sábado, 17 de outubro de 2015

CUNHA & CONTAS NA SUIÇA




Patrimônio de Cunha cresceu
214% em 12 anos e
há indícios de que
contas na Suíça são
'produto de crime',
diz PGR


CUNHA


A Procuradoria-Geral da República (PGR) divulgou comunicado nesta sexta-feira (16) em que diz haver indícios de que duas contas suíças do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), são ‘produto de crime’.
 
Entre 2002 e 2014, o patrimônio do peemedebista cresceu 214%.
 


De acordo com a PGR, Cunha era o beneficiário em duas contas mantidas no banco suíço Julius Baer: uma sob o nome da offshore Netherton Investments Pte Ltd., e outra com o nome Kopek, pertencente à esposa do deputado, a jornalista Cláudia Cordeiro Cruz. “A PGR sustenta que há indícios de corrupção e lavagem de dinheiro por parte de Eduardo Cunha e Cláudia Cruz”.

Como prova da titularidade das contas, a PGR diz existir elementos “abundantes e evidentes”. “Há cópias de passaportes - inclusive diplomáticos - do casal, endereço residencial, números de telefones do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto”, comenta.

Ainda segundo a procuradoria, “a documentação enviada pela Suíça permite compreender o esquema”- em referência ao envolvimento de Cunha na Operação Lava Jato –, “ao menos para a instauração de inquérito e a decretação de medidas cautelares”.

Um dos pontos que mais chamou a atenção da PGR diz respeito ao patrimônio de Cunha. Na época da abertura das contas, ele era estimado em US$ 16 milhões – bem distante do mais recente valor declarado pelo presidente da Câmara à Justiça Eleitoral: R$ 1,6 milhão. Entre 2002 (quando Cunha declarou patrimônio de R$ 525.768,00) e 2014, a evolução patrimonial foi de 214%.

“Para o procurador-geral em exercício, há indícios suficientes de que as contas no exterior não foram declaradas e, ao menos em relação a Eduardo Cunha, são produto de crime”, conclui o comunicado, que ainda pede que uma das filhas do deputado, a publicitária Danielle Dytz da Cunha Doctorovich, também seja investigada “por ser detentora de cartão de crédito vinculado à conta Kopek”.




Outras contas investigadas

A PGR explica também que Cunha seria o beneficiário de duas outras contas – Orion SP e Triumph SP –, ambas fechadas pouco depois do início da Lava Jato. A primeira foi abastecida com 1,311 milhão de francos suíços (cerca de US$ 1,38 milhão), valor depositado pela empresa Acona International Investments, que tinha como beneficiário João Augusto Rezende Henriques – este preso em Curitiba por envolvimento na Lava Jato.

“Segundo os registros bancários, um "termo de compromisso" firmado entre a Acona e a Lusitânia Petroleum Ltd, controlada por Idalécio de Oliveira, previu uma taxa de sucesso de 10 milhões de dólares para a Acona desde que a empresa Compagnie Béninoise de Hydrocarbures Sarl (CBH), também controlada por Idalécio de Oliveira, vendesse 50% de suas ações em um campo petrolífero no Benin para a Petrobras Oil e Gas BV, pelo preço de 34,5 milhões de dólares. Tal aquisição de fato aconteceu e foi comprovada por meio de documentos obtidos junto à Petrobras”, diz a PGR.

Ao seguir o caminho dos recursos, os procuradores descobriram que, após o contrato entre a Petrobras e a CBH, foi transferida a quantia de US$ 34,5 milhões da Petrobras à CBH. Dois dias depois, a Lusitânia transferiu US$ 10 milhões de dólares para a Acona. Em seguida, João Henriques transferiu parte desses honorários, no valor de 1,311 milhão de francos suíços, da conta da Acona para a conta Orion SP.

Ainda de acordo com a PGR, uma parte considerável dessa quantia foi transferida da Orion SP para a conta de Netherton Investments e desta para a conta Kopek, em nome de Cláudia Cordeiro Cruz, esposa de Cunha.

Já a conta Triumph SP enviou para a conta em nome de Cláudia Cruz um total de US$ 1,050 milhão. Constam nos documentos em posse da PGR diversas outras transferência cujo beneficiário era Cunha, “em especial contas mantidas no Merril Lynch International, devem compor o mesmo contexto de operações ilícitas”.

Da sua parte, Cunha reforçou um depoimento que deu à CPI da Petrobras, em março deste ano, no qual negou ter contas no exterior ou ter sido beneficiado por qualquer esquema ilícito.


 
LEIA TAMBÉM

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FONTE:

BRASIL POST
|  De

Publicado: Atualizado:                                                                                    
                                                     

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

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FONTE:
 
WIX - Pequenos Negócios

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

DILMA ACUSA OPOSIÇÃO DE GOLPE... PODE ??



Dilma afirma que oposição quer

'dar golpe' para

chegar ao poder

 
AP
 
 
A presidente Dilma Rousseff afirmou na noite desta terça-feira que a oposição - derrotada nas urnas há um ano - quer chegar ao poder no Brasil "dando um golpe" através de um impeachment construído artificialmente.
 
 
"Há uma busca incessante da oposição de encurtar o caminho para o poder, de dar um salto e chegar ao governo com um golpe", declarou Dilma em um discurso durante o Congresso da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em São Paulo, em meio à severa crise política que abala o governo.

"Se trata de construir de forma artificial um impedimento de um governo eleito pelo voto direto de 54 milhões de pessoas", destacou Dilma, afirmando que o "discurso golpista" não é apenas contra ela, mas contra tudo que representa.

"E o que eu represento?! As conquistas históricas do governo Lula que transformaram o Brasil. O golpe que os inconformados querem cometer é um golpe contra o povo, mas podem ter certeza de que não conseguirão".

"Sou presidenta porque fui eleita pelo povo, em eleições lícitas. Tenho a legitimidade das urnas, que me protege e a qual tenho o dever de proteger. Lutarei para defender o mandato que me foi concedido pelo voto popular, pela democracia e por nosso projeto de desenvolvimento".

Esta não é a primeira vez que Dilma denuncia tentativa de golpe contra seu governo, que luta para evitar um crescente movimento da oposição pelo impeachment da presidente.

Na semana passada, a situação de Dilma se agravou com as decisões do Tribunal de Contas da União (TCU) de rejeitar as contas de 2014 do governo, e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de abrir uma investigação sobre supostas irregularidades durante a campanha para a reeleição da presidente.

Dilma também enfrenta uma séria crise econômica, que tem se traduzido pela alta da inflação e do desemprego no país.

Nesta terça-feira, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que deve decidir sobre o andamento dos pedidos de impeachment, adiou sua decisão para a próxima semana.
 
 
 
FONTE:
 
 


NOBEL POLEMICO NA ECONOMIA




Dinheiro traz felicidade?

Não, diz Nobel de Economia


WOMAN MAN MONEY

                                    
Dinheiro traz felicidade?
 
A pergunta, combustível para algazarrentas conversas de mesa de bar, também tem sido objeto de estudos de alguns dos cérebros mais brilhantes do mundo.
 
O professor Angus Deaton, da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, anunciado nesta segunda-feira como vencedor do Prêmio Nobel de Economia de 2015, é uma das mentes que já se dedicaram à questão.
 
A conclusão do professor: dinheiro não necessariamente traz felicidade - mas a falta dele pode acentuar a angústia de quem já não anda muito animado.
 
 

Deaton escreveu sobre o tema em 2010, em parceria com Daniel Kahneman - também ele vencedor do Nobel de Economia, em 2002. No estudo publicado pela dupla, eles fizeram a correlação entre o nível de renda de diferentes estratos da população americana e uma série respostas sobre satisfação pessoal e bem-estar emocional colhidas entre 2008 e 2009 pelo Instituto Gallup.

Ao longo desses dois anos, o instituto ouviu diariamente um grupo de mais de mil pessoas que moram nos Estados Unidos. Ao fim do levantamento, havia mais de 450 000 respostas para ser dissecadas.

Primeiro, escreveu Deaton, é preciso mostrar que existe diferença entre bem-estar emocional e avaliação de vida. Embora a diferença pareça ser apenas semântica, ela é fundamental para dar profundidade ao debate - e a confusão entre os conceitos é a origem de tantas pesquisas inócuas sobre o tema, afirma o professor.

Bem-estar refere-se a sensações do cotidiano, como alegria, tristeza, raiva e estresse, e a avaliação de vida é a leitura "de fundo" que o indivíduo faz sobre si mesmo. "Como você estava ontem?" é uma pergunta sobre bem-estar. "No geral, você está satisfeito com a vida que leva?" trata de avaliação de vida.

Ao separar esses dois grupos de respostas e cruzar os dados com os diferentes níveis de renda, Deaton e Kahneman descobriram que pessoas que ganham bons salários aparecem com mais frequência entre as que têm uma avaliação positiva sobre suas vidas - mas não necessariamente se dizem felizes.

"Nós concluímos", diz a pesquisa, "que renda alta compra satisfação de vida, mas não felicidade." O que não quer dizer que o dinheiro não seja um bom estimulante para o estado de espírito: na pesquisa, pessoas com renda muito baixa foram as que disseram com mais frequência estar insatisfeitas tanto com seu cotidiano quanto com sua vida em linhas mais gerais.

Deaton e Kahneman escreveram ainda que o grau de bem-estar é maior quanto mais alta é a renda, segundo as respostas da pesquisa, mas, a partir de uma renda de 75 mil dólares anuais (montante 25% maior que a renda per capita americana, que é de 55 mil dólares), o teor das respostas praticamente não muda. Em outras palavras: aumentar a renda indefinidamente não aumenta a felicidade indefinidamente.

O tema do estudo publicado em 2010 pode soar demasiadamente "mundano", mas isso não diminui sua relevância. Ao dar ênfase à diferenciação de dois "tipos" de felicidade, os autores ajudam a dar norte para pesquisas de amostragem sobre renda, consumo e saúde pública, por exemplo, o que pode abrir novas perspectivas para a definição de políticas públicas.

"Se ambos os aspectos de bem-estar subjetivo são considerados importantes, a separação de suas medidas é uma vantagem", dizem os economistas.

Ênfase aos desiguais - É claro que não foi um artigo de cinco páginas, com a resposta (que não é definitiva, salientaram os autores) a uma pergunta tão prosaica, que deu ao escocês Angus Deaton o Nobel de Economia de 2015.

Mas esse artigo é uma amostra dos temas abordados e também do modus operandi do professor: a valorização da voz dos indivíduos em detrimento de amostragens sem rosto, a recusa a mensurar bem-estar apenas com base exclusivamente em consumo - uma prática comum entre acadêmicos na atualidade - e o esforço de cruzar teorias e dados para encontrar onde está o ponto cego das conclusões de seus colegas.

A primeira grande contribuição de Deaton à literatura acadêmica foi a de atestar que as medidas agregadas de consumo nacional não são a previsão exata do comportamento de cada indivíduo. Embora isso soe óbvio hoje, era um tema controverso quando Deaton começou a se debruçar sobre ele, no começo da década de 70.

Ao se dedicar ao estudo da diferença entre os indivíduos - o que exige a criação de modelos mais precisos para estudar o conjunto da população -, Deaton acabou seguindo um caminho correlato: o de estudar o comportamento dos consumidores. Dessa linha de estudo surgiu o "Paradoxo de Deaton", segundo o qual o consumo varia muito lentamente, mesmo com variações bruscas de renda.

Por se debruçar sobre a identificação de desigualdades, Deaton acabou enveredando para o estudo dos mais desiguais entre os desiguais: as economias pobres e emergentes.

Nessa seara, o Nobel de Economia de 2015 tem tentado entender a origem e as consequências da pobreza dos países e apontar como são imprecisos os critérios de mensuração de consumo e pobreza adotados por acadêmicos e organismos internacionais, como o Banco Mundial.

A Índia tem sido um objeto de particular atenção de Deaton. Mais uma vez, não parece ser casualidade: a Índia é o país mais desigual do G-20, segundo a Organização das Nações Unidas, e um dos mais desiguais do mundo.



FONTE:

Veja.com  |  De Patrick Cruz

Publicado: Atualizado:

terça-feira, 13 de outubro de 2015

NOVO FILME: DILMA & CUNHA MORREM ABRAÇADOS ??



Dilma e Cunha têm que morrer abraçados,

OU

mudando o gênero do filme

 
(Foto: Estadão Conteúdo)(Foto: Estadão Conteúdo)
A geração de malucos que reinventou o cinema hollywo- odiano entre o fim dos anos 60 e meados dos 70 não era bom exemplo pessoal para ninguém.
 
 
Quer dizer, nunca ninguém em Hollywood foi bom exemplo de comportamento, mas esses não eram hipócritas: um monte de drogados abusivos, inconstantes, mas rebeldes e sagazes. Este livro aqui, com tradução da minha amiga Ana Maria Bahiana, tem ótimos relatos de como a contracultura salvou uma narrativa idiotizada, passando a enxergar conspirações e manipulações em tudo. E, principalmente, lidando com finais infelizes, ou finais abertos.
 
O que nós estamos enxergando estas duas últimas semanas, com a casa de Eduardo Cunha caindo, é, por assim dizer, a mudança de gênero do filme. Assim como a Hollywood atual, que voltou a ser majoritariamente babaca, a narrativa “dirigida” por João Santana na reeleição de Dilma foi uma bobagem simplória, piegas, rala, binária. Mesmo assim, um eleitorado acorreu em massa para votar no “coração valente”, contra a ameaça do vilão Aécio.

É óbvio que Aécio é um playboy babacão e abusivo. Mas o que a eleição “comprou” não foi apenas uma candidata ruim, politicamente inábil e, sim, vamos falar claro, bastante lesada – senão o país continuaria indo em frente, como sempre. Noventa e tantos por cento dos nossos políticos parecem ser lixo humano, e a vida continua. Mas o que o eleitorado comprou foi uma narrativa insustentável.
Ao contrário de Dilma, Lula nunca foi burro.

Apesar de despreparado formalmente, tem – ou tinha – uma intuição política fantástica. E também uma ética bastante (para ser polido) “flexível”. O senso narrativo de Lula não estava totalmente errado quando ele escolheu Dilma – ainda que Marina (as duas eram suas ministras à época) fosse uma escolha politicamente (e intelectualmente) mais consistente. Hoje sabemos o que o emblemático embate das duas, em torno da liberação da construção da usina de Belo Monte, significava aos olhos de Lula: muita propina para o caixa dois. Para ficar nas metáforas cinematográficas, digamos que Lula cometeu um “erro de Glauber”.

Assim como Lula, Glauber Rocha puxou um movimento com um slogan simples, “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”, mas que não funcionava tão bem com discípulos não-sagazes e de uma verve tão fulminante como ele mesmo. Se fosse esse gênio todo, Lula teria entendido que tinha que voltar à disputa no ano passado, e não patrocinar a reeleição. De novo, hoje sabemos que as razões podem ter sido as piores possíveis: continuar a trabalhar abrindo frentes no exterior para as empreiteiras nacionais, tendo ao mesmo tempo influência nos financiamentos do BNDES, e recebendo por fora sua parte na “patriótica” triangulação.

Seja como for, Lula foi obrigado a jogar todos os seus trunfos quando a militância petista acordou, na véspera da eleição, de um longo sono, e ajudar a vender a lorota (assim como agora foi obrigado a voltar ao centro do poder, com a reforma ministerial, para sustentar a lorota). A parte não-ficcional tinha ficado lá atrás, nas manifestações de 2013, que, mesmo com toda sua tecnologia de rua, o PT não teve como cooptar.

Se existe uma semelhança entre Dilma e o impichado Collor é essa: vencer uma eleição a bordo de uma fantasia épica, e absolutamente insustentável. Em boa parte por estarem ambos com o rabo preso exatamente com o que se prometeu exterminar, os marajás e as iniquidades, nos dois casos (o famoso “mudar para ficar como está”). Pouco antes das manifestações de 2013, apenas havia começado uma campanha da Caixa Econômica Federal, estrelada por Regina Casé, de uma linha de crédito para comprar móveis e eletrodomésticos, que foi abandonada logo em seguida. Como disse um petista histórico, Frei Betto, esse “consumismo cosmético”, rebaixando o debate político à mera questão do acesso a bens de consumo (o que também era um mote de Collor) foi o principal erro petista. Deu no que deu.

A grande novidade, agora, é que com o curso de destruição de Eduardo Cunha, com a comprovação de suas contas na Suíça, a narrativa fica forçosamente mais realista. O “nós contra eles” vai virando uma admissão de que “nós e eles somos a mesma m*” (o que, aliás, era a vaibe subjacente aos protestos de 2013. Tentar canalizar a energia política de insatisfação para as eleições, destruindo a nova militância, não só não resolveu nada, como criou uma bomba-relógio política). Na verdade esse “nós contra eles” já estava acontecendo numa camada altamente fictícia, dado que Eduardo Cunha é do PMDB, da base do PT. Cunha é expoente do lixo fisiológico que o PT teima em abraçar desde o primeiro momento do mandato de Lula, em 2003, como eu discuto neste texto, O “sagrado” e o “profano” no PT.

A transformação da narrativa da vitória épica de coração-valente-contra-o-mal em uma narrativa em que ela e Cunha morrem abraçados significa uma sensacional mudança de gênero. Vai da catarse tipo moralista de uma novela besta da televisão para um final inquietante e sombrio, digno de uma trama de conspiração e paranoia dirigida, digamos, pelo Coppola de A Conversação (foto, 1974), o Pollack de Três Dias do Condor (1975), o Penn de Um Lance no Escuro (1975) ou o Pakula de A Trama (1974). Até um personagem boboca como o filho Lulinha ameaça pesar na história. Amanhã, terça feira, talvez já tenhamos mais um passo no sentido da abertura do processo do impeachment de Dilma por Cunha – e mais um passo no sentido da sua própria destruição, com o aprofundamento das delações e investigações. Esse certamente é um filme mais adulto e próximo da vida real.


FONTE:

BLOG DO ALEX ANTUNES

Alex Antunes

Alex Antunes é jornalista, escritor e produtor cultural e, perguntado se era um músico frustrado, respondeu que música é a única coisa que nunca o frustrou. Foi editor das revistas Bizz e Set, e escreveu para publicações como Rolling Stone, Folha Ilustrada, Animal, General, e aquela cujo nome hoje não se ousa dizer. Tem uma visão experimental da política, uma visão política do xamanismo, e uma visão xamânica do cinema.

FOCO: DESTINO DE DILMA


Destino de Dilma Rousseff
começa a ser definido
nesta terça-feira
 

Encurralado, Eduardo Cunha, decidirá se abre ou não o pedido de impeachment
 
O momento é mais de perguntas do que de respostas.
 
Mas as próximas cenas da trama política brasileira programadas para esta semana podem começar a esclarecer qual será o destino da presidenta Dilma Rousseff (PT) diante desta crise.
 
Eduardo Cunha, o presidente da Câmara cada vez mais envolvido em denúncias de corrupção, promete decidir nesta terça-feira se aceitará ou não o pedido de abertura de impeachment feito pela oposição.



Dilma Rousseff e seu vice Michel Temer, em reunião no último dia 8.
© Eraldo Peres Dilma Rousseff e seu vice Michel Temer, em reunião no último dia 8.


 
Cunha se segura no cargo por um fio depois de terem se tornado públicos os documentos enviados pela Suíça que comprovam que as quatro contas da família dele no país teriam sido alimentadas por verba desviada de um contrato de 34,5 milhões de dólares da Petrobras em Benin, na África. Neste sábado, líderes da oposição, incluindo os do PSDB e do DEM, assinaram uma nota pedindo o afastamento dele do cargo.
 
A jogada da oposição trouxe ainda mais dúvidas para cenário. Seria apenas um posicionamento burocrático dos parlamentares para passar a imagem de que seus partidos não toleram a corrupção? A intenção seria a de chantagear o presidente e pressioná-lo a aceitar o pedido de impeachment rapidamente? Ou tudo faria parte de uma encenação maior em que Cunha aceitaria o pedido de abertura do processo de afastamento da presidenta e, logo em seguida, renunciaria?

Nesta última hipótese, a carta da oposição seria importante para mostrar que ele se afastou por pressão destes parlamentares e não dos deputados de esquerda que fizeram o mesmo pedido semana passada. Com o acordo, ele teria a garantia da oposição de que não perderia o mandato e garantiria o foro privilegiado que evitaria sua prisão por envolvimento na Lava Jato.
 
Cunha já afirmou que só aceitaria o pedido de impeachment caso ele tivesse embasamento técnico. Isso é importante, inclusive, para evitar que haja questionamentos jurídicos posteriores. Para isso, seria necessário que as eventuais irregularidades de Rousseff tivessem sido cometidas no atual mandato, iniciado em 2015.

A oposição já avalia acrescentar ao principal pedido de impeachment, feito pelo jurista e ex-petista Helio Bicudo, o argumento de que as pedaladas fiscais, que levaram a condenação do Governo de Rousseff no Tribunal de Contas da União na semana passada teriam acontecido também em 2015.

A tese foi favorecida, também no final da semana passada, quando o procurador Júlio Marcelo de Oliveira, que atua no TCU, pediu a abertura de uma representação no tribunal alegando que as pedaladas ocorreram no primeiro semestre deste ano –segundo ele, o Governo atrasou o pagamento de 40 bilhões para os pagamento de programas assistenciais, o que levou os bancos públicos a arcarem com a dívida e cobrarem juros dos cofres federais, segundo O Estado de S. Paulo.


A dúvida que resta é: seria interessante para Cunha, neste momento em que precisa de todo o apoio que conseguir, deixar claro seu rompimento com Rousseff ao adotar uma postura de enfrentamento tão clara como essa? Ele poderia preferir optar por uma tática de menos confronto na tentativa de manter um eventual apoio de petistas?
 
Segundo essa tese, que já circula há algumas semanas, Cunha rejeitará todos os pedidos de abertura de impeachment (são dez, no total). Com isso, a oposição poderia, de acordo com uma interpretação do regulamento da Câmara, recorrer da decisão no próprio Plenário, precisando apenas de uma maioria simples para iniciar o processo (257 parlamentares). A avaliação da articulação política de Rousseff é que ela conta apenas com 180 deputados fiéis no momento.
 
Com o processo de impeachment aberto, uma comissão para avaliar as irregularidades é formada e, depois de os trabalhos serem concluídos, o pedido volta para a apreciação do Plenário que votará a favor ou não da saída de Rousseff do cargo. Para aprovar o impeachment, entretanto, a oposição precisará de maioria qualificada (o voto de dois terços da Casa, ou seja, de 342 deputados favoráveis).

Chegando a esse ponto, a situação de Rousseff se complica muito porque nada garante que os 180 deputados hoje fiéis permanecerão ao lado dela. Primeiro porque a pressão popular pode mudar alguns votos. Segundo porque eles podem passar a exigir ainda mais cargos para manter o apoio e ela acabou de realizar uma reforma ministerial para aplacar as chantagens dos aliados.
 
Se passar pela Câmara, a avaliação do impeachment segue para o Senado, onde ela tem como aliado o presidente Renan Calheiros e uma base aliada menos volátil. Mas se a decisão final chegar a esta Casa, dificilmente ela negará a saída de Rousseff porque a pressão popular será insustentável, avaliam especialistas.
 
Enquanto a oposição arma seu ataque neste momento decisivo, o Governo prepara sua defesa.
Nesta segunda, Rousseff uniu os principais ministros para avaliar como será o contra-ataque na Câmara. A presidenta também armou uma equipe de juristas renomados para rebater os argumentos pró-impeachment.

A estratégia será recorrer ao Supremo Tribunal Federal caso qualquer pedido de afastamento da presidenta seja aberto. O argumento será que, em qualquer das hipóteses, a abertura de um pedido de impeachment só poderia ser feita com a aprovação da maioria qualificada da Casa.
 
Rousseff teria ainda uma outra possibilidade para se salvar, mas de enormes custos políticos. Seria a de tentar interferir para que as investigações contra Cunha tomem rumos mais amenos. Na última quarta-feira, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, se reuniu com Cunha numa tentativa de reaproximação, segundo os jornais. Para salvar Rousseff, Cunha poderia evitar qualquer decisão sobre os pedidos de impeachment. Por outro lado, o presidente da Câmara enfrentaria a fúria da oposição, que faria de tudo para retirá-lo do cargo, com o apoio da opinião pública.
 
A avaliação da oposição é de que se o processo de impeachment não ocorrer agora, não deve acontecer mais, já que ele se estenderia até depois do recesso de final de ano da Casa e, no ano que vem, as articulações políticas começam a se movimentar por causa das eleições municipais.
 
Enquanto os analistas já dão como certa a queda de Cunha, o que resta saber agora é: para qual lado ele vai pender?
 
 
FONTE:
 
El País
 
El País
 
 

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

VENDAS NA INTERNET



Dez dicas de sucesso para

vender na internet

 
 
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Vender pela internet requer mais atenção.
 
Veja dez dicas para ajudar o empreendedor a montar uma loja virtual bem-sucedida.

O comércio eletrônico é um espaço virtual no qual produtos e serviços são ofertados aos clientes por meio da internet. Trata-se de um canal online em que consumidores podem fazer e acompanhar compras, pedir encomendas, realizar transações financeiras, entre outras coisas, diretamente de qualquer lugar.
 
Para vender, não importa qual seja o negócio, é preciso satisfazer o cliente. Na internet, a lógica é a mesma. No entanto, devido a particularidades do universo online, é preciso estar atento a fatores-chave de sucesso. Caso contrário, por maior que seja o esforço, as vendas na web podem não decolar.


 
Veja, a seguir, 10 dicas para o sucesso no mercado digital.
 

Estar preparado para entrar na internet

Antes de dar o primeiro passo, é preciso entender o que está por trás de um e-commerce: quais investimentos são necessários; quem são os parceiros, fornecedores, clientes e concorrentes; como será a estratégia de marketing.
Para isso, é necessário elaborar um Plano de Negócios, que reduzirá as chances de fracasso e testará a viabilidade do projeto. Tenha em conta também que é possível concorrer em nichos, nos quais o pequeno negócio poderá ser mais eficiente, ou no mercado de massa, em que a competição será basicamente por preço.

Ter um site 100% funcional e de ótima navegabilidade

Tudo que estiver disponível no site deve funcionar da melhor forma possível. O cliente precisa ter facilidades ao entrar na loja (usabilidade). Caso contrário, ele desiste em um clique e dificilmente voltará.
Os problemas mais comuns são: site lento, imagens muito pequenas, grande quantidade de anúncios, pouco contraste entre fundo da página e cor da letra inadequada.

Ser verdadeiro e legal

Deve-se evitar prometer o que não se pode cumprir. Também é bom não deixar o cliente confuso, por exemplo, sobre cobrança de frete ou prazo de entrega.
Isso dará confiabilidade ao site e poderá ser fator decisivo de compra. Já em termos legais, o empreendimentos deve alinhar-se às regras obrigatórias para funcionamento de lojas virtuais (nome, CNPJ, atendimento ao cliente etc.).

Ter obsessão pela logística

Não existe contato físico na compra pela web, e isso gera uma grande expectativa no cliente para receber a mercadoria. O tempo de espera deve ser igual ou menor que o prazo acordado no site. E a mercadoria tem que chegar impecavelmente embalada. Sempre!

Oferecer multicanais ao cliente

É necessário estar presente nas redes sociais, ter um chat ou um e-mail específico para o atendimento ao cliente, colocar o número de telefone bem visível no site. Se o empreendimento não tiver um site ou o empreendedor ainda não sabe como criá-lo, é bom avaliar possibilidades de inserção em Market Places, isto é, em locais virtuais para negociações de comércio eletrônico.
Avaliar a possibilidade de criar um blog, sobretudo se estiver em um mercado de nicho em que conteúdos sejam influenciadores de compra, é uma boa ação. Além de reunir o público-alvo, o blog serve para divulgar ofertas da loja virtual, o que favorece aos mecanismos de busca atribuir relevância à loja.
É muito importante facilitar ao máximo o acesso do cliente ao negócio, pois o comprador pode sentir a necessidade de contatar a loja antes, durante e depois da compra. E todos os canais precisam efetivamente funcionar. Se algum não funciona, é melhor não ter.

Montar uma equipe preparada e bem treinada

Para cuidar do conteúdo, do design, de questões relacionadas à tecnologia da informação e ao marketing. Todos esses profissionais devem conversar, interagir, se integrar, para que se alcance êxito no trabalho que cada um executa.

Anunciar

Uma boa maneira é começar fazendo testes com pequenos investimentos e medindo os resultados (verificar se houve aumento de cliques, de visitas e de vendas).
Há muitas maneiras de fazer anúncios na internet: por links patrocinados (destaques do empreendimento em mecanismos de busca como Google e Yahoo) ou pelas mídias sociais (canais nos quais se pode ter uma segmentação de público-alvo mais refinada – também se paga por clique).
Em todos esses formatos de anúncio, o mais comum é pagar por clique.

Investir em SEO (Search Engine Optimization)

A tradução do termo, Otimização para Mecanismos de Buscas, já diz muito. O trabalho de SEO é otimizar um site e direcionar os motores de busca para dar destaque ao conteúdo.
Hoje, os sites de busca são a principal fonte de procura de informações pelos que navegam na web. Portanto, ter um site bem posicionado nesses buscadores é fundamental para ser visto.
O trabalho de SEO é lento e deve ser ininterrupto e detalhado para gerar resultados relevantes. Quando bem-feito, gera maior visibilidade para o negócio e diminui a necessidade de investimentos em anúncios.

Ter um site seguro

Há diversas empresas que oferecem serviço de proteção ao site, análise de vulnerabilidades e bloqueio de ataques para garantir operações seguras. É preciso avaliar a solução ideal para o porte do negócio, mas não se pode deixar de garantir segurança ao cliente no momento da compra, pois este é um dos fatores mais determinantes de compra no mercado digital.

Investir na gestão do negócio

Depois que o cliente clica no botão comprar, no site de uma loja virtual, se inicia uma complexa e delicada operação, invisível aos olhos dos clientes e que inclui logística, gerenciamento de pedidos, estoque, relatórios, faturamento, entre outros.
O Back Office (“a parte de trás do balcão”) representa a estrutura física completa nos bastidores do website de uma loja virtual e é fundamental gerenciá-lo para garantir que o produto adquirido pelo cliente seja entregue de acordo com as especificações e o prazo combinado.


FONTE:

SEBRAE