sexta-feira, 23 de outubro de 2015

ISSO SIM É VITALIDADE !!


 
 
Mulher de 100 anos
trabalha 11 horas por dia: ‘
Não acredito em aposentadoria’  
 
 
 
 
 
Mulher de 100 anos trabalha11 horas por dia: ‘Não acredito em aposentadoria’ (Foto: Reprodução)
 
© Fornecido por Jetss Comunicação Ltda. ME
Mulher de 100 anos trabalha11 horas por dia: ‘Não acredito em aposentadoria’
(Foto: Reprodução)

 

Uma mulher de 100 anos de idade ganhou destaque após um jornal americano publicar sua história.
 
 
 
 
 
 
 
Felimina Rotundo trabalha 11 horas por dia, seis dias por semana, em uma lavanderia da cidade de Buffalo, no Estado de Nova Iorque.
 
 
Eu não acredito na aposentadoria. Se eu me aposentasse aos 65 anos, o que eu teria feito todos esses anos? Estaria louca! Eu trabalho porque eu amo as pessoas. Eu quero estar perto de pessoas”, contou a centenária ao jornal “Today”.
 
 
E engana-se quem pensa que ela entrou no mercado de trabalho tarde.
 
A senhora trabalha há 85 anos e tem dois filhos.
 
Seu primeiro emprego foi em uma fábrica de sapatos, quando tinha apenas 15 anos.
 
Isso sim é vitalidade!
 
 
 
 
FONTE:
 
 
 

APOSENTADORIA: NOVA IDADE MINIMA




Governo vai propor

idade mínima para aposentadoria

de 65 anos para homens e

 60 para mulheres

                         

JAIMINHO
Reprodução
                                                                 
 
                    
O governo indicou que vai propor a idade mínima para aposentadoria em 60 anos e 65 anos, respectivamente, para mulheres e homens, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo com fontes que participam dos estudos da reforma da Previdência.
 
 
 


O Brasil é um dos poucos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que não estipula uma idade mínima.

Numa lista de 35 nações, o País tem o piso da idade em que as pessoas se aposentam: 57,5 anos. A média é considerada muito baixa para honrar os pagamentos dos benefícios no futuro.
Os outros países da OCDE tem média de 64,2 anos. O governo defende que a experiência internacional aponta idade mínima próxima de 65 anos.




LEIA AINDA:



 




Preocupado em mostrar que não está de braços cruzados com o aumento do rombo das contas públicas, a equipe econômica resolveu acelerar as mudanças com o objetivo de conter os gastos e resolveu que não vai esperar o debate das centrais sindicais e dos movimentos sociais no fórum criado com esse objetivo. Apenas apresentará a proposta formalmente ao Congresso.

A estratégia do governo é mostrar que não está preocupado apenas com o ajuste fiscal deste e do próximo ano, mas também com medidas estruturais de longo prazo. Por isso, membros da equipe econômica consideram que não é possível esperar o consenso do fórum, composto por representantes dos empregadores, dos trabalhadores e dos aposentados e pensionistas.

A meta é apresentar as mudanças em novembro, embora haja resistência da ala do governo ligada aos movimentos sociais. Em reunião nesta quarta-feira (21), os ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, e do Trabalho e da Previdência Social, Miguel Rossetto, estabeleceram um plano de trabalho para fechar a proposta da reforma.

Qualquer mudança deve ter impacto somente no futuro, ou seja, não deve atingir as pessoas que já trabalham e contribuem para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Os efeitos devem ser graduais, mas crescentes, sobre o resultado da Previdência e o resto da economia.

De acordo com os dados do governo, a concessão das aposentadorias para os trabalhadores da iniciativa privada começa, em média, aos 59,5 anos para os homens e aos 57,8 anos para as mulheres, quando somados a idade e o tempo de contribuição.

A média é ainda mais baixa para os benefícios concedidos apenas com base no tempo de contribuição. Sob esse critério, os homens se aposentam aos 55 anos e as mulheres, aos 52 anos.



Salto

Pelas projeções do governo, as despesas da Previdência vão saltar de 7,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015 para 8,3% em 2019. Já as receitas, vão recuar de 6,1% do total de riquezas produzidas no País para 5,8%.

O governo deve desembolsar neste ano R$ 88,9 bilhões apenas com o pagamento das aposentadorias da iniciativa privada, sem contar os benefícios assistenciais. Para 2016, a estimativa é que esse valor suba para R$ 124,9 bilhões.

O documento que faz o diagnóstico da situação do agravamento dos custos com a aposentadoria e outros benefícios previdenciários aponta quais serão os pontos que o governo deve mexer para conter o aumento desenfreado dessas despesas.

Além de propor uma idade mínima, a equipe econômica deve restringir o acesso aos chamados benefícios assistenciais.

Previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), o benefício garante o pagamento de um salário mínimo mensal às pessoas com 65 anos ou mais que não possam manter seus sustento e que, ao longo da vida, não tenham contribuído para o INSS.

De acordo com o governo, de 2002 para 2014, os desembolsos desse benefício saltaram de R$ 6,8 bilhões para R$ 35,1 bilhões. A quantidade de benefícios emitidos nesse período subiu de 2 milhões para 4,3 milhões.


FONTE:



Publicado: Atualizado:

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

CUNHA PERDE MAIS APOIOS IMPORTANTES


 
Isolado,
Cunha perde apoio
no Conselho de Ética

EDUARDO CUNHA


O isolamento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), diante do agravamento das denúncias contra ele nos últimos dias já produz reflexos no Conselho de Ética, que deve analisar seu processo por quebra de decoro parlamentar.
 
 
 
 

Aliados calculam que, em menos de 24 horas, ele perdeu cerca de metade dos votos que tinha no colegiado e agora terá de apostar em manobras regimentais para evitar a perda do mandato e, consequentemente, do foro privilegiado.

O caso de Cunha chegou ao Conselho de Ética graças a uma representação feita pelo PSOL e pela Rede com base em acusações da Procuradoria-Geral da República de que ele manteria contas secretas na Suíça.





O Q C KÉ Bambino?
 
 
 
 
Cabe ao colegiado aprovar parecer indicando a cassação ou a manutenção do mandato, após uma investigação. O julgamento sobre o destino político do parlamentar é tarefa do plenário.

Aliados do peemedebista contabilizavam na noite de quinta-feira de 11 a 14 votos a favor de Cunha entre os 21 titulares do conselho - o presidente vota, mas só em caso de empate.

Na tarde do dia seguinte, após a divulgação dos documentos que reforçam que o presidente da Câmara possui contas na Suíça, o cálculo girava em torno de apenas cinco apoios.

Foram colocados em dúvida votos de PP, PSD e PR, antes considerados favoráveis. Os votos dos deputados do DEM (1), do PSDB (2) e do PPS (1), para alguns parlamentares, permanecem uma incógnita.

O Conselho de Ética não permite troca de seus 21 membros, a não ser em situação de renúncia ou morte. Em caso de ausência, o titular é substituído por um suplente do mesmo partido. Faltam ser preenchidas duas vagas de suplência no bloco do PT e duas no do PSDB.

Além das suspeitas crescentes, a perspectiva de judicialização de movimentos de Cunha em favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff esvaziou qualquer ensaio de aproximação do PT e de aliados do governo com o peemedebista para salvá-lo.

Diante da instabilidade do momento, deputados discutem a situação de Cunha apenas nos bastidores.
Segundo um correligionário do presidente da Câmara, o deputado perdeu o voto daqueles que sustentavam o apoio na crença de que não havia provas ou de que elas não apareceriam até o fim do julgamento.

Este peemedebista diz que a revelação dos documentos "tira o conforto de quem quer ajudá-lo" e que, agora, Cunha passa a contar apenas com parlamentares que não precisam dos chamados "votos de opinião" para se eleger.

Para ilustrar a situação de Cunha, um deputado do PMDB diz que os aliados caminharam com o presidente até a "beira da cova", mas "agora a cova chegou e ninguém vai pular com ele".
Um líder da oposição diz acreditar que o peemedebista só conseguirá obter sucesso em caso de acordo ou se o processo no conselho não for de fato aberto, pois, no plenário da Câmara, o presidente da Casa perderia a votação.

O processo só não é aberto em caso de inépcia (quando não atende às exigências das normas regimentais) ou falta de justa causa da representação apresentada, aspectos que serão analisados pelo colegiado.

Já um governista próximo de Eduardo Cunha diz que o cenário é imprevisível e que "pode ser que amanhã a situação dele fique menos ruim", o que lhe devolveria alguns votos.





BAÚ RUSTIC
 
 
 
Manobras

Profundo conhecedor das regras da Casa, Cunha ainda tem a seu favor a possibilidade de adotar manobras protelatórias e suscitar discussões que podem alongar o processo no Conselho de Ética, contrariando os planos do presidente do colegiado, deputado José Carlos Araújo (PSD-BA), que diz pretender concluir a análise do caso do presidente da Câmara ainda neste ano.

"Quero fazer o mais rápido possível. Quanto mais rápido eu sair deste problema, melhor para mim", disse Araújo. Ele pretendia começar os trabalhos já nesta semana, mas deve ter que esperar mais alguns dias.

A Mesa Diretora tem até três sessões ordinárias para devolver representação contra Cunha ao colegiado, para que o processo seja aberto. No entanto, só há duas sessões marcadas para esta semana. A terceira está prevista apenas para a outra terça-feira, no dia 27, segundo a Secretaria-Geral da Mesa.

De acordo com o Código de Ética da Câmara, o relator do processo deve ser escolhido pelo presidente do conselho a partir de três nomes de integrantes do colegiado sorteados.

Em nota divulgada anteontem, Cunha se disse alvo de perseguição. "Alguma vez na história do Ministério Público um procurador-geral respondeu a ofício de partido político da forma como foi respondido com relação ao presidente da Câmara, em tempo recorde para ser usado em uma representação ao Conselho de Ética?", questionou.


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo


 
FONTE:
 
Publicado: Atualizado:

CORRUPÇÃO PETROBRAS: DELCIDIO & CALHEIROS TBM ENVOLVIDOS !!



 
Após citar Cunha,
lobista Fernando Baiano envolve
Renan Calheiros e
Delcidio Amaral, líder do PT
no Senado em corrupção da Petrobras
 
 
 


RENAN DELCIDIO
 
 
 




O lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, citou em sua delação premiada à Procuradoria-Geral da República (PGR), que investiga o envolvimento de políticos no esquema de corrupção da Petrobras na Operação Lava Jato, os nomes de mais parlamentares que teria recebido recursos ilícitos.
 
Baiano disse ter feito pagamentos ao:
- presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e ao
- líder do PT no Senado, Delcídio Amaral (MS).
 
 


 O delator – que foi um dos citar anteriormente o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), como outro beneficiário – disse que Delcídio recebeu US$ 1 milhão ou US$ 1,5 milhão, dinheiro fruto de propinas pagas com recursos desviados da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Um inquérito contra o petista foi arquivado em março pelo Supremo Tribunal Federal (STF), justamente por um suposto envolvimento dele com Pasadena.


CONFIRA & PRESENTEIE AGORA: 
 

FLOREIRA




Naquela oportunidade, o STF não viu razões para apurar a citação de Delcídio feita pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, que dizia “ter ouvido falar” que o petista teria recebido propina quando dirigiu o setor de Gás e Energia da estatal, entre 2000 e 2002.
 
Agora Baiano disse que Delcídio recebeu o dinheiro para pagar a sua campanha nas eleições para o governo de Mato Grosso do Sul, em 2006.

 
 
 
 
Ainda de acordo com Baiano, Delcídio recebeu propina por ter endossado a indicação de Nestor Cerveró – este já condenado na Lava Jato – para a direção internacional da Petrobras.
 
O Tribunal de Contas da União (TCU) já apontou que a compra da refinaria de Pasadena gerou um prejuízo de US$ 790 milhões aos cofres públicos.
 
Em sua página no Facebook, o líder do PT negou todas as acusações, as quais considerou um ‘absurdo’ e afirmou que conheceu Baiano na década de 90, quando foi apresentado a ele pelo empresário Gregório Marin Preciado.

 

Feed de Notícias


 
Delcidio do Amaral
Figura pública80.096 curtidas
16 de outubro às 21:14
Em respeito à verdade, transcrevo a íntegra da minha resposta que o Jornal Nacional simplesmente ignorou na matéria onde sou citado:
1 - Além de absurdo, é muito estranho que meu nome tenha sido novamente citado nessa investigação, colocado numa época em que eu era considerado “persona non grata” por todos que estavam sendo investigados pela CPMI dos Correios, cuja presidência exerci exatamente nesse período (2005/2006).
2 - Fui apresentado ao senhor Fernando Soares, na décad...a de 90 pelo empresário Gregório Marin Preciado, e, depois dessa época, nunca mais o vi nem tive nenhum tipo de contato com o mesmo.
3 - Lembro que a própria Procuradoria Geral da República solicitou ao STF (e foi atendida) o arquivamento de procedimentos onde meu nome foi citado no âmbito dessas investigações.
Delcídio Amaral
Senador (PT-MS)
 
 
Renan e Barbalho
 
 
Além de Delcídio, Fernando Baiano mencionou que Renan Calheiros, o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) e o ex-ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau – indicado na época pelo PMDB – também foram beneficiários do esquema de corrupção. De acordo com informações do Jornal Nacional, da Rede Globo, US$ 4 milhões foram desviados de um contrato de navios-sonda para pagamentos que chegaram posteriormente a US$ 6 milhões.
 
O delator comentou que as operações foram completadas pelo lobista paraense Jorge Luz, entre 2006 e 2008.
 
Segundo reportagem deste sábado (17) do jornal Folha de S. Paulo, Renan negou todas as acusações, dizendo por meio de nota que nunca autorizou ninguém a falar em seu nome, e que não conhece Fernando Baiano. Ao Jornal Nacional, Barbalho também disse não conhecer o delator e que na época dos fatos narrados não era senador.
 
Rondeau não foi localizado para expor o seu posicionamento. O ex-ministro de Minas e Energia foi citado em outra investigação que corre no Senado, na CPI do Carf, por supostamente frequentar o escritório de advogados investigados por um amplo esquema de propina que amortizava multas milionárias aplicadas pela Receita Federal - também investigado pela PF na Operação Zelotes.
 
 
FONTE:
 
Post  |  De
Publicado: Atualizado:
                                                                                                                                        

CONVERSÃO DE MOEDAS BRASILEIRAS



User-agent: Mediapartners-Google*
Disallow:

Este texto trata de um exemplo básico, mas caso não tenha familiaridade com a aplicação destes índices de preços, operações matemáticas ou mesmo planilhas eletrônicas, por favor, consulte um profissional que possa auxiliá-lo afim de que falhas técnicas não venham a colocar em risco seu patrimônio ou mesmo suas lides judiciais.



CONVERSÃO DAS ANTIGAS MOEDAS BRASILEIRAS PARA REAIS (R$)
 

Daniel Cunha*

Resultado de imagem para CRUZADO MOEDAS BRASILEIRAS FOTOS



Para a atualização monetária de quantias expressas em moedas brasileiras anteriores ao Plano Real (R$), dois passos são necessários:

1.º Corrigir a quantia pelo índice de preços mais apropriado. Consulte nosso Banco de Dados;

2.º Converter a quantia corrigida para a moeda vigente (R$).

Antigo Padrão Monetário para Real (R$): Fórmula para MS-EXCEL, onde X é a quantia a ser convertida
Mil-Réis (até outubro de 1942) para Real (R$). =(X/1000^5)/2750

Faça a divisão da quantia por (2.750.000.000.000.000.000)
Cruzeiro (Cr$) (de 01/10/1942 até 31/01/1967) para Real (R$). =(X/1000^4)/2750

Faça a divisão da quantia por (2.750.000.000.000.000)
Cruzeiro-Novo (NCR$) a Cruzeiro (Cr$) (de 01/02/1967 até 02/1986) para Real (R$). =(X/1000^3)/2750

Faça a divisão da quantia por (2.750.000.000.000)
Cruzado (CZ$) (de 03/1986 a 01/1989) para Real (R$). =(X/1000^2)/2750

Faça a divisão da quantia por (2.750.000.000)
Cruzado-Novo (NCZ$) e Cruzeiro (Cr$) (02/1989 a 07/1993) para Real (R$). =(X/1000)/2750

Faça a divisão da quantia por (2.750.000)
Cruzeiro Real (CR$) (08/1993 a 06/1994) para Real (R$). =(X/2750)

Faça a divisão da quantia por (2.750)

Contudo, não basta converter quantias expressas em antigas unidades monetárias para a moeda vigente, tal quantia deve ser corrigida por um índice de preços apropriado para que a paridade do poder de compra da moeda seja mantida.

Vamos desenvolver um exemplo (bem simples) ,feito na planilha EXCEL, para mostrar os passos detalhadamente:: no final do ano de 1984, como presente de natal, a vovó presenteou o netinho com Cr$ 100.000,00 (cem mil cruzeiros). Qual seria a quantia equivalente 15 anos depois (dezembro de 1999)?



 




 

O mês do aniversário nos ajudará, assim poderemos contar com a inflação acumulada nos anos seguintes para nossos cálculos, utilizando o IPC da FIPE como índice de preços do período, temos então:


IPC / FIPE CORREÇÃO CONVERSÃO
Dez/84 % Anual Cr$ 100.000,00
Dez/85 228,22 328.220,00
Dez/86 68,08 551.672,18
Dez/87 367,13 2.577.026,24
Dez/88 891,67 25.555.596,07
Dez/89 1.635,85 443.606.814,42
Dez/90 1.639,08 7.714.677.388,16
Dez/91 458,61 43.094.959.357,99
Dez/92 1.129,45 529.830.977.826,78
Dez/93 2.490,99 13.727.867.652.394,00
Dez/94 941,25 142.941.421.930.552,00
Dez/95 23,17 176.060.949.391.861,00
Dez/96 10,04 193.737.468.710.804,00
Dez/97 4,83 203.094.988.449.536,00
Dez/98 -1,79 199.459.588.156.289,00
Dez/99 8,64 216.692.896.572.993,00 R$ 78,80


Este texto trata de um exemplo básico, mas caso não tenha familiaridade com a aplicação destes índices de preços, operações matemáticas ou mesmo planilhas eletrônicas, por favor, consulte um profissional que possa auxiliá-lo afim de que falhas técnicas não venham a colocar em risco seu patrimônio ou mesmo suas lides judiciais.

domingo, 18 de outubro de 2015

CUNHA É ABANDONADO PELA OPOSIÇÃO




Cerco contra Cunha se fecha e

 oposição ameaça abandonar

 o peemedebista


EDUARDO CUNHA


do presidente da Câmara dos Deputados,
Eduardo Cunha (PMDB-RJ),
contra ele e a ocultação de
patrimônio nos Estados Unidos
fez com que até aliados mais próximos
direcionasse a artilharia contra o peemedebista.
 
 


Um dos passos mais fortes nesse sentido foi do secretário-geral do PSDB, deputado Silvio Torres (SP).
 
Ele defendeu que a agenda da oposição não dependa mais das "reduzidas chances de sobrevida" do peemedebista.
 
A oposição ainda está ao lado do parlamentar na expectativa de que ele dê encaminhamento ao pedido de impeachment contra a presidente.
 
Para Torres, entretanto, a decisão de Cunha não tem mais tanto valor.
 
"O processo de impeachment, se tiver respaldo jurídico e político, seguirá curso próprio"
 
O líder da bancada no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), e o presidente nacional da sigla, senador Aécio Neves (MG), rechaçaram acordo para blindar o peemedebista. Cunha Lima chegou a criticar a postura da bancada tucana na Câmara que, de olho no início do processo de impeachment de Dilma Rousseff, tem evitado defender publicamente a saída de Cunha e se limitou apenas a divulgar uma nota sobre o tema.
 
 
"Não quero intervir na bancada da Câmara, ou na liderança do deputado Carlos Sampaio, mas nesse episódio o PSDB pecou no mínimo por lentidão", disse nesta semana.
 
 
Parlamentares que já faziam oposição ao presidente da Casa intensificaram o discurso do #ForaCunha. O deputado Chico Alencar (PSol-RJ), por exemplo, fez uma campanha na internet para os eleitores ajudarem a tirar o peemedebista do comando da Câmara.


 
 
Aliado
 
 
Apesar dos aliados estarem sumindo, o deputado Paulinho da Força (SD-SP) reiterou apoio ao presidente da Câmara.
 
De acordo com a Folha de S.Paulo, Paulinho disse que está com Cunha “para o que der e vier”.
 
Ele afirmou que a intenção é derrubar a presidente e que as novas denúncias não mudam em nada a posição dele.
 
(Com Estadão Conteúdo)



FONTE:

 |  De  
 
Publicado: Atualizado:                                                                                                             

CRIME ELEITORAL DE 2014 É INVESTIGADO




Polícia Federal abre inquérito para

 investigar campanha de

 Dilma Rousseff

 
 
GILMAR DILMA
 
 

Quase quatro meses após o ministro Gilmar Mendes,
determinar abertura de inquérito para
investigar suposta prática de atos ilícitos na
 campanha que reelegeu a
presidente Dilma Rousseff em 2014,
a Polícia Federal instaurou a investigação.
 
A primeira determinação do ministro é de junho;
a segunda é de agosto.
 
 
 
Gilmar utiliza informações reveladas pelas investigações da Operação Lava Jato para dizer que a campanha foi supostamente financiada com recursos da Petrobras.
 
Por ser uma empresa de capital misto (recursos públicos e privados) a petroleira é vedada de financiar campanhas eleitorais.
 
"As doações contabilizadas parecem formar um ciclo que retirava os recursos da estatal, abastecia contas do partido, mesmo fora do período eleitoral, e circulava para as campanhas eleitorais", escreveu o ministro.
 
 
O ministro também citou delação premiada do lobista Milton Pascowitch, que afirmou a investigadores que parte dos recursos de propina teria sido repassada a pedido do então tesoureiro do PT João Vaccari Neto, hoje preso na Lava Jato, ao site Brasil 247, "simulando contrato de prestação de serviços".
 
"O objetivo seria financiar a propaganda disfarçada do Partido dos Trabalhadores e seus candidatos, além de denegrir a imagem dos partidos e candidatos concorrentes", concluiu o ministro.
 
"Em suma, há indicativos de que o partido recebeu auxílio por meio de sociedade de economia mista e publicidade", resume.
 
As contas de campanha da presidente Dilma e do PT foram aprovadas com ressalvas pelo TSE em dezembro de 2014.
 
A aprovação se deu na Corte por unanimidade após os ministros acompanharem o voto do relator, que foi o próprio Gilmar.
 
No despacho ele justificou seu voto pela aprovação alegando que "apenas no ano de 2015, com o aprofundamento das investigações no suposto esquema de corrupção ocorrido na Petrobrás, vieram a público os relatos de utilização de doação de campanha como subterfúgio para pagamento de propina".
 
Logo após o despacho do ministro, a Secretaria de Comunicação Social do Palácio do Planalto emitiu nota afirmando que:
 
"Todas as contribuições e despesas da campanha de 2014 foram apresentadas ao TSE, que após rigorosa sindicância, aprovou as contas por unanimidade",
 
diz a nota assinada pelo ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, que foi o tesoureiro da campanha de Dilma no ano passado.
 
 

FONTE:


Publicado: Atualizado: