quinta-feira, 15 de março de 2018

BRASIL: PRODUÇÃO DE MOTOS CRESCE



Produção de motos no Brasil 

cresce 24% em fevereiro


Foram produzidas 83,6 mil unidades no período. 

Nos dois primeiros meses do ano, as fabricantes instaladas no Brasil acumularam avanço de 10,7%. Fabricação de motos em Manaus Gabriel Machado/G1 AM 

A produção brasileira de motos cresceu 24,2% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo informou nesta segunda-feira (12) a associação das fabricantes (Abraciclo). 

Foram 83.632 unidades fabricadas no mês passado. 

Concentrado no polo industrial de Manaus (AM), o setor acumulou avanço de 10,7% nos dois primeiros meses do ano. 

Os emplacamentos de modelos novos cresceram 4,1% em fevereiro, com relação ao ano passado. 

No entanto, as 62.991 unidades novas em circulação representam queda de 18% sobre o resultado de janeiro. 

De acordo com a Abraciclo, a redução nas vendas foi provocada pela menor quantidade de dias úteis devido ao feriado do carnaval. 

A variação negativa não mudou as expectativas do ano, que permanecem em alta de 5,9% na produção. 

Exportações Assim como o setor de automóveis, as fabricantes de motocicletas apostam nas vendas destinadas a outras países para ajudar a recuperação. 

Em janeiro e fevereiro, o Brasil exportou 15.300 unidades, o que representa avanço de 35% sobre o primeiro bimestre de 2017. 

Segundo a Abraciclo, os principais destinos foram Argentina e Estados Unidos. 

Carros e motos mais vendidos em fevereiro de 2018 Divulgação


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Postado: Há Mon, 12 Mar 2018 17:24:30 -0000Fonte: G1 > Auto Esporte

ACOMPANHE: VW TEM LUCRO RECORDE



Com lucro recorde, 

CEO da Volkswagen 

tem aumento de 40% no salário



Matthias Müller assumiu o comando no meio do escândalo 'dieselgate' e recebeu € 10,14 milhões só no último ano. 

Matthias Müller assumiu o comando do grupo Volkswagen no meio do escândalo "dieselgate" Hannibal Hanschke/Reuters 


Depois de entregar recorde de vendas, receita e lucro operacional, o presidente-executivo do Grupo Volkswagen, Matthias Müller recebeu € 10,14 milhões (R$ 40,7 milhões) em salário e benefícios no último ano, o que representa um acréscimo de quase 40% sobre o ano anterior. 

O grupo engloba também as marcas Audi, Bentley, Bugatti, Lamborghini, Porsche, Ducati, MAN, Scania, entre outras, e mergulhou em uma crise em 2015, com o escândalo "dieselgate", que provocou a renúncia do então CEO, Martin Winterkorn. Müller assumiu o comando no meio da turbulência e agora comemora os resultados. 

"O que é particularmente importante para mim é que os consumidores permaneceram fiéis às nossas marcas em todo o mundo", afirmou. 

De acordo com levantamento da Reuters, os ganhos de Müller superaram em quase 20% os € 8,6 milhões de Dieter Zetsche, do grupo Daimler (Mercedes-Benz), atual líder global em vendas do segmento de luxo. 

Depois do "dieselgate", a Volkswagen estabeleceu um limite de compesação e bônus para seus executivos, limitado a € 10 milhões por ano. 


Müller só ultrapassou o limite no ano porque os valores de previdência privada não entram na conta. 

A Volkswagen está investindo bilhões de euros em carros elétricos e autônomos enquanto ainda paga o escândalo de emissões, que custou à empresa cerca de US$ 30 bilhões em indenizações e multas.

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Postado: Há Tue, 13 Mar 2018 17:46:23 -0000Fonte: G1 > Auto Esporte

quarta-feira, 14 de março de 2018

BITCOINS: CORRETORA PERDE DINHEIRO !



Maior 'corretora' de bitcoin do Brasil 

perde cerca de R$ 1 milhão 

em saques duplicados e 

sai do ar



Empresa diz que moedas virtuais e dinheiro dos clientes não foram afetados e que perda da plataforma gira em torno de 30 bitcoins. 

Guto Schiavon, sócio fundador da Foxbit, uma das maiores 'corretoras' de bitcoin do Brasil. 

Marcelo Brandt/G1 

A Foxbit, maior “corretora” de bitcoin do Brasil, enfrenta uma instabilidade que mantém seus sistemas fora do ar desde sexta-feira (9), quando saques duplicados da moeda virtual deram um prejuízo de R$ 1 milhão. 

Com a plataforma fora do ar, clientes não podem sacar as moedas virtuais que estão sob custódia da empresa, sacar o dinheiro depositado nem trocar reais por bitcoins. 


A companhia promete voltar a operar compras e vendas nesta quarta-feira (14). 

A Foxbit é a maior plataforma de compra e venda de moedas criptográficas do Brasil e chega a movimentar R$ 20 milhões por dia. 

A Bitvalor, que compila informações de todas as “corretoras”, a Foxbit é responsável por 41% de todas as transações no país, considerando dados fechados de 2017. 

O G1 entrou em contato com a empresa, que informou seguir "trabalhando incessantemente para restabelecer o acesso à plataforma" (leia abaixo). 

Os fundadores da Foxbit fizeram uma transmissão ao vivo pelo YouTube nesta segunda-feira (12) para explicar o que aconteceu. 

Sem ataque hacker Segundo Guto Schiavon, sócio fundador da Foxbit, a empresa teve que fazer uma manutenção emergencial na plataforma de compra e venda de bitcoin após detectar uma falha que permitiu a duplicação de cerca de 130 saques de bitcoin. 

Schiavon e presidente-executivo da Foxbit, João Canhada, afastaram a hipótese da companhia ter sido alvo de um ataque hacker. “Nós não fomos hackeados. 


Não houve nenhuma falha quanto a isso”, afirmou Schiavon. 

A Foxbit ainda avalia qual foi o prejuízo gerado pela falha. 

“A gente está levantando esse valor, mas deve ser um valor próximo de 30 bitcoin”, afirmou Schiavon. 

Por volta das 20h de sexta, o bitcoin era vendido por R$ 31,5 mil no Brasil. 

Com isso, o prejuízo da Foxbit chega a R$ 950 mil. Segundo Schiavon, após solucionar o problema dos saques, a empresa enfrentou uma falha ao tentar conciliar o banco de dados na plataforma que usam, da Blinktrade. 


Os sistemas da Foxbit estão fora do ar até agora porque uma equipe de analistas ainda está trabalhando nisso. 


Schiavon diz que os clientes da Foxbit não terão seus recursos afetados pela falha. 

“Os fundos em bitcoin estão assegurados, assim como os valores em reais”, diz Schiavon. 

Segundo ele, alguns dos clientes que fizeram os saques duplicados entraram em contato para devolver o dinheiro retirado a mais. Afirma ainda que ela e sua parceira, a Blinktrade, possuem caixa para sanar as perdas. 

Quando retomar as operações, a Foxbit pretende cancelar algumas transações para evitar perdas ou ganhos excessivos. 

“Assim que a plataforma voltar, todas as ordens que estiverem 5% acima ou 5% abaixo do valor médio serão canceladas”, diz Schiavon. 

Leia o posicionamento da Foxbit: A Foxbit reforça que segue trabalhando incessantemente para restabelecer o acesso à plataforma. A empresa reconhece, como já o fez por meio de um pronunciamento de seus dois sócios-fundadores (http://foxb.it/comunicado-oficial), que houve uma falha em seu sistema na última sexta-feira, 9/3, possibilitando que ocorressem transações em duplicidade, sendo que o valor dos saques feitos pelos investidores foi creditado em dobro, no total de 30 bitcoins. A maioria dos clientes já se movimentou para realizar a devolução dos valores à Foxbit. 


A Foxbit tem esse valor em caixa para eventuais problemas.


 Ao se tentar corrigir a falha, corrompeu-se o índice do banco de dados, o que causou a queda do sistema. No entanto, os dados e os valores dos usuários estão todos preservados. A Foxbit está empenhada em normalizar o acesso à plataforma o quanto antes e evitar que a falha de sistema ocorra novamente. Infográfico: Como funciona o bitcoin Igor Estrella/G1

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Postado: Há Tue, 13 Mar 2018 19:42:57 -0000Fonte: G1 > Economia

GOOGLE: WIFI GRATUITO PARA AMERICA LATINA



Google leva wifi gratuito para México 

em aposta inicial de serviço 

na América Latina


Rede de pontos de acesso de wifi em locais de alto tráfego será patrocinada por anúncios. 

Sombra de um homem projetada em frente ao logo do Google Reuters/Dado Ruvic 

O Google disse nesta terça-feira (13) que lançará uma rede de pontos de acesso de wifi gratuitos no México, parte de estratégia da companhia para melhorar a conectividade nos mercados emergentes e colocar seus produtos nas mãos de mais usuários. 

A Google Station, uma rede de pontos de acesso de wifi em locais de alto tráfego que é patrocinada por anúncios, foi lançada no México com 56 pontos e outros planejados, informou a empresa. 


O México será o terceiro mercado da Google Station, depois da Índia e Indonésia, e o primeiro da América Latina. 

O México fez grandes avanços na conectividade desde uma reforma do setor de telecomunicações entre 2013 e 2014 destinada a diminuir o controle da América Móvil, do bilionário Carlos Slim, sobre o mercado. 

De 2013 a 2016, o número de pessoas que acessam a internet no México aumentou em 20 milhões, de acordo com um relatório de 2017 da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. 

Ainda assim, o país está atrasado em relação a outras nações da OCDE em termos de acesso à internet, segundo o relatório. 


"Nós estamos descobrindo que pontos públicos de wifi continuam sendo um jeito importante de se conectar", disse Anjali Joshi, uma vice-presidente de gestão de produtos do Google, a jornalistas. 

Ela acrescentou que o Google vê o México como um bom ponto de entrada para o produto na América Latina. 

A SitWifi, com sede no México, forneceu equipamentos para os pontos de acesso. 

A Google Station agora conta com cerca de 8 milhões de usuários por mês na Índia, onde o programa começou em 2016.


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Postado: Há Wed, 14 Mar 2018 00:13:47 -0000Fonte: G1 > Economia

BRADESCO: FECHA AGÊNCIAS



Bradesco estuda 

fechar até 200 agências este ano, 

diz presidente


Segundo Lazari, depois de conseguir grandes economias de custos com a aquisição do HSBC Brasil, o Bradesco está agora focado em ampliar receita. 

Octavio de Lazari Junior é nomeado presidente do Bradesco Paulo Whitaker/Resuter 

O Bradesco está estudando o fechamento de até 200 agências este ano em meio a uma revisão de sua rede de 4.750 pontos de atendimento, disse nesta terça-feira(13) o novo presidente-executivo do segundo maior banco privado do país, Octavio Lazari. 

Após a aquisição de 800 agências brasileiras do HSBC Brasil em 2016, por US$ 5,2 bilhões, o Bradesco fechou por volta de 565 agências no ano passado. 

Depois de conseguir grandes economias de custos com a aquisição, o Bradesco está agora focado em ampliar receita, disse Lazari, que assumiu o comando do banco na segunda-feira. 

"Grande parte do aumento das receitas virá do maior número de produtos vendidos por cliente", disse o executivo à Reuters em entrevista na sede do Bradesco, em Osasco (SP). 


O Bradesco quer elevar o número médio de produtos vendidos de 1,6 atualmente para 2 por cliente até o final deste ano, disse Lazari. 

Ele acrescentou que o banco tem usado ferramentas de análise de dados para identificar quais produtos devem ser oferecidos a cada um de seus 30 milhões de clientes. 

Lazari, 54 anos, foi indicado para a presidência-executiva do Bradesco em fevereiro, em substituição a Luiz Carlos Trabuco Cappi, que passou a presidente do conselho de administração da instituição. As nomeações marcam uma mudança de geração para o Bradesco.


O ex-presidente do conselho, Lázaro Brandão, de 91 anos, deixou o posto em outubro. 


O novo presidente afirmou que o Bradesco está concentrado em expandir serviços digitais não apenas por meio do banco online Next, lançado no final de outubro e com apelo entre clientes mais jovens, mas também trabalhando conjuntamente com startups de tecnologia financeira, as fintechs. 


O novo presidente do Bradesco afirmou que o Next tem atualmente cerca de 80 mil clientes. Lazari comentou que o orçamento do Bradesco em 2018 prevê um retorno sobre patrimônio estável com a performance de cerca de 18% do ano passado, que ficou abaixo do nível alcançado pelo Itaú Unibanco . 

"Apostamos num Brasil que ia dar certo, mas que infelizmente não deu ainda", disse o executivo. 

"Mas não perdemos a crença de que ainda vai dar certo." Lazari afirmou que o setor bancário precisa "apreender a conviver com juros baixos" e acrescentou que "não espera que os juros voltem a níveis elevados". 

O novo presidente do Bradesco também disse que a holding Bradespar não tem intenção de vender sua participação na mineradora Vale no curto prazo.



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Postado: Há Wed, 14 Mar 2018 00:16:55 -0000Fonte: G1 > Economia

URGENTE: SEGOVIA É SENSURADO !!

Comissão da 

Presidência da República 

impõe censura ética 

a Segovia




(Reuters) - A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu impor censura ética ao ex-diretor-geral da Polícia Federal Fernando Segovia devido à entrevista dada à Reuters, na qual se manifestou sobre investigação em curso.

Segundo nota divulgada nesta terça-feira, com a entrevista, ocorreu infração ao Código de Conduta da Alta Administração Federal.

No dia 9 de fevereiro, Segovia concedeu entrevista à Reuters na qual afirmou não haver indícios de crime cometidos pelo presidente Michel Temer no chamado inquérito dos portos e indicou que a tendência era de arquivamento da investigação.

Na mesma entrevista, o então diretor-geral disse ainda que o delegado responsável pelo inquérito, Cleyber Malta Lopes, poderia ser investigado por eventuais abusos nos questionamentos que fez ao presidente, se houvesse uma queixa formal sobre isso.


A reação à fala de Segovia foi dura. 

Relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Luís Roberto Barroso intimou o delegado a prestar esclarecimentos e determinou que não falasse mais no caso. Depois, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu ao STF que Segovia fosse proibido de falar no assunto sob pena de ser afastado do cargo.

Em 27 de fevereiro, ao assumir o novo Ministério da Segurança Pública, que passou a abrigar a Polícia Federal, Raul Jungmann demitiu Segovia do cargo.


(Por Alexandre Caverni)

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Postado: Há Tue, 13 Mar 2018 23:37:58 GMTFonte: Brazil Online Report Top News

BITCOIN: MAIOR CORRETORA ESTÁ FORA DO AR !!



Maior 'corretora' de bitcoin do Brasil perde cerca de R$ 1 milhão em saques duplicados e sai do ar



Guto Schiavon, sócio fundador da Foxbit, uma das maiores 'corretoras' de bitcoin do Brasil. (Foto: Marcelo Brandt/G1)
Guto Schiavon, sócio fundador da Foxbit, uma das maiores 'corretoras' de bitcoin do Brasil. (Foto: Marcelo Brandt/G1)



Empresa diz que moedas virtuais e dinheiro dos clientes 

não foram afetados e que perda da plataforma 

gira em torno de 30 bitcoins.



Foxbit, maior “corretora” de bitcoin do Brasil, 
enfrenta uma instabilidade que mantém seus sistemas fora do ar 
desde sexta-feira (9), quando saques duplicados da moeda virtual
 deram um prejuízo de R$ 1 milhão.


Com a plataforma fora do ar, clientes não podem sacar as moedas virtuais 
que estão sob custódia da empresa, sacar o dinheiro depositado nem trocar 
reais por bitcoins. A companhia promete voltar a operar compras e vendas 
nesta quarta-feira (14).
A Foxbit é a maior plataforma de compra e venda de moedas criptográficas do Brasil e chega a movimentar R$ 20 milhões por dia. 
A Bitvalor, que compila informações de todas as “corretoras”, 
a Foxbit é responsável por 41% de todas as transações no país, 
considerando dados fechados de 2017.
G1 entrou em contato com a empresa, que informou seguir "trabalhando incessantemente para restabelecer o acesso à plataforma" (leia abaixo). Os fundadores da Foxbit fizeram uma transmissão ao vivo pelo YouTube nesta segunda-feira (12) para explicar o que aconteceu.


Sem ataquer hacker

Segundo Guto Schiavon, sócio fundador da Foxbit, a empresa teve que fazer uma manutenção emergencial na plataforma de compra e venda de bitcoin após detectar uma falha que permitiu a duplicação de cerca de 130 saques de bitcoin.
Schiavon e presidente-executivo da Foxbit, João Canhada, afastaram a hipótese da companhia ter sido alvo de um ataque hacker.
“Nós não fomos hackeados. Não houve nenhuma falha quanto a isso”, afirmou Schiavon.
A Foxbit ainda avalia qual foi o prejuízo gerado pela falha. “A gente está levantando esse valor, mas deve ser um valor próximo de 30 bitcoin”, afirmou Schiavon. Por volta das 20h de sexta, o bitcoin era vendido por R$ 31,5 mil no Brasil. Com isso, o prejuízo da Foxbit chega a R$ 950 mil.
Segundo Schiavon, após solucionar o problema dos saques, a empresa enfrentou uma falha ao tentar conciliar o banco de dados na plataforma que usam, da Blinktrade. Os sistemas da Foxbit estão fora do ar até agora porque uma equipe de analistas ainda está trabalhando nisso.
Schiavon diz que os clientes da Foxbit não terão seus recursos afetados pela falha.
“Os fundos em bitcoin estão assegurados, assim como os valores em reais”, diz Schiavon.
Segundo ele, alguns dos clientes que fizeram os saques duplicados entraram em contato para devolver o dinheiro retirado a mais. Afirma ainda que ela e sua parceira, a Blinktrade, possuem caixa para sanar as perdas.
Quando retomar as operações, a Foxbit pretende cancelar algumas transações para evitar perdas ou ganhos excessivos.
“Assim que a plataforma voltar, todas as ordens que estiverem 5% acima ou 5% abaixo do valor médio serão canceladas”, diz Schiavon.
Leia o posicionamento da Foxbit:
A Foxbit reforça que segue trabalhando incessantemente para restabelecer o acesso à plataforma.
A empresa reconhece, como já o fez por meio de um pronunciamento de seus dois sócios-fundadores (http://foxb.it/comunicado-oficial), que houve uma falha em seu sistema na última sexta-feira, 9/3, possibilitando que ocorressem transações em duplicidade, sendo que o valor dos saques feitos pelos investidores foi creditado em dobro, no total de 30 bitcoins.
A maioria dos clientes já se movimentou para realizar a devolução dos valores à Foxbit.
A Foxbit tem esse valor em caixa para eventuais problemas.
Ao se tentar corrigir a falha, corrompeu-se o índice do banco de dados, o que causou a queda do sistema. No entanto, os dados e os valores dos usuários estão todos preservados.
A Foxbit está empenhada em normalizar o acesso à plataforma o quanto antes e evitar que a falha de sistema ocorra novamente.

Infográfico: Como funciona o bitcoin (Foto: Igor Estrella/G1)


FONTE:
G1 
Por Helton Simões Gomes, G1