segunda-feira, 4 de julho de 2016

QUEDA DO BOLAR: CONHEÇA AQUI OS MOTIVOS




Por que o dólar está caindo tanto?


Para Luiz Fernando, economista da GO Associados, boa parte da desvalorização tem mesmo a ver com a questão externa ( REUTERS/Ricardo Moraes)
© Fornecido por Empiricus Consultoria e Negócios Ltda. Para Luiz Fernando, economista da GO Associados, boa parte da desvalorização tem mesmo a ver com a questão externa ( REUTERS/Ricardo Moraes)


SÃO PAULO - A queda de 11% do dólar em junho surpreendeu a quem esperava uma grande aversão ao risco após o anúncio da possível saída do Reino Unido da União Europeia. 

É o maior recuo mensal desde abril de 2003. 
O valor do fechamento de hoje, em R$ 3,21, não é visto desde 21 de julho do ano passado. 

Mas por que a moeda tem caído tanto? 
Para Luiz Fernando, economista da GO Associados, boa parte disso tem mesmo a ver com a questão externa. 
Os investidores acham que o impacto provocado pelo Brexit, que resultará em um menor crescimento global, irá fazer com que os principais Bancos Centrais globais deixem o juro em um patamar baixo por mais tempo do que era esperado anteriormente. 
“Ou o mercado entra num período de total aversão ao risco, ou de crescimento moderado com mais estímulos. Aparentemente estamos nesse segundo”, 
explica Fernando a O Financista. 

Segundo ele, no curto prazo a tendência é de apreciação. 
“É difícil cair abaixo de R$ 3, mas pode chegar nesse nível em um cenário de otimismo”, indica. 

Para o economista, apesar de o governo do presidente interino Michel Temer ainda não ter conseguido avançar muito com a agenda fiscal, o mercado tem dado uma trégua enquanto espera a aprovação final do afastamento de Dilma Rousseff, o que pode acontecer em torno do dia 20 de agosto.

“Até agora ainda não foi feito muita coisa e estamos mais nas promessas. Algumas medidas até estão indo no sentido contrário. A expectativa é de que, após o impeachment, se abra o caminho para algumas novas medidas. O otimismo está esperando o impeachment”, 
ressalta o economista da GO Associados.


FONTE:




domingo, 3 de julho de 2016

TEMER DIZ QUE NÃO SABIA DA PROPINA ...




Michel Temer diz que 

não sabia de propina 

a caciques do PMDB e

 reclama de protestos contra ele



TEMER


O presidente em exercício, Michel Temer, deu uma entrevista exclusiva à revista Veja desta semana em que aborda os principais desafios de seu governo interino, as acusações sofridas pela cúpula do PMDB, após as delações de Sérgio Machado, e as perspectivas para a aprovação definitiva do impeachment de Dilma Rousseff no Senado.


Ele não acredita que sua gestão será implicada pela Operação Lava Jato, apesar de três ministros já terem caído — dois por estarem diretamente ligados às investigações de corrupção levadas a cabo pela Polícia Federal e um por ter feito críticas aos trabalhos da PF.


"Em 45 dias, resolvemos o problema federativo no País com a dívida dos estados. Aprovamos a Desvinculação de Receitas da União, a DRU, em duas semanas. No caso das estatais, o projeto estava parado no Senado. Votamos na Câmara. São exemplos de que a Lava Jato não atrapalha em nada."


Temer diz tampouco se sentir ameaçado pelo avanço da Lava Jato em direção aos principais líderes do PMDB. Ao ser questionado sobre as suspeitas de pagamento de propina aos caciques José Sarney, Renan Calheiros e Romero Jucá, enquanto ele presidia o partido, Temer banca o Lula:


"Eu cuidava das doações oficiais. Nunca soube que alguém pudesse dar verbas fora da doação oficial. E são afirmações que merecem comprovação, não são definitivas, têm de ser comprovadas."


O presidente em exercício se queixou da repercussão do afastamento de Dilma e da posse como interino em sua vida pessoal. Ele falou em "campanhas" contra ele, tendo em vista "a perspectiva do retorno" da petista:


"Outro dia, um grupo se postou em frente à minha casa e começou a gritar palavrões, assustando minha mulher e meu filho. Os dois ficaram chorando... Foi muito desagradável."
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Publicado: Atualizado: 



sexta-feira, 1 de julho de 2016

PESQUISA IBOPE SOBRE TEMER




Apenas 13% dos brasileiros 

consideram o governo Temer 

ótimo ou bom, 

informa CNI-Ibope





Pesquisa mostra que 44% da população avaliam que governo atual é igual ao de Dilma Rousseff


O presidente em exercício Michel Temer ainda não conquistou a confiança e a aprovação dos brasileiros.

Apenas 13% da população avaliam o governo Temer como ótimo ou bom, 36% consideram regular e 39% dizem que é ruim ou péssimo, informa a pesquisa trimestral CNI-Ibope, divulgada nesta sexta-feira, 1º de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O levantamento mostra que 31% aprovam, enquanto que 53% desaprovam a maneira de governar do presidente em exercício. Além disso, a pesquisa revela que 66% não confiam e 27% confiam em Michel Temer. 

Os brasileiros com 55 anos ou mais de idade são os que mais aprovam (35%) sua maneira de governar. É nesta faixa etária que também há o maior número de pessoas que dizem confiar no presidente em exercício.

De acordo com a pesquisa, a popularidade de Temer é maior do que a da presidente Dilma Rousseff em março de 2016. 

Mesmo assim, o número de pessoas que avalia positivamente o atual governo é menor do que o dos que têm uma percepção negativa. 

O percentual de ótimo ou bom registrado neste mês é similar aos 10% do governo Dilma Rousseff em março deste ano (a margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou para menos). 

No entanto, apenas 14% aprovavam a maneira de governar e 18% confiavam na presidente. Entre os entrevistados, 44% acreditam que o governo Temer está sendo igual ao de Dilma.
A popularidade de Michel Temer é mais baixa na região Nordeste, onde 44% dos moradores consideram o governo ruim ou péssimo, 72% não confiam no presidente em exercício e 63% desaprovam sua maneira de governar.  


“Para 38% dos residentes na região Nordeste, o governo Temer está sendo pior que o governo Dilma Rousseff. Esse percentual cai para 25% entre os moradores do Norte e Centro-Oeste, 20% no Sudeste e 19% no Sul”, diz a pesquisa.




ÁREAS DE ATUAÇÃO 

– Embora tenha apresentado melhora em relação à pesquisa de março, o percentual da população que reprova atuação do governo continua superior ao de aprovação em nove áreas pesquisadas. 
A maior insatisfação dos brasileiros é com as políticas de juros e impostos – ambas reprovadas por mais de 75% da população. Em seguida, vem a saúde (73% de desaprovação) e a segurança pública (72% de desaprovação).

As ações com maior crescimento no percentual de aprovação foram o combate à inflação e ao desemprego. A área com o maior grau de aprovação (33%) é o meio ambiente.

Esta edição da pesquisa CNI-Ibope ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios entre 24 e 27 de junho. 
A margem de erro estimada é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.


FONTE:
CORREIO BRASILIENZE




quinta-feira, 30 de junho de 2016

TEMER & PACOTE DAS BONDADES




‘Pacote de bondades’ 
de Temer 
chega a R$ 125 bi



O presidente em exercício Michel Temer anunciou nesta quarta-feira, 30, um aumento médio dos benefícios do Bolsa Família de 12,5%, mais a liberação de R$ 742,8 milhões para a educação básica de Estados e municípios. 
Apesar de elevar a previsão de gastos no momento em que o mercado espera corte de despesas, o reajuste não surpreendeu especialistas em contas públicas. Foi recebido como mais uma benesse na leva de concessões que o governo vem promovendo desde que assumiu em 12 de maio e que já soma cerca de R$ 125,4 bilhões em gastos e renúncias fiscais – com impactos já neste ano e até 2018.
O corte imediato de despesas é considerado difícil e a avaliação é de que ainda é preciso esperar a decisão final do impeachment. A visão geral é de que o governo adotou como estratégia cimentar apoio político, ainda que ele cause pressão sobre as contas públicas no curto prazo, para garantir a aprovação de reformas de longo prazo, polêmicas, mas fundamentais para a retomada do crescimento. Entre as prioridades estariam a aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC), que fixa o teto para o gasto, e a reforma da Previdência.
Essa percepção leva em consideração que em menos de dois meses o governo em exercício deslanchou uma espécie de “pacote de bondades”. Os economistas destacam que o governo apoiou o reajuste dos funcionalismo, renegociou a dívida dos Estados sem deixar claras as contrapartidas, liberou recursos para o Rio, reviu para baixo, mas não barrou, a tramitação do aumento do Supersimples.
Especialistas em contas públicas enxergam que os aumentos de gastos e renúncias previstos para este ano já estão dentro do déficit de R$ 170 bilhões, mas temem pelo longo prazo. “O que fizeram de concreto até agora foi ampliar o déficit para conseguir incluir uma série de aumento que eles acham que precisam ser feitos, como o aumento do funcionalismo e a negociação das dívidas dos Estados, que era importante. No entanto, não está clara qual a contrapartida dos Estados nem como o teto dos gastos vai funcionar. Falta clareza”, afirmou Nelson Marconi, coordenador executivo do Fórum de Economia da Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas (FGV).
Economistas que já passaram pelo governo em outras gestões, no entanto, dizem que não há outra alternativa no momento. “O governo Temer precisa trabalhar duas agendas paralelas”, disse o ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros. “Na economia tem uma equipe de craques capaz de implementar as medidas na direção correta, mas na política é mais complicado. Tem uma agenda que ainda não está no controle dele enquanto o impeachment não sair. Ele precisa equilibrar as duas coisas e ir alimentando a confiança.”
Fazenda. Segundo o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, não é verdade que o governo esteja cometendo “excessos” que pioram a situação das contas públicas. “Nós chegamos aqui e encontramos uma situação muito complicada, até pagamento de tarifa de banco estava atrasado. E agora estamos dizendo não para um bocado de coisas”, afirmou.
Mansueto, porém, ressaltou que a atual equipe está focada em realizar um ajuste fiscal estrutural e de longo prazo. “Até amigo meu que trabalha no mercado financeiro já veio aqui cobrando as medidas de curto prazo e eu respondo: historicamente o Brasil só fez ajustes de curto de prazo, cortando investimento e elevando carga tributária. Já sabemos que não é o caminho”, disse. Segundo ele, a primeira mudança importante é a fixação do teto de gastos: “Acho que as pessoas ainda não entenderam como ele será rigoroso e a imensa mudança que vai promover”.
IMPACTO
R$ 68 bi é a despesa prevista com o reajuste ao funcionalismo, incluindo inativos até 2018* R$ 50 bi é a despesa prevista com ajuda aos Estados, por meio de renúncia fiscal, até 2018 * R$ 2,9 bi é a despesa prevista com o Rio após o Estado decretar calamidade * R$ 2,8 bi é a despesa anual prevista com o reajuste do Bolsa Família, além de recursos para a educação básica* R$ 1,7 bi é a despesa prevista com ampliação, por meio de renúncia fiscal, do Supersimples

FONTE:
Estadão

terça-feira, 28 de junho de 2016

LÍDERES MAIS ADMIRADOS PELOS JOVENS



Estes líderes inspiram sua carreira?

Jovens disseram que sim


São Paulo – O empresário bilionário Jorge Paulo Lemann, da 3G Capital, e homem mais rico do Brasil é o líder mais inspirador, segundo pesquisa da Companhia de Talentos que contou com a participação de 63,9 mil jovens universitários e recém-formados.Lemann também é um ícone de carreira segundo profissionais mais inspiradores. Ficou em segundo lugar entre os mais citados, entre supervisores, coordenadores, gerentes, diretores e presidentes de empresa. A Cia de Talentos colheu as respostas de 5,4 pessoas em cargos de média gestão e 3,1 pessoas de média gestão. A seguir, navegue pelas fotos para ver quem também entrou para a lista.

JORGE PAULO LEMANN É O GRANDE ÍCONE DE CARREIRA DOS JOVENS

São Paulo – O empresário bilionário Jorge Paulo Lemann, da 3G Capital, e homem mais rico do Brasil é o líder mais inspirador, segundo pesquisa da Companhia de Talentos que contou com a participação de 63,9 mil jovens universitários e recém-formados.
Lemann também é um ícone de carreira segundo profissionais mais inspiradores. Ficou em segundo lugar entre os mais citados, entre supervisores, coordenadores, gerentes, diretores e presidentes de empresa. A Cia de Talentos colheu as respostas de 5,4 pessoas em cargos de média gestão e 3,1 pessoas de média gestão. A seguir, navegue pelas fotos para ver quem também entrou para a lista.


O fundador da Apple, morto em 2011, aparece em segundo lugar entre os jovens. Também foi citado por profissionais de média gestão (de supervisores a gerentes) e ficou em oitavo lugar. Entre os executivos (de gerentes sênior a presidentes) foi, mais uma vez, lembrado e ficou em 10º lugar.

STEVE JOBS


O fundador da Apple, morto em 2011, aparece em segundo lugar entre os jovens. Também foi citado por profissionais de média gestão (de supervisores a gerentes) e ficou em oitavo lugar. Entre os executivos (de gerentes sênior a presidentes) foi, mais uma vez, lembrado e ficou em 10º lugar.

O publicitário e empresário ficou em terceiro lugar na lista dos mais inspiradores segundo os jovens e em quinto lugar no ranking com base na opinião de profissionais de média gestão. Entre os executivos (de gerentes sênior a presidentes) não apareceu no top10.

ROBERTO JUSTUS


O publicitário e empresário ficou em terceiro lugar na lista dos mais inspiradores segundo os jovens e em quinto lugar no ranking com base na opinião de profissionais de média gestão. Entre os executivos (de gerentes sênior a presidentes) não apareceu no top10.

O cofundador da Microsoft e homem mais rico do mundo é um íncone de inspiração da juventude brasileira e também dos profissionais de média gestão. Em quarto lugar no ranking que computou as respostas de mais de 63,9 mil jovens, o bilionário é o 10º da lista com base nas 5,4 mil opiniões de supervisores a gerentes plenos entrevistados pela Cia de Talentos.

BILL GATES


O cofundador da Microsoft e homem mais rico do mundo é um íncone de inspiração da juventude brasileira e também dos profissionais de média gestão. Em quarto lugar no ranking que computou as respostas de mais de 63,9 mil jovens, o bilionário é o 10º da lista com base nas 5,4 mil opiniões de supervisores a gerentes plenos entrevistados pela Cia de Talentos.

Presidente do conselho da BRF e um dos donos do Carrefour, o empresário Abílio Diniz ficou em quinto lugar entre os ícones de carreira dos jovens brasileiros. Mas seu poder de influência é arrebatador entre os mais experientes: é o mais inspirador na opinião de supervisores a presidentes de empresa.

ABILIO DINIZ


Presidente do conselho da BRF e um dos donos do Carrefour, o empresário Abílio Diniz ficou em quinto lugar entre os ícones de carreira dos jovens brasileiros. Mas seu poder de influência é arrebatador entre os mais experientes: é o mais inspirador na opinião de supervisores a presidentes de empresa.

O criador da Wise-up e do blog Geração de Valor, Flávio Augusto da Silva, é outro ícone de carreira, segundo os 63,9 mil jovens entrevistados pela Cia. De Talentos. No entanto, não apareceu entre os 10 mais citados pelos profissionais de média e alta gestão.

FLÁVIO AUGUSTO DA SILVA


O criador da Wise-up e do blog Geração de Valor, Flávio Augusto da Silva, é outro ícone de carreira, segundo os 63,9 mil jovens entrevistados pela Cia. De Talentos. No entanto, não apareceu entre os 10 mais citados pelos profissionais de média e alta gestão.

O dono do SBT é admirado pelas diferentes gerações profissionais entrevistadas pela Cia. De Talentos. Entre os jovens, o apresentador ficou em sétimo lugar e foi o quarto mais citado pelo grupo de supervisores a gerentes plenos. Também ficou em sétimo na lista dos mais admirados pelos executivos (de gerentes sênior a presidentes de empresa).

SILVIO SANTOS


O dono do SBT é admirado pelas diferentes gerações profissionais entrevistadas pela Cia. De Talentos. Entre os jovens, o apresentador ficou em sétimo lugar e foi o quarto mais citado pelo grupo de supervisores a gerentes plenos. Também ficou em sétimo na lista dos mais admirados pelos executivos (de gerentes sênior a presidentes de empresa).

Mark Zuckerberg do Facebook ficou entre os líderes mais admirados apenas entre os 63,9 mil jovens entrevistados pela Cia de Talentos. Não entrou para o top 10 dos profissionais mais experientes.

MARK ZUCKERBERG


Mark Zuckerberg do Facebook ficou entre os líderes mais admirados apenas entre os 63,9 mil jovens entrevistados pela Cia de Talentos. Não entrou para o top 10 dos profissionais mais experientes.

O especialista em gestão, Vicente Falconi, foi o nono mais lembrado pelos jovens e pelos profissionais de média gestão. Já entre os executivos em cargos de gerência plena até presidência, Falconi é ainda mais admirado: ficou em quinto lugar.

VICENTE FALCONI


O especialista em gestão, Vicente Falconi, foi o nono mais lembrado pelos jovens e pelos profissionais de média gestão. Já entre os executivos em cargos de gerência plena até presidência, Falconi é ainda mais admirado: ficou em quinto lugar.





FONTE:

CRISE: SERÁ QUE ESTAMOS NOS LIVRANDO ?



Crise econômica 

começa a perder fôlego, 

diz Ipea




Levantamento divulgado hoje (27) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) diz que a crise econômica que atinge o país começa a perder fôlego. 

Apesar disso, ainda há um longo caminho para a recuperação do país, de acordo com o coordenador do Grupo de Conjuntura do Ipea, José Ronaldo Souza Júnior. 
Os dados constam na Carta de Conjuntura, que avalia dados econômicos divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o Ipea, os sinais de que a crise está perdendo fôlego podem ser percebidos principalmente na indústria nacional. 
Além disso, a desvalorização do real ante o dólar, de acordo com o Ipea, beneficia o setor exportador brasileiro, principalmente nos segmentos têxtil, madeireiro e de calçados.
Além de aumentar a competitividade brasileira no setor externo, a desvalorização do real também está estimulando a substituição de importação na produção de alguns bens intermediários, ou seja, nos insumos usados pelo setor produtivo.
Por outro lado, no entanto, a moeda nacional desvalorizada torna a importação de máquinas e equipamentos mais cara, prejudicando investimentos no setor produtivo.

Diferentemente da indústria, os setores de serviços e comércio ainda estão em retração. 

“Os serviços tendem a levar um tempo maior para se recuperar porque depende muito da renda dos consumidores e essa renda vai demorar a se recuperar por conta da questão do emprego”, disse Souza Júnior.

A renda e o aumento de desemprego têm prejudicado a recuperação da demanda doméstica por bens e serviços. 

“A gente vê um longo caminho [para a recuperação da economia, porque a gente olha para os indicadores de confiança, principalmente dos consumidores, e vê que eles ainda estão muito pessimistas”, afirmou o pesquisador.

Vitor Abdala, da Agência Brasil
Foto: Rafael Neddermeyer

FONTE:

27 de junho de 2016

quinta-feira, 23 de junho de 2016

CONFIRA: O QUE NUNCA FAZER COM SEU DINHEIRO




7 sinais de que 

seus investimentos 

estão no caminho errado



Reprodução



SÃO PAULO – Investir é uma ótima forma de ampliar seu capital sem que seja necessário muito esforço. 

Para isso, porém, é necessário conhecimento, acompanhamento e metas definidas, de modo a evitar possíveis perdas e escolhas errôneas. 

O planejador financeiro João Augusto de Acar Pedro, certificado pelo IBCPF, 

listou 7 sinais que mostram que talvez você esteja no caminho errado quando o assunto são seus investimentos:



1- Você deixa o seu dinheiro parado
Deixar o dinheiro em uma conta corrente ou em casa faz com que ele perca valor ao longo do tempo, visto que não está rendendo de nenhuma forma. Para que você possa utiliza-lo no futuro, não o deixe parado, invista e faça com que ele trabalhe por você.


2- Os seus investimentos têm retorno inferior à inflação ou ao benchmark
Esse é um sinal de que os produtos investidos estão errados e que você precisa modifica-los antes que perca ainda mais dinheiro. Para avaliar se o investimento está realmente perdendo para a inflação, visualize uma janela de no mínimo 12 meses.


3- Você investe em produtos que sorteiam prêmios
Esses produtos são aqueles vendidos como investimentos, mas que na verdade não são, ou seja, não oferecem rentabilidade alguma - caso mais comum são os títulos de capitalização. Com estes títulos você geralmente tem um retorno menor do que na caderneta de poupança e se precisar do dinheiro antes do vencimento vai perder uma boa parte daquilo que "investiu".


4- Você não diversifica seus investimentos
A preocupação em diversificar seus  investimentos deve acontecer desde o início de sua atuação como investidor. Isso não significa compor uma carteira com ativos de renda variável e renda fixa, mas também, diversificar dentro de uma mesma classe de ativos. Nesse caso, diversificar dentro da renda fixa seria, por exemplo, investir em um CDB atrelado ao CDI e outro atrelado à inflação.


5- Seus investimentos não possuem liquidez
A liquidez pode proporcionar uma alocação interessante em momentos adversos. Manter parte dos investimentos em ativos líquidos é importante, principalmente devido às mudanças de cenário enfrentadas no Brasil. Um "colchão de liquidez" vai garantir suas despesas em caso de algum imprevisto.


6- Você investe sem objetivos definidos
Estabelecer metas para o seu dinheiro é fundamental para que você obtenha o máximo de retorno de acordo com o risco que está disposto a enfrentar. Ter objetivos, tanto a curto como a longo prazo, faz com que sejamos mais exigentes com o nosso dinheiro e prestemos mais atenção onde estamos alocando nossos recursos. Investir sem ter um norte é um erro desde o início.


7- Você não rebalanceia sua carteira de investimentos
É preciso acompanhar os seus investimentos a cada 6 meses, dependendo dos produtos investidos. Os nossos objetivos mudam ao longo do tempo e, portanto, as nossas estratégias precisam se adequar às novas demandas. Como os investimentos precisam acompanhar as fases da vida, na época da aposentadoria o rebalanceamento fará com que a carteira fique mais conservadora e líquida, de modo a cobrir eventuais gastos de um período que praticamente não há outra fonte de renda.

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fonte:
InfoMoney