sábado, 31 de março de 2018

IR 2018: BRASILEIROS QUE MORAM NO EXTERIOR



Imposto de Renda 2018: 

veja em que situações 

brasileiro que mora no exterior 

precisa declarar


Postado: Há Fri, 30 Mar 2018 09:33:16 -0000Fonte: G1 > Economia

Para não declarar, contribuinte deve ter feito processo de saída do país e ficar no exterior por mais de 12 meses. 

Brasileiros que morem fora do país precisam declarar o Imposto de Renda 2018? 

Se já tiverem concluído o processo de saída do Brasil ou estiverem vivendo no exterior por mais de 12 meses, não precisam declarar. Veja abaixo perguntas e respostas sobre a declaração de imposto de renda para brasileiros que moram fora: Imposto de Renda no G1 Ilustração: Karina Almeida/G1 


1) Todos os brasileiros que estão fora do país precisam declarar? 

Os brasileiros que já realizaram o processo de saída do país e entregaram o Comunicado de Saída Definitiva e a Declaração de Saída Definitiva não precisam declarar o imposto de renda. Os brasileiros que estão no exterior, mas que não sejam enquadrados como residentes fiscais no Brasil não precisam fazer a declaração. 


2) Em qual situação é necessário declarar? 

Se a pessoa que for residente fiscal do Brasil e sair do país por um período menor do que 12 meses consecutivos, então existe a necessidade de entregar a declaração de ajuste anual do imposto de renda. 


3) Qual a importância da comunicação e da declaração de saída definitiva do país? 

O documento de comunicação serve para indicar à Receita Federal que a pessoa já não é mais residente fiscal no país a partir da data de sua saída física do país. Já a Declaração de Saída Definitiva serve para encerrar as obrigações fiscais no país e indicar à Receita Federal a posição dos bens e dívidas na data de saída do país. 


4) Quem tem bens, rendimentos e investimentos no Brasil precisa declarar? 

Segundo os especialistas, não há necessidade de declarar, independentemente do valor do bem, desde que o contribuinte tenha entregado a Declaração de Saída Definitiva. 


5) E quem recebe aluguel? 

O rendimento com o aluguel está sujeito à tributação sob uma alíquota fixa de 15% sobre o valor líquido recebido. O imposto precisa ser recolhido no mesmo dia em que o aluguel for pago. Initial plugin text

quinta-feira, 29 de março de 2018

DICA: ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL É SIMPLES, ENTENDA.



Economia de combustível vem com ações simples; entenda


Postado: Há Wed, 28 Mar 2018 21:24:05 -0000Fonte: G1 > Auto Esporte


Mudanças de hábito ao volante e 
na manutenção do carro 
podem ajudar a reduzir o consumo. 


Escolher o combustível correto, dirigir com cuidado e respeitar o manual ajudam na economia Shutterstock 

Gastar menos combustível com seu carro é bom para o bolso, mas também ajuda a preservar o meio ambiente. 

Para isso, alguns detalhes na manutenção e na maneira como você usa seu veículo são muito importantes, mesmo que não pareçam ser. 


A primeira coisa que você deve fazer ao comprar um carro novo é abrir o manual do proprietário e verificar as especificações e indicações de manutenção feitas pela montadora. 

Além de orientar para diversas práticas e cuidados com o veículo, o livrinho também diz que tipo de combustível é ideal para o modelo que você comprou, algo fundamental para um consumo adequado. 

Esteja também atento para o posto no qual você costuma abastecer, para garantir que o combustível escolhido tenha qualidade certificada. 



Ar-condicionado: herói ou vilão? 

Um dos itens que mais aumentam o gasto de combustível é o ar-condicionado. 

Embora ele seja fundamental em cidades quentes e nos meses de verão, mantê-lo ligado pode causar uma alta de até 20% no consumo. 

Assim, seu uso pode ser reduzido durante os dias mais frios. Outras dicas são desligá-lo alguns minutos antes de chegar ao destino e estacionar à sombra, para amenizar a temperatura interna. 

Já naquelas horas em que você vai buscar alguém, ou precisa fazer uma parada para atender o telefone, lembre-se de desligar não só o ar-condicionado, mas o carro todo. Ficar muito tempo estacionado com o motor ligado consome uma quantidade considerável e desnecessária de combustível. 



Olho nos pneus 

É comum se esquecer de calibrar os pneus, mas isso é fundamental para a economia e para sua segurança. 

Pneus fora do padrão podem aumentar o atrito com o solo, o que causa mais gasto de combustível. 

Os manuais costumam indicar a frequência ideal para se verificar a pressão – em geral, de 15 em 15 dias – e dão as especificações do tipo que deve ser utilizado em cada modelo. 

Não carregar o carro acima do peso máximo indicado pelo manual também ajuda a gastar menos combustível. 

Todo veículo tem um limite estabelecido pela montadora, e quando transportamos um peso acima dele, é preciso fazer mais força para o deslocamento e acelerar mais para arrancar, o que consome combustível extra. 



Cuidados ao dirigir 

O modo como você se comporta ao volante faz muita diferença na economia. 

Dirigir devagar é uma forma de reduzir o consumo, já que diminui a resistência do ar. Trocar de marchas da maneira correta, sem esticar a aceleração, apenas nas velocidades indicadas no manual e com a rotação correta, também contribui para um consumo mais racional. 

Muitos motoristas costumam deixar o carro em ponto morto quando estão descendo ladeiras, inclusive por acreditarem que isso economiza combustível. 

Mas o que ocorre é justamente o contrário, já que o carro engatado sem aceleração bloqueia o combustível. Quando ele está em ponto morto, o motor segue em funcionamento. 

Agora que você já sabe como economizar combustível, só falta escolher seu próximo carro. Acesse o site www.autoline.com.br e confira as ofertas.

sexta-feira, 23 de março de 2018

ELETROPAULO EMITE TÍTULOS




Eletropaulo estuda emissão 

de US$500 mi 

em títulos no exterior




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Postado: Há Thu, 22 Mar 2018 16:55:50 GMTFonte: Brazil Online Report Top News
Por Luciano Costa

SÃO PAULO (Reuters) - A distribuidora de energia elétrica Eletropaulo, responsável pelo fornecimento na região metropolitana de São Paulo, estuda uma captação de até 500 milhões de dólares por meio de uma operação que envolveria a emissão de títulos no exterior, segundo documento visto pela Reuters.

Pelo negócio, a Eletropaulo criaria uma subsidiária integral no exterior para emitir os títulos. Os recursos obtidos na transação seriam então utilizados por essa empresa para comprar debêntures de infraestrutura a serem emitidas pela distribuidora no Brasil.

"Uma vez capitalizada, a Eletropaulo pretende então aplicar tais recursos em investimentos no negócio de distribuição... Além de serem usados para pagamento de dívidas com garantia, que financiaram investimentos de anos anteriores", disse a empresa em carta à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na qual pede autorização para constituir a subsidiária fora do país.

No documento, a Eletropaulo afirmou que existe uma "janela de oportunidade" para empresas brasileiras captarem recursos no exterior com baixos custos no primeiro trimestre, que poderá fechar mais adiante devido a uma esperada volatilidade relacionada à realização de eleições presidenciais no país, em outubro.

Procurada pela Reuters, a Eletropaulo disse que, em linha com seu plano estratégico, "analisa alternativas disponíveis para o financiamento de suas atividades e compromissos no curso normal de seus negócios".


"Não há, nesta data, qualquer definição quanto à efetiva realização de uma transação", adicionou a elétrica, em nota.

No documento enviado à Aneel, a Eletropaulo disse que a captação geraria uma oportunidade de liquidar antecipadamente dívidas, principalmente as com prazos mais curtos e custos mais altos, o que "teria potencial de reduzir as amortizações previstas até 2019 em cerca de 1 bilhão de reais".

A Eletropaulo é a maior distribuidora de energia do Brasil em receita e em volumes de eletricidade movimentados, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A empresa tem como principais acionistas a norte-americana AES, com 17 por cento, e o braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o BNDESPar, com quase 19 por cento.

Os americanos da AES, no entanto, já sinalizaram que avaliam vender sua fatia na companhia, possivelmente por meio de uma oferta secundária.

quarta-feira, 21 de março de 2018

FACEBOOK TEM PERDA ECONÔMICA ESTRONDOSA



Em dois dias, 

Facebook perde 

quase US$ 50 bilhões 

em valor de mercado

Postado: Há Tue, 20 Mar 2018 23:22:18 -0000Fonte: G1 > Economia

Nos últimos dois pregões, ações da empresa caíram mais de 9%, em meio a escândalo sobre vazamento de dados. Após dias de queda de suas ações na bolsa dos Estados Unidos, o Facebook perdeu mais de US$ 49 bilhões em valor de mercado em dois dias. A queda no período foi de 9,15%, de acordo com dados da Economatica. A empresa também caiu no ranking das maiores em valor de mercado no mundo. Antes, ocupava a 5ª posição, mas foi ultrapassada por Alibaba e Berkshire. Empresas e valor de mercado, em US$ milhões As perdas acontecem em meio a um escândalo sobre vazamento de dados no qual a empresa está envolvida. Parlamentares do Reino Unidos convocaram o presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, para prestar esclarecimentos sobre o vazamento de dados de 50 milhões de usuários. Entenda o escândalo de uso político de dados que derrubou valor do Facebook A companhia de rede social disse nesta terça-feira que enfrentou questionamentos da Comissão Federal de Comércio do EUA sobre como os dados pessoais de seus usuários foram minados por uma consultoria política contratada pela campanha do presidente Donald Trump. Marca do Facebook. Dado Ruvic/Reuters Neste domingo (18), o Facebook informou que está investigando o vazamento de dados provocado por uma empresa britânica que trabalhou para a campanha de 2016 do presidente americano, Donald Trump. A empresa de consultoria Cambridge Analytica manipulou informação de mais de 50 milhões de usuários da rede social nos Estados Unidos. A companhia obteve as informações em 2014 e as usou para construir uma aplicação destinada a prever as decisões dos eleitores e influenciar sobre elas, segundo revelaram neste sábado os jornais "London Observer" e "New York Times". Depois disso, o Facebook suspendeu a conta da Cambridge Analytica e de sua matriz, Strategic Communication Laboratories (SCL), além de informar que descobriu o vazamento de dados pela primeira vez em 2015. "Estamos dirigindo uma revisão integral, interna e externa, para determinar se são certas as informações de que os dados em questão do Facebook ainda existem", afirmou Paul Grewal, vice-presidente e membro da equipe legal do Facebook, em comunicado. Repercussão Este é um dos maiores vazamentos de dados na história do Facebook. Além da queda na Bolsa, a revelação do acesso indevido de dados já provoca repercussões em outros campos. Legisladores britânicos e americanos pediram explicações à empresa. A procuradora-geral do estado de Massachusetts, Maura Healey, abriu uma investigação contra a empresa. O presidente do Parlamento Europeu disse nesta segunda-feira que os legisladores da União Europeia vão investigar se ocorreu o uso indevido de dados, ao classificar as alegações de uma violação inaceitável dos direitos de privacidade dos cidadãos. Na Alemanha, o Partido Verde também disseu que pediu ao governo alemão que informe ao parlamento sobre o impacto doméstico. O caso poderia gerar também uma multa multimilionária para o Facebook. A suspeita é que a empresa teria violado uma regulação da Comissão Federal de Comércio dos EUA (FTC, na sigla em inglês) que protege a privacidade dos usuários de redes sociais. "Acredito que a FTC vai querer investigar isto", disse um ex-funcionário dessa agência federal, David Vladeck, ao jornal "Washington Post". Brian Acton, cofundador do WhatsApp, também comentou o caso no Twitter, dizendo que era hora de deletar sua conta. Acton trabalhou por 8 anos no WhatsApp, que foi comprado em 2014 pelo Facebook por US$ 19 bilhões em dinheiro e ações. Initial plugin text Como foi o vazamento Segundo a rede social, Aleksandr Kogan, um professor de psicologia russo-americano da Universidade de Cambridge, acessou os perfis de milhões de usuários que baixaram um aplicativo para o Facebook chamado "This is your digital life" e que oferecia um serviço de prognóstico da personalidade. Com esse acesso, ele encaminhou mais de 50 milhões de perfis à Cambridge Analytica. Desses, 30 milhões deles tinham informações suficientes para serem exploradas com fins políticos. Ele conseguiu esses dados apesar de somente 270 mil usuários terem dado seu consentimento para que o aplicativo acessasse sua informação pessoal, segundo o "NYT". Ao compartilhar esses dados com a empresa e com um dos seus fundadores, Christopher Wylie, Kogan violou as regras do Facebook, que eliminou o aplicativo em 2015 e exigiu a todos os envolvidos que destruíssem os dados coletados. "Há vários dias, recebemos informes que nem todos os dados foram apagados", indicou o Facebook, advertindo que estava disposto a ir aos tribunais para resolver o tema. Cambridge Analytica Entre os investidores na Cambridge Analytica estão o ex-estrategista-chefe de Trump e ex-chefe da sua campanha eleitoral em 2016, Steve Bannon, e um destacado doador republicano, Robert Mercer. A campanha eleitoral de Trump contratou a Cambridge Analytica em junho de 2016 e pagou mais de US$ 6 milhões a ela.

terça-feira, 20 de março de 2018

BALANÇA COMERCIAL: SUPERAVIT


Balança comercial

 acumula em março 

superávit de

 US$ 3,64 bilhões


Imagem relacionada




Postado: Há Mon, 19 Mar 2018 18:09:15 -0000Fonte: G1 > Economia



Resultado foi divulgado nesta segunda-feira (19) pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). 

No ano, saldo positivo soma US$ 11,31 bilhões. 

O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) informou nesta segunda-feira (19) que a balança comercial brasileira registrou superávit (exportações menos importações) de US$ 3,647 bilhões na parcial de março, registrada até este domingo (18). Segundo o governo, as exportações somaram, no acumulado deste mês, US$ 11,717 bilhões (crescimento de 11,9% na comparação com o mesmo período do ano passado) e, as importações, US$ 8,069 bilhões (alta de 19,5%). Aumentaram as exportações das três categorias de produtos: semimanufaturados (+22,9%), manufaturados (+7,4%) e básicos (+12,7%). Do lado das importações, cresceram as compras de combustíveis e lubrificantes (+48,2%), químicos orgânicos/inorgânicos (+31,7%), veículos automóveis e partes (+24,9%), equipamentos elétricos e eletrônicos (+17,5%), equipamentos mecânicos (+11,2%). Acumulado de 2018 No acumulado deste ano, até 18 de março, a balança comercial registrou saldo positivo (exportações maiores do que compras do exterior) de US$ 11,319 bilhões, segundo dados oficiais. Esse resultado é 1,8% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando o saldo positivo da balança foi de US$ 11,120 bilhões. 


No acumulado deste ano, as exportações somaram US$ 45,997 bilhões, com média diária de US$ 884 milhões (alta de 11,9% sobre o mesmo período do ano passado). As importações, por sua vez, totalizaram US$ 34,678 bilhões, ou US$ 666 milhões por dia útil (aumento de 14,8% em relação ao mesmo período de 2017). Em todo ano passado, a balança comercial registrou um saldo positivo de US$ 67 bilhões, o melhor resultado para um ano fechado desde o início da série histórica do ministério, em 1989. Estimativas para 2018 

A expectativa do mercado financeiro para este ano é de piora do saldo comercial na comparação com 2017, segundo pesquisa realizada pelo Banco Central com mais de 100 instituições financeiras na semana passada. 

A previsão dos analistas dos bancos é de um superávit de US$ 55 bilhões nas transações comerciais do país com o exterior para 2018. Para o Ministério da Indústria, o saldo positivo ficará em cerca de US$ 50 bilhões neste ano. O Banco Central, por sua vez, prevê um superávit da balança comercial de US$ 59 bilhões para este ano, com exportações em US$ 225 bilhões e importações no valor de US$ 166 bilhões.

segunda-feira, 19 de março de 2018

OPORTUNIDADE DE EMPREGO: E-COMMERCE



E-commerce vira 

oportunidade de negócio para

 quem perdeu o emprego



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Postado: Há Sun, 18 Mar 2018 07:50:03 -0300Fonte: G1 > Economia


As vendas online não param de aumentar e estimativas mostram que, até 2021, 15% do movimento do setor de varejo vai migrar para internet.   O mundo caminha rápido para uma mudança importante no jeito de se comprar produtos.  As vendas online não param de aumentar e estimativas mostram que até 2021 15% do movimento do setor de varejo vai migrar para internet. Por isso, entrar logo no mercado virtual é prioridade e muita gente que perdeu emprego já investiu num e-commerce para pagar as contas. A história de André Luis Andrade e Leonardo Alexandre da Silva é um bom exemplo. Os dois estavam sem trabalho formal e decidiram abrir uma empresa. Com apenas R$ 3 mil da rescisão do Leonardo, eles criaram uma loja virtual de lembrancinhas e brindes. “O investimento é menor. A preocupação é um pouco menor, porque você pode fazer com os produtos que você tem em mãos, não precisa montar um estoque naquele primeiro momento”, afirma Leonardo. Mas os sócios não tinham capital de giro, que é muito importante para qualquer negócio. “Você tem que ter o dinheiro inicial para colocar seu empreendimento, sua loja virtual no ar. E tão importante quanto, você tem que ter dinheiro para manter sua loja virtual enquanto ela não se paga sozinha”, alerta o consultor Sandro Ivo. “A gente começou com praticamente zero, então quando você começa por necessidade, você começa sem estrutura nenhuma”, conta André. Mesmo assim, os sócios criaram coragem, foram em frente e reconheceram os erros no meio do caminho. Contrataram uma empresa para reformar o site e uma designer gráfica para melhorar o visual dos produtos. “Quanto mais adequado as cores, a exposição do logotipo, as fotos dos produtos, a descrição dos produtos, maior a segurança que o consumidor vai depositar nesse site”, orienta o consultor. Para quem está começando, outra dica do consultor Sandro Ivo é se planejar para o atendimento ao cliente ser o mais rápido possível: “Falou que vai entregar até 10 dias, o cliente está ciente disso, você tem até 10 dias. Falou que vai entregar em 24 horas, você tem que entregar em 24 horas”. Já com o Leonardo Almeida e a Renata Costa aconteceu de ficarem desempregados faltando um mês para o casamento. Sem perspectivas de voltar ao mercado de trabalho, eles criaram um e-commerce de presentes e artigos para colecionadores. Eles começaram como muita gente faz hoje: nos marketplaces, pra testar a aceitação dos produtos. “Depois de testar os produtos, a gente criou um site já com a nossa identidade. Continuamos vendendo nos marketplaces, eles ainda são bem importantes pra gente, mas o site é mais interessante porque você pode construir a sua marca, você pode mostrar o que quer pro seu cliente, ter uma identidade realmente”, explica Leonardo. O investimento inicial foi de R$ 5 mil, o bastante para eles conquistarem os clientes. Eles explicam que, no caso deles, o principal acerto foi começar o negócio e, a partir daí, montar o planejamento se adequando à realidade. ALAS BRINDES Rua Assupá, 316 - Vila Prudente São Paulo – SP – CEP: 03137-050 Telefone: (11) 98590-8279 / 2649-0526www.alasbrindes.com.br LOJA TIP Rua Augusta, 1371 - Loja 113 (Galeria Ouro Velho) - Consolação São Paulo / SP – CEP: 01305-100 Telefones: (11) 3142-9002www.lojatip.com.br GRUPO DCG CONSULTOR SANDRO IVO PIONKOWSKI Alameda Jaú, 48 – 10º andar – Jardim Paulista São Paulo/SP – CEP: 01420-000 Telefone: (11) 3372-7900www.dcg.com.br

PREÇO DA GASOLINA ESTÁ ALTO



Preço médio da gasolina 

volta subir e retorna 

à casa dos R$ 4,20, 

diz ANP


Postado: Há Sat, 17 Mar 2018 00:43:03 -0000Fonte: G1 > Economia

Preço médio nas bombas havia ficado 5 semanas sem avançar. Após 5 semanas seguidas sem subir, o preço médio da gasolina para o consumidor final subiu nesta semana e voltou ao patamar de R$ 4,20 por litro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (16) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O avanço foi de 0,38%, para R$ 4,205 na média por litro. Em 2018, o preço da gasolina já tem alta acumulada de 2,58%. Bombas de gasolina de posto na zona sul de São Paulo Marcelo Brandt/G1 O valor representa uma média calculada pela ANP, que verifica os preços em diversos municípios. Eles, portanto, podem variar de acordo com o local. Eles, portanto, podem variar de acordo com o local. Enquanto o preço da gasolina terminou a semana em alta, nas refinarias, o valor também foi ajustado para cima pela Petrobras, com alta de 1,92%. O repasse ou não do reajuste para o consumidor final depende dos postos. Entenda a composição do preço da gasolina e o que diz a Petrobras A medida faz parte da política de preços da Petrobras, adotada em julho do ano passado, que reajusta o valor dos combustíveis quase diariamente com o objetivo de acompanhar as cotações internacionais. No mesmo mês, o governo subiu os impostos sobre os combustíveis. Desde então, o preço médio para o consumidor final nas bombas acumula alta de 19,8%. Diesel, etanol e gás de cozinha A ANP também divulga a variação semanal do preço médio por litro do diesel, que teve alta de 0,2%, para R$ 3,385 por litro. Na mesma semana, a Petrobras elevou o preço do combustível nas refinarias em 1,02%. Da mesma maneira que ocorre com a gasolina, o repasse ou não para o consumidor final depende dos postos. Desde a adoção da política de preços da Petrobras e do aumento de impostos, o preço médio do diesel nas bombas já tem alta de 14,4%. Em 2018, há alta acumulada de 1,77%. O etanol também teve alta no preço médio, com avanço de 0,56% na semana, para R$ 3,032 por litro. No ano, há alta acumulada de 4,12%. Enquanto isso, o preço do botijão de gás de cozinha caiu 0,26% na semana, para R$ 66,68. No ano, há queda de 1,08%.

DESCUBRA AGORA: A COMPRA ONLINE MAIS FEITA NO BRASIL



Contratação de serviços é

 compra online mais feita 

pelo celular no Brasil, 

mostra pesquisa

Postado: Há Thu, 15 Mar 2018 13:00:11 -0000Fonte: G1 > Tecnologia e Games

Estudo feito a pedido do PayPal mapeou hábitos de consumidores que costumam comprar usando celulares. Em meio à polêmica, Uber lança nova categoria para usuários de Sorocaba Fernanda Szabadi/G1 A contratação de serviços é a compra online mais feita por brasileiros no Brasil, mostra pesquisa divulgada nesta quinta-feira (15) pelo PayPal. A pedido da empresa de pagamentos, a Opinion Box ouviu 1.020 consumidores brasileiros conectados, que costumam fazer compras tanto pelo celular quanto pelo computador. O objetivo da pesquisa era entender quais são seus hábitos de consumo. Um dos aspectos pesquisados era qual categoria de produto ou serviço mais costumavam comprar pelo celular. Dentre os entrevistados, 84% apontaram que contratam serviços pela telinha dos smartphones. A categoria lidera porque abrange uma série de ofertas corriqueiras, como a solicitação de táxi ou carros particulares, pedidos de comida em domicílio, recargas de bilhetes de transporte único e a realização de recargas de créditos para celular. Produtos de farmácias, supermercados, papelaria são adquiridos por 76% dos brasileiros que recorrem ao celular na hora de ir às compras. Itens como móveis, eletrônicos e eletrodomésticos foram citados por 75% deles. App + site Os pesquisadores levaram ainda como é a interação dos consumidores com as plataformas de varejistas em smartphones e sites. Um terço dos consumidores começam uma compra no celular para concluí-la no computador, enquanto 20% afirmam que iniciam a aquisição de algum item pelo desktop, mas só a finalizam em um aparelho móvel. Com isso, o celular já é o aparelho mais utilizado para as compras online de alguns itens. É o caso dos serviços. Dentre os entrevistados, 56% disseram que usam apenas aplicativos para fazer as contratações, enquanto 32% não têm preferência entre apps e sites das empresas e 12% só recorrem às páginas na internet. Quando o assunto é a compra de bens de consumo digital, como músicas, jogos ou software, o índice de compradores que só usam aplicativos é o mesmo daqueles que compram tanto por essa plataforma quanto pelos sites: 40%. Apesar de os smartphones serem os aparelhos preferidos pelo brasileiro para acessar a internet, eles não são a principal plataforma para fazer compras online. No ano passado, 27% das vendas do comércio eletrônico foram feitas via smartphones. Segundo o PayPal, o avanço do acesso a redes móveis 3G e 4G impulsionam a adoção dos celulares como canal de vendas.


domingo, 18 de março de 2018

BRASILEIROS GASTARAM ALÉM DOS SEUS GANHOS




Mais de 60% dos brasileiros 

gastaram mais do que 

ganharam em 2017, 

diz pesquisa


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Postado: Há Fri, 16 Mar 2018 21:01:36 -0000Fonte: G1 > Economia
Para superar revés financeiro, 37% disseram que cortaram orçamento e 23% buscaram renda extra, de acordo com pesquisa da Serasa Experian. Mais da metade dos brasileiros (62%) sentiram que suas despesas eram maiores que seus rendimentos ao menos uma vez nos últimos doze meses. Os dados são de pesquisa elaborada pela Serasa Experian, que mostra também que apesar de ter acesso à informação e saber como deve agir, brasileiro apresenta comportamento financeiro inadequado. Pesquisa revela que 61 milhões de brasileiros estão com dividas atrasadas Em novembro do ano passado, 61,1 milhões de pessoas estavam com dívidas atrasadas no país. Com a inadimplência em recorde histórico, segundo o órgão, os brasileiros precisaram de jogo de cintura para conseguir pagar suas contas em 2017. Segundo a pesquisa: 62% das pessoas sentiram que suas despesas eram maiores que seus rendimentos ao menos uma vez nos últimos doze meses; 37% tiveram que fazer cortes; 23% tentaram uma renda extra; 11% atrasaram ou deixaram de pagar alguma dívida; 10% pediram emprestado para amigos ou parentes; 7% renegociaram dívidas. Educação financeira frágil A pesquisa da Serasa também avaliou os conhecimentos dos brasileiros sobre finanças pessoais por meio do Indicador de Educação Financeira (IDEF). Nesse quesito, a nota do brasileiro em 2017 foi a mesma de 2015: 6,2. “Não há no país um conjunto de ações suficientes para impactar de forma significativa a educação financeira”, afirma Luiz Rabi, economista da Serasa Experian. O Indicador considera três subíndices: atitude, conhecimento e comportamento. Um pequeno crescimento aconteceu no primeiro que passou de 6,1 para 6,4. Já conhecimento caiu 0,1, chegando à nota 7,6, enquanto comportamento não teve alteração e permaneceu, como menor nota, em 5,4. Este último subíndice representa 50% na média ponderada do IDEF e sua estabilidade pode ser a chave para muitas respostas. “O problema da educação financeira do brasileiro é que na prática, ele não se comporta de acordo com seu conhecimento e suas atitudes”, percebe Rabi. "Apesar da crise que o país passou, com forte recessão, o fato do indicador de educação financeira não ter caído na questão comportamental é um alento. O brasileiro conseguiu contornar alguns efeitos nocivos da crise, como aumento da inflação e desemprego, apertou o cinto, tomou ações defensivas e acabou atravessando essa crise de forma razoável", afirmar o economista. Quebra de estereótipos No recorte por gênero, tanto homem como mulher apresentam praticamente a mesma nota em comportamento. “Aquele estereótipo famoso de que os homens, principalmente os casados, reclamam que as mulheres gastam demais é muito mais folclore do que realidade”, afirma o economista. Quanto maior o nível de escolaridade, maior a nota em conhecimento, no entanto no comportamento, a nota é mesma entre todos os níveis. Caminhos para virar o jogo Para mudar o cenário, o economista vê alguns caminhos possíveis. Um deles é inserir os conceitos de educação financeira desde a educação fundamental. Assim, novas gerações estarão cada vez mais familiarizadas com o assunto. “Isso é feito nos países desenvolvidos. Quanto mais cedo, mais eficiente vai ser a longo prazo”. Numa visão mais imediata, Rabi aposta na modificação da lei do cadastro positivo, que prevê a criação de um histórico financeiros dos bons pagadores - hoje isso existe para os inadimplentes, mas não há dados centralizados para quem está com as contas em dia. “Isso vai forçar as pessoas a terem mais cuidado com seus pagamentos, já que a taxa de juros passa a ser compatível com seu comportamento financeiro”. Rabi acredita que a questão é similar ao uso do cinto de segurança nas décadas passadas. Após uma grande campanha comportamental, que incluiu até penalidades (as multas), as pessoas passaram a usar o cinto. “O comportamento pode ser modificado, mas leva tempo e é necessário um investimento muito grande do governo e dos órgãos ligados à questão”, finaliza o economista. *Sob supervisão de Marina Gazzoni


sábado, 17 de março de 2018

SERVIÇOS NO BRASIL: PANORAMA




Serviços do Brasil 

caem mais que o esperado 

em janeiro e 

têm pior mês em 6 anos



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RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO (Reuters) - O volume do setor de serviços do Brasil encolheu mais do que o esperado, fechando com o pior resultado para janeiro em seis anos após um fim de 2017 forte, mas o resultado não tira o setor do movimento de recuperação.
Em janeiro, o volume de serviços caiu de 1,9por cento sobre o mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, contra expectativa de estabilidade em pesquisa da Reuters.
O resultado foi o mais fraco para o mês na série iniciada pelo IBGE em 2012, e acontece após avanços em novembro e dezembro respectivamente de 1 e 1,5 por cento.
Na comparação com janeiro do ano anterior, houve recuo de 1,3 por cento, quando a expectativa era de aumento de 0,9 por cento.
"De maneira geral, foi uma base mais forte em dezembro, e agora teve redução no transporte de cargas, que foi positivo em 2017. Como isso tem peso importante, pesou no resultado geral", explicou o gerente da pesquisa no IBGE, Rodrigo Lobo.
No primeiro mês do ano, as perdas foram generalizadas, sendo a mais acentuada em Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, de 3 por cento, seguida por Serviços profissionais, administrativos e complementares, de 1,4 por cento.
A única atividade que mostrou alta no volume no mês foi de Outros Serviços, de 3,8 por cento, em janeiro sobre dezembro.
O IBGE informou ainda que as Atividades turísticas apresentaram o terceiro resultado positivo em janeiro, com alta de 0,3 por cento. Sobre o ano anterior, o turismo apresentou estabilidade.
Dependente da recuperação da indústria e do comércio, a retomada do setor de serviços vem sendo mais lenta e irregular, em meio à taxa de desemprego ainda elevada no país.
A confiança, entretanto, vem melhorando, e em fevereiro chegou ao nível mais alto desde abril de 2014, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV), indicando melhora no ímpeto de contratações nos próximos meses.

FONTE:
Postado: Há Fri, 16 Mar 2018 12:43:43 GMTFonte: Brazil Online Report Top News
Por Rodrigo Viga Gaier e Camila Moreira


(Edição de Patrícia Duarte)

DICAS: Economizar na conta do telefone fixo e do celular



Confira dicas para economizar 

na conta do telefone fixo e do celular

Horários alternativos e uma boa pesquisa de planos e operadoras com menores tarifas podem fazer uma grande diferença na fatura (Atualizado em 20/01/2016)






Controlar a conta de telefone, tanto do fixo quanto do celular, não é uma tarefa fácil para muita gente. Para conseguir diminuir os gastos e reduzir o valor da conta, não existem grandes segredos, mas algumas dicas podem ajudar o consumidor a economizar significativamente. Confira!
 
Telefone fixo
 
A dica básica é ficar atento para certos detalhes, como o tempo de duração da chamada, o horário da ligação, se é DDD (Discagem Direta à Distância) ou DDI (Discagem Direta Internacional) e se o número é de telefone fixo ou móvel. Usar o telefone apenas quando for realmente necessário também é um passo importante para diminuir o gasto.
 
Efetuar as ligações fora dos chamados horários de pico é uma solução para aquelas pessoas que adoram passar horas e horas no telefone. Chamadas feitas de segunda a sexta-feira, das 0h às 6h, de sábado e domingo, após as 14h, e feriados, o dia todo, são mais baratas porque nesses horários as tarifas são reduzidas
 
Já para quem tem parentes ou amigos em outras cidades ou países e precisa fazer ligações de longa distância, a solução é pesquisar o preço das tarifas. Informe-se com a sua operadora os planos e opções disponíveis - um deles pode se encaixar melhor no seu perfil e adequar-se também ao seu bolso. 
 
Não se esqueça de pesquisar também outras operadoras. As tarifas variam muito, por isso, o consumidor pode encontrar um plano de outra empresa que seja mais vantajoso. No site da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) o consumidor pode simular o custo das chamadas nacionais e internacionais, já incluso o valor dos impostos. 
 
Para quem tem acesso à internet banda larga, a melhor opção para economizar é utilizar programas de videoconferência e tecnologias de voz sobre IP (VoIP), como os populares Skype e WhatsApp.
 
Orientar os membros da família sobre como o telefone deve ser usado é outro passo importante. Caso seja necessário, o consumidor pode solicitar o bloqueio da linha para que não seja possível efetuar ligações de longa distância ou para celulares.
 
De olho no celular
 
A conta do celular também pode ser tornar um grande problema para o consumidor caso não seja controlada. O primeiro passo para economizar é escolher o plano certo. Apesar do plano pré-pago oferecer um maior controle de quanto se vai gastar ao longo do mês, ele nem sempre é a melhor alternativa para as pessoas que precisam efetuar várias recargas ao longo do mês, pois neles o valor do minuto é maior. Os planos pós pagos podem se tornar mais vantajosos dependendo da tarifa e do quanto o consumidor utiliza o aparelho. 
 
Uma dica válida é, na hora de anotar o número de alguém, perguntar também a sua operadora. O motivo é que em todas as empresas do mercado as ligações são mais baratas quando efetuadas para os números da mesma rede. Para algumas famílias, talvez seja mais interessante e econômico que todos os membros tenham linhas da mesma operadora - os descontos costumam compensar e, dessa forma, o telefone fixo será usado com menor frequência.
 
As ligações de telefone móvel para a fixo também têm descontos, por isso, vale fazer uma pesquisa do custo do minuto da ligação em cada empresa. Mas fique atento: as ligações de telefones fixo para celulares normalmente não têm desconto e saem mais caras. Recados na secretária eletrônica dos telefones móveis também são cobrados. Então, se puder, evite-os.
 
Mas não somente as ligações são cobradas nas contas de celular. O uso da internet no aparelho móvel e as mensagens de texto e multimídia também podem fazer diferença e aumentar o valor da conta. Por isso, tente controlar o uso desses serviço e compare as ofertas de pacote de dados para Internet móvel.
 
Internet móvel
 
Dados de 2015 mostram que o número de usuários de Internet discada reduziu ainda mais nos últimos anos (menos de 10%), enquanto houve aumento da Internet móvel, utilizada por aparelhos celulares e smartphones.
 
O consumidor precisa ficar atento para evitar contas excessivas e denunciar propagandas enganosas. Muitas empresas anunciam “Internet grátis”, quando, na realidade, oferecem planos com não tarifação para serviços específicos, como redes sociais (Facebook e Twitter).
 
Também é muito importante saber qual é a franquia de dados do seu plano, que não se confunde com a velocidade da Internet. Um plano com uma franquia de 15 megabytes por dia, por exemplo, permite navegação em sites de notícias e redes sociais, mas é inadequado para assistir filmes, séries e novelas online. 
 
Uma forma de economizar no consumo de dados no celular é evitar vídeos de alta definição e envio de fotos. É melhor deixar arquivos pesados para um aparelho conectado à banda larga fixa (no computador ou aparelho móvel conectado ao Wifi).

FONTE:
IDEC - INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

sexta-feira, 16 de março de 2018

BITCOIN: ANÚNCIOS PROIBIDOS



Google segue Facebook e

 proíbe anúncios de

 criptomoedas 

como o bitcoin



Empresas vetaram propagandas de serviços especulativos e não regulados, como ofertas públicas de criptomoedas. 

Dizem que podem ser fraudes online. Foto ilustrativa de Bitcoin na placa mãe de um computador Dado Ruvic/Reuters/Arquivo O Google decidiu nesta quarta-feira (14) proibir a veiculação de anúncios de moedas virtuais e de ofertas públicas de moedas (ICOs, na sigla em inglês). 

A empresa segue os passos do Facebook, que em janeiro já havia tomado decisão similar. 


O veto do Google foi feito por meio da atualização de sua política de serviços financeiros da empresa, que passa a valer em junho. 

A mudança incluída pela empresa não faz menção ao bitcoin ou a criptomoedas. 

O Google barrou a publicação de anúncios em suas plataformas de “produtos financeiros não regulados ou especulativos, como opções binárias, criptomoedas, mercados de câmbio e contratos diferenciais (CFDs)”. 

Bitcoin já tem mais que o dobro de investidores da bolsa no Brasil Bitcoin: veja perguntas e respostas sobre a moeda virtual A restrição imposta pelo Google tem como objetivo coibir a disseminação de golpes. 

"À medida que evoluem as tendências de consumo e melhoram nossos métodos para proteger a web aberta, também melhoram os esquemas de fraude online", afirmou Scott Spencer, diretor de anúncios sustentáveis da empresa, em nota. 


A companhia também divulgou seu último relatório de publicidade digital, no qual afirma que tirou 3,2 bilhões de anúncios que infringiam as diretrizes da plataforma em 2017. Facebook A proibição do Google vem na esteira da mesma medida adotada pelo Facebook em janeiro. 


A rede social afirmou na época que os anúncios na plataforma não promoveriam "produtos financeiros e serviços frequentemente associados com práticas promocionais enganosas ou falsas, como opções binarias, ofertas iniciais de moedas ou criptomoedas". 

“Nós queremos que as pessoas continuem a descobrir e aprender sobre novos produtos e serviços por meio de anúncios do Facebook sem temer serem enganadas ou cair em uma armadilha. Dito isso, há muitas companhias que estão anunciando opções binárias, ICOs e criptomoedas que não são operações com boa fé”, afirmou Rob Leathern, diretor de gerenciamento de produtos do Facebook. 


A rede social admitiu que talvez não consiga barrar todos os anúncios que prometam produtos especulativos como os descritos. 

Para preencher a lacuna, pediu aos usuários que denunciem propagandas com essa configuração. 

Facebook proíbe anúncios de serviços financeiros especulativos, como criptomoedas, e dá exemplo dos tipos de propagandas proibidas. Reprodução/Facebook Oferta pública de criptomoedas (ICO) 

Em se tratando de fraudes financeiras propagadas pela internet, as ICOs são um prato cheio para a disseminação de fraudes. 

Em tese, essas operações são destinadas a levantar capital para um determinado projeto ou empresa. Assim como as ofertas públicas de capital (IPO, na sigla em inglês), os ICOs são uma venda de fatias de um determinado negócio. 

Só que, em vez de ações, os compradores adquirem novas moedas virtuais, geradas apenas para aquela transação. 


A nova forma de levantar capital chegou a superar a indústria de capital de risco na China, até o governo proibir as operações devido ao seu alto grau de risco. Autoridades reguladoras de países como Japão e Estados Unidos também vetaram as práticas. 


No Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informou na semana passada que não registrou nenhuma ICO. 

Além disso, a autarquia diz que nem todas as ofertas públicas de moedas virtuais poderiam ser supervisionadas por ela, já que há operações desse tipo que não negociam valores mobiliários. 

A CVM listou uma série de riscos enfrentados pelos investidores que queiram apostar em ICOs, tais como: Fraude ou pirâmide financeira; Esquema de lavagem de dinheiro ou evasão fiscal ou de divisas; Ataques cibernéticos contra redes que mantenham ativos virtuais; Volatilidade das moedas digitais; Dificuldades jurídicas e operacionais em caso de litígio, já que os emissores desses ativos podem estar distribuídos por vários países.


FONTE:
Postado: Há Thu, 15 Mar 2018 13:41:22 -0000Fonte: G1 > Tecnologia e Games