre-se que dedicar tempo ao seu próprio negócio depois de estar acostumado a trabalhar oito horas por dia requer muita energia.
 
Você acha que está física e mentalmente pronto para todos os compromissos que virão?
 
Na maioria das vezes, é possível evitar o estres planejando quais os acordos mais importantes a serem feitos e sabendo dividir seu tempo.
 
 
Além disto, é preciso ser multi tarefa ao abrir o próprio negócio. Ao inaugurar um restaurante, por exemplo, você precisará ser chefe, garçom, gerente, e muito mais.
 
Até que você tenha o time de funcionários completo, terá de estar pronto para fazer qualquer coisa.
 
 
A maioria das pesquisas indicam que cerca de 50% das start ups falham.
 
 
É possível sim ser bem sucedido, mas mais importante que isto é estar preparado para falhar.
 
 
A palavra chave que todos os novos empresários precisam aprender: imprevisibilidade.
 
É crucial estar preparado para o que vier. Experimente diversas maneiras e veja o que funciona para o seu negócio.
 
 
Por último, nunca se esqueça de suas outras tarefas.
 
É casado? Tem filhos? Se planeje.
 
Viver apenas do seu próprio negócio é muito desafiador.
 
 
FONTE:
 
 
 
Forbes Brasil
   

CONTA DE LUZ: MAIS AUMENTOS PROGRAMADOS



Conta de luz poderá aumentar se Brasil deixar de cumprir Convenção de Estocolmo



Por Agência Brasil |


          

Tratado firmado em 2004 tem por objetivo proibir produção e uso dos chamados Poluentes Orgânicos Persistentes

Agência Brasil
 
 
A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) estima que o setor precisará investir R$ 25 bilhões para cumprir, até 2028, parte dos compromissos assumidos pelo Brasil na Convenção de Estocolmo.
 
O tratado, firmado em 2004 e ampliado em 2010, tem por objetivo proibir produção e uso dos chamados Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs). São 21 substâncias químicas que, além da afinidade com tecidos gordurosos, têm facilidades para se acumular e se espalhar pelo meio ambiente.
 
Entre esses poluentes, o askarel - óleo resistente ao fogo - é bastante usado para condução de energia elétrica em transformadores, capacitores, reatores, interruptores e cabos elétricos.
 
Em contato com pessoas, o produto pode causar males como câncer, além de problemas em diversos órgãos. Se descartado de forma inadequada, pode contaminar o meio ambiente, em especial o solo, lençóis freáticos e a vegetação.
 
 
“Em alta temperatura, o askarel libera um vapor bastante tóxico”, acrescentou Shelley Carneiro, gerente executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Esclareceu que o risco de contaminação ocorre apenas quando a quantidade é superior a 50 miligramas por quilo de equipamentos, limite previsto pela Convenção de Estocolmo.
 
 
De acordo com Carlos Alberto Mattar, superintendente de Regulação da Distribuição da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), é possível que os custos para retirada de circulação do askarel sejam repassados aos consumidores, caso o governo não encontre outra solução.
 
 
Com base em estudos da Abradee, que, em 2012, contabilizava custo de R$ 13 bilhões para o setor apenas com logística, aferição, tratamento e descarte do askarel, Mattar projeta impacto de 44% na receita anual das distribuidoras.
 
 
“Se [os gastos] fossem pagos de uma vez, provavelmente resultariam em aumento de 44% nas tarifas de energia pagas pelos consumidores”, adiantou.
 
 
"O problema é que os valores aumentaram. Só para distribuição, prevemos a necessidade de aporte de R$ 25 bilhões. Serão pelo menos 3,8 milhões de transformadores descartados, excluídos cabos e capacitores”, ressaltou Daniel Mendonça, diretor de Relações Institucionais da Abradee.
 
 
Para ter uma ideia mais próxima do número de equipamentos e da quantidade de askarel contida neles, a associação desenvolve pesquisas com associados, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente.
 
 
 
Segundo Mattar, há pelo menos 3,3 milhões de litros de askarel que precisarão ser retirados de circulação.
 
 
“Deste total, 83% estão nos equipamentos das distribuidoras. São aproximadamente 8,1 milhões de máquinas com algum nível de contaminação. Para que a descontaminação seja feita, é necessário definirmos o cronograma para uma política industrial”, observou o superintendente da Aneel.
 
 
Os problemas não param por aí.
 
 
“Também encontraremos dificuldades na logística para levar o material para identificação de quais equipamentos têm contaminação acima dos limites permitidos”, informou o presidente da Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica (ABCE), Alexei Vivan, que também preside o Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico (Fmase).
 
 
Diretora de Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Letícia Carvalho disse que o desafio é encontrar tecnologias alternativas à incineração, método mais adotado para o descarte do askarel.
 
 
“O Brasil conta com apenas oito ou nove incineradoras. A definição sobre a melhor forma de descarte tem sido discutida desde os anos 80. Mesmo assim, não há consenso sobre o assunto”, informou.
 
 
 
Segundo Letícia, os valores de custos estimados pela Abradee para cumprimento das metas definidas pela Convenção de Estocolmo “ainda são iniciais e imprevisíveis, mas dão dimensão ao desafio que temos no país para implementar o acordo”, acrescentou.
 
 
“Nosso ponto mais fraco está relacionado à saúde dos trabalhadores que manuseiam equipamentos do setor elétrico.
 
Também temos preocupação em sensibilizar setores com menos conhecimento sobre o problema”. assinalou Letícia, referindo-se a empresas de manutenção de equipamentos e ambientes coletivos como escolas, shoppings, aeroportos e portos.
 
 
 
 
 
Leia mais:
 
 

sábado, 29 de novembro de 2014

BLACK FRIDAY & RECLAMAÇÕES



 
Black Friday: 72% das reclamações estão concentradas em três empresas
 


Por iG São Paulo | - Atualizada às
      

Sites intermitentes e mudança de preço na finalização da compra são principais queixas dos consumidores



De acordo com o Procon-SP São Paulo, que montou, desde a última quinta-feira (27), um esquema especial para atender os consumidores durantea Black Friday, 72% das reclamações recebidas estão concentradas em três empresas
 
 
Em 15 horas (até 10h20) foram registrados 527 atendimentos.
 
A maioria foi feito pelo telefone 151 (149) e pela página do órgão no Facebook (204).
 
No Twitter, foram 85 manifestações e no site do Procon 89.
 
 
As empresas mais reclamadas são:
 
  1. B2W (Americanas.com, Submarino e Shoptime),
  2. Saraiva, e
  3. Nova Pontocom (Pontofrio.com.br, casasbahia.com.br, e extra.com.br).
 
 
RECLAMAÇÕES:
 
Sites intermitentes (falha na página),
 
mudança de preço na finalização da compra e
 
produto ou serviço anunciado indisponível
 
epresentam 84% do total de queixas.
 
 
 
 
“Apesar dos avanços, os resultados da madrugada mostraram que algumas grandes redes de varejo ainda não aprenderam com os erros de 2013. Respeitar o consumidor é obrigação das empresas. As companhias serão multadas pelas irregularidades cometidas”, afirmou, em nota, o diretor executivo do Procon-SP, Alexandre Modonezi.
 
 
MAIS: Veja memes dos internautas sobre a "Black Fraude"
 
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Internautas fazem piada com Black Fraude. Foto: Reprodução
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