sábado, 4 de junho de 2016

HOMEM ROUBA PARA ALIMENTAR BEBÊ E EMOCIONA POLICIAIS





PMs montam 

cesta básica 

após ladrão dizer 

que roubou para 

alimentar bebê


Crédito: Arquivo

Foto: Arquivo Pessoal


Policiais militares de Brasília fizeram uma “vaquinha” e doaram R$ 400 em comida à família de um ladrão de 19 anos que alegou só ter roubado para alimentar o filho de 1 ano e 1 mês. 

O crime aconteceu na última sexta-feira (27) no P Sul, na região administrativa de Ceilândia. 

Na ocasião, Joarles Souza simulou ter uma arma debaixo da camiseta e tomou o celular e R$ 48 de uma pastora evangélica. 

Ele continuava detido até quinta-feira (2).

O homem conta estar desempregado e fala que disse à vítima que só estava roubando porque precisava, por causa da falta de comida para o bebê.

Os PMs decidiram então ir à casa dele, também no P Sul, checar a situação.

Ver as imagens

Ele disse que na casa dele não tinha nada para comer, que o filho dele estava sem comer até aquela hora, que já era 13h. Eu fiquei muito comovido. No local [casa da família] achamos a mulher dele, e realmente não tinha nada, nada, nada. A criança estava sem comer. Não tinha nada, nem para a criança, nem para a mulher dele”, contou o soldado Aislan Alvez.

 A mulher de Souza contou disse ao portal G1 que ele perdeu o emprego de vendedor de roupas em abril e que desde então o casal tem dependido da ajuda de familiares para sobreviver. 

Ela, que era operadora de caixa de um mercado, foi demitida assim que descobriu estar grávida do único filho do casal.

Nenhum dos dois tem antecedentes criminais. 

O casal morava de aluguel em casa com um único cômodo, que só tinha cama e fogão. 

Os PMs contam terem se sensibilizado por não haver geladeira e armários no espaço. 

O botijão de gás havia sido emprestado por uma vizinha.





FONTE:


3 de junho de 2016

sexta-feira, 3 de junho de 2016

IMPEACHMENT: SENADORES AGORA ESTÃO INDECISOS ??





Um em cada cinco senadores que votou por impeachment agora se declara indeciso



Apenas 35 dos 81 senadores seguem abertamente favoráveis à queda definitiva de Dilma, para a qual são necessários 54 votos

Estadão Conteúdo
Senador Cristovam Buarque (PPS-DF) diz que levará em conta o
Agência Senado
Senador Cristovam Buarque (PPS-DF) diz que levará em conta o "conjunto da obra" de Temer

Dos 55 senadores que votaram a favor da admissibilidade do processo de impeachment de Dilma Rousseff em maio, 12 parlamentares, pouco mais de um quinto deles, agora se declaram "indecisos" ou evitam tornar público seu posicionamento. No grupo indicado como "indeciso/não quis responder" estão, ao todo, 19 senadores.
O grupo será o fiel da balança na votação, que pode ocorrer em julho ou agosto – o cronograma do julgamento no Senado que vai decidir sobre a perda ou não do mandato da petista ainda está em discussão –, uma vez que 53 senadores já tornaram público seu posicionamento e disseram que pretendem mantê-lo.
Até esta sexta-feira (3), eram 35 votos declarados a favor do impedimento e 18 contrários. Nove parlamentares não foram localizados. Para o afastamento definitivo são necessários 54 votos favoráveis entre os 81 senadores. Dos 22 que votaram contra o impeachment, três, passaram para o grupo "indeciso/não quis responder".
"Ambiente"Representantes do grupo que votou a favor do impeachment em maio e agora migraram para a opção "indeciso/não quis responder", os senadores Romário (PSB-RJ), Wellington Fagundes (PR-MT), Cristovam Buarque (PPS-DF) e Roberto Rocha (PSB-MA) afirmam que vão "aguardar os desdobramentos dos acontecimentos" antes de decidir sobre a questão.
Romário (PSB-RJ) é outro indeciso; ex-jogador pediu para deixar a Comissão do Impeachment
Marcos Oliveira/Agência Senado - 21.10.15
Romário (PSB-RJ) é outro indeciso; ex-jogador pediu para deixar a Comissão do Impeachment

Segundo Buarque, passa não só pelo julgamento técnico do processo, mas pela análise do ambiente político do presidente em exercício Michel Temer. O senador do PPS, que já havia declarado que votaria pela admissibilidade do pedido de impeachment, mas analisaria o processo antes de formar uma opinião sobre o mérito, reforçou as diferenças entre as duas votações: "Agora, vamos analisar se há constatação de crimes e isso não é votar, é julgar".
Para Buarque, se, em maio, foi levado em conta o "conjunto da obra" de Dilma, ou seja, fatos alheios ao que consta na denúncia, na votação definitiva também será considerado o "conjunto da obra" de Temer. "Além do afastamento, o Senado vai decidir se Temer fica ou não. A questão será decidida por diferença de um ou dois votos", disse ele.
A composição atual do Senado é diferente da que votou em maio, com volta de parlamentares e entrada de suplentes. Mas a possibilidade de alteração do placar é pequena. Substituto de Marcelo Crivella (PRB-RJ), que vai disputar a prefeitura do Rio e votou pelo afastamento em maio, Eduardo Lopes (PRB-RJ) não quis revelar seu voto, mas disse que "o parecer do partido aponta para ocorrência da pedalada". 


Veja quais são os 21 senadores que fazem parte da comissão do impeachment:
  1. O senador Gladson Cameli (AC) é um dos indicados do PP para compor a comissão do impeachment no Senado. Foto: Fotos Públicas
  2. A senadora Ana Amélia (RS) é uma das indicadas do PP para compor a comissão do impeachment no Senado. Foto: Pedro França/Agência Senado - 10.11.15
  3. O senador José Medeiros (MT) é um dos indicados do PSD para compor a comissão do impeachment no Senado. Foto: Pedro França/Agência Senado - 15.12.15
  4. O senador Zezé Perella é um dos indicados do PTB para compor a comissão do impeachment no Senado. Foto: Pedro França/Agência Senado - 02.12.14
  5. O senador Wellington Fagundes (MT) é um dos indicados do PR para compor a comissão do impeachment no Senado. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado - 18.3.16
  6. A senadora Vanessa Grazziotin (AM) é uma das indicações do PCdoB para compor a comissão do impeachment no Senado. Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
  7. O senador Romário (RJ) é um dos indicados do PSB para compor a comissão do impeachment no Senado. Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado - 21.10.15
  8. O senador Fernando Bezerra (PE) é um dos indicados do PSB para compor a comissão do impeachment no Senado. Foto: Moreira Mariz/Agência Senado
  9. O senador Telmário Motta (RR) é o indicado do PDT para compor a comissão do impeachment no Senado. Foto: Pedro França/Agência Senado - 10.11.15
  10. O senador José Pimentel (CE) é uma das indicações do PT para compor a comissão especial do impeachment no Senado. Foto: Pedro França/Agência Senado - 14.10.15
  11. A senadora Gleisi Hoffmann (PR) é uma das indicações do PT para compor a comissão do impeachment no Senado. Foto: Geraldo Magela/ Agência Senado - 04.04.16
  12. O senador Lindbergh Farias (RJ) é uma das indicações do PT para compor a comissão do impeachment no Senado. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado - 19.2.16
  13. O senador Ronaldo Caiado (GO) é um dos indicados do DEM para compor a comissão do impeachment no Senado. Foto: Gabriela Korossy / Câmara dos Deputados
  14. O senador Cássio Cunha Lima (PB) é um dos indicados do PSDB para compor a comissão do impeachment no Senado. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado - 7.3.16
  15. O senador Antonio Anastasia (MG) é um dos indicados do PSDB para compor a comissão especial do impeachment no Senado. Foto: Moreira Mariz/Agência Senado - 24.2.16
  16. O senador Aloysio Nunes Ferreira (SP) é uma das indicações do PSDB para compor a comissão do impeachment no Senado. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
  17. O senador Waldemir Moka (MS) é um dos indicados do PMDB para compor a comissão do impeachment no Senado. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado - 30.09.15
  18. O senador Dário Berger (SC) é um dos indicados do PMDB para comport a comissão de impeachment no Senado. 
  19. Senador Raimundo Lira (PMDB-PB) já presidiu três vezes a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado - 17.3.16
  20. A senadora Simone Tebet (MS) é uma das indicadas do PMDB para compor a comissão do impeachment no Senado. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado - 16.12.15
  21. A senadora Rose de Freitas é uma das indicações do PMDB para compor a comissão. Foto: Valter Campanato/ Agência Brasil - 14.12.15

Por Estadão Conteúdo  - Atualizada às 

quarta-feira, 25 de maio de 2016

MUDANÇAS NA PREVIDÊNCIA SOCIAL



MUDAR A PREVIDÊNCIA DIFICULTA MINHA APOSENTADORIA ?



Mudanças na previdência dificultam minha aposentadoria?



IDADE MÍNIMA VAI AUMENTAR  MUITO ?


COMO SERÁ ESTA REGRA DE TRANSIÇÃO ?


SERÁ TRAUMATIZANTE PARA 
QUEM ESTÁ PARA SE APOSENTAR ?


ESTA REFORMA É POR CAUSA DA 
PIRÂMIDE ETÁRIA BRASILEIRA ?

COMO FAÇO PARA ME PREVENIR/CAPITALIZAR
 ALÉM DA APOSENTADORIA ESTATAL ?

TIRE SUAS DÚVIDAS INICIAIS

AQUI


FONTE:

ANDRÉ PERFEITO
ECONOMISTA

REVISTA EXAME

terça-feira, 24 de maio de 2016

ORÇAMENTO DA UNIÃO 2016




Aumento de impostos 
só em último caso, 
diz Meirelles


“Para voltarmos a crescer é necessário não sobrecarregar a sociedade com impostos”, disse Meirelles (Wilson Dias/Agência Brasil)

© Fornecido por Empiricus Consultoria e Negócios Ltda. 
“Para voltarmos a crescer é necessário não sobrecarregar a sociedade com impostos”, 
disse Meirelles (Wilson Dias/Agência Brasil)


SÃO PAULO – As medidas econômicas para ajustes das contas públicas e retomada do crescimento apresentadas pelo governo nesta terça-feira (24) não contemplam, por enquanto, aumento de impostos. 

Em um primeiro momento não estamos contemplando aumento de impostos. Pode haver diminuição de subsídios, em alguns casos de receita e em outros casos uma recomposição de receitas”, disse o ministro da Fazenda Henrique Meirelles em coletiva de imprensa.

No entanto, a elevação de impostos ainda não está totalmente descartada. 
Em último caso em algum momento pode se temporariamente estabelecer e propor algum impacto, se for necessário”, disse Meirelles.
O ministro explicou que qualquer eventual aumento de impostos deve levar em consideração que a carga tributária brasileira já está em nível elevado. 
Para voltarmos a crescer é necessário não sobrecarregar a sociedade com impostos”, disse.




FONTE:

sábado, 21 de maio de 2016

CPMF: PASSA OU NÃO ?




Para líder do governo, 
CPMF não passa


BRASÍLIA - Escolhido nesta semana líder do governo na Câmara com apoio de 300 deputados de 13 partidos, André Moura (PSC-SE) reconhece que não há clima político para aprovar a recriação da CPMF neste momento. Em entrevista exclusiva ao Estado, ele diz ser pessoalmente contra a estratégia de recorrer ao tributo como “proposta única” para recuperação da economia brasileira.
“Não há clima político para aprovar a CPMF”, disse Moura, lembrando que vários líderes já deixaram isso claro ao presidente em exercício Michel Temer. Na avaliação do deputado sergipano, a CPMF, sozinha, não trará resultados positivos.
Para ele, antes de pensar na recriação do tributo, é preciso aprovar um conjunto de medidas econômicas que dê “conforto” ao governo para dialogar com Parlamento e sociedade.André Moura, do PSC, é líder do governo na CâmaraDida Sampaio|Estadão
André Moura, do PSC, é líder do governo na Câmara© Fornecido por EstadãoAndré Moura, do PSC, é líder do governo na Câmara
Apesar do clima desfavorável, Moura prevê que o trabalho de convencimento dos líderes partidários para aprovação da matéria poderá ser mais fácil, em razão da base “sólida” de Temer na Câmara. “E nós temos essa base de partidos, que somam aí 407 deputados.” Segundo o deputado, “há um clima muito favorável de consciência” da base com a necessidade de ajuste fiscal, que será a “agenda prioritária” de Temer.
A recriação da CPMF foi proposta por Dilma Rousseff no ano passado, como uma das principais apostas para recuperação das contas públicas. O ministro da Fazenda de Temer, Henrique Meirelles, já admite encampar a proposta. A avaliação de economistas é de que o tributo é mais simples e eficiente, pois é fácil de ser arrecadado. A contribuição incide sobre qualquer movimentação financeira.

Previdência. 
Moura também defende uma reforma previdenciária “que verdadeiramente permita” a sustentabilidade da Previdência Social, mesmo que, para isso, seja necessário mexer em direitos de trabalhadores que estão na ativa. “Não podemos ter uma reforma da Previdência de faz de conta, não pode ser uma reforma para inglês ver”, afirma o parlamentar.
Apesar da pressão das centrais sindicais, o líder diz que a proposta de reforma previdenciária que chegará ao Congresso será “mais viável”. “A proposta que chegar aqui vai ter sido construída na base do diálogo. E o que chegar aqui vamos trabalhar para aprovar, porque tenho certeza de que vai chegar da forma mais consensual possível.”
A escolha do líder provocou polêmicas durante a semana. Moura é réu em três ações penais no Supremo Tribunal Federal e é investigado em pelo menos três inquéritos na Corte, entre eles um que apura suposta tentativa de homicídio. O deputado nega as acusações.
Pauta. Embora a pauta prioritária de Temer seja o ajuste fiscal e as reformas, Moura indica que o governo não pretende se opor à pauta conservadora da chamada bancada BBB (Boi, Bíblia e Bala). Ele diz ainda não ter discutido com Temer como se comportará em relação a algumas dessas pautas. Pessoalmente, porém, se diz a favor da maioria delas. Ele é favorável, por exemplo, à revogação do Estatuto do Desarmamento, já aprovada em comissão especial da Câmara, embora defenda a revisão de alguns exageros aprovados.
Católico, Moura ainda diz ser favorável ao Estatuto da Família, aprovado em comissão da Casa que define o conceito de família como entidade formada a partir da união entre homem e mulher”. “Não sou contra o casamento homossexual, mas entendo que família é homem e mulher.” O deputado também diz ser “totalmente”, “100% a favor”, da redução da maioridade penal de 18 anos para 16 anos.
FONTE:

sexta-feira, 20 de maio de 2016

CONTA DE ENRGIA NEGATIVA ?? COMO ASSIM ??




CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA 
FICA NEGATIVA 
NA ALEMANHA


Crédito: Pixabay


Conta de energia elétrica fica negativa para consumidores na Alemanha



A Alemanha, um dos países mais industrializados do mundo atingiu um marco histórico na geração de energia. 
Na primeira semana de maio, o país supriu 95% da sua demanda por energia elétrica com fontes renováveis.
 
O recorde foi alcançado graças a um empurrãozinho das condições meteorológicas: sol e vento forte.  
A demanda de 57,8 gigawatts foi suprida em:
- 45,2% por energia solar, 
- 36% por energia eólica, 
- 8,9% por biomassa e 
- 4,8% por usinas hidrelétricas.

 “Os preços chegaram a ser negativos por algumas horas”, comenta Michael J. Coren, da Quartz, o que significa que os consumidores receberam para consumir eletricidade.

Ver as imagens
Foto: Pixabay

Atualmente, a Alemanha está em curso de uma iniciativa de transição energética, pela qual o governo pretende reduzir a emissão de gases de efeito estufa de 80 a 95% e atingir a meta de 60% de uso de fontes de energias renováveis. 

Depois da tragédia de Fukushima em 2011, o governo alemão decidiu acabar com as usinas termonucleares até 2022. 

Hoje, o país se divide com turbinas eólicas ao norte e usinas solares ao sul. Essas posturas adotadas são vistas com bons olhos por especialistas, que esperam que a Alemanha se torne um modelo para o mundo. 

Outros países têm atingido bons níveis de uso de energias renováveis. 

Em 2015, a Escócia gerou mais da metade de sua energia com esse tipo de usina. 

O Uruguai atinge os 95%, enquanto grande parte da Áustria já alcançou 100%. 



FONTE:

YAHOO NOTÍCIAS