terça-feira, 15 de setembro de 2015

VOLTA DOS MILITARES AO PODER ??




Os 8 motivos para

 você não acreditar que

 os militares voltarão ao poder

 no Brasil em 2015

            
 
Crise política, economia em desaceleração com inflação e desemprego, discussão sobre um governo calcado no populismo. As características aqui descritas caberiam ao cenário do Brasil em 2015, correto? Elas também integravam o quadro do País no início dos anos 60, às vésperas do dia 31 de março de 1964.
 
Foi nesta data que o general Olímpio Mourão Filho deslocou 3 mil soldados do Destacamento Tiradentes, de Belo Horizonte (MG), em direção ao Rio de Janeiro (RJ), onde foi decretado o golpe militar. Tal situação, que impôs aos brasileiros um regime ditatorial por 21 anos, foi exaltada e até pedida por setores do País durante atos contra o governo neste ano.
 
Quem defende a volta dos militares ao poder costuma citar o artigo 142 da Constituição Federal, que imputa às Forças Armadas “a defesa da Pátria, a garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”. Na visão dessas pessoas, as ‘pedaladas fiscais’ e a corrupção na Petrobras já são suficientes para um levante dos milicos contra a presidente Dilma Rousseff (PT).
 
Aos que viveram ou conhecem os horrores vividos antes, durante e depois da ditadura militar no Brasil, fiquem tranquilos: NÃO HAVERÁ GOLPE MILITAR.
 
Há pelo menos OITO razões para não acreditar no retorno dos militares neste momento ao Planalto.
 
Acompanhe.
 
  • 1
    Guerra Fria
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    AP
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    Capitalismo contra comunismo. Estados Unidos x União Soviética. Dos escombros da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) brotou a Guerra Fria, que era a polarização da influência mundial entre as duas superpotências. O quadro que perdurou até a queda do Muro de Berlim, em 1989. Entre as ameaças de uma Terceira Guerra Mundial, altamente nuclear, havia a disputa por áreas de influência.
    Após a Crise dos Mísseis, em Cuba, os EUA consolidaram em definitivo uma política prévia de monitoramento e apoio militar às forças mais conservadoras, de direita, em países da América Central e do Sul. No caso do Brasil, já se sabe hoje que havia mobilização bélica dos militares norte-americanos, caso o então presidente João Goulart tentasse resistir ao golpe de 1964.
    Como se sabe, não há mais Guerra Fria. Tampouco existe movimento ou apoios – financeiro ou bélico – dos militares dos EUA ou do presidente Barack Obama para dar suporte a um golpe militar por aqui. O Tio Sam é adepto de outros métodos para acompanhar o mundo, mas isso é outra história – e não leva ao apoio a regimes ditatoriais.
 
 
  • 2
    Falta de apoio empresarial e da Igreja
  •  
    Arquivo/Estadão Conteúdo
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    O caráter conservador dos protestos deste ano contra Dilma e contra o PT possue semelhanças com os atos da 'Marcha da Família com Deus pela Liberdade', ocorridos entre março e junho de 1964. Como agora, o movimento queria a queda do governo federal na época.
    Ao contrário de 2015, naquela ocasião houve até mesmo o apoio da Igreja Católica, através da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) – que hoje trata o fato como “um erro histórico”. Sem o apoio civil, em grande parcela advindo da classe média e das elites brasileiras, não teria sido possível o golpe militar.
    Até mesmo multinacionais chegaram a contribuir financeiramente com os militares durante a ditadura – em São Paulo, a Fiesp reunia tantos apoiadores que foi possível, por exemplo, criar a Operação Bandeirante (Oban), que perseguiu e torturou muitas pessoas no Estado, e deu origem à Rota, ativa ainda hoje como ‘força de elite’ da Polícia Militar.
    Parece distante de ser crível qualquer alinhamento do empresariado (que pede a saída do ministro Joaquim Levy) quanto de entidades religiosas ao lado de uma intervenção militar em 2015. Não importa o quão insatisfeitos tais setores possam estar com as políticas do Planalto.
 
 
  • 3
    Tese do ‘golpe preventivo’
    Domicio Pinheiro/Estadão Conteúdo
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    Entusiastas do golpe militar de 1964 costumam defender aquilo que chamam de ‘Revolução de 1964’ com a tese de que existia, por parte de João Goulart, uma ideia de dar ele um golpe. Para eles, o então presidente iria fechar o Congresso Nacional e instalar no Brasil um regime comunista.
    Não há qualquer prova disso, embora discursos de Leonel Brizola, seu cunhado, e a aproximação com países comunistas como União Soviética, Cuba e China – na época pouco tenham ajudado a desmistificar isso. Todavia, a tese maniqueísta de que era preciso “salvar o País dos comunistas” permanece.
    Os mesmos que em 2015 pedem a volta das Forças Armadas ao governo garantem que “Dilma e o PT instalaram no País uma ditadura”, esta alinhada com “países comunistas como Venezuela, Bolívia e Cuba”. Fosse mesmo a nação brasileira uma ditadura hoje, difícil acreditar que tais pessoas pudessem sequer expor tais pensamentos livremente.
 
 
 
  • 4
    Política de reformas
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    Ed Ferreira/Estadão Conteúdo
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    Durante os oito anos de governo de Luiz Inácio Lula da Silva e, possivelmente os dois primeiros anos de Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, pode-se dizer que houve um grande avanço na distribuição de renda e melhora da qualidade de vida dos mais pobres no Brasil. Parte da política de reformas que João Goulart queria implantar, em 1964, envolvia a população mais carente.
    No discurso da Central do Brasil, no Rio, em 13 de março daquele ano, Goulart anunciou as chamadas reformas de base, que envolviam a tomada de áreas para a reforma agrária, a nacionalização das refinarias estrangeiras de petróleo e a realização de um novo plebiscito, a fim de criar uma nova Constituição. Depois disso, a escalada até o golpe foi rápida.
    Um dos méritos dos governos do PT tenha sido permitir não só o aumento do acesso dos mais pobres a serviços e ao consumo, isso sem interferir no capital privado e seus lucros. Mesmo em 2015, em meio a uma grave crise política e econômica, bancos ainda registram lucros no País.
    Os críticos ao governo apontam justamente a falta de reformas, como a política e tributária, como o ‘tiro de misericórdia’ nos planos do PT em seguir comandando o Brasil após 2018, ano previsto para novas eleições. Ou seja, não há nenhum quadro presente de reformas que possa inflamar aqueles que deram corpo e suporte aos militares em 1964.
 
 
  • 5
    Empresários x trabalhadores
  •  
    Evelson de Freitas/Estadão Conteúdo
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    De um lado, a Central Única dos Trabalhadores (CUT). De outro, a Força Sindical. Em comum, a defesa dos trabalhadores e de seus sindicatos. As duas principais entidades no Brasil vivem em lados opostos quando o assunto envolve a crise em 2015, sobretudo por estarem instrumentalizadas por partidos políticos (CUT associada ao PT, Força ao SDD – partido de oposição e pró-impeachment de Dilma).
    Em 1964, havia uma política governamental de expansão de direitos e benefícios trabalhistas. O País vivia em meio um turbilhão de greves em vários setores da economia. Tal cenário, distinto do vivido hoje, ajudou a inflamar ainda mais aqueles que pregavam a queda do governo Goulart.
    Temas que poderiam inflamar um conflito de grandes proporções entre trabalhadores e empresários, as reformas tributária e trabalhista estão longe de ser prioridade, tanto ao governo Dilma quanto ao Congresso Nacional – protagonistas interessados em outros assuntos. O debate acerca da terceirização, sozinho, não tem força para compor o confronto vivenciado na véspera da ditadura.
 
 
  • 6
    Desmobilização militar
  •  
    Carlos Moraes/Ag. O Dia/Estadão Conteúdo
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    Investimentos nas Forças Armadas deixaram de ser prioridade no Brasil logo após a redemocratização, em 1985. O desaparelhamento do Exército, Marinha e Aeronáutica foi denunciado por militares ao longo das últimas décadas, embora tenham existido iniciativas pontuais, como a construção do primeiro submarino nuclear do Brasil e a compra de caças suecos.
    Entretanto, não há uma mobilização da ativa das Forças Militares que permitisse um levante contra o governo, como pedem os intervencionistas. Estima-se que o País tenha 370 mil homens ‘prontos para a guerra’, somando Exército, Marinha e Aeronáutica. Contudo, os atuais chefes de cada uma delas assumiram neste ano justamente por possuírem um ‘perfil conciliador’.
    Em comum, o general Eduardo Dias da Costa Villas Boas (Exército), o almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira (Marinha) e o tenente-brigadeiro do ar Nivaldo Luiz Rossato (Aeronáutica) não integravam as Forças Armadas do País antes do golpe de 1964, nem tiveram em suas fichas qualquer citação que os liguem aos militares mais atuantes das engrenagens da ditadura.
    Em entrevista no fim de 2014, os militares que comandavam as Forças Armadas brasileiras já diziam que era “impensável” falar em golpe no País. “Os militares estão totalmente inseridos na democracia e não vão voltar. Isso eu garanto”, afirmou o almirante Julio Soares de Moura Neto. “Não faz o menor sentido”, disse o tenente-brigadeiro Juniti Saito. “É algo impossível de acontecer. O pessoal da ativa não quer nada nesse sentido”, concluiu o general Enzo Peri.
    Mesmo longe da caserna, o Clube Militar – entidade privada que reúne militares da reserva – já frustrou intervencionistas recentemente, dizendo “não concordar” com qualquer derrubada do governo democraticamente eleito.
 
 
  • 7
    Imprensa livre e as redes sociais
  •  
    Evelson de Freitas/Estadão Conteúdo
  •     
    Durante os 21 anos de ditadura militar no Brasil, a imprensa em sua grande parcela sofreu, seja com a perseguição de seus profissionais, seja com a censura. É importante ressaltar que a maioria dos grandes veículos do País dedicaram páginas e reportagens em apoio à queda de João Goulart em 1964. Mas eram outros tempos, muito antes das redes sociais.
    Aliás, a presença da internet e as redes sociais tornaram a articulação de pessoas, de movimentos, e por consequência de opiniões, muito mais fácil e rápida. Não era o caso nos anos 60. Além disso, a enorme quantidade de fontes de informação permite que as notícias e suas fontes sejam bem mais abrangentes a pessoas de todas as classes – desde que com acesso à rede mundial de computadores.
    Embora setores do governo federal e do PT defendam o que chamam de regulação da mídia – eles dizem querer acabar com o monopólio, os oposicionistas taxam de tentativa de censura –, não há nenhuma discussão avançada a ponto de ameaçar a imprensa livre.
    A transparência da instituições ainda é um desafio, mas a presença de entidades estabelecidas – pouco presente em 1964 – também torna bem mais difícil um aparelhamento a ponto de pavimentar uma intervenção militar. A democracia permite, inclusive, que aqueles que querem a volta dos militares tenham suas páginas na rede.
 
 
  • 8
    Articulação dos direitos humanos
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    Divulgação/Estadão Conteúdo
  •     
    A Comissão Nacional da Verdade (CNV) reconheceu a morte de 434 pessoas durante os 21 anos de ditadura militar no Brasil. Há quem discorde e acredite em um número ainda maior, sobretudo pelo desrespeito aos direitos humanos implementado pelos militares – mais notadamente a partir do Ato Institucional número 5, de 13 de dezembro de 1968.
    Até 1978, o AI-5 suspendeu direitos políticos, cassou mandatos, censurou a imprensa e sepultou uma série de garantiras legais, como o habeas corpus no caso de ‘crimes políticos’. Como consequência, não foram poucos os episódios de prisões ilegais, torturas e assassinatos perpetrados por militares e seus comandados.
    A Lei da Anistia, em 1979, veio como parte da política de reconciliação do Brasil rumo à abertura para os civis voltarem ao poder, por meio de eleições diretas – o que só ocorreu em 1989, já que em 1985 a chapa de Tancredo Neves e José Sarney foi eleita por voto indireto –, mas ainda em 2015 os articulados coletivos de direitos humanos pedem a sua revisão, buscando assim a punição de torturadores.
    A articulação desses movimentos, somada aos demais fatores listados aqui, torna difícil qualquer tipo de censura – embora a repressão policial aos mais pobres e as torturas em centros de detenção ainda perdurem, conforme denunciaram a Anistia Internacional e a Human Rights Watch (HRW).
 
 
FONTE:
 
BRASIL POST - THIAGO ARAUJO
 
Publicado: Atualizado:

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

BRASIL: PERDA DO GRAU DE INVESTIMENTO




Perda do grau de investimento

faz Congresso pedir

mudanças na postura

de Dilma

                          

DILMA ROUSSEFF

 
A perda do título de bom pagador pela agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) colocou ainda mais lenha na crise econômica e política que o Brasil enfrenta.
 
No Congresso, tanto aliados quanto oposicionistas pediram mudanças no comportamento da presidente Dilma Rousseff.
 
 

Líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS) foi pontual. Segundo ele, o anúncio da agência é “evidentemente importante e mostra que o governo tem que implementar as medidas para reverter essa situação." "Não é o fim do mundo, mas é um alerta.”

O entendimento do senador é compartilhado pelo líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE). Para ele, mesmo com a perda do grau de investimento, a credibilidade do País internacionalmente ainda é maior que no governo Lula e maior que o período FHC.

"Temos que encarar isso com amais absoluta naturalidade e aumenta a nossa responsabilidade na busca por uma solução. Não é nada que me faça perder o sono. A pressa é para retomar o crescimento do País.”

Nos bastidores, entretanto, aliados da presidente argumentam que é preciso que o governo se mostre mais humilde para não ser ainda mais afetado pela crise econômica. “Quanto mais ruído, quanto mais desgaste, mais difícil fica para sair da crise”, diz um petista.

Já integrantes da oposição alertam para o peso que o cidadão pode pagar. Líder do Solidariedade na Câmara, Arthur Maia (BA) acredita que o primeiro reflexo será no aumento da taxa de juros. “As famílias vão ficar ainda mais endividadas. Tudo poderia ser evitado, se a presidente tivesse cortado gastos.”

Ao G1, o senador José Serra (PSDB-SP) ressaltou o preço político. “Do ponto de vista político, é um golpe para o governo Dilma. E encarece muito o dinheiro para as empresas brasileiras.”
Presidente do DEM, o senador José Agripino (RN), também considerou a queda do grau de investimento um golpe. Para ele, talvez o mais duro "decorrente das irresponsabilidades praticadas por Dilma para ganhar a eleição". "Agora é enfrentar as consequências, com seca nos investimentos, mais recessão e desemprego. E o pior: o governo só anuncia que impostos vão aumentar”.



Surpresa

A notícia da perda do grau de investimento foi encarada como um 'desastre' dentro do governo.

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, admitiu que o Planalto ficou surpreso.

"Houve surpresa, mas estamos trabalhando. (...) continuamos com o esforço de melhorar a situação fiscal do Brasil".



FONTE:

Brasil Post  |  De

Publicado: Atualizado:

 

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

MITOS FAMOSOS SOBRE O DINHEIRO




10 Famosos Mitos

Sobre o Dinheiro

(o #8 é detestável)

10 Mitos Sobre o Dinheiro (o #8 é abominável)Será que você acredita (ou já acreditou) em algum desses mitos?


Eu aposto que sim.
 
E a razão disso é que somos programados para acreditar em diversas mentiras que nos afastam da independência financeira.
 
Não sei se você já percebeu, mas as notícias negativas chamam mais a atenção que notícias positivas.
 
Por isso, costumamos acreditar, por exemplo, que só é possível ficar rico se roubarmos, já que o “telejornal de ontem” mostrou alguém sendo preso por enriquecer de maneira ilícita.
 
Chegou a hora de dar um basta nestas mentiras.
 

Vou mostrar agora 10 famosos mitos sobre o dinheiro, que extraí do livro “Os mitos do dinheiro”, de Gabriel Torres.

Meu principal objetivo é que você elimine estas crenças limitantes e consiga diferenciar as pessoas que contribuem para sua ignorância financeira daquelas que contribuem para sua educação financeira.

 

Mito #1 – “Dinheiro não traz felicidade”

dinheiro compra felicidadeTalvez este seja o mais famoso dos mitos.
Acredito tanto que isto é uma mentira que escrevi o artigo “Dinheiro compra felicidade”.
A lógica é muito simples.
Quando o usamos da forma correta, o dinheiro compra liberdade, e liberdade é um dos três pilares da riqueza.
E se você tem liberdade, você está muito mais apto a fortalecer os demais elementos da riqueza: saúde e relacionamentos.
Vejamos:
  • Dinheiro compra a liberdade para assistir de perto seus filhos crescerem;
  • Dinheiro compra a liberdade para perseguir seus sonhos mais malucos;
  • Dinheiro compra a liberdade para construir e fortalecer relacionamentos;
  • Dinheiro compra a liberdade para se exercitar (ou fazer o que quiser) quando você quiser, quantas vezes você quiser.
Agora pense comigo:
Alguns desses exemplos poderiam fazer você mais feliz?
Tenho certeza que sim.
Uma coisa é certa: eles certamente não trariam infelicidade.
Se o dinheiro é capaz de comprar liberdade e, com essa liberdade, podemos nos dedicar ao que realmente importa, então o dinheiro pode comprar felicidade (quando bem utilizado).



Mito #2 – “O dinheiro é a raiz de todo o mal”

dinheiro-raiz-malEsta frase é uma interpretação – propositalmente – errada da Bíblia.
Em vários momentos da História, a Bíblia é interpretada de forma equivocada para atender aos interesses de algumas congregações.
A frase correta e original como consta na Bíblia é a seguinte: “O amor ao dinheiro é a raiz de toda sorte de coisas prejudiciais” (Timóteo 6:10).
Baita diferença, hein?!
A frase que consta na Bíblia fala do “amor ao dinheiro”, ou seja, ganhar dinheiro pelo simples prazer do dinheiro (ganância), sem qualquer meta ou objetivo de desfrutar o dinheiro acumulado.
Em outras palavras, não há problema nenhum em acumular dinheiro para um propósito específico, ter objetivos financeiros ou buscar sua independência financeira.
Além disso, quando dinheiro deixa de ser um problema, você pode ajudar outras pessoas ou simplesmente se dedicar àquele grande projeto que você sempre acreditou e nunca pode se dedicar exclusivamente a ele.



Mito #3 – “É mais fácil um camelo entrar pelo buraco da agulha do que um rico entrar no reino de Deus”

Mito #3 – “É mais fácil um camelo entrar pelo buraco da agulha do que um rico entrar no reino de Deus”Essa é mais uma que vem da Bíblia e, quando usada fora de contexto, perde completamente o sentido.
De acordo com Gabriel Torres, o trecho da Bíblia onde esta frase está inserida (Mateus 19:24 e repetida em Lucas 18:25 e Marcos 10:25) conta a história de um jovem rico que se aproximou de Jesus e perguntou-lhe como conseguir a vida eterna.
Em resumo, Jesus respondeu que ele deveria doar tudo aos pobres, justamente para descobrir o que era mais importante ao jovem: a riqueza ou a vida eterna.
Como o jovem preferiu ficar com seus bens em vez de doar aos pobres, Jesus diz que ele não vai para o céu, que era mais fácil uma camelo passar por um buraco da agulha do que um rico, com esta mentalidade (e aqui está a importância da interpretação), entrar para o reino dos céus.
Em outras palavras, é melhor fazer algo de útil com o dinheiro acumulado (neste caso, doá-lo) do que levá-lo consigo para o caixão.
Esta frase tem sido usada propositadamente fora de contexto por determinadas congregações para convencer pessoas que ser rico é ruim e que ricos não vão para o céu.



Mito #4 – “Dinheiro é sujo”

Mito #4 – “Dinheiro é sujo”O papel-moeda é, de fato, sujo.
Inclusive esta pesquisa comprova a contaminação de notas de real por microrganismos (fungos, bactérias e leveduras) e atesta: praticamente uma em cada três cédulas contém micróbios causadores de doenças.
Por essa razão, devemos lavar bem as mãos antes de comer, depois de ir ao banheiro e sempre que mexer com o dinheiro.
Essas normas de higiene, que nos remetem aos aprendizados de infância, mais do que nunca devem ser respeitadas.
No entanto, estamos falando do papel-moeda (cédulas) e não do conceito de dinheiro.
Por isso, acreditar que o dinheiro é “sujo” é um grande equívoco (desde que seja ganho honestamente).
Afinal, a sensação de desempenhar um bom trabalho e ser remunerado por ele é excelente! :)



Mito #5 – “A quantidade de dinheiro no mundo é limitada”

Mito #5 – “A quantidade de dinheiro no mundo é limitada”Todo conceito de algo que existe em abundância ser limitado é criado para provocar o medo nas pessoas.
E este pensamento é – matematicamente – uma falácia.
Se a riqueza do mundo fosse limitada, o mundo inteiro estaria hoje passando fome, pois nos últimos cem anos a população mundial quadruplicou e o número de ricos aumentou.
Agora pensa comigo: se a quantidade de dinheiro é a mesma e a população aumenta 4 vezes, como pode aumentar a quantidade de ricos?
É óbvio que ainda há pobreza no mundo, mas certamente não é consequência da “falta de riqueza” no mundo. A culpa é de outros fatores e não vale a pena discutir sobre isso agora.
Hoje vivemos na era da informação. Faz-se dinheiro com o conhecimento (obviamente com muito trabalho, esforço e dedicação).
E se você realmente quiser aprender a ganhar dinheiro, precisa ter isso muito claro em sua cabeça.



Mito #6 – “Os ricos tornam-se ricos às custas dos pobres”

Mito #6 – “Os ricos tornam-se ricos às custas dos pobres”A riqueza ou pobreza de uma nação depende, em grande parte, dos seus governantes e de suas políticas fiscais e de distribuição de riqueza.
A “culpa” da existência de países muito pobres (ou com grande desigualdade) não é do dinheiro em si, mas de governantes gananciosos e inescrupulosos, que simplesmente ignoram o povo, pensando apenas no que é melhor para o próprio bolso.
Em muitos países em desenvolvimento, a causa é cultural, e não um “fator externo”.
No caso do Brasil, por exemplo, o grande problema está em nós mesmos (brasileiros), e não em fatores exteriores.
É lamentável usar essas “frases prontas” como desculpa para justificar os nossos problemas e não colaborar para que o país mude.
E pior ainda é justificar a sua opção de permanecer no mesmo lugar, ao invés de melhorar sua saúde financeira.



Mito #7 – “Como você pode pensar em ter X quando há milhões de pessoas passando fome?”

Mito #7 – “Como você pode pensar em ter X quando há milhões de pessoas passando fome?”Para pra pensar: o que uma coisa tem a ver com a outra?!
O fato de você querer viajar pelo mundo ou acumular riqueza para ser financeiramente independente não faz com que outras pessoas fiquem pobres ou passem fome.
Se você ganha dinheiro de uma forma honesta, não está prejudicando absolutamente ninguém.
E, com o dinheiro que você acumular, você certamente vai ajudar outras pessoas, direta (através de doações ou projetos sociais) ou indiretamente (pagamento de impostos, consumo e circulação do dinheiro…).



Mito #8 – “Se ficou rico é porque roubou”

Mito #8 – “Se ficou rico é porque roubou”Esta frase é certamente a que mais me incomoda.
Essa falácia de que só é possível enriquecer no Brasil de forma ilícita ainda é uma verdade para muitas pessoas, infelizmente.
Muita gente simplesmente não entende que aquilo que aparece na mídia é a exceção, pois notícias negativas vendem mais.
Temos uma tendência para generalizar e/ou tirar conclusões erradas.
Se aparece no jornal um indivíduo que enriqueceu ilicitamente, logo todo e qualquer rico é automaticamente ladrão, certo?
Errado!
Acredite, há inúmeros milionários no Brasil que ficaram ricos de maneira honesta. No entanto, a maioria simplesmente não quer publicidade.
Com os números assustadores da nossa (in)segurança pública, certamente não é uma decisão inteligente divulgar seu patrimônio financeiro.
Se bandidos matam gente que eles acham que são ricos a troco de nada, imagina o que eles farão se pegarem uma pessoa que eles têm certeza de que é rico?



Mito #9 – “Só ganha dinheiro quem tem dinheiro”

Mito #9 – “Só ganha dinheiro quem tem dinheiro”Como mencionei antes, nós estamos vivendo a era da informação.
Com isso, é possível fazer muito dinheiro atualmente através da venda de conhecimento (sempre lembrando que exige muito esforço e dedicação).
E o investimento inicial para adquirir conhecimento costuma ser muito baixo, sobretudo quando comparamos com o retorno.
Portanto, mais importante do que ter dinheiro para investir, é ter conhecimento sobre como investir.
Como diria Benjamin Franklin:
Investir em conhecimento rende sempre os melhores juros.



Mito #10 – “Investimento é para ricos”

Mito #10 – “Investimento é para ricos”Claro que não!
Qualquer um, com o conhecimento adequado, pode investir.
Existem investimentos que não demandam grandes quantias, como o Tesouro Direto, por exemplo, onde é possível investir a partir de apenas R$ 30.
E há outros que você pode fazer apenas com seu conhecimento e suor, contando com a ajuda de pessoas chave para atingir os seus maiores objetivos.
Por outro lado, existem “investimentos” criados para manter você na pobreza, como a caderneta de poupança e a maioria dos planos de previdência privada.
Explico isso em detalhes na primeira das três aulas gratuitas que você pode assistir neste link.


Conclusão – Recapitulando…

Para concluir este artigo, você precisa colocar em prática dois exercícios bastante simples.
Primeiro, você precisa criar um filtro contra esses mitos, tão alardeados por várias pessoas que nos rodeiam.
Após a leitura deste artigo fica bem fácil identificar pessoas que estão falando bobagem das pessoas que realmente têm algo relevante a compartilhar.
Segundo, e mais importante, você precisa se “desprogramar”.
Lembra que eu disse no começo deste texto que somos programados para acreditar em diversas mentiras que nos afastam da independência financeira?
Pois bem, você tem que eliminar qualquer crença limitante que você ainda tenha hoje sobre o dinheiro, das mais comuns às mais esquisitas.
Aqui está novamente a lista das crenças ou “ditos” mais comuns sobre dinheiro, para que você elimine-os de uma vez por todas da sua cabeça:
  1. “Dinheiro não traz felicidade”;
  2. “O dinheiro é a raiz de todo o mal”;
  3. “É mais fácil um camelo entrar pelo buraco da agulha do que um rico entrar no reino de Deus”;
  4. “Dinheiro é sujo”;
  5. “A quantidade de dinheiro no mundo é limitada”;
  6. “Os ricos tornam-se ricos às custas dos pobres”;
  7. “Como você pode pensar em ter X quando há milhões de pessoas passando fome?”;
  8. “Se ficou rico é porque roubou”;
  9. “Só ganha dinheiro quem tem dinheiro”;
  10. “Investimento é para ricos”.


Até a próxima!
 

 
Conquistou a independência financeira e
quer ajudar outras pessoas a alcançarem
o mesmo objetivo.

FONTE: Quero ficar rico - educação financeira

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

EMPREGOS: VEJA OS MELHORES SITE.




Descubra quais são os
melhores sites de emprego
 
 
 
A internet é hoje uma das formas mais comuns de procurar emprego.
 
Inúmeros sites especializados
- alguns já bastante conhecidos -
são uma mão na roda para quem
busca um novo emprego ou
quer mudar de área.
 
 
Emprego
 
© Fornecido por Guia da Carreira Emprego
 
Ao longo do tempo, esse mercado cresceu, modernizou-se e ampliou as possibilidades de buscas. Hoje temos grandes sites, que divulgam vagas de emprego em todos os setores da economia, e também os chamados “sites de nicho”, que oferecem oportunidades exclusivas a uma determinada classe profissional.
 
A maioria oferece serviços gratuitos de busca e candidatura a vagas de empregos, com a opção de pagar uma taxa que amplia a visibilidade do currículo e o acesso a determinadas funcionalidades.
Preparamos uma lista com os principais sites de emprego no Brasil para que você escolha a melhor opção para seu perfil.
 
1. LinkedIn - www.linkedin.com
O LinkedIn é uma plataforma que mistura características de rede social, site de empregos e currículo online. É uma das opções mais populares para quem quer manter um perfil profissional visível e ampliar sua rede de contatos. As ofertas de vagas, no entanto, ainda são menores que os sites tradicionais. Oferece um serviço de assinatura, que amplia as possibilidades de contato e dá maior visibilidade do seu currículo aos contratantes.
2. Catho - www.catho.com.br
A Catho é uma das maiores e mais tradicionais redes de busca de empregos no Brasil, com aproximadamente 1,8 milhão de vagas publicadas todos os anos. O serviço é pago e oferece uma série de facilidades para os candidatos. Existe a possibilidade de experimentar a ferramenta gratuitamente por sete dias. Também é possível baixar um aplicativo, disponível para as plataformas Android e IOS.
3. InfoJobs - www.infojobs.com.br
Presente no Brasil desde 2007, o site permite que os candidatos busquem vagas e publiquem seu currículo gratuitamente. Os dados ficam ativos por tempo ilimitado. Oferece também um serviço pago, que aumenta a visibilidade do CV. Também disponível na forma de aplicativo para as plataformas Android e Windows Phone.
4. Empregos.com.br - www.empregos.com.br
Está entre os grandes sites de empregos do Brasil. Atualmente possui mais de 270 mil vagas à disposição e é utilizado por 150 mil empresas. Oferece serviço de assinatura para aumentar a visibilidade do perfil do candidato. Também disponível como aplicativo para as plataformas Android e IOS.
 
5. SINE - www.sine.com.br
 
 
O Site Nacional de Empregos (SINE) existe desde 2.000 como uma plataforma de classificados online de vagas de emprego totalmente gratuita. Está entre os maiores do Brasil, com mais de um milhão de vagas publicadas. É importante não confundi-lo com o Sistema Nacional de Emprego (SINE), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
 
Também é possível baixar um aplicativo, disponível para as plataformas Android e IOS.
6. Vagas.com.br - www.vagas.com.br
O Vagas.com.br é totalmente gratuito e tem como base uma ferramenta pensada na gestão de recrutamento e seleção, prometendo ao candidato encontrar as vagas mais adequadas ao seu perfil.
7. Indeed.com.br - www.indeed.com.br
O Indeed é um agregador de vagas, ou seja: é uma ferramenta capaz de buscar vagas para o perfil solicitado em diferentes sites de emprego ao mesmo tempo. É totalmente gratuito para candidatos.
8. Trovit Brasil - www.trovitbrasil.com.br/
Site internacional que chegou ao Brasil há poucos anos, o Trovit é uma ferramenta de busca especializada em classificados em geral, o que inclui empregos, carros e imóveis. Está presente em 38 países e é um dos mais utilizados na Europa e América Latina. É possível usar também como aplicativo de celular nas plataformas Android e IOS.
9. CIEE - www.ciee.org.br
O site do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) ajuda jovens estudantes brasileiros a encontrar oportunidades de estágio ou aprendizado no mercado de trabalho. O serviço é totalmente gratuito.
 
Sites de emprego especializados
 
 
Alguns sites se especializaram em oferecer serviços a uma determinada classe profissional. Conheça alguns:
 
1. Manager - www.manager.com.br
Especializado em vagas nas carreiras gerenciais, com foco em Administração, Indústria, Comercial, Logística e Atendimento. O serviço é pago, com possibilidade de fazer um teste por sete dias sem custos.
2. Jurídico Vagas - www.juridicovagas.com.br
Oferece vagas a estudantes, bacharéis em Direito e advogados em empresas e escritórios de advocacia de todo o Brasil. O cadastro é gratuito.
3. CVEngenharia - www.cvengenharia.com.br
Dedicado a engenheiros de diversas modalidades. O cadastro de currículos é gratuito, mas existe a opção de pagar para ganhar mais visibilidade.
4. Carreira Fashion - www.carreirafashion.com.br
Focado exclusivamente no segmento da moda. Está há dez anos no ar e é um dos maiores bancos de vagas deste setor no Brasil. O serviço é pago para candidatos.
 

 
Sites de emprego internacionais
 
Para quem quer se aventurar por terras estrangeiras, é possível dar uma espiada nas oportunidades de diversos países.
 
Confira alguns:
 
1. Monster - www.monster.com
Um dos maiores sites de emprego do mundo, com milhares de vagas nos principais países da Europa, América do Norte, Ásia e Oriente Médio.
2. Seek - www.seek.com.au
O maior site de busca de empregos e cadastro de vagas na Austrália e na Nova Zelândia.
3. Net Empregos - www.net-empregos.com
Plataforma de empregos para quem quiser consultar oportunidades disponíveis em Portugal.
 
 
FONTE:
 
 
 

BRASIL PLANEJA MAIS AUMENTOS DE IMPOSTOS




Levy cogita o aumento do
 Imposto de Renda
 
 
 
Leia Mais:http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,levy-considera-o-aumento-do-imposto-de-renda-uma-coisa-a-se-pensar,1758442
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O ministro da Fazenda, Joaquim Levy
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy
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Paris - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta terça-feira, 8, que está sendo feita uma discussão, inclusive junto ao Congresso, para encontrar as formas mais adequadas para viabilizar "uma ponte fiscal sustentável".
 
Levy disse que, em relação à maioria dos países da OCDE, o Brasil tem menos Imposto de Renda sobre a pessoa física.
 
"É uma coisa a se pensar."
 
 
 
Perguntado pelo Broadcast se seria o caso de elevar o IR no Brasil, Levy afirmou que "pode ser um caminho". "Esta é a discussão que a gente está tendo agora, e que eu acho que tem que amadurecer mais rapidamente no Congresso."
 
A busca de soluções para aumentar a receita do governo, que na semana passada encaminhou ao Congresso proposta orçamentária com previsão de déficit de R$ 30,5 bilhões, pautou a reunião de coordenação política liderada pela presidente Dilma Rousseff na manhã desta terça. Há consenso no governo sobre a necessidade da elevação da carga tributária para tentar reduzir o rombo no Orçamento da União.
 
Após ver frustrada sua intenção de ressuscitar a CPMF para aumentara receita, a área econômica do governo já admite como possibilidade recorrer à elevação das alíquotas de tributos que não precisam de aprovação do Congresso. Estão nessa lista a Cide, incidente sobre combustíveis; o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); e o sobre Operações Financeiras (IOF).
 
Esses tributos dependem apenas da “caneta” do Executivo e são usados como instrumento regulatório de política econômica para enfrentar determinadas situações conjunturais da economia. Nenhum aumento precisaria de aprovação de deputados e senadores – basta um decreto presidencial para a entrada em vigor.
 
A intenção, no entanto, já provocoureação entre parlamentares de oposição. Para lideranças oposicionistas, um decreto presidencial, se for levado adiante, demonstra o autoritarismo de um governo que está perdido. O líder da oposição no Senado, Alvaro Dias (PSDB-PR), disse que, se isso ocorrer, vai apresentar um projeto de decreto legislativo para sustar os efeitos da elevação de impostos.


 
Relator.

Em evento na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), o relator do Orçamento de 2016, Ricardo Barros (PP-PR), também disse nesta terça que não vê muita saída para se equacionar o déficit que não passe pelo aumento da carga tributária ou pela perda do grau de investimento do rating brasileiro. "É isso o que tem de se pensar, as duas coisas não são desejáveis. Eu acho que posso fazer cortes no Orçamento, mas não no nível que viabilize o superávit primário de 0,7% do PIB para 2016, que o mercado está solicitando. São necessárias outras medidas estruturais", disse. 
 
"A Cide é uma boa fonte de tributação e não precisa passar pelo Congresso", comentou o relator, dizendo que isso não significava que defenda a medida. "A prerrogativa de encontrar fontes para o aumento de arrecadação é do Executivo, eu só trato de cortes", reiterou. Barros disse ainda que um caminho é uma reforma da Previdência.
 
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PSDB-RJ) disse que, para resolver o atual problema do déficit, o governo terá que optar em aumentar a dívida bruta, cortar gastos ou aumentar receitas. "E aumentar receitas pode se dar ou pela melhoria da economia ou pelo aumento de alíquotas ou criação de tributos. E como o aumento de alíquotas ou criação de tributos é uma situação que nem a sociedade nem o empresariado estão a fim, acho que ela vai ter que partir para o remédio amargo que é cortar gastos", explicou.
 
"É uma coisa normal, não vi nada de incoerente na fala (de Dilma)." O presidente da Câmara minimizou o fato de Dilma ter reconhecido erros do governo e disse que essa cobrança de um mea culpa é de natureza política, por conta do processo eleitoral que foi bastante acirrado e por conta de promessas de campanha que não foram cumpridas. "Eu me atenho a situação real", disse. "Agora se o objetivo é cortar o déficit ela vai ter que propor soluções. Não será o Congresso que vai dar a solução do déficit do Orçamento, é ela que vai propor", reforçou.
 
Sobre aumentar impostos por decreto, Cunha disse que "o governo já fez isso em 2015, aumentou PIS e Cofins sobre receita financeira por decreto, já vem fazendo essa prática, que também não é saudável", avaliou. Para Cunha, um eventual aumento na Cide, por exemplo, certamente terá um impacto na inflação. "Se o governo está tentando controlar a inflação, que já está alta, não sei se não pode ser um tiro no pé (o aumento da Cide), por conta do aumento inflacionário. Eu não faria isso", afirmou.
 
 
 
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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

UBER: CONFIRA IMPACTO DO SERVIÇO



 
UBER DEIXA CORRIDA DE TAXIS
PARA AEROPORTO
MAIS BARATAS
 


Reprodução



POR NÃO CONTAR COM UMA TAXA ADICIONAL DE 50%
EM CORRIDAS PARA OUTROS MUNICIPIOS,
O APLICATIVO ESTÁ ESPALHANDO
A IDEIA PARA REDES DE TAXIS COMUNS !


Uber faz aplicativos de táxi cortarem adicional de 50% para aeroporto de Guarulhos



 

(Foto: Reprodução)(Foto: Reprodução)
 
O Uber, serviço que vem gerando polêmica nas redes sociais e revolta por parte dos taxistas, está criando um novo efeito. Por não contar com uma taxa adicional de 50% em corridas para outros municípios, o aplicativo está espalhando a ideia para redes de táxi comuns.

Em São Paulo, a taxa pesa principalmente para as pessoas que vão para o aeroporto de Guarulhos. Ela é cobrada pelos táxis e prevista por lei já que, teoricamente, o taxista de São Paulo não pode pegar passageiros em outras cidades.

Desta forma, a cobrança serve para ressarcir o motorista do tempo e do combustível que será gasto para que ele retorne à sua cidade de origem. Com esta normal, uma corrida do centro de São Paulo rumo ao aeroporto passa tranquilamente dos R$ 100.

Com a concorrência imposta pelo Uber, o aplicativo 99Táxis adicionou a opção “GRU sem taxa extra de 50%” entre os itens dos táxis. Com a mudança, somente os motoristas que aceitam a isenção de cobrança são chamados.

Outras empresas de rádio como Via Táxi e Fuji Táxi também aderiram à novidade, enquanto o Easy Táxi ainda estuda se vale a pena disponibilizar essa opção.

 
 

domingo, 6 de setembro de 2015

CONFIRA AGORA: AMIGAS QUE FATURAM COM MISTURAS PARA SOBREMESAS




Amigas faturam R$ 600 mil

com misturas prontas

para sobremesa

 
 
                
Danielle Nogueira Dhoye e Astrid Marie Simão, criadoras da Chez Moi Chez Toi (Foto: Divulgação)


Danielle e Astrid decidiram largar tudo para empreender;

hoje elas faturam mais de R$ 50 mil por mês


Filha de pai francês e mãe brasileira, Danielle Nogueira Dhoye foi publicitária por 20 anos. Filha de mãe francesa e pai brasileiro, Astrid Marie Simão é psicóloga há mais de 25. Ambas se conheceram em 2000, quando suas filhas ainda estavam no colégio, e lá se tornaram grandes amigas. Apaixonadas por gastronomia, decidiram largar tudo para empreender. Em 2012, lançaram a Chez Moi Chez Toi, empresa que inovou no ramo de alimentação, vendendo misturas prontas para sobremesas. Hoje, a dupla fatura mais de R$ 50 mil por mês. “Não aguentava mais escritório e como venho de família francesa, a gastronomia está no meu sangue”, diz Danielle.





As duas estavam cansadas do dia a dia profissional e resolveram empreender juntas, mesmo sem uma ideia em mente. A “ex-publicitária”, como Danielle gosta de ser chamada, afirma que a ideia surgiu navegando na internet. “Vimos que um site dos Estados Unidos fazia essas misturas pré-preparadas e nunca tínhamos visto isso no Brasil”, diz.

Por sete meses, as duas amigas realizaram testes para poder tirar a Chez Moi Chez Toi (“minha casa, sua casa”, em francês) do papel. O produto que queriam desenvolver é uma mistura formada pela quantidade exata de ingredientes necessários para a montagem de uma sobremesa sem preparo, deixando essa fase do processo para os clientes. “Queríamos incluir as pessoas nesse momento tão gostoso que é cozinhar”, diz.


Misturas para sobremesas da Chez Moi Chez Toi (Foto: Divulgação)
 
 
Em 2012, depois de R$ 50 mil de investimento inicial, a dupla conseguiu colocar o e-commerce da Chez Moi Chez Toi no ar. Danielle conta que, em menos de um ano, a empresa recuperou o dinheiro investido. “Depois do primeiro ano, o crescimento foi gradual. Não paramos de crescer até agora. Quem compra uma vez sempre retorna”, diz.

Os clientes poderão encontrar na loja oito receitas. São cookies, bolo formigueiro, biscoito integral, brownie, bolo para petit gateu e até chocolate quente. Basta juntar ovo, manteiga e leite ao conteúdo dos potes, misturar bem e levar ao forno.

Atualmente, Danielle afirma que o faturamento mensal da empresa é de R$ 53 mil mensais. Mas a projeção para os próximos cinco anos é de que a empresa alcançará uma média de R$ 200 mil.


Produtos prontos para consumo da Chez Moi Chez Toi (Foto: Divulgação)


Utilizando produtos importados, como cacau francês e baunilha de Madagascar, os potes da loja saem, em média, por R$ 34. Os pedidos são entregues em todo o país. Em São Paulo, chega na casa do cliente em um dia. “Apesar de não termos estudado gastronomia, nunca pensei que fosse dar errado”, diz.

Com mais de sete mil seguidores, seu perfil do Instagram possui muitas imagens dos pequenos brincando na cozinha. “É muito bom ver todo mundo com a mão na massa”, afirma. Apesar das crianças adorarem as receitas da Chez Moi Chez Toi, o público-alvo da empresa é adulto. Além das vendas pelo site, a marca também tem realizado projetos customizados. No serviço, elas produzem misturas para empresas distribuírem de brindes aos seus funcionários - somente em 2015 já foram seis serviços prestados. “Sem dúvidas, são esses trabalhos que vão garantir o sucesso do nosso ano”, diz Danielle.


FONTE:

Por Priscila Zuini com Rennan A. Julio - 04/09/2015

PEGN - REDE GLOBO

CONTEUDO SOBRE EMPREENDEDORISMO



Serviço disponibiliza
conteúdo online gratuito sobre
 empreendedorismo


Foto
 
 

Serviço disponibiliza conteúdo online gratuito sobre empreendedorismo

Um dos maiores acervos eletrônicos sobre empreendedorismo no Brasil começa a ser disponibilizado pelo Sebrae             

            
Investir no online ajuda a aumentar a visibilidade da sua marca. (Foto: Reprodução)
 
 
Que tal incluir conteúdo gratuito e de credibilidade sobre empreendedorismo em sua página de Internet ou aplicativo?
 
Um novo serviço, a API Sebrae, possibilita que instituições ofereçam a seu público informações úteis para quem é ou deseja ser empreendedor.
 
A primeira coleção, já disponível, é o Ideias de Negócios, que reúne diversos estudos do Sebrae sobre mais de 430 atividades empresariais.
 
No Ideias de Negócios, é possível encontrar as informações mais importantes sobre como montar uma empresa em várias áreas de atuação:
- mercado,
- investimento,
- custos,
- equipamentos e
- localização, por exemplo.
 
Para disponibilizar esses conteúdos nas mídias digitais de sua empresa, basta se cadastrar na página do API Sebrae e concordar com os termos de uso, dentre os quais o compromisso de não vender os conteúdos que são oferecidos gratuitamente pelo Sebrae.


 
A API Sebrae é dedicada a empresas privadas e organizações públicas ou sem fins lucrativos.
 
 
Com esse ambiente de programação, por meio de uma integração tecnológica, as empresas podem fazer uso de dados do Sebrae de forma automática e transparente, com custo zero”, afirma a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes.
 
Em novembro, vamos disponibilizar a Biblioteca Interativa do Sebrae, que reúne mais de quatro mil títulos sobre empreendedorismo, como livros, relatórios de pesquisas setoriais e artigos”, acrescenta.
 
 
A API, uma sigla para Application Programming Interface (Interface de Programação de Aplicativos), funciona como uma espécie de comporta de represa, onde empresas, associações ou blogueiros podem se conectar e irrigar suas páginas de Internet ou aplicativos com as informações que julgarem mais interessantes para seus clientes ou público atendido.
 
 
Ao fazer uso do serviço, a instituição não precisa perder tempo baixando documentos para inserir em seus sites, copiando e colando links ou investir alto em memória e espaço em disco rígido para armazenar grandes quantidades de arquivos multimídia.
 
Além disso, terá os conteúdos aproveitados da API Sebrae atualizados automaticamente e em tempo real.
 
 
 
saiba mais


FONTE:

Da Agência Sebrae de Notícias - 04/09/2015

PEGN - REDE GLOBO