domingo, 10 de julho de 2016

SEPARAÇÃO MILIONÁRIA




Separação de Luiza Brunet e 

Lírio Parisotto pode custar 

até R$ 100 milhões




Ex-casal manteve união estável por cerca de 5 anos (AgNews)


término do relacionamento de 5 anos entre Luiza Brunet, 54, e Lírio Parisotto, 63, pode envolver uma verdadeira fortuna, algo estimado em aproximadamente R$ 100 milhões.

De acordo com colunista Mônica Bergamo, do jornal “Folha de São Paulo”, da última quarta-feira (6), a atriz da TV Globo mantinha uma união estável com o ex-companheiro, que é considerado um dos 30 empresários mais ricos do Brasil e dono de cerca deUS$ 1,6 bilhão. 



Recentemente, Lírio Parisotto afirmou que também já foi agredido pela ex-modelo.

Segundo ele, a briga aconteceu em um barco e ele chegou a levar 10 pontos. 

A declaração veio à tona alguns dias após Luiza Brunet revelar que foi vítima de violência por parte dele. 

Ela confirmou que apanhou do empresário há alguns meses depois de uma briga que aconteceu e Nova York, nos Estados Unidos.



FONTE:



Yahoo Entretenimento7 de julho de 2016

sábado, 9 de julho de 2016

MUDANÇA NA JORNADA DE TRABALHO




Indústria cogita aumentar jornada de trabalho para 80 horas semanais



Após mais de duas horas de reunião com o presidente interino Michel Temer e com cerca de 100 empresários do Comitê de Líderes da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, disse hoje (8) que, para o governo melhorar a situação do déficit fiscal, serão necessárias “mudanças duras” tanto na Previdência Social quanto nas leis trabalhistas. 
Temer deixou o evento sem falar com a imprensa.

Ver as imagens
Foto: Flickr/Senado Federal

O presidente da CNI citou como exemplo a França, onde as leis trabalhistas estão sendo discutidas.

“Vimos agora o governo francês, sem enviar ao Congresso Nacional, tomar decisões com relação às questões trabalhistas. No Brasil, temos 44 horas de trabalho semanal. As centrais sindicais tentam passar esse número para 40. A França, que tem 36 passou, para a possibilidade de até 80 horas de trabalho semanal e até 12 horas diárias de trabalho (na verdade, são 60 horas semanais). A razão disso é muito simples. A França perdeu a competitividade de sua indústria com relação aos demais países da Europa. Agora, está revertendo e revendo suas medidas, para criar competitividade. O mundo é assim e temos de estar aberto para fazer essas mudanças. Ficamos ansiosos para que essas mudanças sejam apresentadas no menor tempo possível”, argumentou o empresário.

“Um déficit de R$ 139 bilhões [para 2017]. Acho que foi uma demonstração de responsabilidade do governo apresentar as dificuldades que têm e o esforço que será feito para contornar essas dificuldades”, afirmou o presidente da CNI.

Segundo ele, ao considerar que, em 2016, o déficit será R$ 170 bilhões, a conclusão é que haverá, em algumas áreas, crescimento de despesas governamentais. 

“É claro que a iniciativa privada está ansiosa para ver medidas duras, difíceis de serem apresentadas. Por exemplo, a questão da Previdência Social. Tem de haver mudanças na Previdência Social. Caso contrário, não teremos no Brasil um futuro promissor”, acrescentou.

Robson Andrade defendeu também a implementação de reformas trabalhistas. Para ele, o empresariado está “ansioso” para que essas mudanças sejam apresentadas “no menor tempo possível”.

Robson Braga de Andrade reiterou a posição da CNI, contrária ao aumento de impostos.

“Somos totalmente contra qualquer aumento de imposto. O Brasil tem muito espaço para reduzir custos e ganhar eficiência para melhorar a máquina pública antes de pensar em qualquer aumento de carga tributária. Acho que seria ineficaz e resultaria, neste momento, na redução das receitas, uma vez que as empresas estão em uma situação muito difícil”, disse ele.

Também presente no evento, a presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Maria Silvia Bastos Marques, informou que o banco investiu R$ 6 bilhões em inovação nos últimos dois anos.

Maria Silvia defendeu o diálogo cada vez maior com o setor privado. 

“Inovação é uma das prioridades do banco. Produtividade e competitividade são fundamentais para a retomada do crescimento sustentável”, disse a presidente do BNDES.

Também participando do encontro, Ricardo Felizzola, presidente do Grupo Parit – holding de investimentos que controla as empresas Altus Sistemas de Automação S/A, Teikon Tecnologia Industrial S.A e HT Micron Semicondutores Ltda – disse que o Brasil precisa aumentar o apoio e financiamento em inovação tecnológica para aumentar a competitividade.

A MEI, com quem Temer se reuniu, agrega mais de 100 líderes empresariais das maiores empresas do país. 
Com o objetivo de formular propostas de políticas públicas e estimular e construir nas empresas um ambiente em que a inovação ocupe um papel central de forma a gerar empregos e inserir de forma mais efetiva a indústria brasileira nas cadeias globais de valor.

Para 2016, a MEI tem como agenda prioritária:
- a atualização do marco regulatório da inovação, 
- o aperfeiçoamento do marco institucional da inovação,
- aprimoramento dos mecanismos de financiamento à inovação, 
- estruturação da inserção global de empresas brasileiras via inovação, modernização do currículo das engenharias e 
- o fortalecimento da atuação de pequenas e médias empresas inovadoras.


FONTE:
Pedro Peduzzi e Ana Cristina Campos, da Agência Brasil

Yahoo Notícias8 de julho de 2016

sexta-feira, 8 de julho de 2016

SURPREENDENTE: DEFICIT PREVIDENCIÁRIO NÃO EXISTE !!




Estudo mostra que 

não existe déficit 

na Previdência Social




A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) produziram um estudo que apresenta a “inexistência de déficit da Previdência Social e que não há motivos para a realização de uma reforma na Previdência”, garantem as entidades.


Este estudo será lançado no Seminário de Seguridade e Previdência Social, no dia 7 de julho, e é resultado de debates de um grupo de trabalho composto por várias entidades e organizações, entre elas:
- a própria Contag, 
- o Dieese, 
- o Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), 
- o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 
- as centrais sindicais e 
- outras.


O Seminário tem como objetivos analisar e debater:

- a sustentabilidade do Sistema de Seguridade Social, 
- os impactos socioeconômicos da Previdência Rural, 
- definir encaminhamentos e ações em face das ameaças de restrições de direitos com a reforma da Previdência Social.


O Seminário de Seguridade e Previdência Social será no dia 7 de julho, no Centro de Estudo Sindical Rural da Contag, com a presença de lideranças sindicais, assessores jurídicos, especialistas e demais convidados. Endereço: SMPW, quadra 01, conjunto 2, lote 2, Núcleo Bandeirante, Brasília/DF.


FONTE:

CORREIO BRAZILIENSE

terça-feira, 5 de julho de 2016

TEMER E SEUS REMÉDIOS IMPOPULARES




Temer diz que 'em determinado momento' vai tomar medidas impopulares

Presidente em exercício discursou no Global Agribusiness Forum 2016, em São Paulo, e disse que objetivo é 'colocar o Brasil nos trilhos em dois anos e meio' caso seja ratificado no cargo.

© Foto: Nacho Doce/Reuters Presidente em exercício discursou no Global Agribusiness Forum 2016, em São Paulo, e disse que objetivo é 'colocar o Brasil nos trilhos em dois anos e meio' caso seja ratificado no cargo.
O presidente interino Michel Temer disse na manhã desta segunda-feira, 4, que "em determinado momento" o governo irá tomar medidas impopulares e que não teme fazer isso porque não tem pretensão eleitoral e se contenta em "colocar o país nos trilhos."
“A partir de um certo momento, começaremos com medidas, digamos assim, impopulares", disse ele em seu discurso na abertura do principal encontro de agronegócio do país, o Global Agrobusiness Fórum, realizado em São Paulo. "E as pessoas me perguntam: mas você não teme propor medidas impopulares? Disse, não, meu objetivo não é eleitoral (...) Se eu ficar os dois anos e meio e conseguir colocar o Brasil nos trilhos para mim o quanto basta, eu não quero mais nada da vida pública", disse.
O evento se transformou em um ato de apoio ao governo interino de Temer. Em sua primeira agenda pública no Estado de São Paulo desde que assumiu provisoriamente o governo, o presidente em exercício recebeu um manifesto de apoio assinado por 45 entidades, entre elas a CNA (Confederação Nacional da Agricultura.
No manifesto, lido em voz alta e entregue em mãos ao peemedebista, as entidades afirmam que a gestão Temer tem “legitimidade constitucional e conta com o comprometimento de uma equipe econômica competente”. “Confiamos que a liderança do presidente Michel Temer será capaz de pacificar e unificar todos os brasileiros para que seja possível construirmos um novo amanhã para o nosso país”.
Ao receber o texto impresso, Temer citou a frase em latim "Verba volant, scripta manent" (As palavras voam, os escritos permanecem) que abria a carta enviada por ele à então presidente Dilma Rousseff em dezembro do ano passado, que marcou o afastamento entre ele e a petista. “Volto a citar a expressão que usei antes. "Verba volant, scripta manent", As palavras voam, os escritos permanecem”, disse ele, afirmando que iria enquadrar e pregar o manifesto na parede.
Em seu discurso, Temer agradeceu o apoio afirmando que contava com o setor da agricultura para “colocar o país nos trilhos”. Segundo ele, a presença de correspondentes estrangeiros no evento contribuiria para que chegasse ao exterior a notícia de que o País “estava se pacificando". "Quando os senhores trazem estrangeiros para cá, fazem esse discurso, fazem este apoio, certa e seguramente eles voltarão para os seus países e, olha, o País está se tranquilizando", disse. A chegada do presidente interino à presidência após o afastamento da titular teve repercussão negativa nos veículos internacionais de imprensa.
Temer ainda fez um afago ao setor creditando sua chegada à Presidência interina à Agricultura. Ele iniciou sua fala afirmando que sua família, quando chegou ao Brasil, se instalou em uma propriedade rural em Tietê, onde o trabalho possibilitou que ele e seus irmãos pudessem estudar em um curso superior. “Por isso digo que devo minha posição hoje de presidente em exercício à agricultura brasileira”, disse.
Em 22 minutos de fala, Temer disse que “apanhou” o Brasil “em um momento muito difícil” e que em pouco tempo já tomou muitas medidas. “Em pouquíssimo tempo, conseguimos aprovar matérias que dormitavam há mais de 10 meses”, disse. Segundo ele, seu objetivo é “colocar o Brasil nos trilhos em dois anos e meio”, caso seja ratificado no cargo após a votação final do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff no Senado, marcada para agosto.
“Se conseguir isso, já basta”, disse Temer. “Após agosto pretendo viajar a vários países para incentivar o investimento no Brasil. Para recuperar emprego é preciso confiança, que gera investimentos”, comentou. Para ele, o investidor externo está aguardando a definição política para voltar a investir no País.
O presidente em exercício aproveitou a ocasião para frisar que tem “maioria extraordinária na Câmara (dos Deputados)”, lembrando a aprovação da Desvinculação das Receitas da União (DRU) e da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) dos Gastos Públicos, “elaborada com lideranças do Congresso”.

Gastos públicos. 
Ainda a respeito dos gastos públicos, Temer comentou que seu governo “deu respiro fundamental para os Estados”. “Estados estão em dificuldades e nós conseguimos fazer reprogramação do acordo da dívida”, disse, acrescentando que pede, “em contrapartida”, que os Estados também limitem seus gastos.
Temer aproveitou o evento para falar sobre o aumento dos gastos para o funcionalismo público, o qual, segundo ele, já estava contemplado no orçamento deste ano, que prevê déficit de R$ 170,5 bilhões. “O aumento do funcionalismo já estava negociado e é abaixo da inflação. Se não déssemos ajuste já negociado, movimentos políticos cobrariam. Seria desastroso”, disse, frisando que o governo ainda está em “contenção forte” de gastos.
Para finalizar, Temer afirmou que manterá os programas sociais. “Enquanto houver pobreza, precisamos do Bolsa Família e do Minha Casa Minha Vida. O primeiro dos direitos sociais é o emprego.” Além disso, Temer fez um afago ao agronegócio nacional, dizendo que o Brasil “é o grande celeiro do mundo” em termos de produção de alimentos.
O evento contou com a presença do ministro da Agricultura, Blairo Maggi e dos governadores Geraldo Alckmin (São Paulo) e Pedro Taques (Mato Grosso), além de deputados federais, entre eles Marcos Montes (MG), presidente da Frente Parlamentar pela Agricultura.
Ao discursar, Alckmin manteve o tom do evento e manifestou publicamente apoio ao governo interino de Michel Temer. “O destino colocou sobre suas mãos o grande desafio de retomar a primavera da democracia, do desenvolvimento e da paz. Conte conosco”, disse.


FONTE:



segunda-feira, 4 de julho de 2016

QUEDA DO BOLAR: CONHEÇA AQUI OS MOTIVOS




Por que o dólar está caindo tanto?


Para Luiz Fernando, economista da GO Associados, boa parte da desvalorização tem mesmo a ver com a questão externa ( REUTERS/Ricardo Moraes)
© Fornecido por Empiricus Consultoria e Negócios Ltda. Para Luiz Fernando, economista da GO Associados, boa parte da desvalorização tem mesmo a ver com a questão externa ( REUTERS/Ricardo Moraes)


SÃO PAULO - A queda de 11% do dólar em junho surpreendeu a quem esperava uma grande aversão ao risco após o anúncio da possível saída do Reino Unido da União Europeia. 

É o maior recuo mensal desde abril de 2003. 
O valor do fechamento de hoje, em R$ 3,21, não é visto desde 21 de julho do ano passado. 

Mas por que a moeda tem caído tanto? 
Para Luiz Fernando, economista da GO Associados, boa parte disso tem mesmo a ver com a questão externa. 
Os investidores acham que o impacto provocado pelo Brexit, que resultará em um menor crescimento global, irá fazer com que os principais Bancos Centrais globais deixem o juro em um patamar baixo por mais tempo do que era esperado anteriormente. 
“Ou o mercado entra num período de total aversão ao risco, ou de crescimento moderado com mais estímulos. Aparentemente estamos nesse segundo”, 
explica Fernando a O Financista. 

Segundo ele, no curto prazo a tendência é de apreciação. 
“É difícil cair abaixo de R$ 3, mas pode chegar nesse nível em um cenário de otimismo”, indica. 

Para o economista, apesar de o governo do presidente interino Michel Temer ainda não ter conseguido avançar muito com a agenda fiscal, o mercado tem dado uma trégua enquanto espera a aprovação final do afastamento de Dilma Rousseff, o que pode acontecer em torno do dia 20 de agosto.

“Até agora ainda não foi feito muita coisa e estamos mais nas promessas. Algumas medidas até estão indo no sentido contrário. A expectativa é de que, após o impeachment, se abra o caminho para algumas novas medidas. O otimismo está esperando o impeachment”, 
ressalta o economista da GO Associados.


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domingo, 3 de julho de 2016

TEMER DIZ QUE NÃO SABIA DA PROPINA ...




Michel Temer diz que 

não sabia de propina 

a caciques do PMDB e

 reclama de protestos contra ele



TEMER


O presidente em exercício, Michel Temer, deu uma entrevista exclusiva à revista Veja desta semana em que aborda os principais desafios de seu governo interino, as acusações sofridas pela cúpula do PMDB, após as delações de Sérgio Machado, e as perspectivas para a aprovação definitiva do impeachment de Dilma Rousseff no Senado.


Ele não acredita que sua gestão será implicada pela Operação Lava Jato, apesar de três ministros já terem caído — dois por estarem diretamente ligados às investigações de corrupção levadas a cabo pela Polícia Federal e um por ter feito críticas aos trabalhos da PF.


"Em 45 dias, resolvemos o problema federativo no País com a dívida dos estados. Aprovamos a Desvinculação de Receitas da União, a DRU, em duas semanas. No caso das estatais, o projeto estava parado no Senado. Votamos na Câmara. São exemplos de que a Lava Jato não atrapalha em nada."


Temer diz tampouco se sentir ameaçado pelo avanço da Lava Jato em direção aos principais líderes do PMDB. Ao ser questionado sobre as suspeitas de pagamento de propina aos caciques José Sarney, Renan Calheiros e Romero Jucá, enquanto ele presidia o partido, Temer banca o Lula:


"Eu cuidava das doações oficiais. Nunca soube que alguém pudesse dar verbas fora da doação oficial. E são afirmações que merecem comprovação, não são definitivas, têm de ser comprovadas."


O presidente em exercício se queixou da repercussão do afastamento de Dilma e da posse como interino em sua vida pessoal. Ele falou em "campanhas" contra ele, tendo em vista "a perspectiva do retorno" da petista:


"Outro dia, um grupo se postou em frente à minha casa e começou a gritar palavrões, assustando minha mulher e meu filho. Os dois ficaram chorando... Foi muito desagradável."
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sexta-feira, 1 de julho de 2016

PESQUISA IBOPE SOBRE TEMER




Apenas 13% dos brasileiros 

consideram o governo Temer 

ótimo ou bom, 

informa CNI-Ibope





Pesquisa mostra que 44% da população avaliam que governo atual é igual ao de Dilma Rousseff


O presidente em exercício Michel Temer ainda não conquistou a confiança e a aprovação dos brasileiros.

Apenas 13% da população avaliam o governo Temer como ótimo ou bom, 36% consideram regular e 39% dizem que é ruim ou péssimo, informa a pesquisa trimestral CNI-Ibope, divulgada nesta sexta-feira, 1º de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O levantamento mostra que 31% aprovam, enquanto que 53% desaprovam a maneira de governar do presidente em exercício. Além disso, a pesquisa revela que 66% não confiam e 27% confiam em Michel Temer. 

Os brasileiros com 55 anos ou mais de idade são os que mais aprovam (35%) sua maneira de governar. É nesta faixa etária que também há o maior número de pessoas que dizem confiar no presidente em exercício.

De acordo com a pesquisa, a popularidade de Temer é maior do que a da presidente Dilma Rousseff em março de 2016. 

Mesmo assim, o número de pessoas que avalia positivamente o atual governo é menor do que o dos que têm uma percepção negativa. 

O percentual de ótimo ou bom registrado neste mês é similar aos 10% do governo Dilma Rousseff em março deste ano (a margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou para menos). 

No entanto, apenas 14% aprovavam a maneira de governar e 18% confiavam na presidente. Entre os entrevistados, 44% acreditam que o governo Temer está sendo igual ao de Dilma.
A popularidade de Michel Temer é mais baixa na região Nordeste, onde 44% dos moradores consideram o governo ruim ou péssimo, 72% não confiam no presidente em exercício e 63% desaprovam sua maneira de governar.  


“Para 38% dos residentes na região Nordeste, o governo Temer está sendo pior que o governo Dilma Rousseff. Esse percentual cai para 25% entre os moradores do Norte e Centro-Oeste, 20% no Sudeste e 19% no Sul”, diz a pesquisa.




ÁREAS DE ATUAÇÃO 

– Embora tenha apresentado melhora em relação à pesquisa de março, o percentual da população que reprova atuação do governo continua superior ao de aprovação em nove áreas pesquisadas. 
A maior insatisfação dos brasileiros é com as políticas de juros e impostos – ambas reprovadas por mais de 75% da população. Em seguida, vem a saúde (73% de desaprovação) e a segurança pública (72% de desaprovação).

As ações com maior crescimento no percentual de aprovação foram o combate à inflação e ao desemprego. A área com o maior grau de aprovação (33%) é o meio ambiente.

Esta edição da pesquisa CNI-Ibope ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios entre 24 e 27 de junho. 
A margem de erro estimada é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.


FONTE:
CORREIO BRASILIENZE