domingo, 7 de fevereiro de 2016

PRODUTOS: VEJA A ACEITAÇÃO ANTES DE LANÇAR !




Como fazer uma pesquisa de mercado

Veja como fazer uma pesquisa de mercado para sua empresa e conhecer melhor seu ambiente negocial
Veja como fazer uma pesquisa de mercado para sua empresa e conhecer melhor seu ambiente negocial

Como fazer uma pesquisa de mercado


Veja como fazer uma pesquisa de mercado para sua empresa e conhecer melhor seu ambiente negocial




Saber como fazer uma pesquisa de mercadoé essencial para quem está 
pensando em montar um negócio próprio.

Uma pesquisa de mercado bem feita pode dar a qualquer empresa, 
um retrato fiel de que tipos de novos produtos ou serviços podem lhe trazer lucro.
Para produtos e serviços que já estão sendo comercializados, uma pesquisa de mercadopode dizer claramente se as empresas estão no caminho certo, indo de 
encontro às necessidades e expectativas dos seus clientes.
Ao pesquisar as respostas para questões específicas, proprietários de pequenas
 empresas podem descobrir com precisão se eles precisam mudar o design da sua embalagem ou ajustar os seus métodos de entrega, e até mesmo se eles devem
 considerar a oferta de serviços adicionais.

“Deixar de fazer pesquisa de mercado antes de iniciar um empreendimento comercial ou durante o seu funcionamento é como dirigir um carro do Texas a Nova York sem um mapa ou sinais de rua”, diz William Bill do “Wealth Design Group LLC” em Houston. “Você tem que saber em que direção viajar e quão rápido deverá ir. Um plano de pesquisa de mercado indica onde estão e quem são seus clientes. Ele também irá lhe dizer quando eles estão mais propensos a comprar seus produtos ou usar seus serviços”.
Quando você realizar uma pesquisa de mercado, você pode usar os resultados tanto para criar um plano de negócios – ou de marketing – quanto para medir o sucesso de seu planejamento atual.
É por isso que é importante fazer as perguntas certas, no momento certo, com as pessoas certas. Uma pesquisa mal feita pode guiar um negócio na direção errada e é justamente isso o que você não quer, estou certo?
A seguir, fiz uma relação de conceitos básicos sobre pesquisa de mercado que podem ajudar você a começar a sua própria pesquisa e também mostro alguns erros que você sempre deverá evitar.

Tipos de Pesquisa de Mercado

Veja como fazer uma pesquisa de mercado para o seu negócio e planejar seu investimento

Vamos então a parte prática sobre como fazer uma pesquisa de mercado. Vejamos quais são o modelos básicos de uma pesquisa de mercado:


Veja como fazer uma pesquisa de mercado para o seu negócio e planejar seu investimento
Veja como fazer uma pesquisa de mercado

Pesquisa Primária

O objetivo principal dessa primeira pesquisa é o de coletar informações sobre seus resultados de vendas e do quão eficaz estão sendo suas ações de marketing. A pesquisa primária também avalia o plano de seus concorrentes, buscando lhe dar mais informações sobre suas ações e movimentos no mercado.
Os métodos de coleta de informações da pesquisa primária podem incluir:
  1. Entrevistas  feitas ´por telefone ou então pessoalmente
  2. Pesquisas através do site da empresa ou das redes sociais
  3. Questionários no ambiente físico da empresa
  4. Pesquisas com grupos focais reunindo uma amostra de potenciais consumidores ou clientes
Algumas questões importantes ainda podem ser incluídas nessa pesquisa, por exemplo:
  1. Que fatores você considera ao comprar este produto ou serviço?
  2. O que você gostou e o que não gostou sobre produtos ou serviços atuais existentes no mercado?
  3. Que áreas você sugere melhorar na empresa?
  4. Qual é o preço mais adequado para um produto ou serviço?


Pesquisa Secundária

O objetivo da pesquisa secundária é analisar os dados que já foram publicados por grandes instituições de pesquisa, como o IBGE e o IBOPE, por exemplo. Com esses dados é possível identificar concorrentes, estabelecer referências e localizar alvos (target) mais segmentados onde você possa atuar.
Estes segmentos são aquela parcela da população que se enquadra em seu targetdemográfico – pessoas que vivem certo estilo de vida, que exibem padrões de comportamento especiais ou que se enquadram em uma determinada faixa etária.


O processo de coleta das informações

Se uma grande empresa já não pode se dar ao luxo de não conhecer seu mercado, uma empresa de pequeno porte não pode ter sucesso sem uma grande compreensão de seus clientes, de seus produtos e serviços e do seu mercado de atuação.
A competição é na maioria das vezes cruel e feroz, e operar sem os parâmetros de uma pesquisa de mercado pode dar aos seus concorrentes uma grande vantagem sobre você. Existem duas categorias distintas de coleta de informações: a quantitativa e a qualitativa.


Métodos quantitativos

Empregam análise matemática e exigem uma grande amostragem de dados. Os resultados destas informações jogam luz sobre diferenças estatisticamente significativas. Quer um exemplo? Se você tem um site e acompanha seus resultados, o Google Analytics é ótimo lugar para extrair dados quantitativos.
As informações que ele traz todos os dias, podem ajudá-lo a determinar como seus visitantes estão chegando ao seu site, quais palavras-chave pesquisadas nas buscas estão trazendo mais visitas, quanto tempo os visitantes estão permanecendo em seu site, de que páginas estão saindo e até de que tipo de smartphones eles estão acessando seu site.

Métodos qualitativos

Os métodos qualitativos irão ajudá-lo a desenvolver e aperfeiçoar sua pesquisa quantitativa, como se você fosse fazer uma sintonia fina sobre os dados coletados anteriormente e aperfeiçoar sua interpretação.
Eles podem ajudar os empreendedores a compreender os problemas que enfrentam e em muitos casos, podem usar métodos de entrevista para aprender com as opiniões dos clientes e conhecer seus valores e suas crenças. Geralmente, o tamanho da amostra na pesquisa qualitativa é pequena.

Erros de marketing mais comuns

Muitos empreendedores iniciantes – com falta de tempo e dinheiro – podem tomar certos atalhos que mais tarde se tornarão uma dor de cabeça e o tiro fatalmente poderá sair pela culatra. Aqui estão três armadilhas que você deverá evitar a todo custo.

Usar apenas a pesquisa secundária

Se basear apenas no trabalho e nas informações publicadas por terceiros, mesmo sendo de institutos de pesquisa competentes, não vão lhe dar a imagem completa do problema.
Pode ser um ótimo ponto de partida, mas as informações que você receber de uma pesquisa secundária (IBOPE, Nielsen etc) podem estar ultrapassadas. Em plena era da informação, pesquisas do ano passado já podem não refletir o momento social.
Você pode perder detalhes importantes para o seu negócio se confiar apenas nessa categoria de pesquisa.

Usar apenas os recursos da Internet

Quando você usa os motores de busca para coletar informações, você recebe apenas o que está disponível para todos e nem sempre as informações podem estar totalmente precisas.
E se você não for um especialista e conhecer muito bem a sua área (a maioria das vezes o empreendedor está justamente pesquisando para conhecer mais sobre seu mercado), você será facilmente levado a dar valor a tudo o que vier nas primeiras páginas.
Fazer pesquisas usando o Google, o Bing ou qualquer outro mecanismo de busca é muito importante e deve ser feito sempre, mas para realizar pesquisas mais profundas – e se manter dentro do seu orçamento – você deve consultar outras fontes para comparar informações.
Algumas bibliotecas municipais, as Universidades, centros de negócios como o CIESP e a FIESP, e em instituições como o Sebrae e a Endeavor são excelentes referências. Estes centros de negócios têm um vasto acervo, mesmo em seus sites e podem ser consultados praticamente a qualquer hora do dia.

Fazer pesquisas apenas com quem você conhece

Proprietários de pequenas empresas (e até de algumas bem grandes), às vezes até por comodismo, entrevistam apenas os membros da família e os colegas mais próximos, quando estão realizando uma “pesquisa de mercado”. Saibam, no entanto, que os amigos e a família na maioria dos casos, não são as melhores opções de “target”, pois seu feedback não será totalmente isento e desvinculado a você.
Para obter informações mais úteis e precisas para sua pesquisa de mercado, você precisa falar com seus clientes (ou futuros clientes) sobre suas necessidades, desejos e expectativas.
Não estou dizendo que você não deve conversar com seus amigos e sua família, apenas esteja ciente de que o retorno deles deverá ser considerado apenas como uma “opinião” e não como uma pesquisa de mercado verdadeira.
Bem, agora que você já tem uma ideia de como fazer uma pesquisa de mercado, basta elaborar a sua e colocar a mão na massa. 
FONTE:
EMPREENDEDORES WEB
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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

PREVIDÊNCIA PRIVADA



Previdência Privada – Tudo Que Você Precisa Saber


Previdência Privada – Tudo Que Você Precisa Saber
Previdência Privada – Tudo Que Você Precisa SaberVocê investe (ou pensa em investir) em algum plano de previdência privada?
Se você respondeu “sim” para esta pergunta, recomendo que leia este artigo até o final.
previdência privada, como proposta de produto financeiro, é muito interessante.
No entanto, a forma como este produto é oferecido no mercado prejudica bastante os investidores, sobretudo os pequenos investidores.
Por essa razão, a grande maioria das pessoas perde dinheiro ao investir em previdência privada. E isso acontece por dois motivos.
Em primeiro lugar, os grandes bancos monopolizam este investimento.
Apenas Banco do Brasil, Bradesco e Itaú concentram 79% do patrimônio da previdência privada. E as taxas cobradas pelos grandes bancos são muito mais altas que concorrentes menores.
Em segundo lugar – e talvez o principal motivo –, está a falta de conhecimento.
As pessoas pensam que previdência privada “é tudo a mesma coisa” e contratam o primeiro plano que o gerente oferece, sem ler o contrato ou mesmo entender como as taxas cobradas vão impactar sua rentabilidade.
No entanto, neste primeiro momento, a culpa não é sua…
familia-feliz

familia-felizO marketing que é feito em torno dos planos de previdência privada usando fotos de famílias felizes com qualidade de vida toca em pontos sensíveis na nossa população.
Fomos educados a acreditar que a previdência privada é aquele investimento que não vai doer e que não tem como “errar”.
Pare para pensar e responda mentalmente: “Por que você não investe em títulos públicos ou ações?”
Uma possível resposta seria esta: “Eu não conheço direito esses investimentos, então tenho medo de perder dinheiro”.
É uma resposta razoável e perfeitamente compreensível.
Afinal, mesmo para o investimento em títulos públicos, é necessário adquirir conhecimento para investir da forma correta e evitar o erro #1 ao investir no Tesouro Direto.
Agora responda mentalmente esta outra pergunta: “Por que você investe em previdência privada?”
Uma possível resposta, caso você invista, seria esta: “É um investimento simples, que não me dá dor de cabeça e realmente não tenho como errar”.
É aqui que começa o maior erro cometido por 99% das pessoas: achar que não está “errando” ao escolher investir numa previdência privada.
Você pode, sim, cometer erros graves que podem comprometer seus objetivos no futuro.
Não se iluda. Assim como ao investir em ações ou títulos públicos, você tem que conhecer a previdência privada para poder tirar o máximo dela. Se você não fizer isso, quem vai ficar com o seu dinheiro é banco (e o governo também).
E agora chegamos num momento de decisão.
Se você quer incluir ou manter a previdência privada na sua estratégia de investimentos, continue lendo este artigo.

Previdência Privada: como funciona

plano de previdência privada foi concebido para complementar a aposentadoria das pessoas, pois todos nós sabemos que a seguridade social (INSS) não será suficiente para prover a renda necessária para as pessoas manterem o padrão e a qualidade de vida do período em que ainda trabalhavam.
Por isso, você precisa encarar a previdência privada como um investimento de longo prazo, dado que o produto foi “desenhado” como foco na aposentadoria.
Salvo algumas exceções (que veremos daqui a pouco), fazer resgates de um plano de previdência privada antes de 10 anos de investimento significa abdicar dos benefícios que ela pode dar a você.

Benefício fiscal do PGBL

Se você tem despesas suficientes (filhos, plano de saúde, empregada doméstica…) para fazer a declaração completa do imposto de renda, você pode deduzir, na sua declaração anual de imposto, até 12% da sua renda bruta a título de investimento em previdência privada no modelo PGBL.
Mas não se iluda. O governo não isenta o pagamento do imposto de renda. Ele está apenas postergando (adiando) a cobrança.
Quando você começar a sacar sua previdência, ele vai cobrar o imposto sobre o valor total que você sacar, e não apenas sobre o rendimento.
E qual é a vantagem disso, afinal?
A vantagem é que, ao não precisar entregar o dinheiro agora para o governo, você pode utilizá-lo para fazer mais dinheiro (juros sobre juros, também conhecido como juros compostos).
Num cenário hipotético onde a pessoa tem um rendimento anual bruto de R$ 100 mil, ela pode investir R$ 12.000,00 em um PGBL e poderá deduzir esse valor do imposto de renda gerando um benefício fiscal de até R$ 3300,00.
Não entendeu como cheguei a este valor?
Eu explico.
Ao diminuir a base de cálculo do imposto de renda em R$ 12 mil (de 100 mil para 88 mil), você economiza o valor devido ao imposto de renda, que seria de 27,5% sobre estes R$ 12 mil, que equivale a R$ 3.300,00.
Esse benefício pode ser encarado de duas formas:
Primeiro, você pode considerar que, na verdade, você investiu apenas R$ 8.700,00 na sua previdência (valor total menos benefício fiscal), mas terá R$ 12.000,00 trabalhando para você. Isso vai gerar mais juros para você, que ajudarão com os impostos no futuro.
Segundo, você pode aproveitar esse “desconto” no imposto de renda e investi-lo no Tesouro Direto. Os juros gerados por este investimento serão mais do que suficientes para compensar o imposto devido no futuro.

Tributação

Existem dois modelos de tributação para planos de previdência privada e um erro em sua escolha pode custar milhares de reais em impostos.
modelo progressivo segue a seguinte premissa: “Quanto menos dinheiro eu resgatar, menos imposto pagarei, independente do tempo”.
Aqui está a tabela progressiva (ano-base 2015):
tabela-progressiva-2015tabela-progressiva-2015
Percebe-se que investimentos de baixo valor e sem objetivos temporais (podendo ser até de curto prazo) favorecem este modelo de tributação.
Já o modelo regressivo segue a seguinte premissa: “Quanto mais tempo deixar o dinheiro aplicado, menos imposto pagarei, independente do valor”.
Aqui está a tabela regressiva (ano-base 2015):
tabela-regressiva-2015
tabela-regressiva-2015
Percebe-se, portanto, que investimentos de alto valor e com objetivos de longo prazo favorecem este modelo de tributação.
Como acredito que a previdência privada é um investimento para o longo prazo, a regra é a optar pelo modelo regressivo de tributação.
Para completar, os bancos e seguradoras tendem a gostar mais do modelo regressivo e oferecer melhores taxas neste modelo.
Por quê?
Porque os bancos gostam de previsibilidade.
Em outras palavras, eles preferem que você mantenha o seu dinheiro investido com eles o maior tempo possível, e isso é incentivado pelo modelo regressivo.

Taxas de Carregamento e Administração

As altas taxas são os grandes “vilões” da previdência privada.
Vou explicar agora as taxas de carregamento e administração.
A primeira existe muito pelo fato da previdência privada ser um produto “híbrido”, uma mistura de investimento com seguro de vida.
É uma taxa que serve, em teoria, para cobrir os custos operacionais dos planos (benefícios, corretagem, dependentes…).
A taxa de carregamento pode ser cobrada na entrada (aplicação), na saída (resgate), ou em ambos os casos.
Quando cobrada na entrada, é retirado um percentual da sua aplicação que geralmente depende do valor que você aplicou.
Observe abaixo uma tabela padrão utilizada pelos bancos (pode variar de um banco para o outro).
tabela-taxa-carregamentotabela-taxa-carregamento
Percebe-se que, com a taxa de carregamento na entrada, você já começa perdendo.
Com uma taxa de 5%, ao investir R$ 100,00, você na verdade está investindo apenas R$ 95, porque R$ 5 ficarão com o banco.
Supondo um rendimento de 10% ao ano, uma conta simples mostra que você levaria seis meses só para recuperar o investimento, isso sem contar a inflação.
A taxa de carregamento na saída é menos danosa, pois só é cobrada no momento do resgate.
Isso traz duas vantagens.
Primeiro, o dinheiro que não foi retirado na entrada rendeu juros; e segundo, com mais patrimônio, ela tende a ser relativamente menor (vide tabela acima).
A segunda grande despesa é a taxa de administração, que passa despercebida pela maioria das pessoas.
E, no final das contas, é a maior “destruidora” de patrimônio.
Essa é a mesma taxa cobrada em fundos de investimentos e incide sobre o patrimônio total investido, mesmo que a aplicação dê prejuízo.
E estas taxas são significativamente maiores nos planos de previdência.
É o preço que você paga ao decidir não assumir o controle da sua vida financeira.

E o VGBL?

O VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) é aquele plano de previdência feito para quem não faz a declaração completa, pois não permite o benefício fiscal e funciona praticamente como um investimento comum onde somente os rendimentos são tributados.
Porém, diferentemente dos tradicionais produtos de renda fixa e Tesouro Direto, a tributação nos planos VGBL é feita seguindo tabelas progressivas ou regressivas a depender do modelo de tributação que você escolheu.
Um VGBL pode ser interessante para quem não recebe nenhum rendimento tributável, pois pode fazer o modelo progressivo e talvez ter isenção total de imposto nos rendimentos.
Mesmo no modelo regressivo, um investimento a longo prazo poderá sofrer incidência de apenas 10% de imposto de renda, enquanto nos produtos de renda fixa a alíquota mínima é 15% sobre a rentabilidade.
Sempre lembrando que o investimento em previdência privada deve ser de longo prazo.
No entanto, em tese, as regras do jogo são animadoras para um investimento em VGBL para o curto prazo para quem não tem rendimentos tributáveis.
Porém, os bancos sabem disso, e cobram altas taxas para investimentos em VGBL de baixo valor e curto prazo.
Taxas essas que atenuam completamente a possibilidade de ter um ganho minimamente decente.
A tributação somente dos rendimentos faz diferença no longo prazo?
Parece ser uma vantagem o fato de, no VGBL, a tributação só incidir nos rendimentos, mas isso só é uma vantagem boa num cenário de inflação e taxa de juros baixas.
Numa simulação com rentabilidade anual de 10%, um VGBL, após 35 anos, será composto de 12% de capital e 88% de juros.
Ou seja, 88% do seu patrimônio será tributado sendo que você não teve um centavo sequer de benefício fiscal.
Dá uma olhada:
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Riscos da Previdência Privada

A previdência privada é vendida como um investimento bastante seguro, mas não é.
Antes de falar da previdência, vamos ver os mecanismos de proteção de outros investimentos.
Os títulos públicos são 100% garantidos pelo Tesouro Nacional, sendo assim aaplicação financeira mais segura do mercado.
Quanto ao risco da corretora quebrar, vale ressaltar que os títulos públicos ficam registrados na BM&FBovespa. Se a corretora quebrar, basta você mudar de corretora que seus títulos irão para lá. O termo técnico para esta mudança é “transferência de custódia”.
Já os fundos de investimentos estão em um CNPJ próprio e, portanto, não se misturam com o patrimônio do banco ou da instituição que o comercializa.
caderneta de poupançaCDBLCI e LCA se misturam com o patrimônio do banco, mas são protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito até o valor de R$ 250.000,00 por instituição financeira e por CPF.
Como podemos ver, a maioria dos investimentos tem seus mecanismos de proteção, mas a previdência não.
Se a seguradora quebrar, o plano de previdência se mistura com o patrimônio da seguradora e você entra na fila de recebimentos, atrás dos trabalhadores e governo, pois as dívidas tributárias e trabalhistas são prioritárias.
SUSEP, entidade que regula o mercado de seguros – e, por consequência, a previdência privada –, vem tentando, sem sucesso, encontrar uma forma de regulamentar a segregação dos fundos de previdência privada no intuito de proteger os segurados.
Então deve-se se tomar muito cuidado e não deixar todo o seu dinheiro investido numa previdência privada.

E a previdência da sua empresa, vale a pena?

Uma estratégia de retenção de empregados nas empresas é, sem dúvida, a previdência privada.
Várias empresas criam o seu plano de previdência fechado, com CNPJ próprio e sem fins lucrativos, o que reduz as taxas cobradas. Via de regra, é o vínculo empregatício que mantém a pessoa no plano.
A grande vantagem destes planos é a contrapartida que a empresa oferece. A depender do seu investimento mensal, a empresa pode investir uma contrapartida adicional.
A contrapartida mais comum é conhecida como “1 para 1”, ou seja, para cada real que você investe no plano a empresa contribui com outro nos aportes normais.
A desvantagem está nas limitações de saque destes recursos em caso de encerramento do vínculo com a empresa.
Você tem direito aos recursos que a empresa aportou, mas os mesmos não podem ser resgatados. Eles devem ser transferidos para outro plano de previdência e os saques feitos posteriormente.
Obviamente o “aporte dobrado” destes planos é uma grande vantagem, mas devemos ficar de olho na rentabilidade do plano.
No gráfico abaixo, percebemos que uma rentabilidade 4% superior em aplicações por conta própria faria a sua carteira particular ultrapassar a da previdência privada da empresa (mesmo com o aporte dobrado) após 26 anos.
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Como tirar o máximo da Previdência Privada

Aqui estão algumas dicas para aproveitar planos de previdência privada da melhor forma.

Portabilidade

A previdência privada, herdando uma característica dos seguros, permite a portabilidade.
Em outras palavras, se você encontrar um banco ou seguradora que ofereça uma melhor condição, você pode efetuar a migração do seu plano.
Mais patrimônio. Menos taxas.
Quanto mais patrimônio você tiver em seu plano de previdência, menos taxas você paga.
No caso da taxa de carregamento, a redução costuma ser automática, mas nãopara a taxa de administração.
Então, à medida que o seu patrimônio cresce, você deve ir ao banco negociar novas taxas de administração e, caso não tenha sucesso, pesquisar outras instituições e transferir seu patrimônio através da portabilidade.

Planos Corporativos

Os planos empresariais ou corporativos desfrutam de taxas de carregamento e administração menores.
Se a sua empresa não tem plano de previdência privada, fale com o setor de Recursos Humanos (RH) para conseguir um convênio, pois vale a pena.
Mesmo sem ser empregado de uma empresa, é possível desfrutar desses planos corporativos. Bastar ser associado de classe (Como o CREA, por exemplo) ou um clube financeiro.
Essas instituições também têm convênios com seguradoras com condições melhores de previdência privada.

Previdência como transferência de patrimônio

Talvez este seja o principal benefício da Previdência Privada.
Tanto a previdência quanto o seguro de vida não considerados como herança e não entram no inventário, sendo assim uma forma rápida de sua família dispor de recursos nessa fase difícil.
O fato de não ter que pagar impostos estaduais, além de despesas de advogados e do próprio inventário, são vantagens interessantes.
E você ainda se livra da burocracia.

Conclusão

Neste artigo, vimos várias desvantagens da previdência privada, concentradas sobretudo nas altas taxas cobradas pelos bancos, nas rentabilidades abaixo da média e nos riscos desta aplicação financeira.
No entanto, vimos também algumas estratégias que podem dar certo nos investimentos em planos de previdência privada.
A depender dos nossos objetivos financeiros, nossa carteira de investimento pode ter mais de um ativo, até como estratégia de diversificação.
No caso de querermos obter uma rentabilidade sólida com menor risco possível, podemos optar por investir no Tesouro Selic.
Se quisermos nos proteger da inflação, podemos optar pelo Tesouro IPCA ou mesmo algumas debêntures.
Se quisermos previsibilidade podemos optar por títulos prefixados, como oTesouro Prefixado.
Os fundos imobiliários, dependendo do perfil, podem nos proteger da inflação e ainda podem oferecer ótimos resultados no longo prazo.
Se quisermos tomar um pouco mais de risco, com foco no longo prazo, podemos investir em ações de boas empresas.
Se quisermos nos proteger contra riscos de nosso país, podemos investir em ouro e moeda estrangeira.
Para obter benefícios fiscais e, ao mesmo tempo, criar um cenário de segurança e bem-estar para nossa família mesmo abdicando um pouco do rendimento, podemos optar por uma Previdência Privada.
Caso você queira aprender a investir da forma correta em planos de previdência privada, recomendo o curso Segredos da Previdência (clique aqui), criado peloChristian Fernandes, educador financeiro independente, sem vínculo com qualquer instituição financeira.
Praticamente não existem fontes de informação sobre previdência privada que não tenham sido produzidas pelos bancos e/ou pelas seguradoras, o que compromete bastante a credibilidade dessas informações.
E um “simples” erro na escolha da previdência privada pode custar milhares de reais para você no futuro.
Inclusive este artigo contou com uma grande colaboração do Christian Fernandes.
Por fim, caso você tenha decidido assumir o controle da sua vida financeira e investir por conta própria, recomendo o Tesouro Direto Descomplicado (clique aqui)curso oficial do Quero Ficar Rico sobre o investimento em títulos públicos.
Imagens de shutterstock.com.

FONTE:
Conquistou a independência financeira e quer ajudar outras pessoas a alcançarem o mesmo objetivo. 
QUERO FICAR RICO - EDUCAÇÃO FINANCEIRA

sábado, 30 de janeiro de 2016

CONTA DE LUZ: MUDANÇA MUITO PEQUENA NA TARIFA EXTRA




Tarifa extra da bandeira vermelha na conta de luz será menor em fevereiro




Informação foi confirmada pela Aneel nesta sexta-feira; a cada R$ 100 quilowatts-hora consumidos serão acrescidos R$ 3


A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nesta sexta-feira (29) que a bandeira tarifária que será aplicada para o próximo mês continua sendo a vermelha, mas em um patamar mais baixo do que o cobrado anteriormente. 
Em fevereiro, os consumidores de energia elétrica vão pagar um adicional R$ 3 para cada R$ 100 quilowatts-hora consumidos, em vez dos R$ 4,50 pagos atualmente.

Valor da bandeira vermelha cairá de R$ 4,50 para R$ 3 para cada 100 quilowatts-hora em fevereiro
Divulgação/AES Eletropaulo
Valor da bandeira vermelha cairá de R$ 4,50 para R$ 3 para cada 100 quilowatts-hora em fevereiro
Na última terça-feira (26), a Aneel aprovou mudanças no sistema de bandeiras tarifárias. 
Assim, a bandeira vermelha terá dois patamares: o de R$ 3 e o de R$ 4,50, aplicados a cada 100 kWh. O valor da bandeira amarela também foi atualizado passando de R$ 2,50 para R$ 1,50.
A Aneel explicou que o novo patamar foi possível por causa do desligamento de termelétricas de maior custo, motivado pelo início da operação de novas usinas e o aumento do nível dos reservatórios das hidrelétricas do Sul e Sudeste.
 “Mesmo com a melhoria no cenário de geração de energia elétrica, o sinal para o consumo ainda é vermelho, e os consumidores devem fazer uso eficiente de energia elétrica e combater os desperdícios”, alerta a agência reguladora.
A cada mês, as condições de operação do sistema são reavaliadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que define a melhor estratégia de geração de energia para atendimento da demanda. 
A partir dessa avaliação, define-se as térmicas que deverão ser acionadas.
Desde que o sistema de bandeiras tarifárias foi implantado, em janeiro do ano passado, todos os meses a bandeira aplicada foi a vermelha. O sistema reflete o custo maior de geração de energia, por meio das termelétricas.

FONTE:
Agência Brasil

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

BRASIL: SOMOS TODOS PERDEDORES



‘Somos protagonistas do que o Brasil é hoje; somos todos perdedores', diz presidente do Bradesco



LUIZ CARLOS TRABUCO




O presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, integrante do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, disse nesta quinta-feira (28) que todos perdem com a crise e que o Brasil poderá ser novamente um país vencedor.
"Cada um de nos é protagonista do que o Brasil é hoje, no sentido de que todos têm parcela de responsabilidade. Todos somos perdedores, pois na recessão todo mundo perde", afirmou.
Apesar da crise, o Bradesco anunciou nesta quinta-feira lucro de mais de R$ 4 bilhões no último trimestre de 2015 - um crescimento de 9% comparado ao mesmo período do ano anterior. Em todo 2015 a instituição financeira cresceu 16,4%, com lucro total de R$ 17,873 bilhões.
Trabuco, no entanto, disse acreditar que muitas coisas boas estão aí para dar início a esta retomada.
"Por exemplo, a convicção de que a base constituída pelas metas de inflação, câmbio, responsabilidade fiscal, são os pilares necessários para gerar o crescimento posterior. Para a retomada do caminho futuro, é preciso acabar com a crença de que é possível de forma permanente dirigir um carro que avança na noite com os faróis voltados à ré. Precisamos avançar."
Conselhão
Para o presidente do Bradesco, os membros do Conselhão podem apresentar ao governo sugestões para o País “sair do imobilismo”.
Eles devem encontrar ideias “compatíveis que resultem em ações compartilhadas”. No entanto, as ações para a recuperação da economia não podem repetir medidas anteriores, na avaliação do executivo.
Publicidade
Chamado de Conselhão, o colegiado atua no assessoramento da Presidência da República e é formado por ministros, empresários e representantes da sociedade civil.
Depois de um ano e meio sem reuniões, o Conselhão foi retomado nesta quinta-feira.A intenção do governo é ouvir representantes da sociedade civil e do empresariado sobre medidas econômicas que pretende adotar nos próximos meses. Além do presidente do Bradesco, mais sete conselheiros e cinco ministros farão intervenções. A presidenta Dilma Rousseff vai discursar no fim da reunião.
“Provavelmente, cada um de nos tem uma pauta de como sair do imobilismo. Acredito que entre as pautas de cada um, certamente haverá pontos, detalhes, intenções que nos unem para a construção de uma pauta de convergência", destacou Trabuco.
Ao dar posse aos conselheiros, o chefe da Casa Civil, ministro Jaques Wagner, disse que as democracias mais maduras têm conselhos desse porte.
LEIA TAMBÉM:
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Publicado: Atualizado: 

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

MONTE: MESA DE TRABALHO PRODUTIVA

Como arrumar sua mesa de trabalho para ter o dia mais produtivo possível





Você pode ter sua rotina no trabalho muito bem programada, incluindo seu lugar preferido para curtir um momento de calma e a hora exata de parar para o almoço. Mas há um elemento muito importante do qual pode ter se esquecido: sua mesa de trabalho.
O modo como você usa seu espaço de trabalho – desde como você se senta até como decora o espaço – pode influenciar sua produtividade e criatividade. Coisas simples, como saber onde posicionar os pés no chão ou quando apertar “pause” no Pandora, podem fazer toda a diferença quando se trata de otimizar a eficiência no trabalho.
Se você se orgulha de seu espaço de trabalho, isso pode fazer toda a diferença para sua felicidade no escritório. Pesquisas revelam que quando estamos satisfeitos e animados no trabalho, nossa produtividade cresce.
Dê uma olhada no infográfico abaixo e veja exatamente como arrumar sua mesa para os melhores resultados possíveis. Lista de tarefas a cumprir: demolida.

FONTE:

Publicado: Atualizado: 

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

VEJA: ARMADILHAS MENTAIS SOBRE O DINHEIRO





Armadilhas mentais 

sobre o dinheiro




Existem algumas armadilhas mentais sobre dinheiro que acabam impedindo o seu progresso. São mitos e provérbios conformistas que acabam por minar sua iniciativa empreendedora e saudável ambição por uma vida melhor. Conheça estas armadilhas neste artigo.
Existem algumas armadilhas mentais sobre dinheiro que acabam impedindo o seu progresso. São mitos e provérbios conformistas que acabam por minar sua iniciativa empreendedora e saudável ambição por uma vida melhor. Conheça estas armadilhas neste artigo.

Armadilhas mentais sobre o dinheiro 

que você deve evitar


Uma grande parte das pessoas no Brasil tem origem em famílias pobres ou de classe média e por isso acabam crescendo atormentadas por pensamentos comuns a pessoas pobres e da classe média.
Se você foi educado como eu, por pais que tinham muita disposição de trabalho, mas poucas oportunidades para conquistar sua independência financeira, então há uma boa chance de você ainda estar preso a armadilhas mentais sobre o dinheiro que continuam a mantê-lo prisioneiro.
O famoso Caco Antibes, personagem de Miguel Falabella no programa Sai de Baixo, já dizia que o problema é “pensar como pobre”. É isso mesmo, muita gente não alavanca, porque ao invés de assumir o desafio de ganhar dinheiro e vencer, fica preso a conceitos e mitos que as prendem à uma situação desfavorável.
É sabido que as pessoas ricas e bem sucedidas trabalham seus pensamentos sobre o dinheiro, riqueza, finanças e investimentos de forma diferente, e isso é um dos motivos para elas terem alcançado o ponto que alcançaram. Vejamos então algumas armadilhas mentais sobre o dinheiro que podem estar impedindo o seu desenvolvimento.

O dinheiro não traz felicidade


Armadilhas mentais sobre ganhar dinheiro e ser próspero
Armadilhas mentais sobre ganhar dinheiro e ser ricoAs armadilhas mentais sobre ganhar dinheiro e ser próspero

Quantas vezes você já não ouviu isso, principalmente saindo da boca de alguém que não conseguiu ganhar dinheiro e conquistar sua vaga no clube das pessoas ricas? Se o cara não sabe o que é ter dinheiro, como sabe que ele não traz felicidade. O erro já começa por ai.
Dá para imaginar essa turma ai do lado com o cheque especial estourado, cartão de crédito atrasado e contas penduradas?
Eu nunca conheci uma pessoa rica que tinha como objetivo ser feliz enquanto eles estavam tentando ganhar dinheiro. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Durante toda a minha vida eu não estava na busca pela felicidade. Eu estava buscando um padrão de vida, onde eu sou livre para fazer o que eu quero fazer e o que eu mais amo.
Sei que existem pessoas felizes e infelizes. Minha esposa é a pessoa mais feliz que eu conheço e é feliz, independentemente de quanto dinheiro ela tem. Garanto-lhe que ela gosta de ter a liberdade de gastar dinheiro sem estar sempre preocupada. O dinheiro não tem o poder de fazer você feliz ou infeliz. Afinal de contas, é só dinheiro mesmo.

O dinheiro é a origem de todos os males

Em primeiro lugar, a citação está errada. O ditado original é “O amor ao dinheiro é a origem de todos os males”. Esse ditado tem sido transmitido de forma imprecisa e criou-se o falso conceito de que o dinheiro é de alguma forma uma coisa ruim. Ser rico é um direito seu, não há nada de errado com isso.
Bill Gates disse em uma aula de faculdade “Se você nasceu pobre não é culpa sua, continuar sendo pobre é”. Eu acredito que mal é não ser capaz de sustentar minha família, financiar a minha igreja, fazer uma viagem,  fazer meu negócio crescer e alimentar meus sonhos. Isso sim é ruim.

Quanto mais dinheiro mais problemas

Essa é mais uma daquelas máximas de quem tenta se justificar por não ter conseguido ganhar dinheiro ou então quebrou. Isto é simplesmente uma ideia que aqueles sem dinheiro usam para justificar ter menos ou ter quebrado.
A verdade é que quanto mais dinheiro você tiver, maior será o seu nível de controle sobre suas escolhas em todos os aspectos da sua vida. Se você está sentado em um assento de primeira classe, isso não significa que você não terá um bêbado sentado ao seu lado. Comprar seu próprio jato permite que você controle quem fica nele, mas agora você tem que contratar dois pilotos, um mecânico e abastecer o avião. Mais dinheiro pode significar novos problemas, e não mais problemas, muito pelo contrário.

Dinheiro não dá em árvore

Armadilhas mentais sobre ganhar dinheiro e ser ricoQuem anda por ai espalhando esse conceito na verdade está sugerindo que o dinheiro é limitado e escasso. Há alguma coisa em torno de US $ 134,000,000,000,000 neste planeta – a maioria dos quais está apenas representado por dígitos em contas bancárias, contas de investimento e afins.
A única falta de dinheiro neste planeta está na cabeça das pessoas que não têm dinheiro. Portanto, levante-se e vá conquistar uma parte deste dinheiro que anda passeando por ai e pare de tentar arranjar uma desculpa para não ser bem sucedido.

É preciso ter dinheiro para ganhar dinheiro

A realidade é que mais de três quartos de todos os milionários de hoje, são milionários de primeira geração. Isso significa que as pessoas comuns ficaram ricas porque elas tiveram a coragem de implementar suas ideias.
A frase, “é preciso ter dinheiro para fazer dinheiro” é totalmente incorreta. É preciso dinheiro para ganhar mais dinheiro. Embora mais tarde na vida das pessoas ricas, elas usem o seu dinheiro para criar riqueza, no começo elas só tinham mesmo a coragem e persistência para criar dinheiro. Esta crença de que você precisa em primeiro lugar ter dinheiro para então ganhar dinheiro, transforma você em uma vítima e não lhe dá nenhuma saída.

Outro dia, outro dólar

Os trabalhadores no mundo inteiro estão vendendo tempo por dinheiro todos os dias. O seu tempo vale $10 a hora ou $50 a hora. Não importa o valor, o fato é que você está vendendo o seu tempo, e se analisar bem, você não tem muitas horas por dia para vender.
As pessoas ricas trocam dólares por tempo, porque elas sabem que o tempo é muito mais valioso do que o dinheiro. Recusando-se a trocar seu dinheiro pelo tempo de outras pessoas, muita gente acaba acreditando que a única maneira de ganhar mais dinheiro é trabalhar mais horas.
Para se ganhar dinheiro é preciso trabalhar com ele sem se prender à questão do tempo.

Maior não é necessariamente melhor

Completamente errado. Maior é sim melhor e mais estimulante. Pare agora mesmo de pensar pequeno. As melhores empresas do mundo são grandes. Ficar pensando pequeno é um completo desperdício de energia que poderia estar sendo empregada no crescimento. Eu falo sobre isso em A Regra 10X – almejar um objetivo 10 vezes maior do que você acha que é necessário. É mais divertido e vai lhe dar uma chance de sucesso maior.
Ao longo dos últimos 12 meses eu entrevistei mais de 50 empresários muito bem sucedidos que dirigem empresas de milhões de dólares, que começaram com nada. Quase todos eles me confessaram que seu maior arrependimento foi não pensar grande desde o início.

Dinheiro poupado é dinheiro ganho


Pouco dinheiro poupado é só isso mesmo
Pouco dinheiro poupado é só isso mesmo, pouco dinheiro

Se você acreditar nisso, jamais conseguirá sua independência financeira. Se você ficar 

Pouco dinheiro poupado é só isso mesmo














pensando em centavos, no final de tudo só terá isso mesmo, centavos. Economizar não é errado, muito pelo contrário, é um hábito que as pessoas ricas costumam cultivar.

O problema é que muita gente fica focada nessa história de poupar e acaba se esquecendo da parte mais importante da estratégia, que é ganhar mais dinheiro.
Ninguém jamais ficou rico apenas poupando, você fica rico ganhando mais, não tem mágica alguma. Dinheiro não dá cria. Nunca ouviu isso?
Qualquer pessoa rica irá lhe dizer qualquer um pode ficar rico. O grande desafio é se livrar desses “pensamentos de pobre” e encarar o desafio de vencer. Para ganhar dinheiro, em primeiro lugar você precisa ter uma atitude vencedora. O resto vem junto.
Lembre-se, você está cercado por pensamento limitado, a maioria das pessoas vivem de salário em salário. Pelo visto, tem um monte de pessoas por ai trabalhando com o pensamento ou a informação errada.
Inspirado em uma publicação de Grant Cardone no site Entrepreneur
fonte:
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