quarta-feira, 14 de outubro de 2015

DILMA ACUSA OPOSIÇÃO DE GOLPE... PODE ??



Dilma afirma que oposição quer

'dar golpe' para

chegar ao poder

 
AP
 
 
A presidente Dilma Rousseff afirmou na noite desta terça-feira que a oposição - derrotada nas urnas há um ano - quer chegar ao poder no Brasil "dando um golpe" através de um impeachment construído artificialmente.
 
 
"Há uma busca incessante da oposição de encurtar o caminho para o poder, de dar um salto e chegar ao governo com um golpe", declarou Dilma em um discurso durante o Congresso da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em São Paulo, em meio à severa crise política que abala o governo.

"Se trata de construir de forma artificial um impedimento de um governo eleito pelo voto direto de 54 milhões de pessoas", destacou Dilma, afirmando que o "discurso golpista" não é apenas contra ela, mas contra tudo que representa.

"E o que eu represento?! As conquistas históricas do governo Lula que transformaram o Brasil. O golpe que os inconformados querem cometer é um golpe contra o povo, mas podem ter certeza de que não conseguirão".

"Sou presidenta porque fui eleita pelo povo, em eleições lícitas. Tenho a legitimidade das urnas, que me protege e a qual tenho o dever de proteger. Lutarei para defender o mandato que me foi concedido pelo voto popular, pela democracia e por nosso projeto de desenvolvimento".

Esta não é a primeira vez que Dilma denuncia tentativa de golpe contra seu governo, que luta para evitar um crescente movimento da oposição pelo impeachment da presidente.

Na semana passada, a situação de Dilma se agravou com as decisões do Tribunal de Contas da União (TCU) de rejeitar as contas de 2014 do governo, e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de abrir uma investigação sobre supostas irregularidades durante a campanha para a reeleição da presidente.

Dilma também enfrenta uma séria crise econômica, que tem se traduzido pela alta da inflação e do desemprego no país.

Nesta terça-feira, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que deve decidir sobre o andamento dos pedidos de impeachment, adiou sua decisão para a próxima semana.
 
 
 
FONTE:
 
 


NOBEL POLEMICO NA ECONOMIA




Dinheiro traz felicidade?

Não, diz Nobel de Economia


WOMAN MAN MONEY

                                    
Dinheiro traz felicidade?
 
A pergunta, combustível para algazarrentas conversas de mesa de bar, também tem sido objeto de estudos de alguns dos cérebros mais brilhantes do mundo.
 
O professor Angus Deaton, da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, anunciado nesta segunda-feira como vencedor do Prêmio Nobel de Economia de 2015, é uma das mentes que já se dedicaram à questão.
 
A conclusão do professor: dinheiro não necessariamente traz felicidade - mas a falta dele pode acentuar a angústia de quem já não anda muito animado.
 
 

Deaton escreveu sobre o tema em 2010, em parceria com Daniel Kahneman - também ele vencedor do Nobel de Economia, em 2002. No estudo publicado pela dupla, eles fizeram a correlação entre o nível de renda de diferentes estratos da população americana e uma série respostas sobre satisfação pessoal e bem-estar emocional colhidas entre 2008 e 2009 pelo Instituto Gallup.

Ao longo desses dois anos, o instituto ouviu diariamente um grupo de mais de mil pessoas que moram nos Estados Unidos. Ao fim do levantamento, havia mais de 450 000 respostas para ser dissecadas.

Primeiro, escreveu Deaton, é preciso mostrar que existe diferença entre bem-estar emocional e avaliação de vida. Embora a diferença pareça ser apenas semântica, ela é fundamental para dar profundidade ao debate - e a confusão entre os conceitos é a origem de tantas pesquisas inócuas sobre o tema, afirma o professor.

Bem-estar refere-se a sensações do cotidiano, como alegria, tristeza, raiva e estresse, e a avaliação de vida é a leitura "de fundo" que o indivíduo faz sobre si mesmo. "Como você estava ontem?" é uma pergunta sobre bem-estar. "No geral, você está satisfeito com a vida que leva?" trata de avaliação de vida.

Ao separar esses dois grupos de respostas e cruzar os dados com os diferentes níveis de renda, Deaton e Kahneman descobriram que pessoas que ganham bons salários aparecem com mais frequência entre as que têm uma avaliação positiva sobre suas vidas - mas não necessariamente se dizem felizes.

"Nós concluímos", diz a pesquisa, "que renda alta compra satisfação de vida, mas não felicidade." O que não quer dizer que o dinheiro não seja um bom estimulante para o estado de espírito: na pesquisa, pessoas com renda muito baixa foram as que disseram com mais frequência estar insatisfeitas tanto com seu cotidiano quanto com sua vida em linhas mais gerais.

Deaton e Kahneman escreveram ainda que o grau de bem-estar é maior quanto mais alta é a renda, segundo as respostas da pesquisa, mas, a partir de uma renda de 75 mil dólares anuais (montante 25% maior que a renda per capita americana, que é de 55 mil dólares), o teor das respostas praticamente não muda. Em outras palavras: aumentar a renda indefinidamente não aumenta a felicidade indefinidamente.

O tema do estudo publicado em 2010 pode soar demasiadamente "mundano", mas isso não diminui sua relevância. Ao dar ênfase à diferenciação de dois "tipos" de felicidade, os autores ajudam a dar norte para pesquisas de amostragem sobre renda, consumo e saúde pública, por exemplo, o que pode abrir novas perspectivas para a definição de políticas públicas.

"Se ambos os aspectos de bem-estar subjetivo são considerados importantes, a separação de suas medidas é uma vantagem", dizem os economistas.

Ênfase aos desiguais - É claro que não foi um artigo de cinco páginas, com a resposta (que não é definitiva, salientaram os autores) a uma pergunta tão prosaica, que deu ao escocês Angus Deaton o Nobel de Economia de 2015.

Mas esse artigo é uma amostra dos temas abordados e também do modus operandi do professor: a valorização da voz dos indivíduos em detrimento de amostragens sem rosto, a recusa a mensurar bem-estar apenas com base exclusivamente em consumo - uma prática comum entre acadêmicos na atualidade - e o esforço de cruzar teorias e dados para encontrar onde está o ponto cego das conclusões de seus colegas.

A primeira grande contribuição de Deaton à literatura acadêmica foi a de atestar que as medidas agregadas de consumo nacional não são a previsão exata do comportamento de cada indivíduo. Embora isso soe óbvio hoje, era um tema controverso quando Deaton começou a se debruçar sobre ele, no começo da década de 70.

Ao se dedicar ao estudo da diferença entre os indivíduos - o que exige a criação de modelos mais precisos para estudar o conjunto da população -, Deaton acabou seguindo um caminho correlato: o de estudar o comportamento dos consumidores. Dessa linha de estudo surgiu o "Paradoxo de Deaton", segundo o qual o consumo varia muito lentamente, mesmo com variações bruscas de renda.

Por se debruçar sobre a identificação de desigualdades, Deaton acabou enveredando para o estudo dos mais desiguais entre os desiguais: as economias pobres e emergentes.

Nessa seara, o Nobel de Economia de 2015 tem tentado entender a origem e as consequências da pobreza dos países e apontar como são imprecisos os critérios de mensuração de consumo e pobreza adotados por acadêmicos e organismos internacionais, como o Banco Mundial.

A Índia tem sido um objeto de particular atenção de Deaton. Mais uma vez, não parece ser casualidade: a Índia é o país mais desigual do G-20, segundo a Organização das Nações Unidas, e um dos mais desiguais do mundo.



FONTE:

Veja.com  |  De Patrick Cruz

Publicado: Atualizado:

terça-feira, 13 de outubro de 2015

NOVO FILME: DILMA & CUNHA MORREM ABRAÇADOS ??



Dilma e Cunha têm que morrer abraçados,

OU

mudando o gênero do filme

 
(Foto: Estadão Conteúdo)(Foto: Estadão Conteúdo)
A geração de malucos que reinventou o cinema hollywo- odiano entre o fim dos anos 60 e meados dos 70 não era bom exemplo pessoal para ninguém.
 
 
Quer dizer, nunca ninguém em Hollywood foi bom exemplo de comportamento, mas esses não eram hipócritas: um monte de drogados abusivos, inconstantes, mas rebeldes e sagazes. Este livro aqui, com tradução da minha amiga Ana Maria Bahiana, tem ótimos relatos de como a contracultura salvou uma narrativa idiotizada, passando a enxergar conspirações e manipulações em tudo. E, principalmente, lidando com finais infelizes, ou finais abertos.
 
O que nós estamos enxergando estas duas últimas semanas, com a casa de Eduardo Cunha caindo, é, por assim dizer, a mudança de gênero do filme. Assim como a Hollywood atual, que voltou a ser majoritariamente babaca, a narrativa “dirigida” por João Santana na reeleição de Dilma foi uma bobagem simplória, piegas, rala, binária. Mesmo assim, um eleitorado acorreu em massa para votar no “coração valente”, contra a ameaça do vilão Aécio.

É óbvio que Aécio é um playboy babacão e abusivo. Mas o que a eleição “comprou” não foi apenas uma candidata ruim, politicamente inábil e, sim, vamos falar claro, bastante lesada – senão o país continuaria indo em frente, como sempre. Noventa e tantos por cento dos nossos políticos parecem ser lixo humano, e a vida continua. Mas o que o eleitorado comprou foi uma narrativa insustentável.
Ao contrário de Dilma, Lula nunca foi burro.

Apesar de despreparado formalmente, tem – ou tinha – uma intuição política fantástica. E também uma ética bastante (para ser polido) “flexível”. O senso narrativo de Lula não estava totalmente errado quando ele escolheu Dilma – ainda que Marina (as duas eram suas ministras à época) fosse uma escolha politicamente (e intelectualmente) mais consistente. Hoje sabemos o que o emblemático embate das duas, em torno da liberação da construção da usina de Belo Monte, significava aos olhos de Lula: muita propina para o caixa dois. Para ficar nas metáforas cinematográficas, digamos que Lula cometeu um “erro de Glauber”.

Assim como Lula, Glauber Rocha puxou um movimento com um slogan simples, “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”, mas que não funcionava tão bem com discípulos não-sagazes e de uma verve tão fulminante como ele mesmo. Se fosse esse gênio todo, Lula teria entendido que tinha que voltar à disputa no ano passado, e não patrocinar a reeleição. De novo, hoje sabemos que as razões podem ter sido as piores possíveis: continuar a trabalhar abrindo frentes no exterior para as empreiteiras nacionais, tendo ao mesmo tempo influência nos financiamentos do BNDES, e recebendo por fora sua parte na “patriótica” triangulação.

Seja como for, Lula foi obrigado a jogar todos os seus trunfos quando a militância petista acordou, na véspera da eleição, de um longo sono, e ajudar a vender a lorota (assim como agora foi obrigado a voltar ao centro do poder, com a reforma ministerial, para sustentar a lorota). A parte não-ficcional tinha ficado lá atrás, nas manifestações de 2013, que, mesmo com toda sua tecnologia de rua, o PT não teve como cooptar.

Se existe uma semelhança entre Dilma e o impichado Collor é essa: vencer uma eleição a bordo de uma fantasia épica, e absolutamente insustentável. Em boa parte por estarem ambos com o rabo preso exatamente com o que se prometeu exterminar, os marajás e as iniquidades, nos dois casos (o famoso “mudar para ficar como está”). Pouco antes das manifestações de 2013, apenas havia começado uma campanha da Caixa Econômica Federal, estrelada por Regina Casé, de uma linha de crédito para comprar móveis e eletrodomésticos, que foi abandonada logo em seguida. Como disse um petista histórico, Frei Betto, esse “consumismo cosmético”, rebaixando o debate político à mera questão do acesso a bens de consumo (o que também era um mote de Collor) foi o principal erro petista. Deu no que deu.

A grande novidade, agora, é que com o curso de destruição de Eduardo Cunha, com a comprovação de suas contas na Suíça, a narrativa fica forçosamente mais realista. O “nós contra eles” vai virando uma admissão de que “nós e eles somos a mesma m*” (o que, aliás, era a vaibe subjacente aos protestos de 2013. Tentar canalizar a energia política de insatisfação para as eleições, destruindo a nova militância, não só não resolveu nada, como criou uma bomba-relógio política). Na verdade esse “nós contra eles” já estava acontecendo numa camada altamente fictícia, dado que Eduardo Cunha é do PMDB, da base do PT. Cunha é expoente do lixo fisiológico que o PT teima em abraçar desde o primeiro momento do mandato de Lula, em 2003, como eu discuto neste texto, O “sagrado” e o “profano” no PT.

A transformação da narrativa da vitória épica de coração-valente-contra-o-mal em uma narrativa em que ela e Cunha morrem abraçados significa uma sensacional mudança de gênero. Vai da catarse tipo moralista de uma novela besta da televisão para um final inquietante e sombrio, digno de uma trama de conspiração e paranoia dirigida, digamos, pelo Coppola de A Conversação (foto, 1974), o Pollack de Três Dias do Condor (1975), o Penn de Um Lance no Escuro (1975) ou o Pakula de A Trama (1974). Até um personagem boboca como o filho Lulinha ameaça pesar na história. Amanhã, terça feira, talvez já tenhamos mais um passo no sentido da abertura do processo do impeachment de Dilma por Cunha – e mais um passo no sentido da sua própria destruição, com o aprofundamento das delações e investigações. Esse certamente é um filme mais adulto e próximo da vida real.


FONTE:

BLOG DO ALEX ANTUNES

Alex Antunes

Alex Antunes é jornalista, escritor e produtor cultural e, perguntado se era um músico frustrado, respondeu que música é a única coisa que nunca o frustrou. Foi editor das revistas Bizz e Set, e escreveu para publicações como Rolling Stone, Folha Ilustrada, Animal, General, e aquela cujo nome hoje não se ousa dizer. Tem uma visão experimental da política, uma visão política do xamanismo, e uma visão xamânica do cinema.

FOCO: DESTINO DE DILMA


Destino de Dilma Rousseff
começa a ser definido
nesta terça-feira
 

Encurralado, Eduardo Cunha, decidirá se abre ou não o pedido de impeachment
 
O momento é mais de perguntas do que de respostas.
 
Mas as próximas cenas da trama política brasileira programadas para esta semana podem começar a esclarecer qual será o destino da presidenta Dilma Rousseff (PT) diante desta crise.
 
Eduardo Cunha, o presidente da Câmara cada vez mais envolvido em denúncias de corrupção, promete decidir nesta terça-feira se aceitará ou não o pedido de abertura de impeachment feito pela oposição.



Dilma Rousseff e seu vice Michel Temer, em reunião no último dia 8.
© Eraldo Peres Dilma Rousseff e seu vice Michel Temer, em reunião no último dia 8.


 
Cunha se segura no cargo por um fio depois de terem se tornado públicos os documentos enviados pela Suíça que comprovam que as quatro contas da família dele no país teriam sido alimentadas por verba desviada de um contrato de 34,5 milhões de dólares da Petrobras em Benin, na África. Neste sábado, líderes da oposição, incluindo os do PSDB e do DEM, assinaram uma nota pedindo o afastamento dele do cargo.
 
A jogada da oposição trouxe ainda mais dúvidas para cenário. Seria apenas um posicionamento burocrático dos parlamentares para passar a imagem de que seus partidos não toleram a corrupção? A intenção seria a de chantagear o presidente e pressioná-lo a aceitar o pedido de impeachment rapidamente? Ou tudo faria parte de uma encenação maior em que Cunha aceitaria o pedido de abertura do processo de afastamento da presidenta e, logo em seguida, renunciaria?

Nesta última hipótese, a carta da oposição seria importante para mostrar que ele se afastou por pressão destes parlamentares e não dos deputados de esquerda que fizeram o mesmo pedido semana passada. Com o acordo, ele teria a garantia da oposição de que não perderia o mandato e garantiria o foro privilegiado que evitaria sua prisão por envolvimento na Lava Jato.
 
Cunha já afirmou que só aceitaria o pedido de impeachment caso ele tivesse embasamento técnico. Isso é importante, inclusive, para evitar que haja questionamentos jurídicos posteriores. Para isso, seria necessário que as eventuais irregularidades de Rousseff tivessem sido cometidas no atual mandato, iniciado em 2015.

A oposição já avalia acrescentar ao principal pedido de impeachment, feito pelo jurista e ex-petista Helio Bicudo, o argumento de que as pedaladas fiscais, que levaram a condenação do Governo de Rousseff no Tribunal de Contas da União na semana passada teriam acontecido também em 2015.

A tese foi favorecida, também no final da semana passada, quando o procurador Júlio Marcelo de Oliveira, que atua no TCU, pediu a abertura de uma representação no tribunal alegando que as pedaladas ocorreram no primeiro semestre deste ano –segundo ele, o Governo atrasou o pagamento de 40 bilhões para os pagamento de programas assistenciais, o que levou os bancos públicos a arcarem com a dívida e cobrarem juros dos cofres federais, segundo O Estado de S. Paulo.


A dúvida que resta é: seria interessante para Cunha, neste momento em que precisa de todo o apoio que conseguir, deixar claro seu rompimento com Rousseff ao adotar uma postura de enfrentamento tão clara como essa? Ele poderia preferir optar por uma tática de menos confronto na tentativa de manter um eventual apoio de petistas?
 
Segundo essa tese, que já circula há algumas semanas, Cunha rejeitará todos os pedidos de abertura de impeachment (são dez, no total). Com isso, a oposição poderia, de acordo com uma interpretação do regulamento da Câmara, recorrer da decisão no próprio Plenário, precisando apenas de uma maioria simples para iniciar o processo (257 parlamentares). A avaliação da articulação política de Rousseff é que ela conta apenas com 180 deputados fiéis no momento.
 
Com o processo de impeachment aberto, uma comissão para avaliar as irregularidades é formada e, depois de os trabalhos serem concluídos, o pedido volta para a apreciação do Plenário que votará a favor ou não da saída de Rousseff do cargo. Para aprovar o impeachment, entretanto, a oposição precisará de maioria qualificada (o voto de dois terços da Casa, ou seja, de 342 deputados favoráveis).

Chegando a esse ponto, a situação de Rousseff se complica muito porque nada garante que os 180 deputados hoje fiéis permanecerão ao lado dela. Primeiro porque a pressão popular pode mudar alguns votos. Segundo porque eles podem passar a exigir ainda mais cargos para manter o apoio e ela acabou de realizar uma reforma ministerial para aplacar as chantagens dos aliados.
 
Se passar pela Câmara, a avaliação do impeachment segue para o Senado, onde ela tem como aliado o presidente Renan Calheiros e uma base aliada menos volátil. Mas se a decisão final chegar a esta Casa, dificilmente ela negará a saída de Rousseff porque a pressão popular será insustentável, avaliam especialistas.
 
Enquanto a oposição arma seu ataque neste momento decisivo, o Governo prepara sua defesa.
Nesta segunda, Rousseff uniu os principais ministros para avaliar como será o contra-ataque na Câmara. A presidenta também armou uma equipe de juristas renomados para rebater os argumentos pró-impeachment.

A estratégia será recorrer ao Supremo Tribunal Federal caso qualquer pedido de afastamento da presidenta seja aberto. O argumento será que, em qualquer das hipóteses, a abertura de um pedido de impeachment só poderia ser feita com a aprovação da maioria qualificada da Casa.
 
Rousseff teria ainda uma outra possibilidade para se salvar, mas de enormes custos políticos. Seria a de tentar interferir para que as investigações contra Cunha tomem rumos mais amenos. Na última quarta-feira, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, se reuniu com Cunha numa tentativa de reaproximação, segundo os jornais. Para salvar Rousseff, Cunha poderia evitar qualquer decisão sobre os pedidos de impeachment. Por outro lado, o presidente da Câmara enfrentaria a fúria da oposição, que faria de tudo para retirá-lo do cargo, com o apoio da opinião pública.
 
A avaliação da oposição é de que se o processo de impeachment não ocorrer agora, não deve acontecer mais, já que ele se estenderia até depois do recesso de final de ano da Casa e, no ano que vem, as articulações políticas começam a se movimentar por causa das eleições municipais.
 
Enquanto os analistas já dão como certa a queda de Cunha, o que resta saber agora é: para qual lado ele vai pender?
 
 
FONTE:
 
El País
 
El País
 
 

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

VENDAS NA INTERNET



Dez dicas de sucesso para

vender na internet

 
 
Resultado de imagem para VENDAS NA INTERNET FOTOS
 
 
Vender pela internet requer mais atenção.
 
Veja dez dicas para ajudar o empreendedor a montar uma loja virtual bem-sucedida.

O comércio eletrônico é um espaço virtual no qual produtos e serviços são ofertados aos clientes por meio da internet. Trata-se de um canal online em que consumidores podem fazer e acompanhar compras, pedir encomendas, realizar transações financeiras, entre outras coisas, diretamente de qualquer lugar.
 
Para vender, não importa qual seja o negócio, é preciso satisfazer o cliente. Na internet, a lógica é a mesma. No entanto, devido a particularidades do universo online, é preciso estar atento a fatores-chave de sucesso. Caso contrário, por maior que seja o esforço, as vendas na web podem não decolar.


 
Veja, a seguir, 10 dicas para o sucesso no mercado digital.
 

Estar preparado para entrar na internet

Antes de dar o primeiro passo, é preciso entender o que está por trás de um e-commerce: quais investimentos são necessários; quem são os parceiros, fornecedores, clientes e concorrentes; como será a estratégia de marketing.
Para isso, é necessário elaborar um Plano de Negócios, que reduzirá as chances de fracasso e testará a viabilidade do projeto. Tenha em conta também que é possível concorrer em nichos, nos quais o pequeno negócio poderá ser mais eficiente, ou no mercado de massa, em que a competição será basicamente por preço.

Ter um site 100% funcional e de ótima navegabilidade

Tudo que estiver disponível no site deve funcionar da melhor forma possível. O cliente precisa ter facilidades ao entrar na loja (usabilidade). Caso contrário, ele desiste em um clique e dificilmente voltará.
Os problemas mais comuns são: site lento, imagens muito pequenas, grande quantidade de anúncios, pouco contraste entre fundo da página e cor da letra inadequada.

Ser verdadeiro e legal

Deve-se evitar prometer o que não se pode cumprir. Também é bom não deixar o cliente confuso, por exemplo, sobre cobrança de frete ou prazo de entrega.
Isso dará confiabilidade ao site e poderá ser fator decisivo de compra. Já em termos legais, o empreendimentos deve alinhar-se às regras obrigatórias para funcionamento de lojas virtuais (nome, CNPJ, atendimento ao cliente etc.).

Ter obsessão pela logística

Não existe contato físico na compra pela web, e isso gera uma grande expectativa no cliente para receber a mercadoria. O tempo de espera deve ser igual ou menor que o prazo acordado no site. E a mercadoria tem que chegar impecavelmente embalada. Sempre!

Oferecer multicanais ao cliente

É necessário estar presente nas redes sociais, ter um chat ou um e-mail específico para o atendimento ao cliente, colocar o número de telefone bem visível no site. Se o empreendimento não tiver um site ou o empreendedor ainda não sabe como criá-lo, é bom avaliar possibilidades de inserção em Market Places, isto é, em locais virtuais para negociações de comércio eletrônico.
Avaliar a possibilidade de criar um blog, sobretudo se estiver em um mercado de nicho em que conteúdos sejam influenciadores de compra, é uma boa ação. Além de reunir o público-alvo, o blog serve para divulgar ofertas da loja virtual, o que favorece aos mecanismos de busca atribuir relevância à loja.
É muito importante facilitar ao máximo o acesso do cliente ao negócio, pois o comprador pode sentir a necessidade de contatar a loja antes, durante e depois da compra. E todos os canais precisam efetivamente funcionar. Se algum não funciona, é melhor não ter.

Montar uma equipe preparada e bem treinada

Para cuidar do conteúdo, do design, de questões relacionadas à tecnologia da informação e ao marketing. Todos esses profissionais devem conversar, interagir, se integrar, para que se alcance êxito no trabalho que cada um executa.

Anunciar

Uma boa maneira é começar fazendo testes com pequenos investimentos e medindo os resultados (verificar se houve aumento de cliques, de visitas e de vendas).
Há muitas maneiras de fazer anúncios na internet: por links patrocinados (destaques do empreendimento em mecanismos de busca como Google e Yahoo) ou pelas mídias sociais (canais nos quais se pode ter uma segmentação de público-alvo mais refinada – também se paga por clique).
Em todos esses formatos de anúncio, o mais comum é pagar por clique.

Investir em SEO (Search Engine Optimization)

A tradução do termo, Otimização para Mecanismos de Buscas, já diz muito. O trabalho de SEO é otimizar um site e direcionar os motores de busca para dar destaque ao conteúdo.
Hoje, os sites de busca são a principal fonte de procura de informações pelos que navegam na web. Portanto, ter um site bem posicionado nesses buscadores é fundamental para ser visto.
O trabalho de SEO é lento e deve ser ininterrupto e detalhado para gerar resultados relevantes. Quando bem-feito, gera maior visibilidade para o negócio e diminui a necessidade de investimentos em anúncios.

Ter um site seguro

Há diversas empresas que oferecem serviço de proteção ao site, análise de vulnerabilidades e bloqueio de ataques para garantir operações seguras. É preciso avaliar a solução ideal para o porte do negócio, mas não se pode deixar de garantir segurança ao cliente no momento da compra, pois este é um dos fatores mais determinantes de compra no mercado digital.

Investir na gestão do negócio

Depois que o cliente clica no botão comprar, no site de uma loja virtual, se inicia uma complexa e delicada operação, invisível aos olhos dos clientes e que inclui logística, gerenciamento de pedidos, estoque, relatórios, faturamento, entre outros.
O Back Office (“a parte de trás do balcão”) representa a estrutura física completa nos bastidores do website de uma loja virtual e é fundamental gerenciá-lo para garantir que o produto adquirido pelo cliente seja entregue de acordo com as especificações e o prazo combinado.


FONTE:

SEBRAE
 

CONFIRA: CONSELHOS DOS BILIONARIOS



10 Conselhos de

Um Milionário Que

Saiu do Zero Ao

Filho Começando a Vida

 
 
 
10 Conselhos de Um Milionário Que Saiu do Zero Ao Filho Começando a Vida
Saber como gerar riqueza e conviver com ela  é um desafio e tanto, especialmente para quem está saindo do zero.
Nós costumamos simplificar muito nossa relação com o dinheiro, acreditando ser apenas uma questão de poupar no cafezinho, trabalhar mais e investir no tesouro.
Ser dono de uma fortuna, no entanto, é muito mais do que isso.

É mais do que administração. É uma questão de saber lidar com o verdadeiro valor da riqueza, com o que é importante na vida, com as outras pessoas, com a preguiça e a integridade moral… Preparar alguém para a riqueza precisa cobrir muitas áreas.
Esse texto é uma tentativa de condensar lições importante sobre como se desenvolver como pessoa e se preparar para o dinheiro, lições essas que foram passadas por um pai real a um filho começando a vida.
Como é provável que você não tenha um pai milionário para cuidar de sua preparação (assim como não tenho), é preciso buscar na história o conhecimento para aprender tudo isso. Continue lendo e você descobrirá:
  • A importância da educação na formação de um milionário (e como conseguir a sua).
  • Como cometer muitos erros pode ser uma vantagem.
  • O impacto que a postura certa no trabalho pode ter em seu crescimento.
  • A vantagem em desenvolver o pensamento claro e a fala breve.
Parece interessante? Vejamos, então.

Como diferenciar um conselho bom de um ruim

Todo mundo quer dar conselhos a você. Seus pais, seus irmãos, seus familiares distantes, amigos, colegas de trabalho, o taxista e o gerente do banco. Se existe uma coisa farta na vida sem que precisemos correr atrás, é conselho.
Barraca de Conselhos
O problema, claro, é que muitos deles são de baixa qualidade para sua situação. Afinal de contas, um conselho diz mais sobre as dificuldades que a pessoa que o diz está passando do que sobre os desafios de quem está ouvindo.
Alguém que está mal pelo término de um relacionamento está lhe dizendo para sair e curtir a vida sem se apegar? Ou alguém que recentemente faliu uma empresa dizendo para você buscar um emprego estável? Alguém fora de forma dizendo que a vida é muito curta para se preocupar com a saúde? É, olhando desse jeito, fica mais claro como conselhos normalmente não se aplicam à sua vida…
Quando se trata de dinheiro, então, consultores brotam até do chão. Todo mundo sabe que você tem que fazer um concurso, conseguir estabilidade na vida, investir em imóveis na planta e trocar de carro todo ano para não desvalorizar.
Obrigado, senhores óbvios. Isso não me interessa (além de estar errado).
A melhor maneira para filtrar conhecimento valioso é enxergar a vida da pessoa que está dando o conselho e verificar se ela saiu de um lugar parecido com o seu e chegou aonde você queria chegar.
Se ela nem começou no mesmo ponto, nem chegou no mesmo lugar que você desejava, em qualquer área que seja (financeira, amorosa, empregatícia), o conselho dela não serve de muita coisa.

Quanto você pagaria pelos conselhos de um milionário?

Bom Conselho, por Jen Collins
“Bom conselho” | por Jen Collins

Seguindo a linha de pensamento de que a pessoa a quem você deve prestar atenção é aquela que alcançou o que você quer alcançar partindo de um lugar parecido com o seu, quanto vale para você os conselhos de um milionário?
Não muito, se ele for alguém que nasceu em uma berço confortável e só assumiu o negócio da família. Ou se ele foi alguém que deu sorte, comprando um imóvel no começo da vida em uma área que sofreu especulação imobiliária até atingir a casa dos milhões.
(O número de milionários desse tipo no Brasil cresceu bastante na última década, por sinal)
E se esse milionário é alguém que construiu a riqueza com as próprias mãos? Eu definitivamente estaria interessado, afinal de contas, é algo que pretendo fazer na minha vida.
Mas isso ainda fica melhor: nós vamos ouvir o que o milionário tinha a dizer ao próprio filho enquanto ele amadurecia. Não se trata de ouvir conselhos financeiros de um expert, mas de estar na casa dele, ouvindo ele falar com o próprio filho sobre as lições do dinheiro e da vida. O que, em condições normais, está trancado a sete chaves.
Qual o valor de um livro desses? Eu pagaria 70, 80 reais nele? Não, pagaria mais. Até uns 150, 200 reais nesse livro seria justo (você paga mais que isso por coleções como Game of Thrones, de livro para diversão).
Pois bem, esse livro está disponível na internet gratuitamente. Gratuitamente. Depois de terminar de lê-lo, eu me senti meio errado, como se eu tivesse pego algo extremamente valioso de graça. Sabe a sensação?
Para tornar sua vida ainda mais fácil (e retribuir de alguma forma), destilei as principais lições contidas na leitura e fiz a tradução livre de alguns trechos.
Nada melhor que ouvir conselhos sobre a vida de um milionário que saiu do zero para o próprio filho.

Quem foi esse milionário e seu filho?

Pai e Filho, por Nicolas Buffard
por Nicolas Buffard
Não há muito a respeito deles disponível.

O livro em questão, Letters From a Self-Made Merchant to His Son, é uma coleção de cartas que o pai, John Graham, chefe da casa Graham e da empresa Pork-Packers, escreveu ao filho ao longo da vida, começando quando este foi à universidade.
As cartas foram coletadas pelo jornalista George Lorimer e publicadas no começo do século XX. Ao que tudo indica, foram escritas na década de 1890 e tratam apenas das respostas do pai às comunicações do filho (não tem cartas do filho ao pai).
Mesmo com mais de 100 anos de idade, essas cartas parecem que foram escritas ontem. Ao ler o livro, você fica com a sensação de ter um avô seu, que fez algo que você queria saindo de um lugar parecido, dando conselhos a você. Ou seja, é impossível negar a importância e a aplicabilidade, de modo que seu cérebro já começa a automaticamente buscar usos para aquilo.
O negócio da família era empacotar carnes: eles abatiam os animais, separavam os diferentes tipos de carne e as empacotavam para venda. A empresa estava bem, com uma sede fixa, vários vendedores viajando pelo país oferecendo o produto e mandando encomendas de volta para a planta. Durante o livro (ao longo da década, acredito) eles até abrem uma sede na Inglaterra.
Abaixo, seguem alguns trechos com as lições dentro. Em alguns, faço comentários breves para adicionar. Os demais estão por conta própria, pois bastam a si mesmos.

1. Sobre garantir o comando da própria vida

Aquela mesma ambição de ser conhecido como um bom camarada lotou meu escritório com funcionários de segunda categoria e eles sempre serão funcionários de segunda categoria. Se você a tem, segure-a até que você tenha trabalhado por um ano.
Então, se sua ambição corre para se curvar sobre uma mesa durante a semana toda, para ganhar oito dólares para gastar em algumas rodadas de bebidas para os garotos na noite de sábado, não há objeção alguma para que você a satisfaça; porque eu saberei que o Senhor não desejou que você fosse seu próprio chefe.
De um modo bem simples, um tema complexo é abordado e esclarecido: você não pode se deixar influenciar negativamente pelo seu círculo social. Ou melhor, sua vontade de parecer alguma coisa não pode atrapalhar seu caminho para ser alguma coisa.
Quando você está torrando o salário em compras para impressionar as pessoas, você está tentando comprar amizade, parecendo dispor de uma fartura que não possui. Livre-se dos dois males: as relações negativas que precisam ser compradas e a necessidade de parecer algo para os outros.

2. Sobre não seguir os outros vivendo uma vida fácil e irresponsável

Aqueles bezerros naturalmente seguem por aquele caminho e entram no curral. Mas assim que eles estão chegando no topo, o velho Abe, de algum modo, se perde na multidão e ele não está entre aqueles presentes quando os portões se fecham e o verdadeiro problema começa.
Essa passagem me chamou atenção porque se conecta com algo que minha mãe sempre me disse sobre ser o “maria-vai-com-as-outras”.
No caso do John, escrevendo para Pierre, ele falou o exemplo de um bezerro esperto, que sempre conseguia mover o rebanho com agito na direção do circuito de abate, mas na hora de fechar a porta, ele nunca estava no meio daqueles que seriam abatidos: de alguma forma, ele sumia.
Eu, por crescer cercado de pessoas com uma condição social muito mais confortável que a minha, era lembrado disso constantemente. Para meu eu criança/adolescente, a lição foi valiosa, pois me ajudou a medir as ações do “grupo de amigos” para checar se seria uma boa ideia para mim, dado que não tinha o mesmo background deles.
De um modo geral, a lição que fica é: questione se aquela ação faz sentido para sua vida dado seu background em comparação com as pessoas a sua volta que estão tomando aquela ação.
Por exemplo, dada sua condição financeira, faz sentido você ser dono de uma casa hoje? Ou de um iphone? Não compare realidades externas, mas sim o plano de fundo e veja se nele a ação vale a pena para você.

3. Sobre ir atrás das coisas

Não há nada que vem sem ser chamado nesse mundo e depois de você ter chamado você geralmente tem que levantar e ir buscar por si mesmo.

4. Sobre fazer as coisas de modo completo

Eu não quero ser muito duro com você agora no começo de sua vida na estrada, mas eu me sentiria bem mais feliz se você demonstrasse que seria um fracasso completo ou um sucesso limpo de vez em quando, ao invés de sempre passar raspando desse jeito. Parece para mim como se você estivesse tentando apenas com metade do esforço que você poderia, e em tentar é a segunda parte que traz os resultados.
Se há um pedaço de conhecimento que é de menos uso para um camarada que saber quando ele foi derrotado, é saber quando ele fez apenas trabalho suficiente para evitar ser despedido. Claro, você é brilhante o suficiente para ser um homem pela metade e para assegurar um lugar pela metade com um salário pela metade fazendo metade do trabalho do qual você é capaz, mas você tem que adicionar dinamite e gengibre e trepidação a seu equipamento se você quer pegar a outra metade que está vindo para você.

5. Sobre aplicar tudo que você aprende na vida real

Não, eu não posso dizer que eu penso algo de sua ideia de curso de pós-graduação. Você não será um poeta ou professor, mas um empacotador, e o lugar para pegar uma pós-graduação para esse chamado é na casa de empacotamento. Alguns homens aprendem tudo que sabem de livros; outros, da vida; ambos tipos são estreitos. Os primeiros são todos teoria; os segundos são todos prática. É o cara que sabe o suficiente sobre a prática para testar as teorias dele em busca de furos que dá ao mundo um empurrão para frente e encontra uma margem de lucro boa ao empurrá-lo.
Ao concluir a faculdade, Pierre provavelmente estava acostumado à boa vida e queria se prender mais a estudos, sugerindo a ideia ao pai. Este, por sua vez, nos deu essa pérola sobre o tal equilíbrio de conhecimento teórico e prático.

6. Sobre ter a atitude certa diante de seu trabalho

Na primeira semana, muitos deles vão trabalhar suando de medo que serão demitidos; na segunda semana por medo que eles não sejam. Pela terceira, o garoto que não é bom aprendeu o quão pouco trabalho ele pode fazer para manter o emprego dele; enquanto o rapaz que tem a coisa certa nele está segurando o próprio lugar com uma mão e começando a se esticar para o trabalho logo acima dele com a outra.
Eu não quero dizer que ele está negligenciando o trabalho dele; mas ele está começando a prestar atenção (no ambiente ao redor), e esse é um sinal poderoso de esperança tanto em um jovem funcionário quanto em uma jovem viúva.

7. Sobre agir ao invés de reclamar das circunstâncias

Eles são os homens que estão sempre lamentando que Bill Smith foi promovido porque ele teve um puxão e que eles estão sendo segurados porque o gerente tem inveja deles. Eu vi muitos puxões em meu tempo, mas eu nunca vi um forte o suficiente para levantar um homem mais alto do que ele poderia se levantar pelas próprias forças […]
Quando alguém se vangloria de ter um puxão, ou ele é um mentiroso ou seu empregador é um tolo. E quando a pessoa choraminga de estar sendo presa em baixo, a verdade é, como cenário geral, que o chefe dela não consegue segurá-lo em cima. Ela apenas pega um lugar legal e agradável, deita toda esticada e grita que algum bruto sem coração a derrubou no chão e está sentado em seu peito.

8. Sobre cometer erros diferentes para aprender

Há uma desculpa para cada erro que um homem pode fazer, mas apenas uma. Quando o indivíduo comete o erro duas vezes ele tem que levantar as duas mãos e assumir descuido ou maldição. Claro, eu sabia que você ia se fazer de bobo com bastante frequência quando eu te mandei para a faculdade, e eu não me desapontei. Mas eu esperei que você estreitasse o número de combinações possíveis ao se fazer de um tipo diferente de bobo cada vez.
Essa ideia passa de certo modo pelo conceito de responsabilidade que já discutimos aqui. Errou uma vez? Ótimo, agora você deve aprender com ele. Uma vez que você teve acesso a “essa aula”, um segundo erro não é mais desculpável, tendo em vista que você já foi educado a respeito.
Por mais que saibamos que é uma droga cometer erros (não é naturalmente agradável para ninguém), você pode ter uma vantagem competitiva se comete erros demais, contanto que eles sejam diferentes entre si. Significa que você está aprendendo mais, obtendo mais conhecimento do mundo real, algo que aqueles que evitam os erros a todo custo estão perdendo.

9. Sobre ser de pensamentos claros e fala limpa

Eu lembro ter lido certa vez que algumas pessoas usam a língua para disfarçar pensamentos; mas a minha experiência é que muitas usam-na ao invés do pensamento.
A conversa de um homem de negócios deveria ser regulada por menos e mais simples regras que qualquer outra função do animal homem. Elas são:
Ter algo a dizer.
Dizê-lo.
Parar de falar.
Começando antes de você saber o que você quer dizer e se mantendo depois de você ter tido o que queria termina em processo para um mercador ou para a coitada da empresa, e o primeiro é um atalho para o segundo. Eu mantenho um departamento legal aqui, e custa bastante dinheiro, mas é para me manter longe da lei.
É ok quando você está visitando uma garota ou falando com amigos depois do jantar ter uma conversa como uma excursão escolar, com paradas para pegar flores; mas no escritório suas sentenças deveriam ser a distância mais curta possível entre dois pontos. Corte fora a introdução e o discurso, e pare antes que você chegue ao “em segundo lugar…”.
Você tem que pregar sermões curtos se você quer pegar os pecadores; e os diáconos não vão acreditar que precisam de sermões longos para si. Dê aos tolos a primeira e às mulheres a última palavra. A carne está sempre no meio do sanduíche. Claro, um pouco de manteiga nos dois lados dele não vai fazer mal algum se é para o homem que gosta de manteiga.

10. Sobre a importância da educação

Sua mãe voltou em segurança essa manhã e ela quer que eu diga a você sem falta para não estudar demais, e eu quero dizer a você para garantir que não estude de menos. Nós estamos mandando você para Harvard para que pegue um pouco de educação que é tão boa e vasta lá.
Quando passar por lá não se acanhe, mas se estenda e pegue uma boa porção todas as vezes, porque eu quero que você pegue sua parte. Você descobrirá que educação é praticamente a única coisa por aí solta no mundo, e que é praticamente a única coisa que um homem pode ter tanto quanto ele esteja disposto a pegar. Todo o resto está parafusado e a chave-de-fenda, perdida.
Essa exposição corrobora algo que me acertou como um tijolo a alguns meses: o caminho para o sucesso é através da educação.
Não “educação de escola”, aquela que no final das contas, te entrega um pedaço de papel para você apresentar por aí. Não. Estamos falando da educação transformadora, aquela através da qual obtemos conhecimento e processamo-lo a fim de gerar mudanças em nossa visão de mundo.
Levar minhas leituras a sério foi só o passo lógico. Antes desse insight, eu lia muito e variadamente simplesmente por ser curioso e ter amigos leitores me recomendando diversos temas. Hoje, vejo a leitura ao mesmo tempo como parte de meu trabalho e de minha preparação para a vida. Não é à toa que tenho um sistema para extrair o máximo de livros e faço questão de usar tudo que aprendo.
Simplesmente a ficha caiu que não ler e aprender o máximo possível seria algo simplesmente estúpido.

O milionário falou. Você ouviu?

Considere-se extremamente sortudo pela oportunidade de ter acesso a um material desses. Eu me considero. Não é todo dia que você tem uma visão de como as coisas funcionam “do lado de dentro”, explicadas por alguém que chegou lá de modo consciente (e não por sorte ou acaso).
Algumas dessas lições não são novidade. Aliás,  muitas são até óbvias, de fato. Contudo, a pergunta que fica é: você está agindo de acordo com tudo o que sabe? Raramente estamos.
Como um exercício mental, sugiro que você caminhe pelos erros cometidos nas últimas semanas e analise quais poderiam ter sido evitados se você tivesse seguido essas “lições óbvias”. Frequentemente precisamos de lembrete sobre aquilo que realmente importa.
Os lembretes, em poucas palavras, estão a seguir. Compartilhe o artigo e ajude a levar esse conhecimento para mais pessoas!
  • Não se prenda a amizades ruins nem à necessidade de parecer o que não é.
  • Sempre questione se algo que “todo mundo realiza” tem sentido dado sua vida e seu background.
  • Na vida, é preciso chamar, ir buscar e trazer arrastando para casa o que você quer.
  • Se você está vivendo uma vida pela metade, está faltando esforço na direção certa.
  • Saiba o suficiente sobre a prática para testar suas teorias sobre a área.
  • Ambição não é ruim e ajuda a crescer. Mantenha o olho no pote sem negligenciar o agora.
  • Lamentação é sinal de que você está fazendo algo errado. Normalmente é uma postura errada diante dos desafios.
  • Erros são fonte de aprendizado contanto que você assuma responsabilidade por eles e trate de não repeti-los.
  • Tenha algo a dizer. Diga. Não fale mais. Use floreios e rodeios quando for conveniente, não no dia a dia.
  • Educação é o que há de mais abundante à sua disposição. E vai fazer a diferença. Logo, vá atrás.
Por último, não deixe de colocar o seu email abaixo e se inscrever para ser o primeiro a receber novidades do Estrategistas.
Até a próxima!


FONTE:

ESTRATEGIAS.COM


Paulo Ribeiro
Autor, empreendedor, amante do aprendizado e um estrategista moderno. Escreve sobre estratégias para viver uma vida melhor e mais significativa.

domingo, 11 de outubro de 2015

BRASIL 2015: + PEDALADAS & ROMBO ORÇAMENTÁRIO



TCU aponta que Dilma Rousseff repetiu

 'pedaladas fiscais' em 2015 e

rombo seria de R$ 40,2 bilhões

                         

DILMA ROUSSEFF

                                
                    
O Ministério Público de Contas, que atua junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), vai apresentar representação à corte sobre a repetição das "pedaladas fiscais" em 2015.
 
 
As manobras, que consistem em atrasar repasse de recursos do governo a bancos públicos, foram a principal "distorção" a embasar a rejeição das contas presidenciais do ano passado pelos ministros, em apreciação na semana passada. A denúncia deve motivar uma nova investigação no tribunal.
 
Uma repetição da prática em segundo mandato pode abrir uma nova crise para o governo no Congresso, uma vez que a oposição e parte rebelada da base aliada esperam abrir o processo de impeachment de Dilma Rousseff baseados no parecer do tribunal de contas.
 
Em julho, o 'Estado' revelou que a Caixa fechara o mês de março deste ano com um déficit de R$ 44 milhões na conta para pagamento de Seguro-Desemprego, que é 100% financiada por recursos do Tesouro Nacional. Esse buraco indica que houve falta de recursos do Tesouro e que a Caixa pode ter sido forçada a, novamente, usar recursos próprios para pagar o programa.
 
Na representação assinada na sexta-feira pelo procurador do MP junto ao TCU, Júlio Marcelo de Oliveira, há o registro de que R$ 40,2 bilhões continuam em aberto. Deste valor, R$ 24,5 bilhões continuam pendurados pelo Tesouro Nacional no BNDES. Outros R$ 13,5 bilhões são devidos pelo governo ao Banco do Brasil (BB). Os dados são de 31 de junho.
 
Essas dívidas do Tesouro com bancos públicos, chamadas de "pedaladas fiscais", foram consideradas pelo TCU como crimes fiscais. Isso porque a Lei de Responsabilidade Fiscal proíbe que instituições financeiras públicas (como BNDES, BB e Caixa) financiem seu controlador (o governo).
 
"Não obstante a forma clara e categórica com que este TCU reprovou essa conduta, o governo federal, em 2015, não promoveu qualquer alteração na forma como os valores das equalizações são apurados e pagos ao BNDES", aponta o procurador na representação, revelada pela revista Isto É.
Sobre a dívida com o BB, o procurador destaca que ela aumentou em 2015 - ao final do ano passado, a dívida do Tesouro com o banco era de R$ 10,9 bilhões e agora é de R$ 13,5 bilhões. Isso demonstra, segundo Oliveira, "um quadro de agravamento na situação de endividamento ilegal da União perante o Banco do Brasil".
 
O Ministério Público de Contas também aponta que, com a Caixa, o governo mantinha uma dívida de R$ 2,2 bilhões em junho deste ano. Essa dívida é referente a tarifas e taxas de administração devidas por ministérios que contratam a Caixa para o pagamento de programas públicos, como seguro-desemprego.
 
Ao final, o procurador também aponta para outra "ilegalidade fiscal" do governo: o Banco Central continua não registrando nas estatísticas oficiais essa dívida criada pelo Tesouro junto a bancos devido às "pedaladas fiscais".
 
Oliveira faz uma crítica indireta à atual equipe econômica do governo Dilma, que substituiu o time liderado por Guido Mantega (ex-ministro da Fazenda) e Arno Augustin (ex-secretário do Tesouro): "O gestor prudente, ante tão clara e categórica indicação da ilegalidade de uma conduta pela Corte de Contas, deve promover de imediato todas as medidas a seu alcance para restauração da legalidade no âmbito da administração, para o exato cumprimento da lei".
 
A investigação, agora, vai levantar contratos, ordens de pagamentos e documentos junto ao Tesouro, o BC, o Ministério das Cidades (responsável pelo programa Minha Casa, Minha Vida) e bancos públicos (BNDES, BB e Caixa). O TCU pode também "promover a identificação e a audiência dos responsáveis pelas operações ilegais relatadas nesta representação para sua adequada responsabilização".
 
 
FONTE:
 
 
Publicado: Atualizado:
 

sábado, 10 de outubro de 2015

DOLAR CAI QUASE 5%




Dólar cai quase 5% na semana e

 fecha no menor valor em 40 dias


Por Agência Brasil |

 

Dólar comercial fechou o dia cotado a R$ 3,759, no menor valor desde 1º de setembro; alta acumulada no ano é de 41,4%

 

Em queda pela segunda semana consecutiva, a moeda norte-americana fechou no menor valor em 40 dias. O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (9) vendido a R$ 3,759, com queda de R$ 0,034 (-0,9%). A cotação está no menor valor desde 1º de setembro (R$ 3,689).
 
Banco Central (BC) mantém estratégia de swap cambial (venda de dólares no mercado futuro)
Getty Images
Banco Central (BC) mantém estratégia de swap cambial (venda de dólares no mercado futuro)
O dólar operou em queda durante todo o dia, mas com muitas oscilações. Na mínima do dia, por volta das 12h, chegou a ser vendido a R$ 3,726, mas o ritmo de queda diminuiu nas horas seguintes. A divisa tem queda de 5,21% em outubro, mas acumula alta de 41,4% em 2015.
 
Nesta sexta, o Banco Central (BC) continuou com o programa de rolagem de contratos de swapcambial (venda de dólares no mercado futuro), vendendo 10.275 contratos e rolando, até agora, 35% do lote total de US$ 10,278 bilhões que vence em novembro. Nessa operação, a autoridade monetária prorroga o vencimento dos papéis em circulação, sem leiloar novos contratos. Desde o fim de setembro, o BC não vende dólares das reservas internacionais com compromisso de recompra, quando o dinheiro volta para o banco depois de algumas semanas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A cotação do dólar caiu em todo o planeta após a divulgação da ata da reunião do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano). No documento, integrantes do órgão informaram ser necessário esperar os efeitos da desaceleração da China antes de tomar alguma decisão quanto aos juros básicos dos Estados Unidos, atualmente no nível mais baixo da história, entre 0% e 0,25% ao ano.
 
A possibilidade de que o Fed adie o aumento de juros da maior economia do planeta desestimula a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil, para títulos do Tesouro norte-americano, considerados o investimento mais seguro do mundo. Os juros mais altos nos países emergentes ajudam a atrair capital financeiro, empurrando para baixo a cotação do dólar.

TSE PODE CASSAR DILMA ??




Toffoli refuta tese de jurista e
 diz que TSE pode cassar Dilma   
 

Dias Toffoli

 

Washington - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro José Antonio Dias Toffoli, considerou "absolutamente equivocado do ponto de vista jurídico" o parecer do professor Dalmo Dallari segundo o qual a corte não tem competência para decidir sobre a cassação do mandato da presidente Dilma Rousseff.
 

"Essa competência é dada pela Constituição e pelas leis eleitorais brasileiras", disse Toffoli na manhã desta sexta-feira, 9, em Washington, onde participou de seminário no Atlantic Council sobre o uso de tecnologia nas eleições.

O ministro ficará na capital americana até terça-feira, dia em que visitará a Suprema Corte e se reunirá com o juiz Anthony Kennedy, um dos nove integrantes do tribunal. Quando voltar ao Brasil, ele terá de decidir quem será o relator da ação na qual o PSDB pede a impugnação do mandato de Dilma por abuso de poder político e econômico.

Por 5 votos a 2, o TSE decidiu na terça-feira autorizar a instauração do processo, na primeira vez em que uma ação de impugnação de mandato é aberta contra um presidente da República. O julgamento modificou posição da relatora original do caso, ministra Maria Thereza de Assis Moura, que em fevereiro havia negado a solicitação dos tucanos por considerar que não havia provas suficientes para o início do processo.

A magistrada entendeu que não poderá continuar como relatora da investigação contra a campanha de Dilma. Se fosse aplicado o mesmo critério usado no Supremo Tribunal Federal (STF), a responsabilidade de conduzir o caso ficaria com o ministro que proferiu o primeiro voto da decisão de terça-feira -no caso, Gilmar Mendes, um dos principais críticos do governo no Judiciário.

Mas Toffoli afirmou em Washington que a decisão sobre o relator será dada por ele na quarta ou quinta-feira. "Pelo regimento, essa é uma questão que cabe à Presidência do tribunal definir", declarou o ministro ao Estado. Ele não disse quais critérios usará para pautar sua posição, mas ressaltou que estudará o histórico do TSE em situações semelhantes.

O prazo para conclusão do processo poderá variar de dois a seis meses, dependendo das provas que forem requeridas pelo PSDB e pela defesa de Dilma e do vice-presidente Michel Temer, observou Toffoli. Segundo ele, caberá ao relator decidir se delatores implicados na Operação Lava Jato serão ouvidos na investigação eleitoral instaurada a pedido do PSDB. Quanto a um eventual depoimento da presidente, o ministro disse que, normalmente, essa é uma prerrogativa da defesa.

Professor emérito da Universidade de São Paulo, Dalmo Dallari deu o parecer a pedido de Flávio Caetano, coordenador jurídico da campanha de Dilma à reeleição. No documento, ele sustenta que a corte presidida por Toffoli não tem poderes para afastar a presidente. O artigo 85 da Constituição "dispõe, especificamente, sobre as hipóteses de cassação do mandato do presidente da República e ali não se dá competência à Justiça Eleitoral para decidir sobre a cassação", opinou Dallari.

O parecer tem data de 28 de setembro, mas só foi divulgado na quarta-feira, um dia depois de o TSE ter decidido a favor da instauração do processo iniciado pelo PSDB.



FONTE:




ESTADÃO
 

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

COMO GRAVAR WEBINAR AO VIVO ??




Como gravar Webinars



    Grave Webinars


Webinars são conferências realizadas na internet, que incluem áudio e vídeo.


Não importa onde o funcionário está fisicamente localizado, eles podem participar da conferência web e aprender todas as últimas informações que a empresa está oferecendo.


Grave o seu webinar para os funcionários que perderam a reunião ou simplesmente para preservar este importante documento.




Nível de dificuldade: Moderadamente fácil 

 

Instruções


    Confira o site do serviço webinar que você está usando,
    como Gotomeeting.com e veja a lista de aplicações necessárias para gravar o seu webinar.


    Baixe o Windows Media Player.

    Alguns dos serviços também têm a sua própria versão do media player que você pode usar, em vez do Windows Media Player.


        Resultado de imagem para NUMERO 3 FOTO

      Instale uma placa de som e configure com o seu dispositivo de entrada de áudio ou microfone, se você não tiver esses recursos no seu computador, para que você possa gravar e documentar a parte de áudio do webinar.












      Configure as definições de gravação antes da conferência.

      Abra o "organizer control pane" e escolha "tools",

      e então "recording".




      Resultado de imagem para NUMERO 5 FOTO

      Selecione as configurações desejadas como "gravar áudio",

      formato de gravação de áudio e

      onde guardar a sua gravação.





      Resultado de imagem para NUMERO 6 FOTO

      Clique em "record" para iniciar a gravação.


      Clique em "stop" para terminar a gravação.


      Após clicar em stop, clique em "file" e depois "end webinar".

      Isso salva a sua gravação para o destino que você já escolheu.

      Veja este documento sempre que você desejar.


       

      Dicas & Advertências


      • O recurso de gravação somente está disponível para os organizadores do webinar. No entanto, uma vez que a pessoa grava o webinar, ela pode enviá-lo por e-mail a qualquer pessoa que ela escolher.







       

      • A gravação de um webinar requer muito de recursos em seu computador, para obter melhores resultados, defina a resolução o mais baixo possível (geralmente 1024 x 768) para uma melhor visualização.







      FONTE:

      EHOW.COM.BR