quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

FRANQUIA EM CASA




FRANQUIA: 
Conheça as 
vantagens e desvantagens 
desse sistema de negócio.

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Franquia ou franchising empresarial é o sistema pelo qual o franqueador cede ao franqueado o direito de uso da marca ou patente, associado ao direito de distribuição exclusiva ou semiexclusiva de produtos ou serviços.

Vantagens

  • Iniciar um negócio contando com a credibilidade de um nome ou marca já conhecida no mercado
Como o franqueador dispõe de um cadastro financeiro respeitável, o franqueado pode usufruir de descontos nos preços, de prazos mais longos e de pagamentos em condições especiais. O franqueado terá também a possibilidade de tirar proveito da vantagem competitiva de seu franqueador, uma vez que seus produtos e/ou serviços já foram testados no mercado.
  • Contar com o apoio do franqueador
As chances de um franqueado obter sucesso em seu negócio utilizando-se do sistema de franquia formatada são maiores do que as de uma pessoa que monta um negócio independente. O franqueador já possui uma rede própria de distribuição e o sucesso da marca foi fortalecido após vários testes de produtos. Além disso, o franqueado recebe orientação e treinamento do franqueador, que tem interesse em zelar pelo seu nome/marca.
  • Existência de um plano de negócio
Na maioria das vezes, o pequeno empreendedor independente não dispõe de tempo e habilidade para prever fatos político-sociais e econômicos que possam afetar o seu negócio. É bom poder contar com o apoio de um franqueador competente, podendo instalar e expandir com menor risco financeiro.
  • Maior garantia de mercado
O franqueado poderá aproveitar a vantagem competitiva de seu franqueador, que já testou seus produtos e marcas no mercado. Além disso, planejou a sua expansão e é conhecedor do perfil dos clientes. O franqueador também possui informações relevantes com relação ao processo de melhor produzir e/ou vender e às estratégias de seus concorrentes.
  • Melhor planejamento dos custos de instalação
Numa franquia formatada, o franqueador calculará e informará o custo a ser rateado com os outros franqueados ao fornecer o projeto arquitetônico e as plantas de engenharia de construção, executar a fiscalização da obra e especificar máquinas e equipamentos. 

Dessa forma, oferece o apoio necessário à construção e instalação da nova unidade, tomando por base os custos de sua unidade-padrão. Geralmente, num negócio independente, os custos de instalação fogem completamente da previsão, causando enormes problemas de fluxo de caixa ao empreendedor.
  • Economia de escala
Os custos de propaganda serão rateados entre os franqueados da rede, com isso, haverá uma redução substancial nos investimentos e, ainda, será possível melhorar a qualidade da propaganda. Além disso, existe a vantagem relacionada aos preços obtidos por uma central de compras da rede e ao investimento nos ativos fixos – como máquinas, equipamentos e instalações –, que também sofre uma redução pela quantidade necessária.
  • Independência jurídica e financeira
Apesar da autonomia não ser total, o franqueado possuirá independência jurídica e financeira em relação ao franqueador. A empresa do franqueado terá sua própria razão social, sendo uma pessoa jurídica distinta, e todas e quaisquer operações financeiras serão de responsabilidade individual dessa empresa.
  • Possibilidade de pesquisa e desenvolvimento
O custeio da pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e/ou aperfeiçoamento daqueles já existentes, caberá inteiramente ao franqueador, que os testará em suas unidades antes de lançá-los na rede.

Desvantagem

  • Pouca flexibilidade
Nos sistemas de franquia formatada, os controles sobre as operações do franqueado são constantes e permanentes. O objetivo das auditorias é detectar falhas no cumprimento das obrigações por parte do franqueado, atuando nos controles financeiros e contábeis, assim como no controle de operações reorientando para o rumo certo na gestão do negócio. 

O franqueado deve estar ciente de que a interdependência mútua no sistema de franquia é uma condição fundamental para o desenvolvimento da rede.O sucesso e o fracasso serão compartilhados pelo franqueado e pelo franqueador.
  • Risco de ocorrência de falhas no sistema
Ao selecionar uma rede de franquias com um sistema problemático, o franqueado pode fazer mau negócio acarretando problemas operacionais no futuro. Poderá ocorrer o descumprimento de algumas cláusulas do contrato, como atraso na entrega de produtos e equipamentos, deficiência na variedade de produtos, diminuição da rentabilidade prevista e perda de qualidade e/ou pouca inovação nos produtos comercializados. 

Os serviços inicialmente garantidos pelo franqueador também podem ser ineficientes ou até mesmo inexistentes.
  • Localização forçada
Apesar da possibilidade do franqueado de dar sugestões de locais apropriados para a instalação do ponto de venda, o fato do franqueador ter a responsabilidade final pela localização faz com que ele, na maioria dos casos, a determine. 

Muitas vezes, mesmo se o franqueado possuir um bom imóvel para a sua instalação, o estudo feito para localização da unidade franqueada pode indicar que o local não é apropriado para o negócio.
Fonte: Sebrae Nacional - 23/12/2015

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

COMO TIRAR UMA EMPRESA DO PAPEL




Como tirar uma empresa

 do papel

Veja nesta matéria como tirar sua empresa do papel e transformar em realidade sua ideia empreendedora. Embora uma boa ideia seja a origem de todo grande negócio, saber como transformá-la em realidade é fundamental.
Veja nesta matéria como tirar sua empresa do papel e transformar em realidade sua ideia empreendedora. Embora uma boa ideia seja a origem de todo grande negócio, saber como transformá-la em realidade é fundamental.

O segredo de como tirar uma empresa do papel as vezes emperra todo um projeto de sucesso e portanto, passa a ser dado essencial para qualquer iniciativa empreendedora. Só que esse caminho nem sempre é tão claro assim.
Aqui em nosso site já discutimos algumas vezes questões relativas a como tirar uma empresa do papel e transformar sonhos em realidade, mas uma palestra do empresário e consultor Marcelo Pimenta na Campus Party, deu algumas dicas que podem fazer toda a diferença.
Abaixo reproduzimos alguns trechos dessa palestra que certamente vão ajudá-lo(a) a tirar uma empresa do papel e trazê-la para o mundo real.

Acredite no seu sonho e em você

“Se você não acredita em você mesmo, não vai conseguir convencer o cara que vai te alugar o escritório ou sua loja, nem parceiros, nem seus clientes. Vocês precisam acreditar que podem.”
O caminho para tirar seus sonhos do papel e transformá-los em realidade nem sempre são fáceis, mas se você não acreditar no seu próprio projeto ao ponto de defendê-lo como um filho querido, sua moral pode enfraquecer e ai, vencer os obstáculos fica bem mais difícil.

Não existe limite para negócios

Como tirar uma empresa do papel
Veja algumas dicas sobre como tirar uma empresa do papel
No ambiente empreendedor de hoje em dia, bebês e caixões podem virar negócio, do nascer até o morrer. Existem milhares de coisas e segmentos que podem ser palco para o empreendedorismo, fazendo vídeo, teatro, música.
Vivemos em uma época onde não há limite sobre o que você pode ou não empreender. Se você tem uma boa ideia de negócio, o céu é o limite.
“Você pode ganhar dinheiro com o que você imaginar. Se você pensar ‘isso ninguém nunca fez’, melhor ainda. É a oportunidade de ouro, pois está cada vez mais difícil de achar isso”. Não existe negócio fácil e nem limites se você está “afim de ralar” para chegar no topo.

Crie um modelo de negócio realmente inovador

O modelo de cópia que funcionou durante muitos anos, principalmente nos negócios online, simplesmente não funciona mais. Criar um modelo de negócio que incorpore inovaçõesdesde o início é muito importante, pois será mais fácil se adaptar ao que vier pela frente.
“A gente não controla fatores externos, mas temos controle sobre o nosso modelo de negócio e como operamos”. Por isso, criar um modelo de negócio que abrace a inovação desde o início é muito importante, pois será mais fácil se adaptar ao que vier pela frente.

Saia em busca de mais informações

No cenário empreendedor moderno, é importante tanto “matutar” dentro de casa suas ideias e reunir o maior número de informações sobre o setor ou clientes, mas é fundamental ir à campo para fazer pesquisas e perguntar para as pessoas o que elas precisam e querem.
“As cosias acontecem na rua, não mais dentro de casa. O empreendedor necessita conversar com os clientes e  possíveis parceiros. É aí que você vai validar se o problema existe e saber se esse negócio realmente existe. A etapa de validação da sua ideia de negócio é fundamental antes de ir em frente.”
Complementando, Marcelo afirmou que “Não existem fatos dentro do escritório. Se vai criar um negócio, que ele seja uma escola”.

Promova modificações caso seja necessário

De nada adiante se apaixonar pela ideia inicial, pois um negócio pressupõe clientes. Seus produtos e serviços são feitos para seu consumidor, não para você. Por exemplo: não adianta abrir uma padaria as 11h, se o cliente compra o pão as 7h.Os usos e costumes são mais forte do que a sua “ideia genial”.
“Você tem que mudar o que for necessário, apaixonar-se pela viabilidade do projeto, não pela ideia original. Se não é isso que quer, mude de negócio.”

Comece a vender para confirmar o modelo

Um dos segredos de como tirar uma empresa do papel é começar o negócio. Não fique esperando as coisas acontecerem. Abra sua pizzaria, por exemplo, comece com festas em casa ou em outro local, vá galgando espaço, visibilidade e clientela. Mas comece a fazer as coisas acontecerem!
A atitude ajuda a aprender muito para a hora H. “Isso vai ajudar a desenvolver o produto e aí as pessoas terão mais clareza de onde precisarão colocar seus investimentos para valer.”. A experiência de campo é um dos melhores professores.

Estruture seus processos comerciais e administrativos

“Planeje antes de crescer para garantir a gestão da qualidade do seu serviço ou produto, porque você precisa garantir a qualidade que foi combinada com o cliente”, aconselhou Pimenta.
Um erro fatal é crescer sem que a qualidade acompanhe a demanda, pois os clientes vão se decepcionar e ir embora. Estipular processos e padrões irá garantir que essa qualidade seja sempre a mesma e com isso seus clientes se tornem consumidores fiéis.

Controle o desempenho

“Quem não mede, não gerencia”, é uma máxima dos negócios. É importante estipular indicadores que mostrem números e tragam informações da qualidade e desempenho do seu produto, serviço ou atendimento. No caso de um aplicativo, por exemplo, bons indicadores seriam:
  • Por quanto tempo os usuários usam meu aplicativo?
  • Quantos downloads são feitos por dia/semana/mês?
  • Quantos usuários pagam recursos extras do app?
  • Quantos ficam apenas com a versão free?
Determine indicadores de negócio, os famosos KPIs – Key Performance Indicators, e aqueles que fazem sentido para o seu setor e meça os números.No mundo online você conta com ferramentas sensacionais como o Google Analytics, só para citar um exemplo.
É importante construir ferramentas de gestão que possam ser analisadas e a tecnologia ajuda nessa questão. “Mas você precisa conhecer os indicadores do seu negócio.”

Não pare de inovar

Se a sua empresa chegou em um nível de amadurecimento em que você está satisfeito com o rumo do seu negócio e os clientes estão gostando dos produtos ou serviços que você oferece, não relaxe. “Acomodação é a morte”, contou Pimenta. É essencial sempre descobrir novos sabores para uma loja de cupcakes, trazer referências e tendências de fora e continuar fazendo coisas novas para que a concorrência não chame a atenção do seu consumidor.
Quando as coisas se estruturam de vez, está na hora de inovar. Inovação é fundamental para continuar atendendo às expectativas do cliente. E aproveite o caminho, a estrada não tem fim!
Se você achava que a descoberta de como tirar uma empresa do papel era uma etapa, o aperfeiçoamento e inovação, são rotinas. 
FONTE:
EMPREENDEDORES WEB
Mantenha-se atualizado assinando nosso Boletim Informativo.

domingo, 7 de fevereiro de 2016

PRODUTOS: VEJA A ACEITAÇÃO ANTES DE LANÇAR !




Como fazer uma pesquisa de mercado

Veja como fazer uma pesquisa de mercado para sua empresa e conhecer melhor seu ambiente negocial
Veja como fazer uma pesquisa de mercado para sua empresa e conhecer melhor seu ambiente negocial

Como fazer uma pesquisa de mercado


Veja como fazer uma pesquisa de mercado para sua empresa e conhecer melhor seu ambiente negocial




Saber como fazer uma pesquisa de mercadoé essencial para quem está 
pensando em montar um negócio próprio.

Uma pesquisa de mercado bem feita pode dar a qualquer empresa, 
um retrato fiel de que tipos de novos produtos ou serviços podem lhe trazer lucro.
Para produtos e serviços que já estão sendo comercializados, uma pesquisa de mercadopode dizer claramente se as empresas estão no caminho certo, indo de 
encontro às necessidades e expectativas dos seus clientes.
Ao pesquisar as respostas para questões específicas, proprietários de pequenas
 empresas podem descobrir com precisão se eles precisam mudar o design da sua embalagem ou ajustar os seus métodos de entrega, e até mesmo se eles devem
 considerar a oferta de serviços adicionais.

“Deixar de fazer pesquisa de mercado antes de iniciar um empreendimento comercial ou durante o seu funcionamento é como dirigir um carro do Texas a Nova York sem um mapa ou sinais de rua”, diz William Bill do “Wealth Design Group LLC” em Houston. “Você tem que saber em que direção viajar e quão rápido deverá ir. Um plano de pesquisa de mercado indica onde estão e quem são seus clientes. Ele também irá lhe dizer quando eles estão mais propensos a comprar seus produtos ou usar seus serviços”.
Quando você realizar uma pesquisa de mercado, você pode usar os resultados tanto para criar um plano de negócios – ou de marketing – quanto para medir o sucesso de seu planejamento atual.
É por isso que é importante fazer as perguntas certas, no momento certo, com as pessoas certas. Uma pesquisa mal feita pode guiar um negócio na direção errada e é justamente isso o que você não quer, estou certo?
A seguir, fiz uma relação de conceitos básicos sobre pesquisa de mercado que podem ajudar você a começar a sua própria pesquisa e também mostro alguns erros que você sempre deverá evitar.

Tipos de Pesquisa de Mercado

Veja como fazer uma pesquisa de mercado para o seu negócio e planejar seu investimento

Vamos então a parte prática sobre como fazer uma pesquisa de mercado. Vejamos quais são o modelos básicos de uma pesquisa de mercado:


Veja como fazer uma pesquisa de mercado para o seu negócio e planejar seu investimento
Veja como fazer uma pesquisa de mercado

Pesquisa Primária

O objetivo principal dessa primeira pesquisa é o de coletar informações sobre seus resultados de vendas e do quão eficaz estão sendo suas ações de marketing. A pesquisa primária também avalia o plano de seus concorrentes, buscando lhe dar mais informações sobre suas ações e movimentos no mercado.
Os métodos de coleta de informações da pesquisa primária podem incluir:
  1. Entrevistas  feitas ´por telefone ou então pessoalmente
  2. Pesquisas através do site da empresa ou das redes sociais
  3. Questionários no ambiente físico da empresa
  4. Pesquisas com grupos focais reunindo uma amostra de potenciais consumidores ou clientes
Algumas questões importantes ainda podem ser incluídas nessa pesquisa, por exemplo:
  1. Que fatores você considera ao comprar este produto ou serviço?
  2. O que você gostou e o que não gostou sobre produtos ou serviços atuais existentes no mercado?
  3. Que áreas você sugere melhorar na empresa?
  4. Qual é o preço mais adequado para um produto ou serviço?


Pesquisa Secundária

O objetivo da pesquisa secundária é analisar os dados que já foram publicados por grandes instituições de pesquisa, como o IBGE e o IBOPE, por exemplo. Com esses dados é possível identificar concorrentes, estabelecer referências e localizar alvos (target) mais segmentados onde você possa atuar.
Estes segmentos são aquela parcela da população que se enquadra em seu targetdemográfico – pessoas que vivem certo estilo de vida, que exibem padrões de comportamento especiais ou que se enquadram em uma determinada faixa etária.


O processo de coleta das informações

Se uma grande empresa já não pode se dar ao luxo de não conhecer seu mercado, uma empresa de pequeno porte não pode ter sucesso sem uma grande compreensão de seus clientes, de seus produtos e serviços e do seu mercado de atuação.
A competição é na maioria das vezes cruel e feroz, e operar sem os parâmetros de uma pesquisa de mercado pode dar aos seus concorrentes uma grande vantagem sobre você. Existem duas categorias distintas de coleta de informações: a quantitativa e a qualitativa.


Métodos quantitativos

Empregam análise matemática e exigem uma grande amostragem de dados. Os resultados destas informações jogam luz sobre diferenças estatisticamente significativas. Quer um exemplo? Se você tem um site e acompanha seus resultados, o Google Analytics é ótimo lugar para extrair dados quantitativos.
As informações que ele traz todos os dias, podem ajudá-lo a determinar como seus visitantes estão chegando ao seu site, quais palavras-chave pesquisadas nas buscas estão trazendo mais visitas, quanto tempo os visitantes estão permanecendo em seu site, de que páginas estão saindo e até de que tipo de smartphones eles estão acessando seu site.

Métodos qualitativos

Os métodos qualitativos irão ajudá-lo a desenvolver e aperfeiçoar sua pesquisa quantitativa, como se você fosse fazer uma sintonia fina sobre os dados coletados anteriormente e aperfeiçoar sua interpretação.
Eles podem ajudar os empreendedores a compreender os problemas que enfrentam e em muitos casos, podem usar métodos de entrevista para aprender com as opiniões dos clientes e conhecer seus valores e suas crenças. Geralmente, o tamanho da amostra na pesquisa qualitativa é pequena.

Erros de marketing mais comuns

Muitos empreendedores iniciantes – com falta de tempo e dinheiro – podem tomar certos atalhos que mais tarde se tornarão uma dor de cabeça e o tiro fatalmente poderá sair pela culatra. Aqui estão três armadilhas que você deverá evitar a todo custo.

Usar apenas a pesquisa secundária

Se basear apenas no trabalho e nas informações publicadas por terceiros, mesmo sendo de institutos de pesquisa competentes, não vão lhe dar a imagem completa do problema.
Pode ser um ótimo ponto de partida, mas as informações que você receber de uma pesquisa secundária (IBOPE, Nielsen etc) podem estar ultrapassadas. Em plena era da informação, pesquisas do ano passado já podem não refletir o momento social.
Você pode perder detalhes importantes para o seu negócio se confiar apenas nessa categoria de pesquisa.

Usar apenas os recursos da Internet

Quando você usa os motores de busca para coletar informações, você recebe apenas o que está disponível para todos e nem sempre as informações podem estar totalmente precisas.
E se você não for um especialista e conhecer muito bem a sua área (a maioria das vezes o empreendedor está justamente pesquisando para conhecer mais sobre seu mercado), você será facilmente levado a dar valor a tudo o que vier nas primeiras páginas.
Fazer pesquisas usando o Google, o Bing ou qualquer outro mecanismo de busca é muito importante e deve ser feito sempre, mas para realizar pesquisas mais profundas – e se manter dentro do seu orçamento – você deve consultar outras fontes para comparar informações.
Algumas bibliotecas municipais, as Universidades, centros de negócios como o CIESP e a FIESP, e em instituições como o Sebrae e a Endeavor são excelentes referências. Estes centros de negócios têm um vasto acervo, mesmo em seus sites e podem ser consultados praticamente a qualquer hora do dia.

Fazer pesquisas apenas com quem você conhece

Proprietários de pequenas empresas (e até de algumas bem grandes), às vezes até por comodismo, entrevistam apenas os membros da família e os colegas mais próximos, quando estão realizando uma “pesquisa de mercado”. Saibam, no entanto, que os amigos e a família na maioria dos casos, não são as melhores opções de “target”, pois seu feedback não será totalmente isento e desvinculado a você.
Para obter informações mais úteis e precisas para sua pesquisa de mercado, você precisa falar com seus clientes (ou futuros clientes) sobre suas necessidades, desejos e expectativas.
Não estou dizendo que você não deve conversar com seus amigos e sua família, apenas esteja ciente de que o retorno deles deverá ser considerado apenas como uma “opinião” e não como uma pesquisa de mercado verdadeira.
Bem, agora que você já tem uma ideia de como fazer uma pesquisa de mercado, basta elaborar a sua e colocar a mão na massa. 
FONTE:
EMPREENDEDORES WEB
Mantenha-se informado assinando nosso Boletim Informativo. Até breve!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

PREVIDÊNCIA PRIVADA



Previdência Privada – Tudo Que Você Precisa Saber


Previdência Privada – Tudo Que Você Precisa Saber
Previdência Privada – Tudo Que Você Precisa SaberVocê investe (ou pensa em investir) em algum plano de previdência privada?
Se você respondeu “sim” para esta pergunta, recomendo que leia este artigo até o final.
previdência privada, como proposta de produto financeiro, é muito interessante.
No entanto, a forma como este produto é oferecido no mercado prejudica bastante os investidores, sobretudo os pequenos investidores.
Por essa razão, a grande maioria das pessoas perde dinheiro ao investir em previdência privada. E isso acontece por dois motivos.
Em primeiro lugar, os grandes bancos monopolizam este investimento.
Apenas Banco do Brasil, Bradesco e Itaú concentram 79% do patrimônio da previdência privada. E as taxas cobradas pelos grandes bancos são muito mais altas que concorrentes menores.
Em segundo lugar – e talvez o principal motivo –, está a falta de conhecimento.
As pessoas pensam que previdência privada “é tudo a mesma coisa” e contratam o primeiro plano que o gerente oferece, sem ler o contrato ou mesmo entender como as taxas cobradas vão impactar sua rentabilidade.
No entanto, neste primeiro momento, a culpa não é sua…
familia-feliz

familia-felizO marketing que é feito em torno dos planos de previdência privada usando fotos de famílias felizes com qualidade de vida toca em pontos sensíveis na nossa população.
Fomos educados a acreditar que a previdência privada é aquele investimento que não vai doer e que não tem como “errar”.
Pare para pensar e responda mentalmente: “Por que você não investe em títulos públicos ou ações?”
Uma possível resposta seria esta: “Eu não conheço direito esses investimentos, então tenho medo de perder dinheiro”.
É uma resposta razoável e perfeitamente compreensível.
Afinal, mesmo para o investimento em títulos públicos, é necessário adquirir conhecimento para investir da forma correta e evitar o erro #1 ao investir no Tesouro Direto.
Agora responda mentalmente esta outra pergunta: “Por que você investe em previdência privada?”
Uma possível resposta, caso você invista, seria esta: “É um investimento simples, que não me dá dor de cabeça e realmente não tenho como errar”.
É aqui que começa o maior erro cometido por 99% das pessoas: achar que não está “errando” ao escolher investir numa previdência privada.
Você pode, sim, cometer erros graves que podem comprometer seus objetivos no futuro.
Não se iluda. Assim como ao investir em ações ou títulos públicos, você tem que conhecer a previdência privada para poder tirar o máximo dela. Se você não fizer isso, quem vai ficar com o seu dinheiro é banco (e o governo também).
E agora chegamos num momento de decisão.
Se você quer incluir ou manter a previdência privada na sua estratégia de investimentos, continue lendo este artigo.

Previdência Privada: como funciona

plano de previdência privada foi concebido para complementar a aposentadoria das pessoas, pois todos nós sabemos que a seguridade social (INSS) não será suficiente para prover a renda necessária para as pessoas manterem o padrão e a qualidade de vida do período em que ainda trabalhavam.
Por isso, você precisa encarar a previdência privada como um investimento de longo prazo, dado que o produto foi “desenhado” como foco na aposentadoria.
Salvo algumas exceções (que veremos daqui a pouco), fazer resgates de um plano de previdência privada antes de 10 anos de investimento significa abdicar dos benefícios que ela pode dar a você.

Benefício fiscal do PGBL

Se você tem despesas suficientes (filhos, plano de saúde, empregada doméstica…) para fazer a declaração completa do imposto de renda, você pode deduzir, na sua declaração anual de imposto, até 12% da sua renda bruta a título de investimento em previdência privada no modelo PGBL.
Mas não se iluda. O governo não isenta o pagamento do imposto de renda. Ele está apenas postergando (adiando) a cobrança.
Quando você começar a sacar sua previdência, ele vai cobrar o imposto sobre o valor total que você sacar, e não apenas sobre o rendimento.
E qual é a vantagem disso, afinal?
A vantagem é que, ao não precisar entregar o dinheiro agora para o governo, você pode utilizá-lo para fazer mais dinheiro (juros sobre juros, também conhecido como juros compostos).
Num cenário hipotético onde a pessoa tem um rendimento anual bruto de R$ 100 mil, ela pode investir R$ 12.000,00 em um PGBL e poderá deduzir esse valor do imposto de renda gerando um benefício fiscal de até R$ 3300,00.
Não entendeu como cheguei a este valor?
Eu explico.
Ao diminuir a base de cálculo do imposto de renda em R$ 12 mil (de 100 mil para 88 mil), você economiza o valor devido ao imposto de renda, que seria de 27,5% sobre estes R$ 12 mil, que equivale a R$ 3.300,00.
Esse benefício pode ser encarado de duas formas:
Primeiro, você pode considerar que, na verdade, você investiu apenas R$ 8.700,00 na sua previdência (valor total menos benefício fiscal), mas terá R$ 12.000,00 trabalhando para você. Isso vai gerar mais juros para você, que ajudarão com os impostos no futuro.
Segundo, você pode aproveitar esse “desconto” no imposto de renda e investi-lo no Tesouro Direto. Os juros gerados por este investimento serão mais do que suficientes para compensar o imposto devido no futuro.

Tributação

Existem dois modelos de tributação para planos de previdência privada e um erro em sua escolha pode custar milhares de reais em impostos.
modelo progressivo segue a seguinte premissa: “Quanto menos dinheiro eu resgatar, menos imposto pagarei, independente do tempo”.
Aqui está a tabela progressiva (ano-base 2015):
tabela-progressiva-2015tabela-progressiva-2015
Percebe-se que investimentos de baixo valor e sem objetivos temporais (podendo ser até de curto prazo) favorecem este modelo de tributação.
Já o modelo regressivo segue a seguinte premissa: “Quanto mais tempo deixar o dinheiro aplicado, menos imposto pagarei, independente do valor”.
Aqui está a tabela regressiva (ano-base 2015):
tabela-regressiva-2015
tabela-regressiva-2015
Percebe-se, portanto, que investimentos de alto valor e com objetivos de longo prazo favorecem este modelo de tributação.
Como acredito que a previdência privada é um investimento para o longo prazo, a regra é a optar pelo modelo regressivo de tributação.
Para completar, os bancos e seguradoras tendem a gostar mais do modelo regressivo e oferecer melhores taxas neste modelo.
Por quê?
Porque os bancos gostam de previsibilidade.
Em outras palavras, eles preferem que você mantenha o seu dinheiro investido com eles o maior tempo possível, e isso é incentivado pelo modelo regressivo.

Taxas de Carregamento e Administração

As altas taxas são os grandes “vilões” da previdência privada.
Vou explicar agora as taxas de carregamento e administração.
A primeira existe muito pelo fato da previdência privada ser um produto “híbrido”, uma mistura de investimento com seguro de vida.
É uma taxa que serve, em teoria, para cobrir os custos operacionais dos planos (benefícios, corretagem, dependentes…).
A taxa de carregamento pode ser cobrada na entrada (aplicação), na saída (resgate), ou em ambos os casos.
Quando cobrada na entrada, é retirado um percentual da sua aplicação que geralmente depende do valor que você aplicou.
Observe abaixo uma tabela padrão utilizada pelos bancos (pode variar de um banco para o outro).
tabela-taxa-carregamentotabela-taxa-carregamento
Percebe-se que, com a taxa de carregamento na entrada, você já começa perdendo.
Com uma taxa de 5%, ao investir R$ 100,00, você na verdade está investindo apenas R$ 95, porque R$ 5 ficarão com o banco.
Supondo um rendimento de 10% ao ano, uma conta simples mostra que você levaria seis meses só para recuperar o investimento, isso sem contar a inflação.
A taxa de carregamento na saída é menos danosa, pois só é cobrada no momento do resgate.
Isso traz duas vantagens.
Primeiro, o dinheiro que não foi retirado na entrada rendeu juros; e segundo, com mais patrimônio, ela tende a ser relativamente menor (vide tabela acima).
A segunda grande despesa é a taxa de administração, que passa despercebida pela maioria das pessoas.
E, no final das contas, é a maior “destruidora” de patrimônio.
Essa é a mesma taxa cobrada em fundos de investimentos e incide sobre o patrimônio total investido, mesmo que a aplicação dê prejuízo.
E estas taxas são significativamente maiores nos planos de previdência.
É o preço que você paga ao decidir não assumir o controle da sua vida financeira.

E o VGBL?

O VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) é aquele plano de previdência feito para quem não faz a declaração completa, pois não permite o benefício fiscal e funciona praticamente como um investimento comum onde somente os rendimentos são tributados.
Porém, diferentemente dos tradicionais produtos de renda fixa e Tesouro Direto, a tributação nos planos VGBL é feita seguindo tabelas progressivas ou regressivas a depender do modelo de tributação que você escolheu.
Um VGBL pode ser interessante para quem não recebe nenhum rendimento tributável, pois pode fazer o modelo progressivo e talvez ter isenção total de imposto nos rendimentos.
Mesmo no modelo regressivo, um investimento a longo prazo poderá sofrer incidência de apenas 10% de imposto de renda, enquanto nos produtos de renda fixa a alíquota mínima é 15% sobre a rentabilidade.
Sempre lembrando que o investimento em previdência privada deve ser de longo prazo.
No entanto, em tese, as regras do jogo são animadoras para um investimento em VGBL para o curto prazo para quem não tem rendimentos tributáveis.
Porém, os bancos sabem disso, e cobram altas taxas para investimentos em VGBL de baixo valor e curto prazo.
Taxas essas que atenuam completamente a possibilidade de ter um ganho minimamente decente.
A tributação somente dos rendimentos faz diferença no longo prazo?
Parece ser uma vantagem o fato de, no VGBL, a tributação só incidir nos rendimentos, mas isso só é uma vantagem boa num cenário de inflação e taxa de juros baixas.
Numa simulação com rentabilidade anual de 10%, um VGBL, após 35 anos, será composto de 12% de capital e 88% de juros.
Ou seja, 88% do seu patrimônio será tributado sendo que você não teve um centavo sequer de benefício fiscal.
Dá uma olhada:
simulacao-vgbl
simulacao-vgbl

Riscos da Previdência Privada

A previdência privada é vendida como um investimento bastante seguro, mas não é.
Antes de falar da previdência, vamos ver os mecanismos de proteção de outros investimentos.
Os títulos públicos são 100% garantidos pelo Tesouro Nacional, sendo assim aaplicação financeira mais segura do mercado.
Quanto ao risco da corretora quebrar, vale ressaltar que os títulos públicos ficam registrados na BM&FBovespa. Se a corretora quebrar, basta você mudar de corretora que seus títulos irão para lá. O termo técnico para esta mudança é “transferência de custódia”.
Já os fundos de investimentos estão em um CNPJ próprio e, portanto, não se misturam com o patrimônio do banco ou da instituição que o comercializa.
caderneta de poupançaCDBLCI e LCA se misturam com o patrimônio do banco, mas são protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito até o valor de R$ 250.000,00 por instituição financeira e por CPF.
Como podemos ver, a maioria dos investimentos tem seus mecanismos de proteção, mas a previdência não.
Se a seguradora quebrar, o plano de previdência se mistura com o patrimônio da seguradora e você entra na fila de recebimentos, atrás dos trabalhadores e governo, pois as dívidas tributárias e trabalhistas são prioritárias.
SUSEP, entidade que regula o mercado de seguros – e, por consequência, a previdência privada –, vem tentando, sem sucesso, encontrar uma forma de regulamentar a segregação dos fundos de previdência privada no intuito de proteger os segurados.
Então deve-se se tomar muito cuidado e não deixar todo o seu dinheiro investido numa previdência privada.

E a previdência da sua empresa, vale a pena?

Uma estratégia de retenção de empregados nas empresas é, sem dúvida, a previdência privada.
Várias empresas criam o seu plano de previdência fechado, com CNPJ próprio e sem fins lucrativos, o que reduz as taxas cobradas. Via de regra, é o vínculo empregatício que mantém a pessoa no plano.
A grande vantagem destes planos é a contrapartida que a empresa oferece. A depender do seu investimento mensal, a empresa pode investir uma contrapartida adicional.
A contrapartida mais comum é conhecida como “1 para 1”, ou seja, para cada real que você investe no plano a empresa contribui com outro nos aportes normais.
A desvantagem está nas limitações de saque destes recursos em caso de encerramento do vínculo com a empresa.
Você tem direito aos recursos que a empresa aportou, mas os mesmos não podem ser resgatados. Eles devem ser transferidos para outro plano de previdência e os saques feitos posteriormente.
Obviamente o “aporte dobrado” destes planos é uma grande vantagem, mas devemos ficar de olho na rentabilidade do plano.
No gráfico abaixo, percebemos que uma rentabilidade 4% superior em aplicações por conta própria faria a sua carteira particular ultrapassar a da previdência privada da empresa (mesmo com o aporte dobrado) após 26 anos.
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Como tirar o máximo da Previdência Privada

Aqui estão algumas dicas para aproveitar planos de previdência privada da melhor forma.

Portabilidade

A previdência privada, herdando uma característica dos seguros, permite a portabilidade.
Em outras palavras, se você encontrar um banco ou seguradora que ofereça uma melhor condição, você pode efetuar a migração do seu plano.
Mais patrimônio. Menos taxas.
Quanto mais patrimônio você tiver em seu plano de previdência, menos taxas você paga.
No caso da taxa de carregamento, a redução costuma ser automática, mas nãopara a taxa de administração.
Então, à medida que o seu patrimônio cresce, você deve ir ao banco negociar novas taxas de administração e, caso não tenha sucesso, pesquisar outras instituições e transferir seu patrimônio através da portabilidade.

Planos Corporativos

Os planos empresariais ou corporativos desfrutam de taxas de carregamento e administração menores.
Se a sua empresa não tem plano de previdência privada, fale com o setor de Recursos Humanos (RH) para conseguir um convênio, pois vale a pena.
Mesmo sem ser empregado de uma empresa, é possível desfrutar desses planos corporativos. Bastar ser associado de classe (Como o CREA, por exemplo) ou um clube financeiro.
Essas instituições também têm convênios com seguradoras com condições melhores de previdência privada.

Previdência como transferência de patrimônio

Talvez este seja o principal benefício da Previdência Privada.
Tanto a previdência quanto o seguro de vida não considerados como herança e não entram no inventário, sendo assim uma forma rápida de sua família dispor de recursos nessa fase difícil.
O fato de não ter que pagar impostos estaduais, além de despesas de advogados e do próprio inventário, são vantagens interessantes.
E você ainda se livra da burocracia.

Conclusão

Neste artigo, vimos várias desvantagens da previdência privada, concentradas sobretudo nas altas taxas cobradas pelos bancos, nas rentabilidades abaixo da média e nos riscos desta aplicação financeira.
No entanto, vimos também algumas estratégias que podem dar certo nos investimentos em planos de previdência privada.
A depender dos nossos objetivos financeiros, nossa carteira de investimento pode ter mais de um ativo, até como estratégia de diversificação.
No caso de querermos obter uma rentabilidade sólida com menor risco possível, podemos optar por investir no Tesouro Selic.
Se quisermos nos proteger da inflação, podemos optar pelo Tesouro IPCA ou mesmo algumas debêntures.
Se quisermos previsibilidade podemos optar por títulos prefixados, como oTesouro Prefixado.
Os fundos imobiliários, dependendo do perfil, podem nos proteger da inflação e ainda podem oferecer ótimos resultados no longo prazo.
Se quisermos tomar um pouco mais de risco, com foco no longo prazo, podemos investir em ações de boas empresas.
Se quisermos nos proteger contra riscos de nosso país, podemos investir em ouro e moeda estrangeira.
Para obter benefícios fiscais e, ao mesmo tempo, criar um cenário de segurança e bem-estar para nossa família mesmo abdicando um pouco do rendimento, podemos optar por uma Previdência Privada.
Caso você queira aprender a investir da forma correta em planos de previdência privada, recomendo o curso Segredos da Previdência (clique aqui), criado peloChristian Fernandes, educador financeiro independente, sem vínculo com qualquer instituição financeira.
Praticamente não existem fontes de informação sobre previdência privada que não tenham sido produzidas pelos bancos e/ou pelas seguradoras, o que compromete bastante a credibilidade dessas informações.
E um “simples” erro na escolha da previdência privada pode custar milhares de reais para você no futuro.
Inclusive este artigo contou com uma grande colaboração do Christian Fernandes.
Por fim, caso você tenha decidido assumir o controle da sua vida financeira e investir por conta própria, recomendo o Tesouro Direto Descomplicado (clique aqui)curso oficial do Quero Ficar Rico sobre o investimento em títulos públicos.
Imagens de shutterstock.com.

FONTE:
Conquistou a independência financeira e quer ajudar outras pessoas a alcançarem o mesmo objetivo. 
QUERO FICAR RICO - EDUCAÇÃO FINANCEIRA