quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

MICRO E PEQUENAS EMPRESAS: ADESÃO AO SIMPLES




Prazo para aderir ao Simples termina no dia 30



Por Agência Brasil |


 
Engenharia é uma das profissões beneficiadas pela nova lei. Foto: Thinkstock/Getty Images
                                  Engenharia é uma das profissões beneficiadas pela nova lei.
                                                Foto: Thinkstock/Getty Images

 

 

Adesão pode ser feita por micro e pequenas empresas



 
Agência Brasil
 
 
As micro e pequenas empresas que quiserem aderir ao novo Simples Nacional terão até o próximo dia 30 para fazer o pedido.
 
Criado em 2006, o programa possibilita o pagamento de até oito tributos federais em apenas uma guia, podendo reduzir em até 40% o imposto .
 
 
 
 
Veja profissões incluídas no Simples Nacional:
 
 
 
O Simples Nacional ou Supersimples é destinado ao micro e pequeno empresário que fatura até R$ 3,6 milhões por ano.
 
 
 
Este ano, uma mudança nas regras estendeu o benefício para 142 categorias, como:
 
- engenheiros,
- médicos,
- advogados,
- odontólogos,
- jornalistas,
- corretores,
- arquitetos,
- veterinários,
- psicólogos,
- profissionais de terapia ocupacional,
- acupuntura,
- podologia e
- fonoaudiologia.
 
 
 
 
A data de 30 de janeiro é destinada às empresas que já estão em atividade.
 
 
Para as empresas em início de atividade, o prazo para solicitação de opção é 30 dias contados do último deferimento de inscrição (municipal ou estadual, caso exigíveis), desde que não tenham decorridos 180 dias da data de abertura constante do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).
 
Quando aceita, a opção produz efeitos a partir da data da abertura do CNPJ. Após esse prazo, a opção somente será possível no mês de janeiro do ano-calendário seguinte.
 
A adesão deve ser feita no portal do Simples Nacional.
 
Durante o período da opção, é possível fazer a regularização de eventuais pendências que impeçam o ingresso no Simples Nacional. Também é permitido o cancelamento da solicitação.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

PIB & INFLAÇÃO



Focus eleva previsão de inflação para 2014 e 2015






Foto: Estadão Conteúdo/ Arquivo



Focus reduz previsão do PIB e alta na inflação



Expectativa de crescimento do PIB diminuiu de 0,55% para 0,5%

Economia brasileira cresceu 0,15% em 2014 »        



Na primeira divulgação do Relatório de Mercado Focus de 2015, a mediana das projeções do mercado financeiro para o Índice Nacinal de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano subiu de 6,53% para 6,56%% . O movimento revela ainda com mais força que a expectativa é de que o Banco Central entregue a inflação oficial do país acima do teto da meta de 6,50%. Há um mês, a taxa esperada pelos analistas para o indicador estava justamente no limite de 6,50%.

Para 2014, a mediana das estimativas para o índice oficial de inflação apresentou leve avanço, passando de 6,38% para 6,39%, segundo divulgação do BC. Há um mês, a taxa mediana para esse indicador já estava em 6,38%.

No caso das expectativas para a inflação suavizada 12 meses à frente, a taxa passou de 6,59% para 6,60% de uma semana para outra - há um mês, estava em 6,63%. No Top 5 de médio prazo, que é o grupo dos economistas que mais acertam as previsões, a mediana para o IPCA de 2014 ficou congelada em 6,35%. Um mês antes, estava em 6,29%. Para 2015, esse mesmo grupo também manteve a mediana das estimativas parada em 6,40% - quatro semanas atrás estava em 6,20%.

Para o curto prazo, a taxa para dezembro ficou inalterada em 0,75% pela quarta semana consecutiva. Já a de janeiro de 2015 foi modificada de 0,96% para 0,97%, em linha com a perspectiva do presidente do BC, Alexandre Tombini, de que os preços vão mostrar aceleração nos próximos meses. Um mês antes, essa taxa estava em 0,90%.

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Economia brasileira cresceu 0,15% em 2014, segundo analistas do mercado

PIB
O ano mudou, mas seguem fracas as projeções do mercado para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2014 e 2015. O boletim Focus revela que a expectativa mediana para o crescimento do país no ano passado está em 0,15% ante projeção do documento anterior de alta de 0,14% e a de um mês atrás, de 0,18%. A perspectiva dos analistas é de que haverá retomada da atividade no ano que vem, mas com menor força, já que a taxa passou de 0,55% da semana anterior para 0,50% agora. Quatro semanas antes, porém, a projeção para 2015 estava em 0,73%.

A produção industrial é o principal setor responsável pelas previsões para o PIB de 2014 e 2015. No boletim Focus, a mediana das estimativas do mercado para o setor manufatureiro revela uma expectativa de queda de 2,49% para o ano passado , a mesma do levantamento anterior. Há quatro semanas, estava em -2,50%. Para 2015, o crescimento desse segmento deve ser de 1,04%, taxa um pouco maior do que a vista no levantamento anterior, de 1,02%, mas mais baixo do que a taxa de 1,23% de um mês atrás.

Os economistas também ajustaram suas estimativas para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB. Para 2014, a mediana passou de 35,80% na semana para 35,90% - estava em 36,00% um mês atrás. Já para 2015, a mediana das previsões saiu de 37,00% para 37,30%. Quatro semanas antes estava em 36,35%.



 

sábado, 3 de janeiro de 2015

DÓLAR SOBE MAIS


 
Dólar sobe mais de 1% após Banco Central reduzir intervenção diária



   A moeda norte-americana fechou em alta de 1,27 por cento,
a 2,6925 reais na venda,
após registrar em 2014 valorização de quase 13 por cento,
no quarto avanço anual consecutivo
                                 
    
 
           
Por  


Dólar sobe mais de 1%
                        
SÃO PAULO - O dólar subiu mais de 1 por cento ante o REAL nesta sexta-feira, primeiro pregão de 2015, após o BANCO CENTRAL reduzir pela metade suas intervenções diárias no câmbio e acompanhando a valorização da divisa dos Estados Unidos no exterior.
 
A moeda norte-americana fechou em alta de 1,27 por cento, a 2,6925 reais na venda, após encerrar 2014 a 2,6587 reais, com valorização de quase 13 por cento, no quarto avanço anual consecutivo. Na máxima desta sessão, a divisa chegou a 2,7090 reais.
 
Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de 1,5 bilhão de dólares.
Dólar sobe mais de 1%
Dólar sobe mais de 1%


"A mudança no programa do BC deixa claro que, com o câmbio nesses níveis, ele não vai brigar para fazer o dólar cair", disse o superintendente de câmbio da corretora TOV, Reginaldo Siaca.
 
 
Na terça-feira, o BC anunciou que continuará intervindo no câmbio pelo menos até 31 de março, mas reduziu pela metade a oferta diária de swaps cambiais para 2 mil contratos, equivalentes a 100 milhões de dólares, ante oferta de 4 mil contratos no ano passado.
 
A autoridade monetária também ressaltou que poderá "realizar operações adicionais de venda de dólares através dos instrumentos ao seu alcance".
 
 
Analistas do JPMorgan esperam que o dólar suba a 3 reais até dezembro deste ano, dado a redução da oferta diária de swaps e o compromisso firme do BC de manter as intervenções até o fim do primeiro trimestre, e não até o fim do primeiro semestre.
 
"Tomamos isso como um sinal sugerindo a intenção de eventualmente cessar a oferta diária de swaps", escreveram os analistas Diego Pereira, Cassiana Fernandes e Vinicius Moreira em relatório.
 
Nesta manhã, o BC vendeu a oferta diária de swaps no novo modelo de rações diárias. Foram vendidos 1,1 mil contratos para 1º de setembro e 900 para 1º de dezembro, com volume correspondente a 98 milhões de dólares.
 
O BC também vendeu a oferta integral de até 10 mil swaps para rolagem dos contratos que vencem em 2 de fevereiro, equivalentes a 10,405 bilhões de dólares. Com isso, a autoridade monetária rolou cerca de 5 por cento do lote total.
 
A apreciação do dólar ante o real nesta sessão veio também em sintonia com o fortalecimento da moeda norte-americana em outros mercados.
 
A perspectiva de que o Federal Reserve eleve os juros ainda neste ano tem elevado as cotações do dólar globalmente, embora o banco central norte-americano tenha prometido ser "paciente" ao fazê-lo. Nesta sexta-feira, a presidente do Fed de Cleveland, Loretta Mester, afirmou que poderia imaginar um aumento dos juros já no primeiro semestre.
 
"De um jeito ou de outro, todo mundo sabe que o caminho do dólar é para cima. A dúvida é quão rapidamente isso vai acontecer", disse o estrategista de uma corretora internacional.
 
Na Europa, a ansiedade com a politica norte-americana somou-se à crescente expectativa de que o Banco Central Europeu (BCE) irá adotar novas medidas de estímulo, o que levou o euro à mínima em quatro anos e meio em relação à moeda norte-americana.
Assuntos relacionados: Banco Central BM&F Câmbio Dólar


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ARMADILHA: NOVA FORMULA DO SALÁRIO MINIMO REAL



Salário mínimo

    
    
 
 
 
 

Nova fórmula do mínimo

pode reduzir reajuste real


 
O novo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse nesta sexta-feira que o salário mínimo continuará a ter reajustes anuais acima da inflação.
 
Mas Barbosa também afirmou que o governo vai propor ao Congresso Nacional uma nova fórmula de aumento entre 2016 e 2019.
 
No curto prazo, deverá ser uma boa notícia, porque o crescimento da economia foi baixo em 2014 e deverá ser baixo em 2015.
 
Isso significaria um reajuste do salário mínimo, em 2016 e 2017, praticamente pela inflação. 
 
 
No entanto, se o país voltar a crescer a taxas mais altas, como 3% ou 4%, uma nova fórmula resultaria num reajuste menor, ainda que ele fique acima da inflação.
 
 
A eventual mudança pode ser boa para tempos de crise, mas ruim para tempos de maior crescimento da economia.
 
 
Outro tema do “SBT Brasil” foi a declaração de Gilberto Carvalho ao deixar a Secretaria-Geral da Presidência.
 
Ele disse que os petistas não são ladrões e rebateu críticas da oposição.
 
 
Gilberto Carvalho era o ministro mais petista e mais lulista do governo.
 
Ficou 12 anos no Palácio do Planalto e sempre deu declarações que desagradaram a presidente Dilma, como ele mesmo disse nesta sexta.
 
 
Na despedida, ele fez, na verdade, uma defesa do PT e de Lula num momento em que o partido e o governo do ex-presidente são apontados como responsáveis pela crise da Petrobras e que podem ser alvos da operação Lava Jato.
 
Segundo Carvalho, a oposição não teria autoridade moral para acusar o PT e o Lula ao falar de corrupção.
 
 
Postado por: ISABELA HORTA
 
 
FONTE: BLOG DO KENNEDY 
 

NOSSO DINHEIRO EM 2015




Investimentos em 2015

 
    
    
 
 
 
 

Ano novo: as melhores aplicações para bolsos de R$ 1 mil a R$ 100 mil

 
 
Por Maíra Teixeira - iG São Paulo |
         

O começo do ano é uma boa hora para organizar as finanças e separar parte da renda para investir; o iG consultou especialistas para ajudar na escolha de tipos de investimentos



Thinkstock/Getty Images
Sempre é hora de planejar como poupar para investir, mais tarde, em um sonho
 
 
O investidor precavido deve se antecipar ao cenário econômico de 2015, que não deve ser animador, com inflação (já) alta e taxa de juros subindo. E a todo momento é tempo de fazer um pé de meia e guardar recursos para mais tarde investir em um sonho, comprar a casa própria, viajar. Para isso, planejamento é fundamental, dizem especialistas.
 
 
Uma boa sugestão é já reservar uma parte do 13º salário para investir. O iG consultou dois especialistas em investimentos para ajudar na escolha do melhor investimento, para diversos tipos de bolsos.
 
O planejador financeiro Jansen Costa ensina que, com crescimento baixo (abaixo de 1% do Produto Interno Bruto), dólar acima de R$ 2,60, taxa de juros (Selic) em 12,5% e inflação a 6,50%, a alocação de recursos deve ser feita de maneira conservadora, buscando a proteção contra a inflação e obtendo ganhos reais superiores a ela.
 
"Assim, com o prazo de investimento de um ano, produtos como LCI [letra de crédito imobiliária], LCA [letra de crédito agrícola] , Debêntures Incentivadas são as minhas indicações para aplicação, dado que são investimentos isentos de IR e, no caso das debêntures, atreladas à variação da inflação [Índice de Preços ao Consumidor Amplo]", diz Costa.
 
Veja abaixo indicações de investimentos por faixas, indicados por William Araújo, executivo da equipe de análises da UM Investimentos e Jansen Costa.
 

 
R$ 1 mil
"Em função do valor não atingir o mínimo para diversas aplicações, o melhor produto seria a LFT disponível para compra no Tesouro Direto. Produto com baixo custo de manutenção e aplicações mínimas em R$ 80", diz Costa.
Araújo indica a popupança. "O mais interessante para o investidor que pretende aplicar R$ 1 mil  ainda é a poupança devido a isenção de tributos e a facilidade para resgatar o dinheiro em situações emergenciais."
 
 
R$ 10 mil 
Costa indica LCI e LCA. "Com esse valor, já é possível encontrar LCI e LCA disponíveis com taxas de 92% a 97% do CDI para o prazo de um ano."
Para Araújo, com essa quantia, o investidor pode buscar algum fundo de investimento compatível com o perfil do investidor, mais conservador ou mais agressivo.
 
 
R$ 50 mil 
Araújo avalia que quem pretende aplicar R$ 50 mil, poderia utilizar estratégias de busca por fundos, além de diversificar investimentos visando minimizar o risco nas aplicações. "Caso seja identificado um perfil moderado, o investidor poderia aplicar uma parte do montante em títulos público, fundo de renda fixa e diversificar o investimentos através de renda variável".
Costa indica a pulverização do total a investir da seguinte forma: 60% em LCI/LCA, 40% em debêntures incentivadas com taxas acima de 6% + IPCA. "Caso o perfil seja mais moderado, alocaria 10% em um fundo de indice de ações pagadores de bons dividendos."
 

 
R$ 100 mil 
Araújo ensina que a mesma estratégia do investidor que tem R$ 50 mil serve para o investidor que pretende aplicar o dobro. "Primeiramente, deve ser identificado o perfil do investidor e, a partir dessa análise, será traçado um plano de investimento para diversificar a aplicação, que poderá ser no caso de um investidor moderado, 70% em renda fixa [fundos de renda fixa, títulos públicos, poupança] e 30% em renda variável [fundos de renda variável, fundos multimercados e ações].
 

 
Costa indica a aplicação de 50% em LCI e LCA, 30% em debêntures incentivadas, 10% em fundo de ações ( ETF) e 10% em fundo multimercado. 
 
Debêntures incentivadas são títulos de dívidas que as empresas comercializam para se capitalizar no mercado e não ter de pegar dinheiro para financiar suas atividades no setor bancário, que cobra alto.
 
Foram criadas em 2011 pelo governo para incentivar empresas que farão grandes obras de infraestrutura no País.
 
 
 
 
Leia mais: 

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

CONCURSOS PUBLICOS: ABERTURA DE VAGAS




Concursos abrem quatro mil vagas das 22 mil previstas para 2015

 
 

Algumas seleções estão com inscrições perto de ser encerradas. Confira dicas de especialistas



O Dia 
                                                      
Rio - Com o início do novo ano, as atenções agora se voltam para quem deseja obter uma chance no serviço público. Entre concursos já autorizados, com quatro mil vagas, e os previstos estima-se mais de 22 mil oportunidades para cargos de todos os níveis de escolaridade. Outros órgãos ainda carecem de servidores, assim, no decorrer de 2015 novas chances deverão ser anunciadas.
Porém, o interessado em ingressar na carreira pública deve ficar atento, pois algumas seleções encerram as inscrições ainda este mês, como é o caso do concurso do Instituto Nacional do Câncer (Inca), que abriu três vagas para pesquisador e o prazo termina nesta segunda-feira. Outros processos seletivos têm as inscrições concluídas ao longo do primeiro trimestre.
Milhares de candidatos se preparam em todo o país para participar das seleções já autorizadas e de outras dezenas que estão por vir
Foto:  Divulgação

Para o professor do Universo do Concurso, Gladstone Felipão, apesar de o governo federal anunciar medidas de contenção para recuperar a economia do país, não deverá haver retenção na reposição de servidores públicos. “A cada virada de governo há anúncios de arrocho, porém, os concursos continuam. Alguns são essenciais como na área de segurança. Há dezenas de seleções previstas e não podemos esquecer as vacâncias, que ocorrem devido às aposentadorias”, exemplifica Gladstone.
Para este ano, segundo o especialista, o certame da Polícia Rodoviária Federal, com nível superior em qualquer graduação, é um dos que mais chama a atenção dos candidatos. Outro com um grande número de inscritos será para a Agência Brasileira de Inteligência — Abin, que solicita 470 vagas para 2015. As agências reguladoras terão boa procura, além do INSS, aguardado desde o ano passado.
Aqui no Rio, além do Inca, destacam-se a seleção da Comlurb, que oferece cem vagas, e a do Colégio Pedro II, com 69 oportunidades para professores de vários níveis. Em todo o país, também chamam a atenção os certames do Banco do Brasil e da BR Distribuidora. Os salários também são muito variáveis, indo de R$ 1.005,46 para vagas de assistente técnico de Educação Básica na Secretaria estadual de Educação em Minas Gerais a até R$ 19.383,88 para juiz substituto no Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco.
Desde o ano passado, a vendedora Júlia Lameiras, 19 anos, prepara-se para entrar no serviço público. Aluna do Universo do Concurso, ela diz que fará a seleção do INSS. “Não acredito em cortes. Todo ano, no início o governo fala a mesma coisa e quer sempre cortar nas seleções. Só que muitos servidores se aposentam e novas vagas surgem. Impossível deixar vagos os cargos, sendo que a forma mais democrática de ingresso no serviço público é o concurso. Estou muito animada”, contou.



NA RETA FINAL
                     
INCA
Terminam na segunda-feira, dia 5, as inscrições do concurso para três vagas de pesquisador no Instituto Nacional de Câncer, feitas no próprio site da instituição. A taxa é de R$ 180 e os salários variam de R$ 4.544,05 a R$ 10.742,87, com gratificações.


COLÉGIO PEDRO II
São 69 chances de professor de diversos níveis. As remunerações vão de R$ 3.804,29 a R$ 8.844,64. Inscrições até quinta-feira, dia 8, pelo site do Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistência Nacional (Idecan). A taxa é de R$ 160.


COMLURB
Oferece 100 vagas para gari, além de cadastro de reserva. O salário inicial é de R$ 1.100, mas, com os benefícios, a remuneração mensal pode chegar a R$ 2.140. Os interessados têm até 14 de janeiro para se cadastrarem pelo site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) ou em uma unidade da Microlins, como a localizada na Av. Rio Branco 173. A taxa de inscrição é de R$ 25.


BANCO DO BRASIL
Inscrições até 19 de janeiro, para formação de cadastro de reserva no cargo de escriturário em 15 estados brasileiros, boa parte no Norte e Nordeste. São Paulo e Rio ficaram de fora. Remuneração inicial é de R$ 2.227,26. Com taxa de R$ 40, as inscrições podem ser feitas pelo site da Fundação Cesgranrio.

IPI: REDUÇÃO CHEGA AO FIM




Ano Novo começa com fim da redução do IPI para automóveis


Por Agência Brasil | - Atualizada às

        

Para os carros populares, a alíquota sobe dos atuais 3% para 7%; mudança passa a valer a partir do dia 1º de janeiro


Agência Brasil
 
 
Quem comprar carro zero quilômetro a partir do dia 1° de janeiro de 2015 vai sentir diferença no preço com o fim da redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
 
Para os carros populares, a alíquota sobe dos atuais 3% para 7%.
 
No caso dos carros com motor flex (gasolina e etanol), que hoje recolhem 9% de IPI, a alíquota sobe para 11%, e os carros movidos só a gasolina, que pagam 10%, terão a alíquota aumentada para 13%.
 
A redução no IPI para veículos começou em 2012 como estratégia do governo Dilma Rousseff para manter a economia aquecida.
 
Artifício utilizado antes, em 2009, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, no auge dos efeitos da crise financeira deflagrada em setembro de 2008 com a quebra do banco norte-americano de financiamentos Lehman Brothers.
 
 
Ao renovar sucessivas vezes a permanência do IPI reduzido dos automóveis, o governo vinculou a medida a um compromisso da indústria automotiva de não cortar empregos. No último mês de novembro, o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, sugeriu que a elevação do imposto não acarretará demissões no setor.