segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

COSMÉTICOS & AUMENTO DA ARRECADAÇÃO



Cosmético é aposta do governo para aumentar a arrecadação

 

Tributação atingiria um setor promissor e que deve crescer 11,8% neste ano contra 0,3% do PIB


iG Minas Gerais | Marco Antônio Corteleti |
DANIELA SOUZA/AE/10.10.2010
Mais impostos. Setor de cosméticos é um dos que mais crescem no Brasil e com grande potencial, por isso está na mira do governo

 
 
A necessidade de arrecadar mais em 2015 para aumentar o superávit primário (economia para pagar os juros da dívida pública) deve fazer com que o governo federal aumente impostos de alguns setores da economia, como cosméticos e importados, que não traria grande ônus em popularidade.
 
A manobra pode render R$ 5 bilhões ao caixa.
 
A medida, pensada no início do ano, foi adiada por causa das eleições e já voltou a ser considerada pela nova equipe econômica.  
 
 
A carga tributária média atual do setor de cosméticos e perfumaria é de 54,88%.
 
Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal e Cosméticos (Abihpec), o segmento responde por 1,8% do Produto Interno Bruto (PIB), mas pode chegar a 2% do PIB nos próximos três anos, desde que mantidas as atuais alíquotas.
 
 
O setor deve encerrar o ano com crescimento forte.
 
O faturamento deve ficar em R$ 42,6 bilhões, o que representa alta de 11,8% em relação a 2013 enquanto o PIB não deve passar de 0,3%.
 
 
Já os importados teriam as alíquotas do PIS, que hoje é de 1,65%, e da Cofins (7,6%) reajustadas.
 
A justificativa é que os produtos fabricados em outros países passaram a ter taxação menor que os nacionais porque o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou inconstitucional a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em sua base de cálculo.
 
 
O presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), João Eloi Olenike, diz ser radicalmente contra qualquer aumento de imposto.
 
 
“A decisão do governo de alterar a carga tributária serve para encobrir sua gestão ineficiente com os gastos públicos. Essa medida também é mais simples de ser tomada, já que não precisa de ter o aval do Congresso Nacional para ser implantada e nem é impopular”, afirma.
 
 
“Esperteza”. Olenike também chama atenção para a “esperteza” do governo em aumentar a alíquota de setores considerados supérfluos pela população.
 
 
Além de cosméticos, outro segmento que deve ter os impostos majorados no ano que vem é o de bebidas, cuja alta o governo já havia cogitado no primeiro semestre deste ano.
 
O aumento dos impostos sobre bebidas só não ocorreu para não encarecer o produto na época da Copa do Mundo.
 
Mas, a medida pode voltar para a pauta do governo também no próximo ano.
 
 
“Apesar de gerar pouca repercussão negativa junto à sociedade, são segmentos dinâmicos da economia e que geram milhares de empregos”, reforça.
 
 
 
Na última segunda-feira, em apresentação para analistas do mercado, o presidente da Hypermarcas, Claudio Bergamo, disse que, caso haja mudança na tributação do setor, 15% da unidade de negócios da companhia seriam impactados.
 
 
Entre os produtos que Hypermarcas fabrica estão xampus, condicionadores, espumas de barba, tinturas para cabelo, bronzeadores e esmaltes.
 
Ele disse também que não acredita que o governo irá apresentar qualquer projeto de lei no Congresso Nacional até o fim deste ano.
 
 
 
Mais imposto IPI.
 
 
O governo já anunciou a volta do IPI dos automóveis e também estuda o retorno da Cide, o imposto dos combustíveis. Apenas esse último deve gerar R$ 14 bilhões anuais.
 
 
 
 
3 perguntas para Marco Antônio Gaspar Vice-presidente CDL-BH
 
 
Como o senhor analisa o possível aumento de imposto no setor de cosméticos?
 
Mais uma vez o governo tenta compensar a queda de arrecadação tributando produtos amplamente utilizados pela população. Mas, essa medida será um tiro no pé.
 
 
Por que?
 
Toda vez que o governo aumenta a alíquota de um produto para fazer caixa, há uma queda no consumo que, por sua vez, reduz a arrecadação esperada.
 
 
 
Esse tipo de medida impacta muito o consumo?
 
Impacta mais o consumidor de baixa renda, que deixa de comprar ou então migra para um produto mais barato. Para o rico não muda nada. O problema no Brasil é esse: a carta tributária sempre prejudica os mais pobres, que não têm como se defender da inflação.
 
 
 
Carga tributária sobre alguns produtos
 
Algodão de limpeza: 34,6%
Bronzeador: 49,08%
Condicionadores: 37,37%
Creme de barbear: 56,64%
Cremes de beleza: 56,61%
Desodorantes: 37,37%
Ducha higiênica: 35,24%
Escova de dente: 34,00%
Fralda descartável: 34,21%
Maquiagem nacional: 51,4%
Maquiagem importada: 69%
Navalha: 43,47%
Pasta de dente: 31,37%
Perfume importado: 78,4%
Perfume nacional: 69,13%
Sabonete: 31,13%
Xampu: 44,20%
Talco: 49,42%
Cosméticos (média geral): 54,8%
 
Fonte: IBPT

domingo, 7 de dezembro de 2014

APOSENTADORIA MILINÁRIA ??




Aposente-se milionário juntando

R$ 500 por mês

InfoMoney
 

Se aposentar com R$ 1 milhão na conta para poder aproveitar a chamada “melhor idade” é o sonho da maioria das pessoas. © Foto: Frank P. Wartenberg/Getty Images           
 
Se aposentar com R$ 1 milhão na conta para poder aproveitar a chamada “melhor idade” é o sonho da maioria das pessoas. 
 
             
 
 
Aposentar-se com R$ 1 milhão na conta bancária para aproveitar a chamada “melhor idade” é o sonho da maioria das pessoas, afinal, imagina poder viajar a vontade, vivendo de renda, sem preocupações?
 
É algo que todos querem alcançar.
 
 
Assim, o InfoMoney calculou quanto é necessário investir a partir dos 18 anos para conseguir se aposentar aos 60 com pelo menos R$ 1 milhão na conta.
 
Depois que o objetivo for concretizado, é importante que o investidor deve continuar aplicando o dinheiro, para ele continuar rendendo.
 
Segundo os cálculos, quem pretende parar de trabalhar com 60 anos com R$ 1 milhão na conta deve aplicar, a 5,5% real ao ano, R$ 525 por mês durante os 42 anos.
 
 
 
Mas onde encontrar essa taxa de juros?
 
É possível encontra-la em títulos do Tesouro Direto, uma aplicação de renda fixa.
 
Os títulos do Tesouro Direto são divididos em duas categorias: pré-fixados e pós-fixados.
 
Na primeira existem dois tipos, as LTNs e as NTN-Fs, sendo que as LTNs pagam todo o rendimento no seu vencimento, enquanto as NTN-Fs pagam cupons semestrais.
 
Já entre os pós-fixados, o investidor pode encontrar as NTN-Bs, que pagam uma taxa fixa mais a variação do IPCA (com cupons semestrais), as NTN-Bs Principais, que são iguais, mas sem os cupons semestrais, e as LFTs, que pagam a variação da Selic no período.
 
No site do Tesouro é possível conferir o preço, a taxa de juros e a rentabilidade no ano e em 12 meses de cada um deles.
 
Porém, vale lembrar que para garantir a rentabilidade prometida na hora da compra, é preciso segurar o título até o vencimento.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

NOTA FISCAL PAULISTA: PREMIO MILIONÁRIO



Nota Fiscal Paulista dará prêmio milionário; saiba como participar do sorteio

InfoMoney

A Nota Fiscal Paulista, criada em outubro de 2007, integra o Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do governo do Estado de São Paulo (Shutterstock) 
                      © Foto: Shutterstock 
 
 A Nota Fiscal Paulista, criada em outubro de 2007, integra o Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do governo do Estado de São Paulo 
 
 
             
Os consumidores do estado de São Paulo cadastrados na Nota Fiscal Paulista podem concorrer ao 73º sorteio do programa e ganhar o prêmio principal de R$ 1 milhão.
 
A edição especial de Natal ainda concederá R$ 120 mil e R$ 80 mil para o segundo e terceiro prêmio. 

Além dos valores principais, serão sorteados mais:
 
  •  300 prêmios de R$ 1.000,
  • mil prêmios de R$ 250,
  • 15 mil prêmios de R$ 50,
  • 76,3 mil prêmios de R$ 20 e
  • 1.407.394 prêmios de R$ 10.
 
  • No total, foram gerados 141.704.591 bilhetes eletrônicos para essa extração.
 
 
 
Concorrem os usuários cadastrados no programa que fizeram compras no mês de agosto e incluíram o CPF/CNPJ no documento fiscal. 
 
A Secretaria da Fazenda registrou 9.121.602 consumidores que forneceram o CPF e de 2.615 entidades de assistência social e de saúde, além de 6.796 condomínios que forneceram o CNPJ em suas compras.
 
 
A Nota Fiscal Paulista, criada em outubro de 2007, integra o Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do governo do Estado de São Paulo. 
 
A devolução é feita em créditos que podem ser acompanhados pela internet e utilizados para pagamento do IPVA ou resgatados em dinheiro.
 
 
O consumidor também pode solicitar o documento fiscal sem a indicação do CPF/CNPJ e doá-lo a uma entidade de assistência social ou de saúde cadastradas no programa Nota Fiscal Paulista, se assim desejar.
 
Essa é uma decisão pessoal e exclusiva do consumidor. 
 
 
Para conferir os créditos, aderir ao sorteio ou obter mais informações sobre a Nota Fiscal Paulista, basta acessar o site http://www.fazenda.sp.gov.br/.
 
 

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

SEUS OBJETIVOS PROFISSIONAIS




Como escolher e manter seus objetivos profissionais



        

domingo, 30 de novembro de 2014

SUCESSO EM SEUS EMPREENDIMENTOS



Aprenda lições de empreendimento

com o filme "Frozen"

 
 

Mesmo sem passar um dia sem ouvir um trecho de "Let It Go", você provavelmente não pensou que pode aprender algo com a Disney e o filme "Frozen". © Foto: Divulgação           
Mesmo sem passar um dia sem ouvir um trecho de "Let It Go", você provavelmente não pensou que pode aprender algo com a Disney e o filme "Frozen". 
 
 
             
 
 
Se você já esteve perto de qualquer criança ao longo deste ano, você provavelmente já tenha ouvido a trilha sonora de "Frozen".
 
Você já deve ter visto também uma abundância de fantasias da protagonista Elsa, enfim.
 
Mas mesmo sem passar um dia sem ouvir um trecho de "Let It Go", você provavelmente não pensou que pode aprender algo com a Disney e o filme Frozen.
 
 
De acordo com Eric Ries, autor de "The Lean Startup", um pivô faz com que haja mudança de estratégia sem fazer uma alteração na visão.
 
A Disney é um mestre desta técnica.
 
Todos os seus filmes criam a oportunidade de se transformarem em mercadoria, resorts e parques temáticos, ancorados pela marca Disney.
 
O boneco de neve Olaf sozinho criou centenas destes pontos.
 
A Disney transformou o personagem animado em bichos de pelúcia, pijamas, globos de neve, e até mesmo o anfitrião do espetáculo do California Adventure Park "Winter Dreams”.
 
Elsa e Anna têm agora seu próprio show no gelo e um livro da série.
 
 
Mas você não tem que ser a Disney para usar estes fatores em sua vantagem.
 
Veja algumas dicas que vão ajudá-lo a aproveitar a flexibilidade e imaginação para obter sucesso enquanto permanece fiel a seus valores fundamentais:
 
 
 
1) Foque na sua melhor ideia:
 
claro, a Disney tem todo um universo de personagens e cenas para trabalhar. Mas pense de volta no início da empresa. A Walt Disney iniciou o estúdio de uma história com a qual trabalhou. A equipe então pegou esse padrão e repetiu-o, girando o seu caminho para outras mídias e histórias. Ao invés de tentar criar uma enorme biblioteca de ideias, comece capitalizando a sua melhor ideia. Ela pode vir a ser o início de seu universo.
 
 
 
 
2) Maximize a experiência do consumidor:
 
você consegue expandir seu negócio quando passa a não maximizar somente seus ganhos e lucros, mas também se importar com a experiência do consumidor. A Disney faz isso através dos parques, produtos e filmes e sempre há algo novo para os clientes.
 
 
 
 
3: Esteja aberto para as novidades do mercado:
 
não perca as oportunidades que o mercado oferece e fique atento aos mercados emergentes. Reúna toda sua equipe e dê a oportunidade de todos expressarem suas ideias.
 
 
 
 
4) Lembre-se da integração:
 
quando você pensa nas franquias da Disney, tudo é integrado. Sim, os parques tem renda independente, mas eles se baseiam sempre nos lançamentos de filmes e vedem os produtos que mais combinam com o momento. Ao invés de pensar em seus produtos como linhas separadas, pense neles como um universo de produtos integrados.
 
 
FONTE:
 
 
 
Forbes Brasil
 
 
 

MONTE SEU NEGÓCIO




Como montar um negócio e

poder largar o trabalho

                         
       

Para os fundadores da empresa, a decisão de largar o emprego em tempo integral para se dedicar somente ao novo projeto pode ser uma decisão difícil. © Foto: Fornecido por Forbes           
Para os fundadores da empresa, a decisão de largar o emprego em tempo integral para se dedicar somente ao novo projeto pode ser uma decisão difícil.
 
 
 
 
Os primeiros meses de uma startup são parados e sem muito lucro.
 
Este é um cenário comum.
 
Para os fundadores da empresa, a decisão de largar o emprego em tempo integral para se dedicar somente ao novo projeto pode ser uma decisão difícil.
 
Quando então o empresário sabe a hora certa de dar este passo?
 
 
 
Veja alguns critérios que podem ajudar.
 
 
A primeira coisa que você deve se perguntar é se o seu negócio está pronto para caminhar com as próprias pernas.
 
Você consegue ver a trajetória futura e tem uma estratégia para alcançar seus objetivos?
 
Outro ponto importante é ter certeza que sua renda já é fica há alguns meses.
 
Você consegue prever lucros para os próximos meses?
 
 
É importante que sua renda venha de diversos meios e não apenas um.
 
Pode ser de um fundo de capital, ou um fundo criado por sua família e amigos, enfim.
 
Independente de onde seu dinheiro vai vir desenvolva uma estratégia para operá-lo de maneira sólida.
 
 
Lembre-se que dedicar tempo ao seu próprio negócio depois de estar acostumado a trabalhar oito horas por dia requer muita energia.
 
Você acha que está física e mentalmente pronto para todos os compromissos que virão?
 
Na maioria das vezes, é possível evitar o estres planejando quais os acordos mais importantes a serem feitos e sabendo dividir seu tempo.
 
 
Além disto, é preciso ser multi tarefa ao abrir o próprio negócio. Ao inaugurar um restaurante, por exemplo, você precisará ser chefe, garçom, gerente, e muito mais.
 
Até que você tenha o time de funcionários completo, terá de estar pronto para fazer qualquer coisa.
 
 
A maioria das pesquisas indicam que cerca de 50% das start ups falham.
 
 
É possível sim ser bem sucedido, mas mais importante que isto é estar preparado para falhar.
 
 
A palavra chave que todos os novos empresários precisam aprender: imprevisibilidade.
 
É crucial estar preparado para o que vier. Experimente diversas maneiras e veja o que funciona para o seu negócio.
 
 
Por último, nunca se esqueça de suas outras tarefas.
 
É casado? Tem filhos? Se planeje.
 
Viver apenas do seu próprio negócio é muito desafiador.
 
 
FONTE:
 
 
 
Forbes Brasil