quarta-feira, 9 de setembro de 2015

EMPREGOS: VEJA OS MELHORES SITE.




Descubra quais são os
melhores sites de emprego
 
 
 
A internet é hoje uma das formas mais comuns de procurar emprego.
 
Inúmeros sites especializados
- alguns já bastante conhecidos -
são uma mão na roda para quem
busca um novo emprego ou
quer mudar de área.
 
 
Emprego
 
© Fornecido por Guia da Carreira Emprego
 
Ao longo do tempo, esse mercado cresceu, modernizou-se e ampliou as possibilidades de buscas. Hoje temos grandes sites, que divulgam vagas de emprego em todos os setores da economia, e também os chamados “sites de nicho”, que oferecem oportunidades exclusivas a uma determinada classe profissional.
 
A maioria oferece serviços gratuitos de busca e candidatura a vagas de empregos, com a opção de pagar uma taxa que amplia a visibilidade do currículo e o acesso a determinadas funcionalidades.
Preparamos uma lista com os principais sites de emprego no Brasil para que você escolha a melhor opção para seu perfil.
 
1. LinkedIn - www.linkedin.com
O LinkedIn é uma plataforma que mistura características de rede social, site de empregos e currículo online. É uma das opções mais populares para quem quer manter um perfil profissional visível e ampliar sua rede de contatos. As ofertas de vagas, no entanto, ainda são menores que os sites tradicionais. Oferece um serviço de assinatura, que amplia as possibilidades de contato e dá maior visibilidade do seu currículo aos contratantes.
2. Catho - www.catho.com.br
A Catho é uma das maiores e mais tradicionais redes de busca de empregos no Brasil, com aproximadamente 1,8 milhão de vagas publicadas todos os anos. O serviço é pago e oferece uma série de facilidades para os candidatos. Existe a possibilidade de experimentar a ferramenta gratuitamente por sete dias. Também é possível baixar um aplicativo, disponível para as plataformas Android e IOS.
3. InfoJobs - www.infojobs.com.br
Presente no Brasil desde 2007, o site permite que os candidatos busquem vagas e publiquem seu currículo gratuitamente. Os dados ficam ativos por tempo ilimitado. Oferece também um serviço pago, que aumenta a visibilidade do CV. Também disponível na forma de aplicativo para as plataformas Android e Windows Phone.
4. Empregos.com.br - www.empregos.com.br
Está entre os grandes sites de empregos do Brasil. Atualmente possui mais de 270 mil vagas à disposição e é utilizado por 150 mil empresas. Oferece serviço de assinatura para aumentar a visibilidade do perfil do candidato. Também disponível como aplicativo para as plataformas Android e IOS.
 
5. SINE - www.sine.com.br
 
 
O Site Nacional de Empregos (SINE) existe desde 2.000 como uma plataforma de classificados online de vagas de emprego totalmente gratuita. Está entre os maiores do Brasil, com mais de um milhão de vagas publicadas. É importante não confundi-lo com o Sistema Nacional de Emprego (SINE), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
 
Também é possível baixar um aplicativo, disponível para as plataformas Android e IOS.
6. Vagas.com.br - www.vagas.com.br
O Vagas.com.br é totalmente gratuito e tem como base uma ferramenta pensada na gestão de recrutamento e seleção, prometendo ao candidato encontrar as vagas mais adequadas ao seu perfil.
7. Indeed.com.br - www.indeed.com.br
O Indeed é um agregador de vagas, ou seja: é uma ferramenta capaz de buscar vagas para o perfil solicitado em diferentes sites de emprego ao mesmo tempo. É totalmente gratuito para candidatos.
8. Trovit Brasil - www.trovitbrasil.com.br/
Site internacional que chegou ao Brasil há poucos anos, o Trovit é uma ferramenta de busca especializada em classificados em geral, o que inclui empregos, carros e imóveis. Está presente em 38 países e é um dos mais utilizados na Europa e América Latina. É possível usar também como aplicativo de celular nas plataformas Android e IOS.
9. CIEE - www.ciee.org.br
O site do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) ajuda jovens estudantes brasileiros a encontrar oportunidades de estágio ou aprendizado no mercado de trabalho. O serviço é totalmente gratuito.
 
Sites de emprego especializados
 
 
Alguns sites se especializaram em oferecer serviços a uma determinada classe profissional. Conheça alguns:
 
1. Manager - www.manager.com.br
Especializado em vagas nas carreiras gerenciais, com foco em Administração, Indústria, Comercial, Logística e Atendimento. O serviço é pago, com possibilidade de fazer um teste por sete dias sem custos.
2. Jurídico Vagas - www.juridicovagas.com.br
Oferece vagas a estudantes, bacharéis em Direito e advogados em empresas e escritórios de advocacia de todo o Brasil. O cadastro é gratuito.
3. CVEngenharia - www.cvengenharia.com.br
Dedicado a engenheiros de diversas modalidades. O cadastro de currículos é gratuito, mas existe a opção de pagar para ganhar mais visibilidade.
4. Carreira Fashion - www.carreirafashion.com.br
Focado exclusivamente no segmento da moda. Está há dez anos no ar e é um dos maiores bancos de vagas deste setor no Brasil. O serviço é pago para candidatos.
 

 
Sites de emprego internacionais
 
Para quem quer se aventurar por terras estrangeiras, é possível dar uma espiada nas oportunidades de diversos países.
 
Confira alguns:
 
1. Monster - www.monster.com
Um dos maiores sites de emprego do mundo, com milhares de vagas nos principais países da Europa, América do Norte, Ásia e Oriente Médio.
2. Seek - www.seek.com.au
O maior site de busca de empregos e cadastro de vagas na Austrália e na Nova Zelândia.
3. Net Empregos - www.net-empregos.com
Plataforma de empregos para quem quiser consultar oportunidades disponíveis em Portugal.
 
 
FONTE:
 
 
 

BRASIL PLANEJA MAIS AUMENTOS DE IMPOSTOS




Levy cogita o aumento do
 Imposto de Renda
 
 
 
Leia Mais:http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,levy-considera-o-aumento-do-imposto-de-renda-uma-coisa-a-se-pensar,1758442
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O ministro da Fazenda, Joaquim Levy
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy
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Paris - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta terça-feira, 8, que está sendo feita uma discussão, inclusive junto ao Congresso, para encontrar as formas mais adequadas para viabilizar "uma ponte fiscal sustentável".
 
Levy disse que, em relação à maioria dos países da OCDE, o Brasil tem menos Imposto de Renda sobre a pessoa física.
 
"É uma coisa a se pensar."
 
 
 
Perguntado pelo Broadcast se seria o caso de elevar o IR no Brasil, Levy afirmou que "pode ser um caminho". "Esta é a discussão que a gente está tendo agora, e que eu acho que tem que amadurecer mais rapidamente no Congresso."
 
A busca de soluções para aumentar a receita do governo, que na semana passada encaminhou ao Congresso proposta orçamentária com previsão de déficit de R$ 30,5 bilhões, pautou a reunião de coordenação política liderada pela presidente Dilma Rousseff na manhã desta terça. Há consenso no governo sobre a necessidade da elevação da carga tributária para tentar reduzir o rombo no Orçamento da União.
 
Após ver frustrada sua intenção de ressuscitar a CPMF para aumentara receita, a área econômica do governo já admite como possibilidade recorrer à elevação das alíquotas de tributos que não precisam de aprovação do Congresso. Estão nessa lista a Cide, incidente sobre combustíveis; o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); e o sobre Operações Financeiras (IOF).
 
Esses tributos dependem apenas da “caneta” do Executivo e são usados como instrumento regulatório de política econômica para enfrentar determinadas situações conjunturais da economia. Nenhum aumento precisaria de aprovação de deputados e senadores – basta um decreto presidencial para a entrada em vigor.
 
A intenção, no entanto, já provocoureação entre parlamentares de oposição. Para lideranças oposicionistas, um decreto presidencial, se for levado adiante, demonstra o autoritarismo de um governo que está perdido. O líder da oposição no Senado, Alvaro Dias (PSDB-PR), disse que, se isso ocorrer, vai apresentar um projeto de decreto legislativo para sustar os efeitos da elevação de impostos.


 
Relator.

Em evento na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), o relator do Orçamento de 2016, Ricardo Barros (PP-PR), também disse nesta terça que não vê muita saída para se equacionar o déficit que não passe pelo aumento da carga tributária ou pela perda do grau de investimento do rating brasileiro. "É isso o que tem de se pensar, as duas coisas não são desejáveis. Eu acho que posso fazer cortes no Orçamento, mas não no nível que viabilize o superávit primário de 0,7% do PIB para 2016, que o mercado está solicitando. São necessárias outras medidas estruturais", disse. 
 
"A Cide é uma boa fonte de tributação e não precisa passar pelo Congresso", comentou o relator, dizendo que isso não significava que defenda a medida. "A prerrogativa de encontrar fontes para o aumento de arrecadação é do Executivo, eu só trato de cortes", reiterou. Barros disse ainda que um caminho é uma reforma da Previdência.
 
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PSDB-RJ) disse que, para resolver o atual problema do déficit, o governo terá que optar em aumentar a dívida bruta, cortar gastos ou aumentar receitas. "E aumentar receitas pode se dar ou pela melhoria da economia ou pelo aumento de alíquotas ou criação de tributos. E como o aumento de alíquotas ou criação de tributos é uma situação que nem a sociedade nem o empresariado estão a fim, acho que ela vai ter que partir para o remédio amargo que é cortar gastos", explicou.
 
"É uma coisa normal, não vi nada de incoerente na fala (de Dilma)." O presidente da Câmara minimizou o fato de Dilma ter reconhecido erros do governo e disse que essa cobrança de um mea culpa é de natureza política, por conta do processo eleitoral que foi bastante acirrado e por conta de promessas de campanha que não foram cumpridas. "Eu me atenho a situação real", disse. "Agora se o objetivo é cortar o déficit ela vai ter que propor soluções. Não será o Congresso que vai dar a solução do déficit do Orçamento, é ela que vai propor", reforçou.
 
Sobre aumentar impostos por decreto, Cunha disse que "o governo já fez isso em 2015, aumentou PIS e Cofins sobre receita financeira por decreto, já vem fazendo essa prática, que também não é saudável", avaliou. Para Cunha, um eventual aumento na Cide, por exemplo, certamente terá um impacto na inflação. "Se o governo está tentando controlar a inflação, que já está alta, não sei se não pode ser um tiro no pé (o aumento da Cide), por conta do aumento inflacionário. Eu não faria isso", afirmou.
 
 
 
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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

UBER: CONFIRA IMPACTO DO SERVIÇO



 
UBER DEIXA CORRIDA DE TAXIS
PARA AEROPORTO
MAIS BARATAS
 


Reprodução



POR NÃO CONTAR COM UMA TAXA ADICIONAL DE 50%
EM CORRIDAS PARA OUTROS MUNICIPIOS,
O APLICATIVO ESTÁ ESPALHANDO
A IDEIA PARA REDES DE TAXIS COMUNS !


Uber faz aplicativos de táxi cortarem adicional de 50% para aeroporto de Guarulhos



 

(Foto: Reprodução)(Foto: Reprodução)
 
O Uber, serviço que vem gerando polêmica nas redes sociais e revolta por parte dos taxistas, está criando um novo efeito. Por não contar com uma taxa adicional de 50% em corridas para outros municípios, o aplicativo está espalhando a ideia para redes de táxi comuns.

Em São Paulo, a taxa pesa principalmente para as pessoas que vão para o aeroporto de Guarulhos. Ela é cobrada pelos táxis e prevista por lei já que, teoricamente, o taxista de São Paulo não pode pegar passageiros em outras cidades.

Desta forma, a cobrança serve para ressarcir o motorista do tempo e do combustível que será gasto para que ele retorne à sua cidade de origem. Com esta normal, uma corrida do centro de São Paulo rumo ao aeroporto passa tranquilamente dos R$ 100.

Com a concorrência imposta pelo Uber, o aplicativo 99Táxis adicionou a opção “GRU sem taxa extra de 50%” entre os itens dos táxis. Com a mudança, somente os motoristas que aceitam a isenção de cobrança são chamados.

Outras empresas de rádio como Via Táxi e Fuji Táxi também aderiram à novidade, enquanto o Easy Táxi ainda estuda se vale a pena disponibilizar essa opção.

 
 

domingo, 6 de setembro de 2015

CONFIRA AGORA: AMIGAS QUE FATURAM COM MISTURAS PARA SOBREMESAS




Amigas faturam R$ 600 mil

com misturas prontas

para sobremesa

 
 
                
Danielle Nogueira Dhoye e Astrid Marie Simão, criadoras da Chez Moi Chez Toi (Foto: Divulgação)


Danielle e Astrid decidiram largar tudo para empreender;

hoje elas faturam mais de R$ 50 mil por mês


Filha de pai francês e mãe brasileira, Danielle Nogueira Dhoye foi publicitária por 20 anos. Filha de mãe francesa e pai brasileiro, Astrid Marie Simão é psicóloga há mais de 25. Ambas se conheceram em 2000, quando suas filhas ainda estavam no colégio, e lá se tornaram grandes amigas. Apaixonadas por gastronomia, decidiram largar tudo para empreender. Em 2012, lançaram a Chez Moi Chez Toi, empresa que inovou no ramo de alimentação, vendendo misturas prontas para sobremesas. Hoje, a dupla fatura mais de R$ 50 mil por mês. “Não aguentava mais escritório e como venho de família francesa, a gastronomia está no meu sangue”, diz Danielle.





As duas estavam cansadas do dia a dia profissional e resolveram empreender juntas, mesmo sem uma ideia em mente. A “ex-publicitária”, como Danielle gosta de ser chamada, afirma que a ideia surgiu navegando na internet. “Vimos que um site dos Estados Unidos fazia essas misturas pré-preparadas e nunca tínhamos visto isso no Brasil”, diz.

Por sete meses, as duas amigas realizaram testes para poder tirar a Chez Moi Chez Toi (“minha casa, sua casa”, em francês) do papel. O produto que queriam desenvolver é uma mistura formada pela quantidade exata de ingredientes necessários para a montagem de uma sobremesa sem preparo, deixando essa fase do processo para os clientes. “Queríamos incluir as pessoas nesse momento tão gostoso que é cozinhar”, diz.


Misturas para sobremesas da Chez Moi Chez Toi (Foto: Divulgação)
 
 
Em 2012, depois de R$ 50 mil de investimento inicial, a dupla conseguiu colocar o e-commerce da Chez Moi Chez Toi no ar. Danielle conta que, em menos de um ano, a empresa recuperou o dinheiro investido. “Depois do primeiro ano, o crescimento foi gradual. Não paramos de crescer até agora. Quem compra uma vez sempre retorna”, diz.

Os clientes poderão encontrar na loja oito receitas. São cookies, bolo formigueiro, biscoito integral, brownie, bolo para petit gateu e até chocolate quente. Basta juntar ovo, manteiga e leite ao conteúdo dos potes, misturar bem e levar ao forno.

Atualmente, Danielle afirma que o faturamento mensal da empresa é de R$ 53 mil mensais. Mas a projeção para os próximos cinco anos é de que a empresa alcançará uma média de R$ 200 mil.


Produtos prontos para consumo da Chez Moi Chez Toi (Foto: Divulgação)


Utilizando produtos importados, como cacau francês e baunilha de Madagascar, os potes da loja saem, em média, por R$ 34. Os pedidos são entregues em todo o país. Em São Paulo, chega na casa do cliente em um dia. “Apesar de não termos estudado gastronomia, nunca pensei que fosse dar errado”, diz.

Com mais de sete mil seguidores, seu perfil do Instagram possui muitas imagens dos pequenos brincando na cozinha. “É muito bom ver todo mundo com a mão na massa”, afirma. Apesar das crianças adorarem as receitas da Chez Moi Chez Toi, o público-alvo da empresa é adulto. Além das vendas pelo site, a marca também tem realizado projetos customizados. No serviço, elas produzem misturas para empresas distribuírem de brindes aos seus funcionários - somente em 2015 já foram seis serviços prestados. “Sem dúvidas, são esses trabalhos que vão garantir o sucesso do nosso ano”, diz Danielle.


FONTE:

Por Priscila Zuini com Rennan A. Julio - 04/09/2015

PEGN - REDE GLOBO

CONTEUDO SOBRE EMPREENDEDORISMO



Serviço disponibiliza
conteúdo online gratuito sobre
 empreendedorismo


Foto
 
 

Serviço disponibiliza conteúdo online gratuito sobre empreendedorismo

Um dos maiores acervos eletrônicos sobre empreendedorismo no Brasil começa a ser disponibilizado pelo Sebrae             

            
Investir no online ajuda a aumentar a visibilidade da sua marca. (Foto: Reprodução)
 
 
Que tal incluir conteúdo gratuito e de credibilidade sobre empreendedorismo em sua página de Internet ou aplicativo?
 
Um novo serviço, a API Sebrae, possibilita que instituições ofereçam a seu público informações úteis para quem é ou deseja ser empreendedor.
 
A primeira coleção, já disponível, é o Ideias de Negócios, que reúne diversos estudos do Sebrae sobre mais de 430 atividades empresariais.
 
No Ideias de Negócios, é possível encontrar as informações mais importantes sobre como montar uma empresa em várias áreas de atuação:
- mercado,
- investimento,
- custos,
- equipamentos e
- localização, por exemplo.
 
Para disponibilizar esses conteúdos nas mídias digitais de sua empresa, basta se cadastrar na página do API Sebrae e concordar com os termos de uso, dentre os quais o compromisso de não vender os conteúdos que são oferecidos gratuitamente pelo Sebrae.


 
A API Sebrae é dedicada a empresas privadas e organizações públicas ou sem fins lucrativos.
 
 
Com esse ambiente de programação, por meio de uma integração tecnológica, as empresas podem fazer uso de dados do Sebrae de forma automática e transparente, com custo zero”, afirma a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes.
 
Em novembro, vamos disponibilizar a Biblioteca Interativa do Sebrae, que reúne mais de quatro mil títulos sobre empreendedorismo, como livros, relatórios de pesquisas setoriais e artigos”, acrescenta.
 
 
A API, uma sigla para Application Programming Interface (Interface de Programação de Aplicativos), funciona como uma espécie de comporta de represa, onde empresas, associações ou blogueiros podem se conectar e irrigar suas páginas de Internet ou aplicativos com as informações que julgarem mais interessantes para seus clientes ou público atendido.
 
 
Ao fazer uso do serviço, a instituição não precisa perder tempo baixando documentos para inserir em seus sites, copiando e colando links ou investir alto em memória e espaço em disco rígido para armazenar grandes quantidades de arquivos multimídia.
 
Além disso, terá os conteúdos aproveitados da API Sebrae atualizados automaticamente e em tempo real.
 
 
 
saiba mais


FONTE:

Da Agência Sebrae de Notícias - 04/09/2015

PEGN - REDE GLOBO

sábado, 5 de setembro de 2015

EMPRESAS TEM POUCA DURAÇÃO NO BRASIL




Mais da metade das empresas

não sobrevive depois de

quatro anos no

mercado brasileiro

                         

BANKRUPTCY BUSINESS
shutterstock


Mais da metade das empresas brasileiras não consegue sobreviver no mercado após quatro anos, revelou o estudo "Demografia das Empresas 2013", divulgado nesta sexta-feira (4) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística),

De acordo com o levantamento feito com base no ano de 2013, a taxa de sobrevivência das empresas que entraram em atividade em 2009 cai a cada ano que passa.

Do total de 694,5 mil empresas que nasceram em 2009, 536,6 mil (ou 77,3%) sobreviveram em 2010. Já no ano seguinte, este número caiu para 452,5 mil, ou 65,2%.

Em 2012, o número de sobreviventes foi para 387,4 mil, ou 55,8%. Em 2013, quatro anos depois, restaram apenas 329,9 mil empresas sobreviventes no mercado brasileiro, ou 47,5% do total quatro anos atrás.

Segundo o IBGE, a taxa de sobrevivência tem uma relação direta com a faixa de pessoal ocupado na organização.
"Empresas maiores tendem a apresentar taxas mais altas de sobrevivência. Nas faixas menores existem grandes movimentos de entrada e saída e consequentemente taxas mais baixas de sobrevivência."
Após quatro anos de entrada no mercado, a sobrevivência das empresas sem funcionários foi de 40,9%, enquanto das faixas de um a nove funcionários, foi de 69,1%. Já aquelas companhias que contrataram mais de 10 pessoas, o índice de sobrevivência foi de 76,7%.


 
Distinção de gênero persiste
 

O estudo do IBGE mostra ainda que há muito mais homens trabalhando do que mulheres. Do total assalariado em 2013, 62,3% eram homens e apenas 37,7% eram mulheres.

Quanto aos salários, os homens continuam ganhando mais. O salários médios mensais das empresas de alto crescimento foram de R$ 2.085,34 para os homens e de R$ 1.521,61, para as mulheres -- o que representa uma diferença de 37%.

No total de empresas, o salário médio mensal foi de R$ 2.118,66 para os homens e R$ 1.507,69 para as mulheres. Uma distinção de 40,5%


FONTE:

Brasil Post  |  De


Publicado: Atualizado:

BONO FATURA MAIS COM FACEBOOK DO QUE COM MUSICA ??



 
U2?
Bono ganhou mais com
ações do Facebook do que
em toda a sua carreira musical
 
Bono investidor ganhou mais em seis anos do que o Bono roqueiro (Wikimedia Commons)
© Wikimedia Commons
Bono investidor ganhou mais em seis anos do que o Bono roqueiro
SÃO PAULO - O vocalista do U2, Bono, já escreveu diversas músicas em sua bem-sucedida carreira - também ganhando muito dinheiro a partir da formação do U2. Porém, foi um outro grupo que engordou a conta bancária do cantor e compositor, conforme informa o Independent UK.
Um grupo de investimentos que ele formou há alguns anos garantiu a ele mais dinheiro ao comprar ações do Facebook em 2009 do que em toda a sua história de décadas a frente da banda.
 
Os relatórios mostram que Bono comprou 2,3% da rede social por cerca de US$ 86 milhões em 2009 e que, hoje, esta fatia valeria US$ 1,5 bilhão. O grupo de investimentos é o Elevation Partners, que Bono criou junto com cinco sócios.
 
Mas, conforme destaca o jornal, ao contrário de alguns relatos, o investimento não fez dele músico mais rico do mundo; o valor de cerca de US$ 1,4 bilhão será dividido entre os seis sócios fundadores da Elevation Partners. Ele ainda está um pouco atrás de Paul McCartney e Madonna na lista das estrelas mais ricas do universo pop.
 
Quando o Facebook abriu seu capital em 2012, com as ações cotadas a US$ 38, a Elevation ganhou cerca de US$ 175 milhões. Até agora, os papéis mais que dobraram, fechando na última quinta-feira a US$ 88,15.
 
De acordo com o jornal, a estimativa é de que o retorno do grupo de investimentos como um todo desde 2009 seja mais que o dobro do que o vocalista e o U2 ganharam em toda a sua carreira. O U2 vendeu mais de 150 milhões de discos e, de acordo com o “Irish Examiner”, a banda acumulou um patrimônio de mais de um US$ 1 bilhão. Com o Facebook, a Elevation Partners teria conseguido US$ 1,5 bilhão em seis anos.
 
 
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FONTE: INFO MONEY

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

COMO SABER, GRATIS, SE MEU NOME ESTÁ SUJO ??


Consulta de nome sujo

pela internet passa

a ser gratuita

 
Teclado de computador
 
Consulta é realizada no site da Boa Vista Serviços,
administradora do SCPC
 
 
 
São Paulo - A partir de agora, consumidores podem consultar se seu nome está sujo gratuitamente pela internet.
 
Antes, para fazer a consulta, era preciso se dirigir pessoalmente a um dos postos do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito).
 
E algumas empresas, extraoficialemente realizavam a consulta, mas cobravam pelo serviço.
 
 
A consulta gratuita pela internet foi disponibilizada pela Boa Vista Serviços, administradora do SCPC.
 
Ao fazer a busca, o consumidor pode identificar se possui dívidas, restrições ou pendências financeiras registradas no SCPC.
 
 
Quem não é cadastrado deve fazer então um cadastro e depois informar o e-mail e a senha.
 
Em seguida, o site irá informar se consta algum registo no SCPC.
 
Se houver, o consumidor pode verificar os detalhes sobre os débitos e identificar em qual empresa consta a pendência.
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Com essa nova opção, o consumidor pode verificar por conta própria quais são as empresas com as quais ele deve entrar em contato para negociar diretamente com elas o pagamento das dívidas, sem precisar contar com o intermédio de terceiros.
 
No site da Boa Vista é possível obter também dicas sobre crédito e orientações sobre como resolver as dívidas na página Acertando suas Contas.
 
 
 
FONTE:

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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

DOLAR: MAIOR DISPARADA EM 13 ANOS !!




 
 
Dólar já é vendido por
R$ 4,40 nas casas de câmbio
 
 


Prepare o bolso: Dólar já é vendido por R$ 4,40 nas casas de câmbio




A alta do dólar registrada nos últimos dias tem encarecido ainda mais as viagens dos brasileiros para o exterior.
 
Nesta terça-feira, a moeda americana chegou a ser encontrada por 4,40 reais nas casas de câmbio.



Ao chegar a esse valor, o dólar turismo passou a valer mais até que o euro comercial, negociado por 4,17 reais, e praticamente igualou-se ao euro turismo, encontrado por 4,41 reais. A cotação de 4,40 reais, encontrada na Fair Corretora, era para moeda no cartão pré-pago (o valor inclui IOF de 6,38%). Em espécie, a moeda saía por 3,82 reais.

Na Ourominas, a moeda americana era encontrada por 3,91 reais nas vendas em espécie (valor que já inclui 0,38% de IOF) e 4,14 reais no cartão. O valor no pré-pago também era de 4,14 reais na Confidence Câmbio, que negociava o dólar por 3,89 reais para compras em espécie.

Na AGK Corretora, as cotações para compras em dinheiro foram de 3,87 reais e 4,05 reais, respectivamente. Ao longo da tarde, a Treviso Corretora oferecia dólar por 3,91 reais em dinheiro e 4,05 reais no pré-pago. As consultas foram feitas por volta de 16h, quando o dólar comercial chegou a 3,70 reais.

Nesta terça-feira, a moeda encerrou a 3,68 reais, em alta de 1,68%. É a maior cotação de fechamento da moeda americana desde 13 de dezembro de 2002. Em agosto, a valorização acumulada é de 5,91% e, no ano, de mais de 36%.

A alta dos últimos dias ocorre como desdobramento de dados decepcionantes da economia chinesa e, sobretudo, da deterioração fiscal do Brasil, ainda mais evidente depois da entrega da proposta orçamentária ao Congresso feita pelo governo.



"Imbróglio político"

O economista-chefe do Besi Brasil, Jankiel Santos, afirmou que o mercado tem se guiado muito pelo que chama de "imbróglio político" no noticiário econômico.

Segundo ele, pesam as notícias de que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, ficou insatisfeito com o anúncio do Orçamento deficitário, o que teria criado mais uma rusga entre ele e o governo.

Nos bastidores, Levy teria defendido uma tesourada maior nos gastos públicos para tentar evitar contas no vermelho no próximo ano. "Além disso, a sinalização é de que o Congresso não ajudará a achar receitas que compensem esse déficit nem terá disposição para cortar os gastos", disse Santos.

Para o analista, o mercado também não viu com bons olhos o anúncio de elevação de impostos e a recomposição de alíquotas tributárias para diversos setores, como o de bebidas alcoólicas e produtos de informática. "O que as pessoas querem saber é de corte de gastos e não de aumento de impostos", afirmou.

O economista da Gradual Investimentos André Perfeito disse que, com a dificuldade de o governo pagar os juros da dívida pública, aumentou o risco de o país perder o selo de bom pagador.

Após o envio do texto do Orçamento com um rombo de 30 bilhões de reais, a analista da agência Fitch Shelly Shetty afirmou que a "dinâmica fiscal e de dívida vão determinar o futuro dos ratings do Brasil". Segundo Perfeito, o mercado interpretou essa mensagem como uma possibilidade real de rebaixamento.

Para o analista, os investidores também estão apreensivos com a relação conturbada entre Planalto e Congresso, sobretudo após saída do vice-presidente Michel Temer da articulação política.

"A gente sabe que a presidente Dilma deu carta branca para o Levy. Só que tudo o que ele mandou para a Câmara, o Eduardo Cunha (presidente da Casa) barrou ou transformou em pauta-bomba. A gente não sabe agora quem está no comando da lojinha. Essa é a insegurança do mercado", disse.

Os investidores também estão de olho na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. A expectativa é de que o Copom mantenha a taxa básica de juros (Selic) em 14,25%. Mas, com a disparada do dólar, já há no mercado previsões de aumento de 0,25 ponto porcentual.




FONTE:


Publicado: Atualizado:



quarta-feira, 2 de setembro de 2015

NEGÓCIOS: QUAL É O SEU PERFIL ??


     

Empreendedor ou empresário:

qual é o seu perfil?

 
Por iG São Paulo |
 

Segundo especialista, de nada adianta ter boa vontade e ideias criativas se não houver um espaço ou mesmo um modelo de negócios competente que possa absorvê-las com sucesso


O momento de instabilidade econômica e aumento das taxas de desemprego pode ser propício ao estímulo à criatividade aplicada aos negócios
Thinkstock
O momento de instabilidade econômica e
aumento das taxas de desemprego pode ser
 propício ao estímulo à criatividade
aplicada aos negócios
 
 
O ato de inovar e pensar fora do quadrado pode ser um divisor de águas para o desenvolvimento dos negócios e a chave para uma empresa de sucesso
 
Muitos brasileiros têm encontrado no empreendedorismo uma saída para a falta de oportunidades no mercado de trabalho. Contudo, nem sempre abrir uma empresa pode ser entendido como sinônimo de empreender. É o que diz Edmir Kuazaqui, presidente da Academia de Talentos e organizador do livro “Manual de Administração e Marketing Empreendedor, Criativo e Inovador” (Editora Évora).
 
Segundo ele, para empreender o indivíduo não deve ter somente a motivação de fazer algo novo ou diferente, mas fazer benfeito e de forma a contribuir financeira e economicamente consigo próprio, com a empresa e com a sociedade. “Talentos humanos devem perceber que, às vezes, suas capacidades e competências são mais fortes do que as paredes da empresa onde trabalham”, comenta.


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O momento de instabilidade econômica e aumento das taxas de desemprego pode ser propício ao estímulo à criatividade aplicada aos negócios. E é diante deste cenário que muitos brasileiros decidem se levar pelo impulso de iniciar uma empresa própria, deixando para um segundo momento etapas primordias para o êxito do negócio. Um exemplo muito comum é a falta de um plano de mercado que contemple a justificativa para o lançamento de um produto ou serviço, perfil do público alvo e cronograma de implementação e desenvolvimento.

“O ato de pensar de forma empreendedora deve estar acompanhado de ações e procedimentos que respeitem empresa e sociedade, pois são criados direitos e deveres, gerando uma inter-relação entre as partes. Esta é a diferença entre o simples empreendedor e o empresário. Enquanto o empresário assume uma responsabilidade jurídica e legal com o seu mercado interno - como com colaboradores -   e externo - com os seus fornecedores, por exemplo -, gerando impostos que são revertidos para a sociedade, e, muitas vezes, promovendo o crescimento tecnológico, o empreendedor pode ir além e se comunicar com as atividades inovadoras”, explica Kuazaqui.

O especialista destaca ainda que de nada adianta ter boa vontade e ideias criativas, se não houver um espaço ou mesmo um modelo de negócios competente que possa absorvê-las com sucesso. “O processo de empreender, criar e inovar pode ocorrer a partir da necessidade e/ou oportunidade. Se o indivíduo conseguir inseri-lo, no seu cotidiano, terá mais sucesso do que aqueles que somente praticam ações a partir de estímulos externos. É fundamental que se faça o planejamento de sua aceitabilidade, introdução e desenvolvimento nesse mesmo mercado”.



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Confira cinco dicas para ser um empresário-empreendedor:




1. Invista no processo criativo:

Entenda o ambiente no qual você está inserido e as possibilidades de como a empresa pode incrementar esse ambiente. A criatividade pode facilitar e otimizar as mudanças e transformações necessárias, conjugando esforços e recursos.



2. Faça um exercício de questionamento pessoal:

Defina e exemplifique o que é empreendedorismo, criatividade e inovação, estabelecendo um check-list daquilo que você realmente desenvolve à frente do seu negócio e como esses conceitos influenciam o seu cotidiano pessoal e empresarial




3. Descubra formas de agregar valor para o ambiente interno da empresa:

Busque identificar os pontos fortes dos seus colaboradores e os coloque em posições que valorizem o perfil profissional de cada um deles. Isso trará resultados positivos para todos e farão com que novas oportunidades de crescimento sejam percebidas.




4. Esteja atento às mudanças do seu mercado e busque acompanhar as tendências externas:


Muitas vezes ao iniciar um negócio o empresário deixa de lado sua veia empreendedora por medo de abandonar uma ideia que parecia inicialmente inovadora. Insistir em algo que desponta como pouco válido para o mercado pode decretar o fim de uma empresa. Saber o momento de rever seus conceitos é crucial para que o negócio tenha sucesso.



5. Não se deixe sufocar pelas paredes do escritório:

Tente organizar a sua agenda para que você tenha tempo para refletir sobre os negócios e amenidades – sim, elas também são importantes para gerar negócios. Muitas vezes as oportunidades surgem em momentos de ócio criativo.

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