terça-feira, 5 de abril de 2016

RESTAURANTES & PEDIDOS ONLINE



Receba Pedidos Online 

e Mostre Com Orgulho 

o Seu Cardápio com

 Wix Restaurants!


4 de Abril de 2016 | Novidades do Wix

Com o Wix Restaurants ficou mais fácil que nunca colocar online, em um site verdadeiramente incrível, todos os aspectos do seu restaurante: cardápios, pedidos online, reservas e mais. 
Difícil agora, será para seus clientes, decidir o que escolher entre todas as delícias presentes em seu lindo cardápio. 
E quer saber o melhor de tudo? 
Todos esses pedidos que você receberá através do seu novo site são 100% livres de qualquer comissão.

Personalize Seu Site

Não importa se você tem um food truck descolado, um restaurante familiar local ou se está a caminho para conseguir uma Estrela Michelin, você vai poder mostrar todo o seu negócio através de templates para restaurante totalmente customizáveis.
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Administre Seu Menu

Não é segredo para ninguém que seu restaurante tem os pratos mais deliciosos da cidade e, agora que você criou seu belíssimo site, pode atrair clientes que estejam próximos a você e também aqueles que estejam longe. Você tem controle total do design do seu menu: desde adicionar pratos, o especial do dia, preços e fotos. Pode ter a certeza, vai ter gente com água na boca em qualquer lugar. Quer expandir seu alcance? Não precisa se preocupar. Adicione o menu à página do seu negócio no Facebook e compartilhe com os clientes.

Simplifique os Pedidos Online

Estamos no ano de 2016 e está na hora de cair na real. Ninguém mais quer pegar o telefone e fazer um pedido. Trata-se apenas da facilidade e conforto de fazer o pedido online. Com o recurso para pedidos online do Wix, os clientes podem fazer seus pedidos e pagar diretamente através do seu site em qualquer dispositivo. Você também pode estabelecer diversas áreas de entrega ou facilitar para que o cliente possa vir apanhar seu pedido.
Não precisa se preocupar, nós não cobramos qualquer comissão. Afinal, este é o seu negócio.
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Facilidade Nas Reservas

Fazer reserva de mesa por telefone é tão coisa do passado… Agora os clientes podem reservar uma mesa com toda a conveniência diretamente do seu site através de aplicativos como OpenTable. Isto significa que você pode usar melhor seu tempo no trabalho em vez de ficar pendurado no telefone. Todos ganham!

Estimule a Conversa

Se você tem um monte de seguidores (temos a certeza que sim) pense em dar uma olhada no Wix App Market e adicionar o aplicativo Customer Reviews para mostrar a todos como as pessoas adoram seu restaurante. Você também pode adicionar o aplicativo Display Any Social Feeds para estimular os consumidores a compartilhar sua experiência diretamente em seu site a partir de suas redes sociais.
Pronto para levar seu restaurante para o mundo virtual? Crie um site incrível com o Wix Restaurants hoje mesmo.


segunda-feira, 4 de abril de 2016

IMPEACHEANT: AS DEFESAS DE DILMA




Dilma entrega nesta segunda defesa à Comissão de Impeachment



Além de um documento com aproximadamente 100 páginas, o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, fará uma sustentação oral.
© Foto: Ichiro Guerra/Presidência da República 
Além de um documento com aproximadamente 100 páginas, 
o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, fará uma sustentação oral.


O governo apresenta nesta segunda-feira, 4, a defesa da presidente Dilma Rousseff à Comissão Especial de Impeachment na Câmara. 
Além de um documento com aproximadamente 100 páginas, o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, fará uma sustentação oral para combater a tese do impeachment, baseada nos argumentos de que a presidente não cometeu crime de responsabilidade.

A essência da defesa e o arcabouço jurídico usado por Cardozo será muito semelhante ao que já foi apresentado à Comissão Mista de Orçamento e ao Tribunal de Contas da União (TCU), que analisaram as contas do governo de 2014 e as chamadas pedaladas ficais, argumentos que embasaram o pedido de impeachment em curso. Entretanto, a linguagem será atualizada para se adequar ao ambiente parlamentar e evitar jargões jurídicos. O objetivo é usar fala fácil e sensibilizar os deputados.
"O governo está seguro e vai apresentar uma defesa que desconstrói tecnicamente o pedido de impeachment", afirmou o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE). Ele aproveitou para criticar a exposição dos autores do processo, Miguel Reale Júnior e Janaina Paschoal, que participaram da comissão na semana passada. "Eles não discutiram o mérito da matéria. O papel deles era apresentar dados técnicos, o que fizeram foi uma agitação política", alegou.
Cardozo teria preparado uma sustentação oral de duas horas de duração para apresentar aos deputados. Entretanto, como tem feito durante as oitivas até hoje, a comissão deve conceder apenas 30 minutos para a apresentação da defesa da presidente. O advogado-geral pretende conceder entrevista coletiva e responder à imprensa logo após a audiência.
O relator do processo na comissão, deputado Jovair Arantes (PTB-GO), confirmou que já conhece os documentos apresentados pela defesa no processo em curso na Comissão de Orçamento, bem como no âmbito do TCU, mas que deve levar em consideração apenas o que for entregue à comissão de impeachment hoje. Ele pretende adiantar o seu relatório e conceder o pedido de vistas ainda nesta semana, para que a votação seja realizada no máximo até a próxima segunda-feira.
Três argumentos De acordo com Guimarães, a exposição de Cardozo deve se pautar nos mesmos argumentos usados pelo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, que falou à comissão do impeachment na semana passada. Na ocasião, Barbosa concentrou sua fala nos três pontos principais acolhidos pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ao aceitar o pedido de impeachment. O primeiro deles é que o processo deve se basear em fatos do atual mandato, ou seja, a partir de 2015.
Em seu despacho, Cunha também cita os decretos que autorizaram o aumento dos gastos públicos em R$ 2,5 bilhões mesmo o governo reconhecendo, à época, que a meta de superávit não seria alcançada. Barbosa rebateu o argumento de que a criação de crédito suplementar gera aumento de despesa. "Nenhum dos seis decretos mencionados modificou a programação financeira de 2015 e não modificou o limite global de gasto discricionário", destacou.
O último ponto acolhido por Cunha diz respeito às pedaladas fiscais e de que o governo estaria, reiteradamente, adotando as mesmas práticas das contas de 2014, condenadas pelo TCU, também em 2015. Em sua exposição, Barbosa disse que o governo não continuou com as práticas consideradas irregulares pelo TCU. "Quando (as mudanças) se traduziram em decisões formais, apesar de não concordar com todas, o governo passou a aplicar o novo entendimento do TCU", defendeu o ministro, que também integrou a equipe econômica da presidente Dilma Rousseff durante 2015. (Isabela Bonfim)




FONTE:

domingo, 3 de abril de 2016

BRILHE !!




Nunca é tarde para BRILHAR!



Nunca é tarde para BRILHAR!


“O inferno começa no dia em que Deus nos dá uma visão plena de todas as coisas que deveríamos ter conquistado, de todos os dons que desperdiçamos, de tudo o que deveríamos ter feito e não fizemos”. - Gian Carlo Menotti, compositor vencedor do prêmio Pulitzer.


É muito fácil chegar a certa idade e pensar: "Eu nunca vou ser uma daquelas pessoas bem sucedidas" ou: “É tarde demais para mim”.

No entanto, estamos vivendo mais tempo e mesmo se você atingir o sucesso aos 30 ou 40, você ainda terá décadas pela frente para apreciá-lo.


Ouvi recentemente a seguinte expressão: “Os 30 são os novos 20”. Se os 30 realmente são os novos vinte, considerando o aumento da expectativa de vida, isso significa que estendemos em uma década aquele relógio tic tac que por eras ficou nos cobrando uma posição de sucesso e amadurecimento ainda em tenra idade.

A vantagem de ter hoje 30 ou 40 anos é que você possui mais experiência e isso lhe capacita a fazer melhores escolhas para alcançar seus objetivos a curto/médio prazo. 

Muitos empresários nesta idade adotaram uma postura de “é agora ou nunca” e este se revelou um poderoso motivador na conquista de seu sucesso.

O romancista Robert Louis Stevenson disse: “Ser o que somos e nos tornar o que somos capazes de ser é a única finalidade da vida”.

Em outras palavras, o objetivo final da vida é tornar-se a si mesmo, seja lá o que isso possa significar para você.

Só porque você sente que ainda não atingiu o seu pleno potencial não significa que você nunca mais vai se tornar capaz de atingir a melhor versão de si mesmo. São infinitas as possibilidades daquilo que a mente e o corpo podem alcançar, até mais tarde na vida. Independente de sua idade ou posição social, você pode aprender a prosseguir ativamente rumo à concretização de seus desejos.


Então, o que é preciso fazer para “chegar lá?”.

Antes de qualquer coisa você precisa trabalhar na crença que arraigou em sua mente de que o sucesso era apenas possível antes dos trinta anos de idade a fim de extirpá-la de uma vez por todas de seus mais insanos devaneios.

Depois você precisará manter-se ativo, disponível, aberto a novos aprendizados, disposto a tentar novos estímulos e a adquirir novos conhecimentos. E, por fim, deve carregar consigo uma imensa vontade de aperfeiçoar-se de forma que sempre olhará com verdade para si próprio sem mascarar situações, intenções ou fraquezas e deficiências.


“Para fazer mais, tenho de ser mais”.

E como é que eu posso ser mais? Cumprindo exatamente com o voto de aperfeiçoamento e transparência citado acima. 

Esta frase de Jim Rohn sintetiza muito bem a ideia de autocontrole e autodomínio. 

Antes de querer exercer controle e domínio sobre algo ou alguém eu preciso ter dominado minha própria personalidade, e para tal eu preciso conhecer-me. 

Quanto mais me conhecer mais poder eu terei e quanto maior for o poder sobre a versão inferior do "eu" maior será a expressão do "eu superior".

Para estimular o leitor à conquista cito algumas histórias de pessoas famosas que alcançaram o sucesso após os 40:

Stan Lee:
Escritor/editor e produtor quando atingiu a idade de 30 anos pensou seriamente em abandonar os quadrinhos por achar que merecia ser uma figura literária mais proeminente. Felizmente para ele e para todos os seus fãs, ele não desistiu. Oito anos depois, Lee e Jack Kirby acabaram produzindo o Quarteto Fantástico que imediatamente se tornou um sucesso. Outros sucessos de Lee seguiram o Quarteto Fantástico como o Homem Aranha e o Homem de Ferro marcando seu nome para sempre na história das HQs.

Sam Walton:
Fundador do Walmart, a maior rede de supermercados do mundo, abriu a primeira loja quando tinha 44 anos.

Henry Ford:
Fundador da montadora de carros que leva seu sobrenome, apresentou ao mundo seu sucesso, o Ford Model T, em 1908, quando já tinha 45 anos.

Samuel L Jackson:
É um nome que você conhece, sem dúvida. Aos 46 anos atingiu o “estrelato” com seu papel em Pulp Fiction. Três anos antes, Jackson estava numa clínica de reabilitação para viciados em drogas. Teria sido muito fácil para Jackson deixar a reabilitação e simplesmente assumir que seu sonho de ser uma estrela de cinema estava acabado. Felizmente para todos, ele não desistiu.

Charles Darwin:
O pai da evolução. Inicialmente rejeitado pela comunidade científica, obteve seu reconhecimento e sucesso apenas aos 50 anos de idade com a publicação de "A Origem das Espécies".

Vera Wang:
Ex editora da revista Vogue, uma das designers mais reconhecidas mundialmente entrou na indústria da moda apenas aos 40 anos. Já desenhou vestidos de casamento para diversas celebridades, como por exemplo Victoria Beckham e Jennifer Lopez.

Ray Kroc:
Fundou o McDonalds, uma das maiores cadeias de fast food, em 1954, quando tinha 52 anos.

Bhaktivedanta Swami Prabhupada:
Este é um nome desconhecido para muitos, mas seu movimento é atemporal. Prabhupada é a figura, ou Guru, por trás do movimento conhecido como o "movimento Hare Krishna" que você pode ter ouvido falar através dos Beatles, ou mais especificamente de Harrison.

Prabhupada era de fato um homem muito talentoso, devoto em seus ensinamentos e cultos, porém seu movimento ganhou popularidade quando ele tinha 70 anos de idade- através de interações com os Beatles e outras celebridades bem conhecidas.


Estes são apenas alguns exemplos, dentre tantos outros, de sucesso após os 30. 

Portanto, se você estava se achando velho, ultrapassado e sem chances de suceder em sua carreira, pode mudar o seu conceito neste exato momento!

Nunca é tarde para transformar sonhos em realidade!

Você não está velho demais para isso! 

Na realidade, está cada dia mais sábio, mais talentoso, mais apto e mais perto de se tornar quem você é capaz de ser!


sábado, 2 de abril de 2016

INSS: VENÇA O MEDO DA BANCA CESPE !!


Cespe fará concurso do INSS; 

veja 10 dicas para vencer

 o medo da banca



Especialista elaborou uma espécie de "guia de sobrevivência".
Seleção oferece 950 vagas - 800 de nível médio e 150 de nível superior.

Marta Cavallini



O concurso do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para 950 vagas, autorizado em junho e cujo edital deve sair até dezembro, será organizado pelo Cebraspe, antigo Cespe/UnB. Serão 800 vagas para técnico do seguro social (nível médio) e 150 para analista do seguro social, com graduação em serviço social.
Atendimentos foram retomados no INSS-Manaus (Foto: Rickardo Marques/G1 AM)Posto do INSS em Manaus
(Foto: Rickardo Marques/G1 AM)
Leia também: Vai prestar concurso do INSS? Veja o que fazer após escolha da banca

Por cobrar questões de certo e errado, em que uma resposta errada anula uma certa, e não de múltipla escolha, o Cespe é uma banca temida pela maioria dos candidatos. Além disso, candidatos acostumados com o "decoreba" para as provas pode encontrar dificuldades, pois a organizadora pede sempre o entendimento e compreensão dos assuntos, e não a memorização pura e simples.
"É uma banca que valoriza o conhecimento e a capacidade de interpretação do candidato, mais do que a simples "decoreba". Enquanto numa prova de múltipla escolha você pode comparar quatro ou cinco itens de uma mesma questão, no Cespe cada item é uma questão a ser julgada e, o que mais assusta é que a cada item que o candidato erra perde um ponto. Numa prova de 150 itens, se o candidato acertar 75 e errar 75, sua pontuação será 0. Isso assusta muitos candidatos, mas na verdade essa forma de pontuação favorece muito quem está mais bem preparado", diz Rodrigo Menezes, diretor do site Concurso Virtual.
Por isso, o especialista elaborou uma espécie de "guia de sobrevivência" com 10 dicas fundamentais para se dar bem nas provas elaboradas pelo Cebraspe:
1. O cartão de respostas do Cespe tem como opções: "C" e "E". Se você assinalar uma das opções e depois perceber que deveria ter marcado a outra, preencha as duas. Isso significa que você não pontuará e nem perderá ponto, pois a questão estará sendo anulada. Da mesma forma, se você não preencher nenhuma das duas opções, a questão também será anulada. Portanto, se você acertar 60 questões e deixar as outras 60 em branco, ganhará 60 pontos. Sem perder pontos.
2. Resolva primeiro as questões que você considera que sabe. Deixe as questões que tiver dúvidas, ou que você não sabe, para o final, mas já faça uma marcação na sua prova. Escreva ao lado da questão “dúvida”, e a provável resposta, ou “não sei”.
3. Deixe questões que envolvem contas por último. Elas demandam muito tempo e é perigoso fazê-las antes das questões que exigem apenas leitura. Senão, você pode acabar não conseguindo fazer várias questões simples porque perdeu tempo em questões complicadas.
4. Ao se deparar com alguma que gere dúvida, pense se você não sabe a resposta ou se apenas está em dúvida. No caso de apenas estar em dúvida, vale a pena arriscar, considerando que você se preparou bem para a prova e, portanto, há uma probabilidade grande de acertar a maioria das questões que gerem dúvida. Marque. Já no caso de realmente não saber a resposta, vale a pena deixar a questão em branco para não perder pontos.
5. Numa prova de 120 questões, tente não deixar mais do que 10 em branco. Duas são as razões para um candidato deixar muitas questões em branco: ou ele não está suficientemente preparado, ou está com muito medo de marcar. O primeiro caso não tem jeito. Você terá que estudar mais para o próximo concurso, mas o segundo caso é que preocupa. Porque ele sabe a matéria, mas “amarela” na hora da prova. Não faça isso. O único jeito de ser aprovado é fazendo muitos pontos e perdendo poucos. Você precisa fazer pontos e, se deixar muitas questões em branco, não terá pontos suficientes para passar.
6. Aceite um fato: haverá questões que você “terá certeza” de que acertou, mas errará, bem como acertará questões que estava em dúvida. Por isso, não esqueça das dicas 4 e 5.
7. Por mais que você estude, nunca conseguirá gabaritar uma prova do Cespe. Normalmente o primeiro colocado nos concursos organizados por essa banca faz 80% dos pontos. Sendo assim, mesmo que você esteja sabendo muito bem a matéria, não se desespere ao se deparar com questões que você não sabe. Isso é normal.
8. Reserve uma hora para fazer a redação e 40 minutos para marcar a folha de respostas. Marque nela todas que você tiver certeza. Se der tempo, revise as questões que você teve dúvida e marque-as também.
9. Após preencher a folha de respostas (por exemplo: 100 itens respondidos e 20 em branco), conte a quantidade de itens que você marcou “C” e os que assinalou “E”. Por exemplo: 60 “E” e 40 “C”. Observe que há um número bem maior de alternativas "E" em relação à "C". Se a prova tem 120 itens, a tendência é que no gabarito da banca haja 60 “E” e 60 “C”. Sendo assim, você vai assinalar “C” em todas as alternativas em branco. A probabilidade é de que você acerte a maioria dessas 20. Se você acertar 11 e errar 9, já terá valido a pena, pois ganhará 2 pontos. A tendência é que você acerte bem mais do isso e ganhe muitos pontos só com essa técnica.
Resumindo: após contar quantos “C” e “E” você marcou, não deixe nenhum item “em branco”. Marque todos eles com a opção que você menos marcou na sua Folha de Respostas. Essa dica vale, inclusive, para a parte de conhecimentos básicos e conhecimentos específicos. Se forem 50 itens de conhecimentos básicos e 70 de conhecimentos específicos, o gabarito será meio a meio em cada. Ou seja, 25 itens “C” e 25 “E” na primeira parte e 35 “C” e 35 “E” na segunda.
10. Faça provas inteiras do Cespe para aplicar as técnicas de forma completa. Poucos pontos podem fazer a diferença entre você conseguir ou não a sua vaga

FONTE: G1

Marta Cavallini
08/10/2015 06h00 - Atualizado em 08/10/2015 06h00

sexta-feira, 1 de abril de 2016

COMITÊ PRÓ-IMPEACHMENT

Comitê pró-impeachment diz ter 346 votos pelo afastamento de Dilma na Câmara



Câmara dos Deputados: Plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília
© Fornecido por Estadão Plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília


Brasília - A coordenação do Comitê Pró-Impeachment suprapartidário diz ter mapeado 346 votos a favor do impedimento da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. O número é ligeiramente maior do que o mínimo de 342 votos que a oposição precisa para aprovar a abertura oficial do processo de afastamento da petista na Casa e enviá-lo para o Senado julgar.
Segundo o coordenador do comitê, deputado Mendonça Filho (DEM-PE), o número foi colhido por líderes e deputados da oposição, que mapearam os votos por Estado. Membros do comitê tentam, no entanto, manter a lista sob sigilo. Eles alegam que não podem passar nomes ou divisão por Estados, para não dar "munição" para o governo tentar convencer esses parlamentares a mudar de voto.
Como vem mostrando o Estadão, na contabilidade do Planalto, Dilma tem hoje entre 130 e 150 votos contra o impeachment, número inferior aos 172 necessários para barrar a abertura do processo. O governo já avalia, contudo, que poderá conquistar até 190 votos, após distribuir cargos para partidos do centrão da base aliada que estão divididos ou possuem muitos deputados "indecisos", como PP, PR e PSD.
Em outra frente, o governo também atua para convencer outros indecisos a faltarem à sessão de julgamento do impeachment. Assim não atrapalharão, já que o afastamento só é aprovado se tiver 342 votos a favor, independente do quórum da sessão. O julgamento deve durar cerca de três dias, uma vez que cada um dos 25 líderes partidários da Câmara tem regimentalmente até uma hora para defender o voto.
Obstrução. Hoje, a oposição anunciou que obstruirá as sessões a partir desta sexta-feira, 1º, até o julgamento do impeachment. Parte dos opositores avalia que o PMDB pode ter desembarcado do governo na "hora errada". Para alguns líderes, ao anunciar o rompimento na última terça-feira, 29, o partido deu tempo para o Palácio do Planalto tentar recompor a base aliada, ao distribuir o espólio peemedebista.
"Estrategicamente, pode ter sido ruim para o impeachment. O PMDB podia ter esperado mais um pouco", diz um parlamentar do PSDB. A avaliação é compartilhada até mesmo por alguns peemedebistas da ala favorável ao impedimento da presidente Dilma Rousseff. "Botamos o milho na mão deles (governo)", afirmou um parlamentar do PMDB pró-impeachment.

FONTE:



quinta-feira, 31 de março de 2016

LEILÃO POLÍTICO !!




PR, PP, PSD e nanicos querem leilão entre Dilma e Temer





Presidente entra no jogo; vice resiste a ceder ao "varejão"
KENNEDY ALENCAR
BRASÍLIA
Anda mal a negociação de ministérios entre o governo e o PR, o PP, o PSD e um grupo de partidos nanicos. Essas siglas querem fazer um leilão entre o que podem oferecer a presidente Dilma Rousseff e ao vice Michel Temer.
O PP informou o Palácio do Planalto que deverá tomar uma decisão sobre impeachment somente no dia 11 de abril, provável véspera da votação do pedido de impeachment pela comissão da Câmara. O PR ameaça fazer o mesmo. Ou seja, querem esticar a corda para ver quem dá mais.
Dilma está inclinada a pagar a conta. Ofertou a pasta da Saúde ao PP e o Ministério de Minas e Energia ao PR. E analisa que pastas pode negociar a mais com o PSD, que dá sinais cada vez maiores de infidelidade ao governo. Também entrou no “varejão”, como um diz um ministro, com uma leva de legendas nanicas.
O governo faz isso porque só tem mesmo certeza do apoio de cerca de 100 votos na Câmara, que são os deputados ideologicamente do campo da esquerda política. O Palácio do Planalto sabe que precisa arregimentar o apoio de mais 100 deputados fisiológicos para ter alguma segurança mínima numa votação aberta e transmitida pela televisão e rádio.
Já Michel Temer tem evitado entrar no leilão. Há uma avaliação no PMDB de que os fatos ganharam pernas que resultarão no impeachment e que seria um erro Temer entrar no “varejão”. A avaliação do PMDB é que cabe ao governo frear uma carreta em disparada na descida.
O governo está numa contraofensiva, mas o resultado deverá ser medido ao longo dos próximos dias. Quanto mais perto da votação do parecer na Câmara, mais caro cada deputado venderá o seu apoio. Esse jogo tem um limite.
A presidente quer anunciar até amanhã uma mudança ministerial, mas talvez leve mais tempo para negociar. Hoje Dilma está em situação mais desfavorável do Temer.
Reprise perigosa
Em solenidade ontem no Palácio do Planalto, a presidente Dilma sugeriu que um eventual governo do PMDB tiraria direitos dos trabalhadores.
Dizer que um eventual governo Temer jogará a conta da correção dos erros econômicos da gestão Dilma sobre os ombros dos mais pobres é uma repetição do discurso que a presidente fez contra Aécio Neves na eleição de 2014. Deu certo naquela época.
Depois, a presidente tentou aplicar a receita que negava quando nomeou Joaquim Levy para a Fazenda. Por incompetência, não bancou Levy e voltou a adotar uma política que já mostrou que deu errado.
Essa estratégia é irresponsável do ponto de vista político e econômico. A presidente sabe que o caminho atual só produzirá mais desemprego e que será necessária uma correção de rumos. Dilma sabe que não haverá saída sem sacrifícios.
Mais: se a estratégia atual der certo e Dilma impedir o impeachment, os problemas da economia não desaparecerão, e ela terá menos capital político para enfrentá-los de verdade com um discurso desse tipo. É uma jogada arriscada, porque eleva o boicote dos empresários e do mercado financeiro ao atual governo. E isso tem influência sobre os deputados e senadores que apreciarão o impeachment.
FONTE:
CBN NOTÍCIAS

DILMA: O MUNDO TODO SABE QUE NÃO É GOLPE !!




Le Monde contesta teoria de golpe de Estado no Brasil



© Fournis par RFI


O jornal Le Monde vem cobrindo de maneira intensiva a crise política brasileira. Depois de vários artigos publicados nos últimos dias, o vespertino traz em sua edição desta quarta-feira (30) um editorial no qual contesta o argumento de que o país poderia enfrentar um "golpe de Estado".
Com o título “Ceci n’est pas un coup d’Etat” (Isso não é um golpe de Estado), o editorial doLe Monde questiona a posição de Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva que, “acuados politicamente, denunciam um ‘golpe de Estado’”. Para o vespertino, esse argumento não se sustenta, já que “a destituição de um chefe de Estado é prevista e regulamentada pela Constituição brasileira”.
O jornal explica que o país já viveu esse tipo de situação quando, nos anos 1990, tirou do poder o então presidente Fernando Collor de Mello, acusado de corrupção. “Na época, o Partido dos Trabalhadores não disse que se tratava de um push e ficou do lado do povo, que se manifestou em massa para exigir a saída do chefe de Estado”, lembra o editorial.
Para Le Monde, Dilma e Lula, que conheceram e já foram vítimas das consequências de um golpe de Estado, após o push de 1964, quando a justiça militar prendeu e torturou opositores, deveriam escolher melhor os termos usados para classificar a atual crise brasileira. Segundo o jornal, ao falar de golpe, os petistas tentam desqualificar os manifestantes e a oposição. Isso revela “dirigentes desesperados, negando seus erros”. A consequência dessa atitude, continua a vespertino, é que eles ‘impedem a serenidade e o diálogo necessários para superar a crise política, econômica e moral que sacode o país”.
Na mesma linha do restante da imprensa francesa, que já conta com afastamento de Dilma, o editoral do Le Monde afirma que vai ser difícil para a presidente terminar seu mandato. “O impeachment não é a melhor solução para o impasse. A renúncia da chefe de Estado, que perdeu a maioria parlamentar, seria menos complicada”, diz o jornal. “Uma eleição presidencial antecipada teria como vantagem o fato de dar novamente voz aos brasileiros”, se posiciona o vespertino. “Isso permitiria a cada um, inclusive oo PT, defender seus argumentos e o Brasil poderia atacar a crise de crescimento e de confiança que atravessam tantos países emergentes”, conclui o editorial do jornal.



FONTE:
RFI

quarta-feira, 30 de março de 2016

PMDB: GOVERNO NA MIRA


CRISE POLÍTICA





PMDB rompe 

com o governo 

e busca papel 

de protagonista 

na política nacional


PMDB tem chances reais de voltar ao comando do país sem ter sido diretamente eleito.
© Foto: Agência Brasil 
PMDB tem chances reais de voltar ao comando do país sem ter sido diretamente eleito.

O PMDB anunciou nesta terça-feira o rompimento com o governo federal,
o que eleva consideravelmente o risco de Dilma Rousseff sofrer um
 impeachment e de o país passar a ser comandado pelo vice Michel Temer,
presidente da sigla desde 2001.
“Estamos vivendo um momento histórico”, disse o senador
Romero Jucá (PMDB-RR) durante o anúncio da saída.
O fim dessa estremecida relação ocorre no momento em que
 o governo está mais frágil, atingido pela crise econômica e pela escalada
de acusações e protestos pedindo o afastamento de Dilma.
Caso a presidente sofra mesmo um impeachment, o controle do Brasil cairá
novamente no colo do partido após um momento de instabilidade política.
Mesmo sem jamais ter conseguido eleger diretamente um presidente, nas
últimas três décadas a legenda esteve quase sempre muito próximo do poder
como aliado do governo, independente de qual fosse seu espectro ideológico
– se mais à esquerda ou à direita.
Para cientistas políticos ouvidos pela BBC Brasil, tratou-se de uma estratégia
deliberada da sigla, que chegou ao poder pela primeira vez indiretamente
com a posse de José Sarney, vice do falecido Tancredo Neves, em 1985.
Depois disso, após duas tentativas frustradas de eleger um presidente
em 1989 e 1994, os peemedebistas entenderam que teriam mais sucesso
alcançando grandes bancadas na Câmara e no Senado, 
tornando seu apoio algo fundamental para a governabilidade.
A estratégia tem sido exitosa para o partido, que tem aumentado cada
vez mais seu espaço na Esplanada dos Ministérios.

No entanto, apesar de terem recebido sete pastas na última reforma
realizada por Dilma, os peemedebistas diziam se ressentir de não ter
poder decisório na formulação das políticas públicas.
“O PMDB, do Sarney para cá, sempre esteve no governo, mas nunca esteve
no poder”, afirma Ibsen Pinheiro, presidente da sigla no Rio Grande do Sul,
um dos principais focos de oposição à Dilma.

Vinte anos sem lançar candidato

Apesar de ser o maior partido do país, o PMDB não lança candidato a
presidente desde 1994, quando Orestes Quércia recebeu apenas 1,24% dos votos,
ficando em sexto lugar. Em 1989, Ulysses Guimarães – o “pai da Constituinte” –
levou 4,7% dos votos, amargando o sétimo lugar na disputa.
“Foram duas derrotas fragorosas”, resume Antonio Lavareda, professor de
ciência política da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco).
Na sua avaliação, esse fiasco tem a ver com o fracasso do governo
José Sarney (1985-1990) no plano econômico. Em 1986, embalado pelo
sucesso momentâneo do Plano Cruzado, que congelou os preços para
estancar a inflação, o partido elegeu 22 dos 23 governadores. Logo
após as eleições estaduais, o congelamento acabou, levando a uma
disparada dos preços e da insatisfação popular.
“A população entendeu que houve estelionato eleitoral e não
perdoou o partido nos pleitos presidenciais seguintes”, diz Lavareda.
Depois disso, avalia o professor, o PMDB entendeu que o melhor era
 se fortalecer regionalmente e eleger grandes bancadas de parlamentares.
“Derrotado duas vezes, (o partido) desenvolveu a estratégia de não
disputar a cadeira presidencial e fazer alianças regionais, alianças
estratégicas nos Estados, elegendo em alguns lugares governadores e senadores,
mas sempre bancadas de expressão na Câmara que facultem sempre
a participação no governo federal seja à esquerda ou à direita”, explica.
“Essa bancada serve também para o PMDB ter fundo partidário e tempo
de televisão, o que torna as alianças com o partido uma coisa muito apetitosa
nos momentos eleitorais.”
O PDMB não participou do início do governo Itamar Franco,
que assumiu definitivamente a Presidência em dezembro de 1992,
após o impeachment de Fernando Collor. O partido era, inclusive,
crítico ao novo governo. Itamar voltou à sigla posteriormente, ainda
durante sua gestão.

Metamorfose

Outro fator que explica a dificuldade do PMDB em lançar candidatos
presidenciais e sua consequente opção pelo fortalecimento regional é a
profunda metamorfose que o partido sofreu nas últimas décadas, passando
de uma legenda progressista para uma sigla fragmentada e sem linha
ideológica clara, afirma o cientista político Rafael Moreira, que pesquisa
a sigla em seu doutorado pela USP.
O PMDB nasce como MDB (Movimento Democrático Brasileiro)
formalmente em março de 1966, quando o regime militar instaurou o
bipartidarismo no Brasil – a Arena era o partido governista e o MDB a
oposição consentida.

Dessa forma, predominavam no partido bandeiras democráticas e liberais,
como voto direto e liberdades civis.
Em 1979, com o fim o bipartidarismo, a sigla ganhou seu nome atual –
Partido do Movimento Democrático Brasileiro.
“O PMDB surge em 79 com uma composição muito de centro-esquerda,
ainda tem comunista dentro dele. Só que vai se
transformando ao longo dos anos”, observa Moreira.
Ao longo dos anos seguintes, explica o pesquisador da USP, quadros
com perfis mais ideológicos vão saindo do partido para ingressar
em siglas de esquerda que voltavam à legalidade, como PCB, PC do B e PSB.

Em 1988, outro grupo progressista sairia do PMDB e fundaria o PSDB –
entre eles estão Fernando Henrique Cardoso, José Serra e Geraldo Alckmin.
Por outro lado, o PMDB vai atraindo cada vez mais políticos “pragmáticos”,
sem linha ideológica clara, muitos deles egressos da Arena
(transformado em PDS) que buscavam de distanciar da ditadura
conforme o regime ruía.
O próprio Sarney foi umas das principais lideranças do Arena e primeiro
presidente do PDS. Ele entrou no PMDB para ser vice-presidente da
chapa de Tancredo Neves, após ter perdido a indicação de seu
partido para Paulo Maluf. A chapa peemedebista saiu vitoriosa em
eleição indireta pelo Congresso Nacional – com a morte do
presidente eleito pouco antes da posse, o líder maranhense foi empossado
no cargo.
“O PMDB tem uma vulnerabilidade que é sua principal virtude:
seu grande aspecto ideológico. Isso vulnerabiliza o partido para
formular uma proposta nacional e ter uma candidatura presidencial.
É difícil você achar um nome de união nacional”, nota Ibsen Pinheiro.
“Mas isso lhe dá muita força regional em todos os Estados, em
todos os municípios.
E também lhe dá um papel central na superação de crises e um papel
secundário na rotina administrativa”, acrescentou.
Para Pinheiro, essa realidade torna improvável que o PMDB lance
candidato próprio em 2018. Moreira também considera mais viável o
partido apoiar algum candidato tucano nas próximas eleições.
Já Lavareda diz acreditar que, caso Temer venha a ser presidente e
faça um bom governo, possa tentar se candidatar à reeleição, 
mesmo que um acordo pelo impeachment com o PSDB 
preveja um compromisso de que isso não ocorra.
“Se o governo dele for absolutamente exitoso e a sociedade pressionar,
forçando a revisão de um acordo, isso pode correr”, disse.
Embora o próprio Temer já tenha sido citado na Operação Lava Jato,
a exemplo de outras lideranças do partido, como o presidente do Senado,
Renan Calheiros, e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, parece haver
cada vez mais apoio a um eventual governo peemedebista no Congresso.

Os três negam participação no esquema.

Relações Desgastadas

A relação entre PT e PMDB teve seu ápice no segundo governo Lula,
quando a popularidade do líder petista estava nas alturas,
e vem se deteriorando desde que Dilma se tornou presidente.
A reedição da chapa Dilma-Temer em 2014 só teve apoio de
 60% do PMDB em sua Convenção Nacional.
Com o avanço da crise econômica e o desgaste gerado pela
Operação Lava Jato e a nomeação de Lula como ministro,
a oposição ao governo vem crescendo a cada dia dentro do partido.
Vale lembrar que a eleição municipal, que ocorre em outubro,
torna ainda mais custosa a manutenção da aliança.
O quadro para a administração petista se tornou ainda mais
dramático após o PMDB do Rio, que vinha sendo um dos principais
bastiões de sustentação de Dilma dentro do partido, ter anunciado
na última semana a retirada do seu apoio ao governo.
A resistência que ainda existe à saída vem principalmente dos integrantes
que têm cargos.

Nesta segunda, porém, o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves,
entregou sua vaga. A expectativa é que seja estabelecido nesta terça
um prazo para que os demais seis ministros e outras centenas
de peemedebistas que ocupam cargos em escalões inferiores deixem
o governo sem atropelo.
Reuters: Foco de resistência ao impeachment, Renan aceitou estratégia do PMDB© Copyright British Broadcasting CorporationFoco de resistência ao impeachment, Renan aceitou estratégia do PMDB
A notícia da saída do PMDB não é nada boa para a gestão Dilma,
que teme que o desembarque do partido gere uma debandada
de outras siglas da base.
Para tentar garantir o apoio mínimo necessário para barrar
a abertura de um processo de impeachment na Câmara
(172 votos, entre contrários, ausências e abstenções),
o Palácio do Planalto tenta agora identificar os peemedebistas que
ainda apoiam o governo para lhes dar os cargos que serão
entregues pelo outro lado.




FONTE:

BBC Brasil
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