domingo, 18 de março de 2018

BRASILEIROS GASTARAM ALÉM DOS SEUS GANHOS




Mais de 60% dos brasileiros 

gastaram mais do que 

ganharam em 2017, 

diz pesquisa


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Postado: Há Fri, 16 Mar 2018 21:01:36 -0000Fonte: G1 > Economia
Para superar revés financeiro, 37% disseram que cortaram orçamento e 23% buscaram renda extra, de acordo com pesquisa da Serasa Experian. Mais da metade dos brasileiros (62%) sentiram que suas despesas eram maiores que seus rendimentos ao menos uma vez nos últimos doze meses. Os dados são de pesquisa elaborada pela Serasa Experian, que mostra também que apesar de ter acesso à informação e saber como deve agir, brasileiro apresenta comportamento financeiro inadequado. Pesquisa revela que 61 milhões de brasileiros estão com dividas atrasadas Em novembro do ano passado, 61,1 milhões de pessoas estavam com dívidas atrasadas no país. Com a inadimplência em recorde histórico, segundo o órgão, os brasileiros precisaram de jogo de cintura para conseguir pagar suas contas em 2017. Segundo a pesquisa: 62% das pessoas sentiram que suas despesas eram maiores que seus rendimentos ao menos uma vez nos últimos doze meses; 37% tiveram que fazer cortes; 23% tentaram uma renda extra; 11% atrasaram ou deixaram de pagar alguma dívida; 10% pediram emprestado para amigos ou parentes; 7% renegociaram dívidas. Educação financeira frágil A pesquisa da Serasa também avaliou os conhecimentos dos brasileiros sobre finanças pessoais por meio do Indicador de Educação Financeira (IDEF). Nesse quesito, a nota do brasileiro em 2017 foi a mesma de 2015: 6,2. “Não há no país um conjunto de ações suficientes para impactar de forma significativa a educação financeira”, afirma Luiz Rabi, economista da Serasa Experian. O Indicador considera três subíndices: atitude, conhecimento e comportamento. Um pequeno crescimento aconteceu no primeiro que passou de 6,1 para 6,4. Já conhecimento caiu 0,1, chegando à nota 7,6, enquanto comportamento não teve alteração e permaneceu, como menor nota, em 5,4. Este último subíndice representa 50% na média ponderada do IDEF e sua estabilidade pode ser a chave para muitas respostas. “O problema da educação financeira do brasileiro é que na prática, ele não se comporta de acordo com seu conhecimento e suas atitudes”, percebe Rabi. "Apesar da crise que o país passou, com forte recessão, o fato do indicador de educação financeira não ter caído na questão comportamental é um alento. O brasileiro conseguiu contornar alguns efeitos nocivos da crise, como aumento da inflação e desemprego, apertou o cinto, tomou ações defensivas e acabou atravessando essa crise de forma razoável", afirmar o economista. Quebra de estereótipos No recorte por gênero, tanto homem como mulher apresentam praticamente a mesma nota em comportamento. “Aquele estereótipo famoso de que os homens, principalmente os casados, reclamam que as mulheres gastam demais é muito mais folclore do que realidade”, afirma o economista. Quanto maior o nível de escolaridade, maior a nota em conhecimento, no entanto no comportamento, a nota é mesma entre todos os níveis. Caminhos para virar o jogo Para mudar o cenário, o economista vê alguns caminhos possíveis. Um deles é inserir os conceitos de educação financeira desde a educação fundamental. Assim, novas gerações estarão cada vez mais familiarizadas com o assunto. “Isso é feito nos países desenvolvidos. Quanto mais cedo, mais eficiente vai ser a longo prazo”. Numa visão mais imediata, Rabi aposta na modificação da lei do cadastro positivo, que prevê a criação de um histórico financeiros dos bons pagadores - hoje isso existe para os inadimplentes, mas não há dados centralizados para quem está com as contas em dia. “Isso vai forçar as pessoas a terem mais cuidado com seus pagamentos, já que a taxa de juros passa a ser compatível com seu comportamento financeiro”. Rabi acredita que a questão é similar ao uso do cinto de segurança nas décadas passadas. Após uma grande campanha comportamental, que incluiu até penalidades (as multas), as pessoas passaram a usar o cinto. “O comportamento pode ser modificado, mas leva tempo e é necessário um investimento muito grande do governo e dos órgãos ligados à questão”, finaliza o economista. *Sob supervisão de Marina Gazzoni


sábado, 17 de março de 2018

SERVIÇOS NO BRASIL: PANORAMA




Serviços do Brasil 

caem mais que o esperado 

em janeiro e 

têm pior mês em 6 anos



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RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO (Reuters) - O volume do setor de serviços do Brasil encolheu mais do que o esperado, fechando com o pior resultado para janeiro em seis anos após um fim de 2017 forte, mas o resultado não tira o setor do movimento de recuperação.
Em janeiro, o volume de serviços caiu de 1,9por cento sobre o mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, contra expectativa de estabilidade em pesquisa da Reuters.
O resultado foi o mais fraco para o mês na série iniciada pelo IBGE em 2012, e acontece após avanços em novembro e dezembro respectivamente de 1 e 1,5 por cento.
Na comparação com janeiro do ano anterior, houve recuo de 1,3 por cento, quando a expectativa era de aumento de 0,9 por cento.
"De maneira geral, foi uma base mais forte em dezembro, e agora teve redução no transporte de cargas, que foi positivo em 2017. Como isso tem peso importante, pesou no resultado geral", explicou o gerente da pesquisa no IBGE, Rodrigo Lobo.
No primeiro mês do ano, as perdas foram generalizadas, sendo a mais acentuada em Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, de 3 por cento, seguida por Serviços profissionais, administrativos e complementares, de 1,4 por cento.
A única atividade que mostrou alta no volume no mês foi de Outros Serviços, de 3,8 por cento, em janeiro sobre dezembro.
O IBGE informou ainda que as Atividades turísticas apresentaram o terceiro resultado positivo em janeiro, com alta de 0,3 por cento. Sobre o ano anterior, o turismo apresentou estabilidade.
Dependente da recuperação da indústria e do comércio, a retomada do setor de serviços vem sendo mais lenta e irregular, em meio à taxa de desemprego ainda elevada no país.
A confiança, entretanto, vem melhorando, e em fevereiro chegou ao nível mais alto desde abril de 2014, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV), indicando melhora no ímpeto de contratações nos próximos meses.

FONTE:
Postado: Há Fri, 16 Mar 2018 12:43:43 GMTFonte: Brazil Online Report Top News
Por Rodrigo Viga Gaier e Camila Moreira


(Edição de Patrícia Duarte)

DICAS: Economizar na conta do telefone fixo e do celular



Confira dicas para economizar 

na conta do telefone fixo e do celular

Horários alternativos e uma boa pesquisa de planos e operadoras com menores tarifas podem fazer uma grande diferença na fatura (Atualizado em 20/01/2016)






Controlar a conta de telefone, tanto do fixo quanto do celular, não é uma tarefa fácil para muita gente. Para conseguir diminuir os gastos e reduzir o valor da conta, não existem grandes segredos, mas algumas dicas podem ajudar o consumidor a economizar significativamente. Confira!
 
Telefone fixo
 
A dica básica é ficar atento para certos detalhes, como o tempo de duração da chamada, o horário da ligação, se é DDD (Discagem Direta à Distância) ou DDI (Discagem Direta Internacional) e se o número é de telefone fixo ou móvel. Usar o telefone apenas quando for realmente necessário também é um passo importante para diminuir o gasto.
 
Efetuar as ligações fora dos chamados horários de pico é uma solução para aquelas pessoas que adoram passar horas e horas no telefone. Chamadas feitas de segunda a sexta-feira, das 0h às 6h, de sábado e domingo, após as 14h, e feriados, o dia todo, são mais baratas porque nesses horários as tarifas são reduzidas
 
Já para quem tem parentes ou amigos em outras cidades ou países e precisa fazer ligações de longa distância, a solução é pesquisar o preço das tarifas. Informe-se com a sua operadora os planos e opções disponíveis - um deles pode se encaixar melhor no seu perfil e adequar-se também ao seu bolso. 
 
Não se esqueça de pesquisar também outras operadoras. As tarifas variam muito, por isso, o consumidor pode encontrar um plano de outra empresa que seja mais vantajoso. No site da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) o consumidor pode simular o custo das chamadas nacionais e internacionais, já incluso o valor dos impostos. 
 
Para quem tem acesso à internet banda larga, a melhor opção para economizar é utilizar programas de videoconferência e tecnologias de voz sobre IP (VoIP), como os populares Skype e WhatsApp.
 
Orientar os membros da família sobre como o telefone deve ser usado é outro passo importante. Caso seja necessário, o consumidor pode solicitar o bloqueio da linha para que não seja possível efetuar ligações de longa distância ou para celulares.
 
De olho no celular
 
A conta do celular também pode ser tornar um grande problema para o consumidor caso não seja controlada. O primeiro passo para economizar é escolher o plano certo. Apesar do plano pré-pago oferecer um maior controle de quanto se vai gastar ao longo do mês, ele nem sempre é a melhor alternativa para as pessoas que precisam efetuar várias recargas ao longo do mês, pois neles o valor do minuto é maior. Os planos pós pagos podem se tornar mais vantajosos dependendo da tarifa e do quanto o consumidor utiliza o aparelho. 
 
Uma dica válida é, na hora de anotar o número de alguém, perguntar também a sua operadora. O motivo é que em todas as empresas do mercado as ligações são mais baratas quando efetuadas para os números da mesma rede. Para algumas famílias, talvez seja mais interessante e econômico que todos os membros tenham linhas da mesma operadora - os descontos costumam compensar e, dessa forma, o telefone fixo será usado com menor frequência.
 
As ligações de telefone móvel para a fixo também têm descontos, por isso, vale fazer uma pesquisa do custo do minuto da ligação em cada empresa. Mas fique atento: as ligações de telefones fixo para celulares normalmente não têm desconto e saem mais caras. Recados na secretária eletrônica dos telefones móveis também são cobrados. Então, se puder, evite-os.
 
Mas não somente as ligações são cobradas nas contas de celular. O uso da internet no aparelho móvel e as mensagens de texto e multimídia também podem fazer diferença e aumentar o valor da conta. Por isso, tente controlar o uso desses serviço e compare as ofertas de pacote de dados para Internet móvel.
 
Internet móvel
 
Dados de 2015 mostram que o número de usuários de Internet discada reduziu ainda mais nos últimos anos (menos de 10%), enquanto houve aumento da Internet móvel, utilizada por aparelhos celulares e smartphones.
 
O consumidor precisa ficar atento para evitar contas excessivas e denunciar propagandas enganosas. Muitas empresas anunciam “Internet grátis”, quando, na realidade, oferecem planos com não tarifação para serviços específicos, como redes sociais (Facebook e Twitter).
 
Também é muito importante saber qual é a franquia de dados do seu plano, que não se confunde com a velocidade da Internet. Um plano com uma franquia de 15 megabytes por dia, por exemplo, permite navegação em sites de notícias e redes sociais, mas é inadequado para assistir filmes, séries e novelas online. 
 
Uma forma de economizar no consumo de dados no celular é evitar vídeos de alta definição e envio de fotos. É melhor deixar arquivos pesados para um aparelho conectado à banda larga fixa (no computador ou aparelho móvel conectado ao Wifi).

FONTE:
IDEC - INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

sexta-feira, 16 de março de 2018

BITCOIN: ANÚNCIOS PROIBIDOS



Google segue Facebook e

 proíbe anúncios de

 criptomoedas 

como o bitcoin



Empresas vetaram propagandas de serviços especulativos e não regulados, como ofertas públicas de criptomoedas. 

Dizem que podem ser fraudes online. Foto ilustrativa de Bitcoin na placa mãe de um computador Dado Ruvic/Reuters/Arquivo O Google decidiu nesta quarta-feira (14) proibir a veiculação de anúncios de moedas virtuais e de ofertas públicas de moedas (ICOs, na sigla em inglês). 

A empresa segue os passos do Facebook, que em janeiro já havia tomado decisão similar. 


O veto do Google foi feito por meio da atualização de sua política de serviços financeiros da empresa, que passa a valer em junho. 

A mudança incluída pela empresa não faz menção ao bitcoin ou a criptomoedas. 

O Google barrou a publicação de anúncios em suas plataformas de “produtos financeiros não regulados ou especulativos, como opções binárias, criptomoedas, mercados de câmbio e contratos diferenciais (CFDs)”. 

Bitcoin já tem mais que o dobro de investidores da bolsa no Brasil Bitcoin: veja perguntas e respostas sobre a moeda virtual A restrição imposta pelo Google tem como objetivo coibir a disseminação de golpes. 

"À medida que evoluem as tendências de consumo e melhoram nossos métodos para proteger a web aberta, também melhoram os esquemas de fraude online", afirmou Scott Spencer, diretor de anúncios sustentáveis da empresa, em nota. 


A companhia também divulgou seu último relatório de publicidade digital, no qual afirma que tirou 3,2 bilhões de anúncios que infringiam as diretrizes da plataforma em 2017. Facebook A proibição do Google vem na esteira da mesma medida adotada pelo Facebook em janeiro. 


A rede social afirmou na época que os anúncios na plataforma não promoveriam "produtos financeiros e serviços frequentemente associados com práticas promocionais enganosas ou falsas, como opções binarias, ofertas iniciais de moedas ou criptomoedas". 

“Nós queremos que as pessoas continuem a descobrir e aprender sobre novos produtos e serviços por meio de anúncios do Facebook sem temer serem enganadas ou cair em uma armadilha. Dito isso, há muitas companhias que estão anunciando opções binárias, ICOs e criptomoedas que não são operações com boa fé”, afirmou Rob Leathern, diretor de gerenciamento de produtos do Facebook. 


A rede social admitiu que talvez não consiga barrar todos os anúncios que prometam produtos especulativos como os descritos. 

Para preencher a lacuna, pediu aos usuários que denunciem propagandas com essa configuração. 

Facebook proíbe anúncios de serviços financeiros especulativos, como criptomoedas, e dá exemplo dos tipos de propagandas proibidas. Reprodução/Facebook Oferta pública de criptomoedas (ICO) 

Em se tratando de fraudes financeiras propagadas pela internet, as ICOs são um prato cheio para a disseminação de fraudes. 

Em tese, essas operações são destinadas a levantar capital para um determinado projeto ou empresa. Assim como as ofertas públicas de capital (IPO, na sigla em inglês), os ICOs são uma venda de fatias de um determinado negócio. 

Só que, em vez de ações, os compradores adquirem novas moedas virtuais, geradas apenas para aquela transação. 


A nova forma de levantar capital chegou a superar a indústria de capital de risco na China, até o governo proibir as operações devido ao seu alto grau de risco. Autoridades reguladoras de países como Japão e Estados Unidos também vetaram as práticas. 


No Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informou na semana passada que não registrou nenhuma ICO. 

Além disso, a autarquia diz que nem todas as ofertas públicas de moedas virtuais poderiam ser supervisionadas por ela, já que há operações desse tipo que não negociam valores mobiliários. 

A CVM listou uma série de riscos enfrentados pelos investidores que queiram apostar em ICOs, tais como: Fraude ou pirâmide financeira; Esquema de lavagem de dinheiro ou evasão fiscal ou de divisas; Ataques cibernéticos contra redes que mantenham ativos virtuais; Volatilidade das moedas digitais; Dificuldades jurídicas e operacionais em caso de litígio, já que os emissores desses ativos podem estar distribuídos por vários países.


FONTE:
Postado: Há Thu, 15 Mar 2018 13:41:22 -0000Fonte: G1 > Tecnologia e Games

quinta-feira, 15 de março de 2018

BOLSA FAMILIA SERÁ REAJUSTADO



Temer diz que 

Bolsa Família deverá ser reajustado 

"muito proximamente"





SÃO PAULO (Reuters) - O presidente Michel Temer afirmou nesta quarta-feira, em discurso no Fórum Econômico Mundial para a América Latina, que o benefício pago por meio do programa Bolsa Família deverá ser muito proximamente reajustado.


Temer não deu detalhes sobre o reajuste.


O presidente afirmou ainda, em sua fala na sessão plenária de abertura do evento na capital paulista, que há muito otimismo com o Brasil no momento, e que o país "voltou para ficar" após sair da recessão.

(Reportagem de Eduardo Simões)

FONTE:
Postado: Há Wed, 14 Mar 2018 16:34:42 GMTFonte: Brazil Online Report Top News

BRASIL: PRODUÇÃO DE MOTOS CRESCE



Produção de motos no Brasil 

cresce 24% em fevereiro


Foram produzidas 83,6 mil unidades no período. 

Nos dois primeiros meses do ano, as fabricantes instaladas no Brasil acumularam avanço de 10,7%. Fabricação de motos em Manaus Gabriel Machado/G1 AM 

A produção brasileira de motos cresceu 24,2% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo informou nesta segunda-feira (12) a associação das fabricantes (Abraciclo). 

Foram 83.632 unidades fabricadas no mês passado. 

Concentrado no polo industrial de Manaus (AM), o setor acumulou avanço de 10,7% nos dois primeiros meses do ano. 

Os emplacamentos de modelos novos cresceram 4,1% em fevereiro, com relação ao ano passado. 

No entanto, as 62.991 unidades novas em circulação representam queda de 18% sobre o resultado de janeiro. 

De acordo com a Abraciclo, a redução nas vendas foi provocada pela menor quantidade de dias úteis devido ao feriado do carnaval. 

A variação negativa não mudou as expectativas do ano, que permanecem em alta de 5,9% na produção. 

Exportações Assim como o setor de automóveis, as fabricantes de motocicletas apostam nas vendas destinadas a outras países para ajudar a recuperação. 

Em janeiro e fevereiro, o Brasil exportou 15.300 unidades, o que representa avanço de 35% sobre o primeiro bimestre de 2017. 

Segundo a Abraciclo, os principais destinos foram Argentina e Estados Unidos. 

Carros e motos mais vendidos em fevereiro de 2018 Divulgação


fonte:
Postado: Há Mon, 12 Mar 2018 17:24:30 -0000Fonte: G1 > Auto Esporte

ACOMPANHE: VW TEM LUCRO RECORDE



Com lucro recorde, 

CEO da Volkswagen 

tem aumento de 40% no salário



Matthias Müller assumiu o comando no meio do escândalo 'dieselgate' e recebeu € 10,14 milhões só no último ano. 

Matthias Müller assumiu o comando do grupo Volkswagen no meio do escândalo "dieselgate" Hannibal Hanschke/Reuters 


Depois de entregar recorde de vendas, receita e lucro operacional, o presidente-executivo do Grupo Volkswagen, Matthias Müller recebeu € 10,14 milhões (R$ 40,7 milhões) em salário e benefícios no último ano, o que representa um acréscimo de quase 40% sobre o ano anterior. 

O grupo engloba também as marcas Audi, Bentley, Bugatti, Lamborghini, Porsche, Ducati, MAN, Scania, entre outras, e mergulhou em uma crise em 2015, com o escândalo "dieselgate", que provocou a renúncia do então CEO, Martin Winterkorn. Müller assumiu o comando no meio da turbulência e agora comemora os resultados. 

"O que é particularmente importante para mim é que os consumidores permaneceram fiéis às nossas marcas em todo o mundo", afirmou. 

De acordo com levantamento da Reuters, os ganhos de Müller superaram em quase 20% os € 8,6 milhões de Dieter Zetsche, do grupo Daimler (Mercedes-Benz), atual líder global em vendas do segmento de luxo. 

Depois do "dieselgate", a Volkswagen estabeleceu um limite de compesação e bônus para seus executivos, limitado a € 10 milhões por ano. 


Müller só ultrapassou o limite no ano porque os valores de previdência privada não entram na conta. 

A Volkswagen está investindo bilhões de euros em carros elétricos e autônomos enquanto ainda paga o escândalo de emissões, que custou à empresa cerca de US$ 30 bilhões em indenizações e multas.

fonte:
Postado: Há Tue, 13 Mar 2018 17:46:23 -0000Fonte: G1 > Auto Esporte

quarta-feira, 14 de março de 2018

BITCOINS: CORRETORA PERDE DINHEIRO !



Maior 'corretora' de bitcoin do Brasil 

perde cerca de R$ 1 milhão 

em saques duplicados e 

sai do ar



Empresa diz que moedas virtuais e dinheiro dos clientes não foram afetados e que perda da plataforma gira em torno de 30 bitcoins. 

Guto Schiavon, sócio fundador da Foxbit, uma das maiores 'corretoras' de bitcoin do Brasil. 

Marcelo Brandt/G1 

A Foxbit, maior “corretora” de bitcoin do Brasil, enfrenta uma instabilidade que mantém seus sistemas fora do ar desde sexta-feira (9), quando saques duplicados da moeda virtual deram um prejuízo de R$ 1 milhão. 

Com a plataforma fora do ar, clientes não podem sacar as moedas virtuais que estão sob custódia da empresa, sacar o dinheiro depositado nem trocar reais por bitcoins. 


A companhia promete voltar a operar compras e vendas nesta quarta-feira (14). 

A Foxbit é a maior plataforma de compra e venda de moedas criptográficas do Brasil e chega a movimentar R$ 20 milhões por dia. 

A Bitvalor, que compila informações de todas as “corretoras”, a Foxbit é responsável por 41% de todas as transações no país, considerando dados fechados de 2017. 

O G1 entrou em contato com a empresa, que informou seguir "trabalhando incessantemente para restabelecer o acesso à plataforma" (leia abaixo). 

Os fundadores da Foxbit fizeram uma transmissão ao vivo pelo YouTube nesta segunda-feira (12) para explicar o que aconteceu. 

Sem ataque hacker Segundo Guto Schiavon, sócio fundador da Foxbit, a empresa teve que fazer uma manutenção emergencial na plataforma de compra e venda de bitcoin após detectar uma falha que permitiu a duplicação de cerca de 130 saques de bitcoin. 

Schiavon e presidente-executivo da Foxbit, João Canhada, afastaram a hipótese da companhia ter sido alvo de um ataque hacker. “Nós não fomos hackeados. 


Não houve nenhuma falha quanto a isso”, afirmou Schiavon. 

A Foxbit ainda avalia qual foi o prejuízo gerado pela falha. 

“A gente está levantando esse valor, mas deve ser um valor próximo de 30 bitcoin”, afirmou Schiavon. 

Por volta das 20h de sexta, o bitcoin era vendido por R$ 31,5 mil no Brasil. 

Com isso, o prejuízo da Foxbit chega a R$ 950 mil. Segundo Schiavon, após solucionar o problema dos saques, a empresa enfrentou uma falha ao tentar conciliar o banco de dados na plataforma que usam, da Blinktrade. 


Os sistemas da Foxbit estão fora do ar até agora porque uma equipe de analistas ainda está trabalhando nisso. 


Schiavon diz que os clientes da Foxbit não terão seus recursos afetados pela falha. 

“Os fundos em bitcoin estão assegurados, assim como os valores em reais”, diz Schiavon. 

Segundo ele, alguns dos clientes que fizeram os saques duplicados entraram em contato para devolver o dinheiro retirado a mais. Afirma ainda que ela e sua parceira, a Blinktrade, possuem caixa para sanar as perdas. 

Quando retomar as operações, a Foxbit pretende cancelar algumas transações para evitar perdas ou ganhos excessivos. 

“Assim que a plataforma voltar, todas as ordens que estiverem 5% acima ou 5% abaixo do valor médio serão canceladas”, diz Schiavon. 

Leia o posicionamento da Foxbit: A Foxbit reforça que segue trabalhando incessantemente para restabelecer o acesso à plataforma. A empresa reconhece, como já o fez por meio de um pronunciamento de seus dois sócios-fundadores (http://foxb.it/comunicado-oficial), que houve uma falha em seu sistema na última sexta-feira, 9/3, possibilitando que ocorressem transações em duplicidade, sendo que o valor dos saques feitos pelos investidores foi creditado em dobro, no total de 30 bitcoins. A maioria dos clientes já se movimentou para realizar a devolução dos valores à Foxbit. 


A Foxbit tem esse valor em caixa para eventuais problemas.


 Ao se tentar corrigir a falha, corrompeu-se o índice do banco de dados, o que causou a queda do sistema. No entanto, os dados e os valores dos usuários estão todos preservados. A Foxbit está empenhada em normalizar o acesso à plataforma o quanto antes e evitar que a falha de sistema ocorra novamente. Infográfico: Como funciona o bitcoin Igor Estrella/G1

fonte:
Postado: Há Tue, 13 Mar 2018 19:42:57 -0000Fonte: G1 > Economia

GOOGLE: WIFI GRATUITO PARA AMERICA LATINA



Google leva wifi gratuito para México 

em aposta inicial de serviço 

na América Latina


Rede de pontos de acesso de wifi em locais de alto tráfego será patrocinada por anúncios. 

Sombra de um homem projetada em frente ao logo do Google Reuters/Dado Ruvic 

O Google disse nesta terça-feira (13) que lançará uma rede de pontos de acesso de wifi gratuitos no México, parte de estratégia da companhia para melhorar a conectividade nos mercados emergentes e colocar seus produtos nas mãos de mais usuários. 

A Google Station, uma rede de pontos de acesso de wifi em locais de alto tráfego que é patrocinada por anúncios, foi lançada no México com 56 pontos e outros planejados, informou a empresa. 


O México será o terceiro mercado da Google Station, depois da Índia e Indonésia, e o primeiro da América Latina. 

O México fez grandes avanços na conectividade desde uma reforma do setor de telecomunicações entre 2013 e 2014 destinada a diminuir o controle da América Móvil, do bilionário Carlos Slim, sobre o mercado. 

De 2013 a 2016, o número de pessoas que acessam a internet no México aumentou em 20 milhões, de acordo com um relatório de 2017 da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. 

Ainda assim, o país está atrasado em relação a outras nações da OCDE em termos de acesso à internet, segundo o relatório. 


"Nós estamos descobrindo que pontos públicos de wifi continuam sendo um jeito importante de se conectar", disse Anjali Joshi, uma vice-presidente de gestão de produtos do Google, a jornalistas. 

Ela acrescentou que o Google vê o México como um bom ponto de entrada para o produto na América Latina. 

A SitWifi, com sede no México, forneceu equipamentos para os pontos de acesso. 

A Google Station agora conta com cerca de 8 milhões de usuários por mês na Índia, onde o programa começou em 2016.


fonte:
Postado: Há Wed, 14 Mar 2018 00:13:47 -0000Fonte: G1 > Economia

BRADESCO: FECHA AGÊNCIAS



Bradesco estuda 

fechar até 200 agências este ano, 

diz presidente


Segundo Lazari, depois de conseguir grandes economias de custos com a aquisição do HSBC Brasil, o Bradesco está agora focado em ampliar receita. 

Octavio de Lazari Junior é nomeado presidente do Bradesco Paulo Whitaker/Resuter 

O Bradesco está estudando o fechamento de até 200 agências este ano em meio a uma revisão de sua rede de 4.750 pontos de atendimento, disse nesta terça-feira(13) o novo presidente-executivo do segundo maior banco privado do país, Octavio Lazari. 

Após a aquisição de 800 agências brasileiras do HSBC Brasil em 2016, por US$ 5,2 bilhões, o Bradesco fechou por volta de 565 agências no ano passado. 

Depois de conseguir grandes economias de custos com a aquisição, o Bradesco está agora focado em ampliar receita, disse Lazari, que assumiu o comando do banco na segunda-feira. 

"Grande parte do aumento das receitas virá do maior número de produtos vendidos por cliente", disse o executivo à Reuters em entrevista na sede do Bradesco, em Osasco (SP). 


O Bradesco quer elevar o número médio de produtos vendidos de 1,6 atualmente para 2 por cliente até o final deste ano, disse Lazari. 

Ele acrescentou que o banco tem usado ferramentas de análise de dados para identificar quais produtos devem ser oferecidos a cada um de seus 30 milhões de clientes. 

Lazari, 54 anos, foi indicado para a presidência-executiva do Bradesco em fevereiro, em substituição a Luiz Carlos Trabuco Cappi, que passou a presidente do conselho de administração da instituição. As nomeações marcam uma mudança de geração para o Bradesco.


O ex-presidente do conselho, Lázaro Brandão, de 91 anos, deixou o posto em outubro. 


O novo presidente afirmou que o Bradesco está concentrado em expandir serviços digitais não apenas por meio do banco online Next, lançado no final de outubro e com apelo entre clientes mais jovens, mas também trabalhando conjuntamente com startups de tecnologia financeira, as fintechs. 


O novo presidente do Bradesco afirmou que o Next tem atualmente cerca de 80 mil clientes. Lazari comentou que o orçamento do Bradesco em 2018 prevê um retorno sobre patrimônio estável com a performance de cerca de 18% do ano passado, que ficou abaixo do nível alcançado pelo Itaú Unibanco . 

"Apostamos num Brasil que ia dar certo, mas que infelizmente não deu ainda", disse o executivo. 

"Mas não perdemos a crença de que ainda vai dar certo." Lazari afirmou que o setor bancário precisa "apreender a conviver com juros baixos" e acrescentou que "não espera que os juros voltem a níveis elevados". 

O novo presidente do Bradesco também disse que a holding Bradespar não tem intenção de vender sua participação na mineradora Vale no curto prazo.



fonte:
Postado: Há Wed, 14 Mar 2018 00:16:55 -0000Fonte: G1 > Economia

URGENTE: SEGOVIA É SENSURADO !!

Comissão da 

Presidência da República 

impõe censura ética 

a Segovia




(Reuters) - A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu impor censura ética ao ex-diretor-geral da Polícia Federal Fernando Segovia devido à entrevista dada à Reuters, na qual se manifestou sobre investigação em curso.

Segundo nota divulgada nesta terça-feira, com a entrevista, ocorreu infração ao Código de Conduta da Alta Administração Federal.

No dia 9 de fevereiro, Segovia concedeu entrevista à Reuters na qual afirmou não haver indícios de crime cometidos pelo presidente Michel Temer no chamado inquérito dos portos e indicou que a tendência era de arquivamento da investigação.

Na mesma entrevista, o então diretor-geral disse ainda que o delegado responsável pelo inquérito, Cleyber Malta Lopes, poderia ser investigado por eventuais abusos nos questionamentos que fez ao presidente, se houvesse uma queixa formal sobre isso.


A reação à fala de Segovia foi dura. 

Relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Luís Roberto Barroso intimou o delegado a prestar esclarecimentos e determinou que não falasse mais no caso. Depois, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu ao STF que Segovia fosse proibido de falar no assunto sob pena de ser afastado do cargo.

Em 27 de fevereiro, ao assumir o novo Ministério da Segurança Pública, que passou a abrigar a Polícia Federal, Raul Jungmann demitiu Segovia do cargo.


(Por Alexandre Caverni)

fonte:
Postado: Há Tue, 13 Mar 2018 23:37:58 GMTFonte: Brazil Online Report Top News

BITCOIN: MAIOR CORRETORA ESTÁ FORA DO AR !!



Maior 'corretora' de bitcoin do Brasil perde cerca de R$ 1 milhão em saques duplicados e sai do ar



Guto Schiavon, sócio fundador da Foxbit, uma das maiores 'corretoras' de bitcoin do Brasil. (Foto: Marcelo Brandt/G1)
Guto Schiavon, sócio fundador da Foxbit, uma das maiores 'corretoras' de bitcoin do Brasil. (Foto: Marcelo Brandt/G1)



Empresa diz que moedas virtuais e dinheiro dos clientes 

não foram afetados e que perda da plataforma 

gira em torno de 30 bitcoins.



Foxbit, maior “corretora” de bitcoin do Brasil, 
enfrenta uma instabilidade que mantém seus sistemas fora do ar 
desde sexta-feira (9), quando saques duplicados da moeda virtual
 deram um prejuízo de R$ 1 milhão.


Com a plataforma fora do ar, clientes não podem sacar as moedas virtuais 
que estão sob custódia da empresa, sacar o dinheiro depositado nem trocar 
reais por bitcoins. A companhia promete voltar a operar compras e vendas 
nesta quarta-feira (14).
A Foxbit é a maior plataforma de compra e venda de moedas criptográficas do Brasil e chega a movimentar R$ 20 milhões por dia. 
A Bitvalor, que compila informações de todas as “corretoras”, 
a Foxbit é responsável por 41% de todas as transações no país, 
considerando dados fechados de 2017.
G1 entrou em contato com a empresa, que informou seguir "trabalhando incessantemente para restabelecer o acesso à plataforma" (leia abaixo). Os fundadores da Foxbit fizeram uma transmissão ao vivo pelo YouTube nesta segunda-feira (12) para explicar o que aconteceu.


Sem ataquer hacker

Segundo Guto Schiavon, sócio fundador da Foxbit, a empresa teve que fazer uma manutenção emergencial na plataforma de compra e venda de bitcoin após detectar uma falha que permitiu a duplicação de cerca de 130 saques de bitcoin.
Schiavon e presidente-executivo da Foxbit, João Canhada, afastaram a hipótese da companhia ter sido alvo de um ataque hacker.
“Nós não fomos hackeados. Não houve nenhuma falha quanto a isso”, afirmou Schiavon.
A Foxbit ainda avalia qual foi o prejuízo gerado pela falha. “A gente está levantando esse valor, mas deve ser um valor próximo de 30 bitcoin”, afirmou Schiavon. Por volta das 20h de sexta, o bitcoin era vendido por R$ 31,5 mil no Brasil. Com isso, o prejuízo da Foxbit chega a R$ 950 mil.
Segundo Schiavon, após solucionar o problema dos saques, a empresa enfrentou uma falha ao tentar conciliar o banco de dados na plataforma que usam, da Blinktrade. Os sistemas da Foxbit estão fora do ar até agora porque uma equipe de analistas ainda está trabalhando nisso.
Schiavon diz que os clientes da Foxbit não terão seus recursos afetados pela falha.
“Os fundos em bitcoin estão assegurados, assim como os valores em reais”, diz Schiavon.
Segundo ele, alguns dos clientes que fizeram os saques duplicados entraram em contato para devolver o dinheiro retirado a mais. Afirma ainda que ela e sua parceira, a Blinktrade, possuem caixa para sanar as perdas.
Quando retomar as operações, a Foxbit pretende cancelar algumas transações para evitar perdas ou ganhos excessivos.
“Assim que a plataforma voltar, todas as ordens que estiverem 5% acima ou 5% abaixo do valor médio serão canceladas”, diz Schiavon.
Leia o posicionamento da Foxbit:
A Foxbit reforça que segue trabalhando incessantemente para restabelecer o acesso à plataforma.
A empresa reconhece, como já o fez por meio de um pronunciamento de seus dois sócios-fundadores (http://foxb.it/comunicado-oficial), que houve uma falha em seu sistema na última sexta-feira, 9/3, possibilitando que ocorressem transações em duplicidade, sendo que o valor dos saques feitos pelos investidores foi creditado em dobro, no total de 30 bitcoins.
A maioria dos clientes já se movimentou para realizar a devolução dos valores à Foxbit.
A Foxbit tem esse valor em caixa para eventuais problemas.
Ao se tentar corrigir a falha, corrompeu-se o índice do banco de dados, o que causou a queda do sistema. No entanto, os dados e os valores dos usuários estão todos preservados.
A Foxbit está empenhada em normalizar o acesso à plataforma o quanto antes e evitar que a falha de sistema ocorra novamente.

Infográfico: Como funciona o bitcoin (Foto: Igor Estrella/G1)


FONTE:
G1 
Por Helton Simões Gomes, G1