terça-feira, 25 de agosto de 2015

APOSENTADOS: NOVAS MUDANÇAS NO 13o. SALARIO

Governo volta atrás e
vai pagar metade do
 13º de aposentados
em setembro
 

Por iG São Paulo | - Atualizada às





Decisão do Palácio do Planalto é contrária ao que pretendia a equipe econômica de Dilma Rousseff, que defendia parcelamento do pagamento a aposentados e pensionistas

Pagamento da primeira parcela do 13º começa a ser feito no dia 24 de setembro
Elza Fiúza/ ABr
Pagamento da primeira parcela do 13º começa a ser feito no dia 24 de setembro

O Palácio do Planalto confirmou na noite desta segunda-feira (24) que não vai mais parcelar o pagamento da primeira parcela do 13º salário de aposentados e pensionistas. A primeira metade do benefício será depositada em setembro, a partir do dia 24, conforme nota.
 
A equipe econômica da presidente Dilma Rousseff defendia o parcelamento da primeira parcela do 13º. Os ministérios do Planejamento e da Fazenda pretendiam protelar o pagamento para conseguir mais fôlego no caixa do governo.

Prevaleceu a avaliação do ministro Carlos Gabas, da Previdência, contrário ao adiamento proposto pela equipe econômica.

Os outros 50% do 13º salário serão pagos em novembro, como acontece normalmente.

O governo chegou a anunciar no fim de semana que os aposentados e pensionistas receberiam 25% do adiantamento do 13º salário em setembro e os outros 25% em outubro apenas em outubro.

Leia também:
INSS vai indicar melhor opção de aposentadoria
Aposentadoria do INSS terá um novo índice de reajuste
 

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

INSS: 13o. PARCELADO MESMO !!



Governo paga em setembro primeira parcela do 13º dos aposentados

Por Agência Brasil | - Atualizada às
 

Antecipação será divida em duas vezes,

sendo 25% em setembro e

o mesmo percentual em outubro;

o restante será pago em dezembro

 
Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) receberão em setembro a primeira parcela da antecipação do 13º salário.
 
De acordo com o Ministério da Fazenda, antecipação será divida em duas vezes, sendo 25% no mês que vem e o mesmo percentual em outubro.
 
Os 50% restantes serão pagos normalmente em dezembro.
 
Segundo o Ministério da Fazenda, antecipação será divida em duas vezes, sendo 25% no mês que vem e o mesmo percentual em outubro
MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL
Segundo o Ministério da Fazenda, antecipação será divida em duas vezes, sendo 25% no mês que vem e o mesmo percentual em outubro

Desde 2006, segundo o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi), a antecipação era paga em agosto.
 
Ontem (21), o Ministério da Fazenda havia informado que a proposta de parcelamento da primeira parcela do 13 salário dos aposentados ainda dependia do aval da presidente da República, Dilma Rousseff.
 
No início da semana, a Receita Federal informou que arrecadação federal teve o pior resultado para o período de janeiro a julho em cinco anos.
 
O país arrecadou R$ 712 bilhões nos primeiros sete meses deste ano, montante que representa queda de 2,91% em relação ao mesmo período de 2014.
 
O resultado para julho também foi o pior para o mês desde 2010.
 
No mês passado, o país recolheu R$ 104,8 bilhões em receitas, o que representa redução de 3,13% em relação a julho de 2014.
 
 
 
 
A queda no montante arrecadado, tanto no acumulado do ano quanto no mês, traz descontada a inflação oficial medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
 
A queda na produção industrial foi o principal motivo do recuo da arrecadação nos sete primeiros meses do ano.
 
Antes mesmo da confirmação da mudança no pagamento da primeira parcela do 13º salário, o Sindnapi criticou a medida e entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal.
 
“Somos contra [o parcelamento], porque, na verdade, a antecipação já é a metade [do valor do 13º]. O benefício do aposentado e pensionista não é crediário. O aposentado conta com esse dinheiro”, disse o presidente do Sindnapi, Carlos Ortiz.

APOSENTADORIA INSS: DÁ PARA CONFIAR ??



Será Que Realmente Podemos Confiar no INSS?

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Sua renda na aposentadoria vai depender apenas do INSS?

Se sua resposta é “sim”,
recomendo fortemente que
você leia o artigo até o final.

 Você vai entender como a correção dos benefícios pagos pelo INSS é muito inferior à correção do salário-mínimo…

E, aliado ao aumento gradativo dos planos de saúde por faixa etária, seu padrão de vida pode ser muito menor do que você espera no futuro.

A boa notícia é que você pode complementar sua renda na aposentadoria se investir de forma inteligente em ativos financeiros realmente rentáveis.

Você está realmente preparado(a) para entender o cenário do seu futuro financeiro e poder ajustar os trilhos a partir de agora?

 Leia este artigo AGORA !



Será Que Realmente Podemos Confiar Ao INSS Nossa Aposentadoria?

Será Que Realmente Podemos Confiar Ao INSS Nossa Aposentadoria?

Sua renda na aposentadoria vai depender apenas do INSS?

Se sua resposta é “sim”, recomendo fortemente que você leia este artigo até o final.
Eu vou mostrar como a correção dos benefícios pagos pelo INSS é muito inferior à correção do salário-mínimo e, aliado ao aumento gradativo dos planos de saúde por faixa etária, seu padrão de vida pode ser muito menor do que você espera no futuro.
A boa notícia é que você pode complementar sua renda na aposentadoria se investir de forma inteligente em ativos financeiros realmente rentáveis.
E obviamente não estou falando da caderneta de poupança ou planos de previdência privada (em sua maioria), pois estes só servem para destruir seu patrimônio.
Você está realmente preparado(a) para entender o cenário do seu futuro financeiro e poder ajustar os trilhos a partir de agora?
Então vamos lá!

Você já ouviu esta história?

Você já ouviu essa história?

Era uma vez José, que sempre contribuiu com o INSS para garantir uma aposentadoria tranquila no futuro.
Então o grande dia chegou!
José finalmente se aposenta e passa a receber uma ótima aposentadoria, quase 10 vezes superior ao salário-mínimo.
À medida que o tempo passa, a renda de José parece encolher ano após ano.
Mesmo sendo corrigido todos os anos, seu provento mal dá para bancar suas despesas mensais, sobretudo porque seu plano de saúde sofre aumentos bem superiores aos reajustes de seu benefício previdenciário.
Dez anos depois da aposentadoria, seu benefício é agora somente 6 vezes superior ao salário-mínimo.
Enquanto isso, seu plano de saúde quase triplicou neste mesmo período.
A história do José é fictícia, mas este cenário é real.

Reajuste para os benefícios previdenciários acima do salário-mínimo

Benefício Previdenciário

A atual fórmula de reajuste dos benefícios contida no art. 41-A do Plano de Benefícios da Previdência Social (Lei nº 8.213, de 1991) garante a manutenção do poder aquisitivo dos aposentados e pensionistas que recebem benefícios com valores maiores que um salário mínimo.
Este reajuste tem como objetivo preservar o poder de compra desses beneficiários, garantindo que os benefícios da Previdência Social sejam reajustados com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em outras palavras, os benefícios previdenciários acima do salário-mínimo são corrigidos pelo INPC, mas não sofrem ganho real.
Como ilustração, vamos analisar um benefício hipotético de R$ 1.000 concedido em 2004. Aplicando o INPC a esse valor, conforme a lei, chegamos dez anos depois, em 2014, ao valor de R$ 1.673.
Assim, haveria um aumento nominal de 67,3% e nenhum ganho real.
No Brasil, o piso previdenciário é vinculado ao salário mínimo.
Entre 2004 e 2014, seu crescimento nominal foi de 178,5%, com grande ganho real, já que a inflação foi de 67,3%.
Por essa razão, o benefício de R$ 1.000 equivalia em 2004 a quase quatro salários mínimos (precisamente 3,85) e em 2014 ele equivalia a cerca de dois salários mínimos (2,31).
Vejamos o gráfico:
Comparação do benefício previdenciário com o salário-mínimo

Não é a toa que cada vez mais pessoas passam a receber apenas um salário-mínimo como aposentadoria, pois o aumento do mínimo sempre é superior ao aumento dos benefícios acima do mínimo.

Em 2014, quase 10 milhões de segurados tinham benefícios acima do piso previdenciário. Com o reajuste estipulado para 2015, 177.270 benefícios passaram a ter valor igual ao salário-mínimo.
Em outras palavras, quase 200 mil pessoas passaram a receber apenas um salário-mínimo. Apenas de 2014 para 2015.
É verdade que isso acontece porque o salário-mínimo tem sido reajustado acima da inflação.
Ainda assim, o custo de vida de um aposentado – até por conta da idade – cresce bem acima da inflação.


Reajustes de preços de planos de saúde

Reajustes de preços de planos de saúde

Se os reajustes dos benefícios do INSS não enchem os olhos de ninguém, o aumento de preços dos planos de saúde colocam ainda mais água no seu chopp.
Não sei se você sabe, mas os preços dos planos de saúde são reajustados anualmente – muitas vezes acima da inflação – e, além disso, podem sofrer reajustes de acordo com a sua faixa etária.

Reajustes nos últimos cinco anos

Desconsiderando os aumentos de faixa etária, os planos de saúde aumentaram quase 58% (exatos 57,8%) nos últimos cinco anos.
Neste mesmo período, a inflação medida pelo IPCA subiu “apenas” 34,5%.
Na tabela abaixo, você pode observar o aumento ano a ano:

reajuste-planos-saude-ultimos-5-anos

Não é difícil ver que governo autoriza aumentos absurdos para os planos de saúde, muito acima da inflação no mesmo período.
Como o benefício dos aposentados é corrigido apenas pela inflação, o preço do plano de saúde consome uma parcela maior do orçamento pessoal a cada ano que passa.

Aumento de preço por mudança de faixa etária

Se um aumento acima da inflação já parece algo ruim, o cenário fica ainda pior com a mudança de faixa etária.

A Resolução Normativa nº 63, publicada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar em dezembro de 2003, determina que o valor fixado para a última faixa etária (59 anos ou mais) não pode ser superior a seis vezes o valor da primeira faixa (0 a 18 anos).

Esta mesma resolução determina também que a variação acumulada entre a sétima e a décima faixas não pode ser superior à variação acumulada entre a primeira e a sétima faixas.


Complicado?
Então eu “traduzo” para você. :)

No primeiro trecho, a legislação autoriza que um plano de saúde para uma pessoa de 59 anos seja até seis vezes mais caro que uma pessoa de 18 anos de idade.

No segundo trecho, a legislação permite que um plano de saúde de uma pessoa com 48 anos pode dobrar de valor após 11 anos (quando completar 59 anos).

Lembrando que estes reajustes são apenas pela mudança de faixa etária, restando ainda o reajuste anual que comentei no tópico anterior.

Deu para entender o tamanho do problema?


Então o que fazer agora?

Investir em Conhecimento

Entendido o problema, chegou a hora de buscar uma solução.
E a solução é óbvia: você precisa aprender a investir para garantir uma renda complementar ao benefício previdenciário, sob pena de passar por grandes apuros quando se aposentar.
Até aqui, tenho certeza que você já se conscientizou.
O problema é que a grande maioria das pessoas opta por investir na caderneta de poupança ou planos de previdência privada.

E já expliquei neste artigo que estas são péssimas aplicações financeiras.

Poupança

A caderneta de poupança vem rendendo abaixo da inflação ano após ano.
Mesmo com a isenção do imposto de renda, seu dinheiro aplicado lá vale cada vez menos, implicando em perdas reais para você.

Planos de Previdência Privada

No caso dos planos de previdência privada, as taxas cobradas são tão altas que consomem boa parte da sua rentabilidade, inviabilizando este investimento.
Eles, em sua maioria, são vantajosos apenas para os bancos e seguradoras que os oferecem.
Se quiser entender em detalhes por que não investir em planos de previdência privada, clique aqui.

Tesouro Direto

Chegamos então ao Tesouro Direto.
Se você acompanha o Quero Ficar Rico, já sabe que eu sou um dos maiores defensores do investimento em títulos públicos.
Tanto que procurei me especializar nessa área para incentivar cada vez mais pessoas a investirem nesta excelente aplicação financeira.
O Tesouro Direto é mais seguro e mais rentável que qualquer aplicação financeira disponível para pequenos investidores.
Por essa razão, eu recomendo fortemente que você aprenda a investir em títulos públicos.

Conclusão

3 Opções
A partir de agora, você tem três opções para seguir:
  • Opção #1: Continuar exatamente onde está e correr o risco de comprometer seu futuro financeiro por conta de tudo que expliquei neste artigo;
  • Opção #2: Tentar aprender por conta própria e, quem sabe, ter algum sucesso nesse caminho;
  • Opção #3: Investir em você e aprender a investir 
.

Tenho uma pergunta para você…

Você já tinha parado para pensar no impacto dos planos de saúde sobre os aposentados? Tinha dimensão do tamanho do problema em depender apenas do INSS na sua aposentadoria?

 :)
Até a próxima!
Imagens de shutterstock.com.



FONTE:

RAFAEL SEABRA



WWW.QUEROFICARRICO.COM

domingo, 23 de agosto de 2015

FACEBOOK: CUIDADO COM A SUA SENHA



CUIDADO USUARIOS!
 
HACKERS QUEREM A SENHA
 DO SEU FACEBOOK.
 

Reprodução/Flickr


 
EM BUSCA DE SENHAS DE USUARIOS DO FACEBOOK
HACKES UTILIZAM VIDEOS SIMULANDO  REDE SOCIAL
PARA ATRAIR CLIQUES.
 
VEJA COMO SE PREVENIR !




Cuidado! Hackers querem roubar a senha do seu Facebook

 
 
Um novo scam circula nas redes sociais em busca de senhas de usuários do Facebook. Para atrair os cliques, os hackers utilizam vídeos simulando a rede social.

O cibercrime começa quando a pessoa clica no vídeo e é direcionada para uma outra página. Ao ser peguntada se quer compartilhar as imagens, uma nova janela de autenticação se abre, pedindo login e senha do Facebook, porém é uma página totalmente falsa onde os dados serão roubados.

Segundo a empresa de segurança ESET, este scam é mais poderoso que outros anteriores, uma vez que utiliza cinco sites falsos com mais de 30 tipos de vídeos, aumentando o número de vítimas do ataque.

Para evitar o problema, os usuários devem sempre verificar a URL para certificar que estão logados na página correta.
 

NOTA FISCAL PAULISTA: PRODUTOS QUE GERAM MAIS CREDITOS

  Saiba quais produtos dão mais retorno na restituição de crédito da Nota Paulista


Por Maíra Teixeira - iG São Paulo | - Atualizada às





Além dos campeões de devolução de crédito, conheça quais produtos não dão nenhum retorno para o contribuinte de SP

Com cartão, consumidor não precisa ditar o CPF ao lojista
Divulgação
Com cartão, consumidor não precisa ditar o CPF ao lojista

 
Os créditos da nota fiscal paulista já fazem parte
 do cotidiano dos contribuintes que vivem no
Estado de São Paulo,
 
por isso as recentes mudanças provocadas pelo
 governo de Geraldo Alckmin
 
– que jogam a devolução do dinheiro
ao consumidor apenas para 2016 –
 
causaram polêmica.
 
Mas você sabe qual o produto dá
o maior retorno em devolução de crédito? 
 
Levantamento feito a pedido do iG pelo tributarista Marcello Maurício dos Santos, do Chiarottino e Nicoletti Advogados, mostra qual nota não esquecer de jeito nenhum de pedir. 
 
 
 
O valor do crédito da nota fiscal paulista será maior na compra de mercadorias sujeitas às alíquotas mais elevadas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e que estejam na lista de produtos e serviços que fazem parte do Programa Nota Fiscal Paulista, do governo do Estado de São Paulo. A cobrança do ICMS depende de legislação estadual, portanto, varia de local para local e ainda tem variações por tipo de produto ou serviço.
















Os maiores retornos de crédito da nota paulista são: brinquedos, sapatos, roupas, artigos de couro, por terem alíquota elevada do ICMS. Também dão bom retorno a compra de refeições.

 importante para geração do crédito da nota fiscal paulista, pois é o vendedor que apura o ICMS a recolher em suas operações e, principalmente, paga o imposto devido. Caso contrário, não haverá valor a ser ressarcido pelo consumidor, já que o recolhimento do imposto é condição indispensável à geração do crédito."

Santos explica que o benefício ao consumidor ocorre principalmente nas compras oriundas de grandes redes de lojas (magazines), restaurantes, bares, lanchonetes, em que o porte da empresa não permite a opção por um sistema de tributação com carga tributária menor (regime do Simples Nacional) tratando-se, portanto, de um vendedor que apura e recolhe efetivamente altos valores a título de ICMS.


Segundo o tributarista, gás encanado, energia elétrica ou serviços de comunicação (telefonia e internet, por exemplo) não dão retorno na restituição porque não estão incluídos no programa nota fiscal paulista. Já as compra de veículos, medicamentos e combustíveis – por não gerarem ICMS a recolher pelo vendedor – também não geram crédito.
 
O tributarista relata que o valor do crédito gerado ao contribuinte é apurado por meio da aplicação de uma fórmula matemática – prevista na lei que regulamenta o programa de incentivo fiscal – que permite quantificar o valor do ICMS relativo à compra realizada que será atribuído ao contribuinte participante do programa, a título de crédito originado.
Valor do crédito gerado ao contribuinte é apurado por meio de fórmula matemática
Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Valor do crédito gerado ao contribuinte é apurado por meio de fórmula matemática

Tal fórmula leva em consideração, basicamente, três fatores:
 
1) o valor do ICMS efetivamente recolhido no mês pelo estabelecimento vendedor da mercadoria incidente sobre todas as vendas;
2) o valor de aquisição da mercadoria pelo consumidor participante;
3) o valor total de operações do estabelecimento vendedor, onde o comprador tenha exigido o CPF no documento fiscal.

"Portanto, quanto mais notas fiscais com identificação de CPF forem emitidas pelo vendedor, menor poderá ser o valor a ser ressarcido a título de crédito da Nota Fiscal Paulista pelo comprador", analisa Santos.
 
 
 
Veja na galeria os produtos que
- não dão retorno e
- os campeões de devolução:

Alguns produtos não dão retorno na restituição porque não estão incluídos no programa nota fiscal paulista, como o gás encanado. Foto: gás encanado
Energia elétrica também não dá nenhum retorno para o contribuinte de São Paulo . Foto: EBC
Serviços de comunicação, como telefonia e internet, também não dão retorno na restituição porque não estão incluídos no programa nota fiscal paulista . Foto: Agência Brasil
A compra de veículos, por não gerar ICMS a recolher pelo vendedor, também não gera crédito. Foto: Lucas Lacaz Ruiz/Futura Press
Medicamentos também não dão retorno de crédito para o contribuinte de São Paulo. Foto: Thinkstock/Getty Images
Combustível também não gera ICMS a recolher pelo vendedor e, por isso, não gera crédito. Foto: Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas





 
 
 
 
 
 
NOTA FISCAL PAULISTA:
 
ESTES NÃO DÃO RETORNO DE CRÉDITOS AOS CONSUMIDORES
  1. Alguns produtos não dão retorno na restituição porque não estão incluídos no programa nota fiscal paulista, como o gás encanado.
  2. Energia elétrica também não dá nenhum retorno para o contribuinte de São Paulo
  3. Serviços de comunicação, como telefonia e internet, também não dão retorno na restituição porque não estão incluídos no programa nota fiscal paulista
  4. A compra de veículos, por não gerar ICMS a recolher pelo vendedor, também não gera crédito.
  5. Medicamentos também não dão retorno de crédito para o contribuinte de São Paulo.
  6. Combustível também não gera ICMS a recolher pelo vendedor e, por isso, não gera crédito
 


Já os brinquedos estão entre um dos campeões de retorno de crédito da nota paulista. Foto: Reprodução

Sapatos também dão um bom retorno de crédito. Foto: Ozier Muhammad/The New York Times
Roupas são um dos produtos que dão maior retorno de crédito na nota paulista. Foto: AP
Artigos de couro têm alíquota elevada do ICMS e, por isso, são campeões de devolução de crédito . Foto: Divulgação
Também dão bom retorno a compra de refeições. Foto: receitas

NOTA FISCAL PAULISTA:
 
ESTES DÃO BOM RETORNO DE CRÉDITOS AOS CONSUMIDORES
  1. Já os brinquedos estão entre um dos campeões de retorno de crédito da nota paulista.
  2. Sapatos também dão um bom retorno de crédito.
  3. Roupas são um dos produtos que dão maior retorno de crédito na nota paulista.
  4. Artigos de couro têm alíquota elevada do ICMS e, por isso, são campeões de devolução de crédito .
  5. Também dão bom retorno a compra de refeições.
 
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Se estabelecimento não paga imposto, contribuinte não recebe crédito

Outro fator importante para geração do crédito é que o vendedor apure o ICMS a recolher em suas operações e, principalmente, pague o imposto devido. Caso contrário, não haverá valor a ser ressarcido pelo consumidor, já que o recolhimento do imposto é condição indispensável à geração do crédito.

"Se o vendedor efetua a venda de mercadorias sujeitas ao regime da substituição tributária, onde o imposto é recolhido na maioria dos casos pelo produtor por conta dos demais revendedores (como no combustível, que é recolhido na refinaria, não gerando ICMS a recolher pelas distribuidoras ou postos revendedores), a inclusão do CPF no documento fiscal terá como único efeito positivo ao comprador o aumento das chances de receber um dos prêmios que são sorteados dentro do programa, cuja quantidade de bilhetes eletrônicos para participar do sorteio é gerada a partir da soma dos valores dos documentos fiscais com solicitação de inclusão do CPF no período, dividido por 100", explica.

A cada R$ 100 em compras, mesmo que a mercadoria não gere ICMS a pagar pelo vendedor e, consequentemente, crédito ao contribuinte participante, será gerado um bilhete eletrônico para participação nos sorteios, que utilizam os números da Loteria Federal.

 

PRODUTOS & SERVIÇOS: SERÁ QUE PAGAMOS O PREÇO JUSTO ??




10 coisas pelas quais você

pode estar pagando muito caro

                         

TV
Didier Kobi via Getty Images

     
Em tempos de inflação alta,
uma maneira simples de adaptar as finanças
ao aumento dos preços é
realizar uma pesquisa para verificar se
 é possível reduzir as despesas com
taxas e serviços que são utilizados de forma frequente.
 


São tarifas bancárias, planos de celular, seguros, juros de empréstimos, entre outros gastos que fazem parte do orçamento mensal.

A economia pode ser obtida simplesmente ao trocar um serviço por outro mais adequado ao seu perfil de uso, ou optar por um equivalente, mas que ofereça custos mais baixos. Antes realizar a troca, pode ser interessante tentar negociar os valores pagos atualmente pelo serviço, utilizando as informações obtidas.

Para facilitar a busca pelo melhor preço, é possível consultar informações e ferramentas online, que são disponibilizadas por órgãos governamentais e entidades de defesa do consumidor.


Veja a seguir quais são os serviços e tarifas pelos quais você pode estar pagando mais do que deveria:



1) Plano de previdência privada

A taxa de administração cobrada em seu plano de previdência privada parece alta demais? É possível, por lei, migrar seus recursos para outro plano que cobre taxas mais baixas, tanto na mesma instituição financeira, como em outra.
A portabilidade é uma forma de transferir o dinheiro sem a necessidade de resgatar o valor e, como consequência, pagar impostos pelo saque dos recursos, cujos valores variam conforme a tabela de tributação e modalidade do plano.
No entanto, a mudança só pode ser feita entre produtos da mesma modalidade. Se você tiver dinheiro aplicado em um Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) não poderá transferir esse valor para um plano Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), por exemplo.
O pedido de portabilidade pode ser feito a cada dois meses. Ao fazer o pedido, é preciso informar o plano de previdência para o qual os valores serão migrados. A transferência deve então ser concluída pela instituição financeira em até cinco dias (veja quando pedir a portabilidade do plano de previdência).



2) Financiamento do imóvel

Acredita que está pagando juros altos no financiamento da sua casa? Você também tem o direito de transferir a dívida para outra instituição financeira que cobre taxas menores, confome assegura a resolução 4.292 do Conselho Monetário Nacional (CMN).
Para verificar se o financiamento do imóvel é, de fato, mais barato, é necessário levar em conta o Custo Efetivo Total (CET) de cada operação. O CET inclui, além das taxas de juros, todos os encargos cobrados na operação, como seguros e taxas. Assim, é a melhor forma de comparar o custo de um financiamento.
Marcelo Prata, diretor do Canal do Crédito, lembra que também é importante checar se o valor da parcela do novo banco ficará menor do que o custo da prestação no banco atual.
Os financiamentos costumam utilizar o Sistema de Amortização Constante (SAC), no qual o valor da primeira prestação costuma ser mais alto e as parcelas diminuem ao longo do tempo. Ou seja, mesmo que o novo banco tenha um financiamento com CET menor, a prestação pode ficar maior inicialmente e pressionar o orçamento.
Para realizar a mudança, é preciso pedir ao banco que concedeu o financiamento dados como o valor total da dívida, número de contrato, entre outros. De acordo com a resolução do CMN, essas informações devem ser fornecidas pela instituição em até um dia útil. Os dados são então repassados ao novo banco, que quita a dívida com a instituição que concedeu o empréstimo inicialmente e o financiamento é transferido.
No entanto, esse processo tem custos. O novo banco pode cobrar uma tarifa de confecção de cadastro, caso o consumidor ainda não seja cliente da instituição e o banco anterior poderá cobrar uma tarifa de liquidação antecipada se o contrato tiver sido assinado antes do dia 10 de dezembro de 2007 e a taxa estiver prevista no contrato. Além disso, ao portar o plano, é necessário pagar uma taxa para emissão de um novo contrato e declarar a portabilidade no Cartório de Registro de Imóveis.



3) Telefonia fixa e móvel

Por que ter uma linha de telefone fixo e pagar, por lei, no mínimo 30 reais por mês, se você não utiliza a linha? E qual é o sentido de manter um plano de celular caríssimo, com mais minutos de ligações e dados de internet do que você precisa?
Uma opção para quem não quer deixar de ter uma linha de telefone fixo é contratar os pacotes que incluem internet, telefonia móvel e telefonia fixa, que costumam sair mais em conta do que a contratação individual dos serviços.
Já se o objetivo for reduzir os gastos com o plano para o celular, um simulador de tarifas, disponível no site da associação de consumidores Proteste, pode ajudar a encontrar um plano mais adequado ao seu perfil de uso e, consequentemente, reduzir despesas.
De acordo com pesquisa da Proteste, optar por um plano de celular com melhor custo-benefício pode gerar uma economia de até 1,7 mil reais por ano.



4) TV por assinatura

Você realmente assiste todos os canais incluídos no pacote de TV por assinatura? Ou está pagando uma mensalidade cara pelo serviço sem necessidade?
Para ajudar a economizar, um simulador da Proteste, que pode ser consultado no site da associação, permite pesquisar os pacotes de TV por assinatura com melhores preços. A ferramenta também permite comparar pacotes de acordo com quatro perfis de uso ou montar um perfil personalizado, escolhendo canais de seu interesse.
Segundo pesquisa da Proteste, é possível economizar mais de 800 reais por ano somente ao optar por um pacote mais adequado ao seu perfil de uso.



5) Aplicações financeiras

Não basta monitorar de forma periódica os retornos obtidos com aplicações financeiras. É importante também verificar o valor de taxas pagas para consultores e gestores dos investimentos, que podem abocanhar uma porção significativa da rentabilidade da aplicação.
Se você investe em fundos de investimento de renda fixa mais conservadores, que têm um nível de complexidade menor do que fundos de ações, por exemplo, especialistas recomendam preferir fundos que cobram taxas inferiores a 1% ao ano.
Outra opção, mais indicada para quem tem tempo e paciência, é tomar as rédeas dos seus investimentos, sem precisar pagar um gestor para administrar seus recursos.
Existem opções de investimento de baixíssimo custo, como alguns títulos bancários e os títulos públicos, vendidos pelo Tesouro Direto, que podem ser acessados meio de instituições que não cobram taxas de administração (veja algumas opções de investimento simples e seguras que batem a poupança).



6) Serviços bancários

As tarifas cobradas pelos bancos por serviços como consultas a extratos, transferências e outros podem passar despercebidas no dia a dia. Mas, ao longo do tempo, podem pesar no orçamento, ainda mais se esses serviços forem utilizados com frequência. Portanto, verificar se outros bancos cobram taxas menores pelo uso de um pacote de serviços pode gerar boas economias.
Para auxiliar nessa pesquisa, o site Febraban-Star, da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), permite comparar as taxas de juros praticadas por cada instituição e os preços cobrados pelos pacotes padronizados de serviço, criados pelo Banco Central, que incluem um rol de serviços que deve ser oferecido obrigatoriamente por cada banco. Por serem padronizados, os pacotes facilitam a comparação entre os bancos mais caros e mais baratos.
Para quem quer economizar nas tarifas, há também a possibilidade de abrir uma conta digital, que não cobra taxas por transferências e envio de extratos, desde que essas operações sejam feitas pelo caixa eletrônico ou internet banking.
No entanto, caso o cliente queira utilizar o atendimento telefônico ou ir até a agência para realizar uma operação, pode ser cobrada uma taxa adicional pelo serviço. Por isso, a conta digital é indicada para quem utiliza mais os serviços pelo internet banking (veja quais bancos cobram as menores taxas nas contas correntes).
O Procon-SP também realiza todo ano um levantamento que compara as taxas cobradas por cada banco. De acordo com a entidade, os preços de tarifas cobradas pelos bancos podem variar até 447,5%. Já a diferença de preços entre os pacotes padronizados podem ser de até 37,82%.



7) Empréstimos

Utilizar o cheque especial pode ser uma opção mais prática, mas, certamente, não é a mais barata. É sempre preferível optar por modalidades de empréstimos que cobram juros menores, como o crédito consignado (com desconto em folha de pagamento) e o crédito pessoal (veja cinco opções de empréstimos que costumam cobrar juros mais baixos).
O crédito consignado costuma ser a linha de crédito com juros mais baixos do mercado. Como as prestações da dívida são descontadas diretamente da folha de pagamento do cliente, os bancos têm mais segurança de que receberão o pagamento em dia e oferecem taxas reduzidas.
Já o crédito pessoal é oferecido tanto por grandes bancos como por sites que atuam como correspondentes de bancos de pequeno porte. Esses sites podem oferecer juros menores na modalidade de crédito porque, além de terem menos custos para manutenção da operação, que é apenas virtual, são mais exigentes na hora de conceder empréstimos (conheça os sites que são alternativas para obter empréstimos mais baratos).
Uma forma simples de pesquisar quais bancos oferecem taxas mais baixas em cada linha de crédito é consultar as listas disponíveis no site do Banco Central, que são atualizadas periodicamente.
De acordo com os dados mais recentes do Banco Central (referentes a junho), a taxa de juro média cobrada pelos bancos no cheque especial é de 241,3% ao ano, bem superior à taxa média do crédito pessoal, de 111,9% ao ano, e do crédito consignado para trabalhadores privados, de 38% ano ano, em média.



8) Seguro do carro

Antes de renovar a apólice do seguro do carro, por que não pesquisar se outra seguradora oferece um preço melhor por um produto equivalente?
Essa comparação pode ser feita de forma rápida por meio de corretores online, como Minuto Seguros, Bidu e Economizenoseguro Em alguns deles, é possível cotar preços em 15 seguradoras diferentes.
A pesquisa pode render bons descontos no preço da proteção, mesmo para um mesmo modelo de carro. Isso porque enquanto uma seguradora pode ter uma carteira com um alto número de sinistros para o Volkswagen Gol, por exemplo, outra pode não registrar tantas ocorrências para esse modelo, o que permite que ela cobre um valor menor (veja 11 dicas valiosas para economizar no seguro do carro).



9) Academia

Se ao contratar seu plano de academia a empolgação foi maior do que a sua real disposição para praticar exercícios, a probabilidade de você ter pagado um plano mais caro do que você precisa é grande.
Caso você já tenha se dado conta de que não conseguirá frequentar a academia diariamente, vale a pena procurar planos reduzidos, que incluem o uso da academia por apenas dois ou três dias por semana e são mais baratos. Outra opção é pagar por aulas avulsas, que também costumam ter custos menores e podem ser mais motivadoras para quem não gosta muito da ideia de "puxar ferro".



10) Qualquer compra feita por impulso

Em vez de citar milhares de bens de consumo - como roupas, acessórios, eletrônicos, etc.- pelos quais você pode estar pagando muito caro, basta dizer que qualquer compra por impulso pode gerar gastos extras ou desnecessários.
Para evitar esse tipo de gasto, que traz apenas um prazer efêmero, mas nenhuma recompensa duradoura, valem duas dicas simples: a primeira é não fazer a compra imediatamente. Ao entrar em uma loja no shopping, por exemplo, evite comprar o produto no primeiro momento, dê mais uma volta e espere algum tempo - alguns especialistas recomendariam até dias -, assim você conseguirá refletir com calma se realmente faz sentido gastar dinheiro com aquilo.
A segunda dica é comparar preços. Essa pesquisa pode ser realizada facilmente em sites como o Buscapé e o Bondfaro. Neles, o usuário informa o produto desejado e o site traz uma lista com os preços de venda daquele item em diferentes lojas.



FONTE:



Publicado: Atualizado:

sábado, 22 de agosto de 2015

APOSENTADORIA: MUDANÇA NA REGRA DO 13o. SALARIO


     

Fazenda vai propor dividir em duas parcelas antecipação do 13° de aposentados



Por Agência Brasil |
               





Intenção da equipe econômica é liberar o pagamento de 25% do valor total do 13º em setembro e 25% em outubro

 

O Ministério da Fazenda vai propor o pagamento em duas parcelas da antecipação do 13º dos aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A intenção da equipe econômica é liberar o pagamento de 25% do valor total do 13º em setembro e 25% em outubro.

Sindicato é contra o parcelamento
Paulo Araújo/Agência O Dia
Sindicato é contra o parcelamento

Os 50% restantes seriam pagos normalmente em dezembro. A proposta de parcelamento ainda depende de aval da presidenta Dilma Rousseff. Segundo o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi), desde 2006 a antecipação é paga em agosto.
 
 
 
 
 
 
 
 



De acordo com Carlos Ortiz, presidente do Sindnapi, este ano os aposentados foram informados previamente, em uma reunião no Ministério da Previdência Social, que o pagamento não estava garantido. Por isso, na terça-feira (18) o sindicato entrou com ação no Supremo Tribunal Federal.
Segundo Ortiz, o sindicato é contra o parcelamento proposto pela equipe econômica. “Somos contra, porque, na verdade, a antecipação já é a metade [do valor do 13º]. O benefício do aposentado e pensionista não é crediário. O aposentado conta com esse dinheiro”, afirmou.



FONTE:

Agência Brasil

 

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

DESEMPREGO: 1,8 MILHÃO SEM EMPREGO !!


 
 
1,8 milhão sem emprego:
Taxa de desemprego em julho é
 a maior desde 2009,
diz IBGE


DESEMPREGO

 
 
A taxa de desemprego em julho atingiu 7,5% nas principais regiões metropolitanas do país, de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada hoje (20) pelo IBGE.
 

Em números absolutos, mais de 1,8 milhão de pessoas estavam procurando emprego em
 julho -- um salto de 9,4% em comparação a junho deste ano e de 56% em comparação ao mesmo mês de 2014. Ou seja, em um ano, o Brasil ganhou mais de 662 mil desempregados.

Já a população ocupada estabilizou em 22,8 milhões. Por regiões, houve alta em Recife (2,7%) e estabilidade nas demais regiões. A PME inclui as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte e Porto Alegre.

Na comparação anual, o rendimento médio real dos trabalhadores recuou 2,4%. A notícia positiva é que, em relação a junho, o rendimento subiu 0,3%.



Fora do padrão

A aceleração da taxa de desemprego chamou a atenção dos pesquisadores do Instituto. Segundo a técnica Adriana Beringuy, a alta de julho já foge do padrão verificado em anos anteriores.
Isto porque a taxa costuma crescer no primeiro trimestre, quando trabalhadores temporários contratados para as festas de fim de ano são dispensados, e depois a taxa cai.

"Chama a atenção a aceleração da taxa, que não se interrompeu depois do primeiro trimestre. A taxa não ficou estável, continuou crescendo, a ponto de continuar sendo muito maior do que no ano passado", afirmou Adriana.

(Com informações da Estadão Conteúdo





FONTE:

Brasil Post  |  De Luiza Belloni 
Publicado: Atualizado: