quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

CURSO SOBRE ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO => AULA 8

LIDANDO COM AS INTERRUPÇÕES.




Nem todas as interrupções, obviamente são ruins. Na verdade, existem algumas interrupções boas, aquelas onde se discutem boas idéias.



Para cortar interrupções indesejáveis:



- Elimine os assuntos atrasados para não ter de enfrentar as conseqüências;

- Lide com as coisas de forma total e correta, para reduzir os pedidos de correções.

- Dê instruções claras e completas para os seus subordinados a fim de reduzir os pedidos de esclarecimento e as suas frustrações quando as coisas não forem feitas da maneira certa na primeira vez.

- Lembre-se de que a sua função é educar os seus funcionários quanto à forma de executar tanto as tarefas de rotina quanto os trabalhos maiores.

- Quando deixar recados, deixe informações completas.

- Peça que se anotem recados completos quando os outros lhe ligarem.

- Lide com as interrupções expondo as suas limitações de tempo. “Temos apenas 20 minutos para esse assunto!”

- Apóie uma cultura com menos interrupções.

- Comece a dividir a sua comunicação em lotes. Evite a cada assunto que surge discutir imediatamente com o responsável por isso. Em vez disso discuta vários problemas no mesmo momento.



Como prioritarizar assuntos em função de importância e urgência?




A TIRANIA DA URGÊNCIA RESIDE NA SUA DISTORÇÃO DE PRIORIDADES – PELO SUTIL DISFARCE DE PROJETOS MENORES COM SATUS MAIOR, COMUMENTE SOB A MÁSCARA DE “CRISE”.



Assuntos importantes são aqueles que são relevantes em termos de nossos objetivos.

Urgências são caracterizadas por uma necessidade premente de se realizar atividades dentro de um prazo específico, podendo ser ou não coincidente com um assunto importante.



Programar seu tempo ou seu trabalho?



“O que é que eu realmente consegui fazer hoje?”, quando, no fundo, você já sabe qual é resposta. Como é que pode acontecer este fenômeno?



É porque nos deixamos ser controlados pelas urgências dos outros, mesmo quando estes assuntos não contribuem de nenhuma forma para objetivos em mira.



Devemos nos perguntar onde estamos e para onde estamos tendendo



PETER DRUCKER fala que: não conseguimos atingir nossas metas diárias porque, em termos de administração de tempo, procedemos de maneira totalmente inversa, isto é, procuramos espremer uma “massa” que se encontra em processo de constante expansão, dentro de um compartimento rígido e limitado.



O importante é procurar alocar previamente uma parcela de tempo para a execução de tarefa, executando, em primeiro lugar, aquela tarefa que produzir mais resultados ou conseqüências.



• Aceitar o fato de que nunca conseguirá dar conta de todo o trabalho que lhe for atribuído;

• Aceitar que outras pessoas podem ser tão competentes do que você e, portanto, têm capacidade para executar tarefas que “só você sabe fazer”;

• Manter-se no ataque;

• Concentrar-se naqueles itens que realmente são importantes;

• Delegar;

• Planejar seu dia em termos de tarefas específicas a serem executadas durante períodos pré-determinados;

• Começar seu dia sempre pela execução das tarefas mais importantes.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

IMPOSTOS DEIXAM NATAL 55% MAIS CARO.

Impostos representam até 55% do preço dos produtos do NatalCompartilhe: Twitter Ao comprar itens típicos do Natal e do ano-novo, o consumidor vai pagar até 54,73% do valor total em impostos, segundo levantamento do Instituto Millenium.




POR GUILHERME BARROS


A carga sobre os enfeites para árvore de Natal também é alta: 48,02% segundo o instituto.



As velas pagam 40,9% e as árvores de Natal pagam 39,23%, todos acima da média da carga tributária no Brasil, que gira em torno dos 35%.



Segundo Paulo Uebel, Diretor Executivo do Instituto Millenium, “a carga tributária dos brinquedos é de 40%, ou seja, o valor é elevado e os consumidores não sabem que grande porcentagem é repassada para o pagamento de impostos”.



Outros produtos natalinos também possuem níveis altos de carga tributária como o bacalhau, que chega a 43,8%, os enfeites que chegam a 48% e 34,63% para o Panetone. “Precisamos informar os brasileiros sobre os impostos embutidos nos produtos, pois muitos desconhecem que os tributos são altos e não sabem o quanto contribuem para a manutenção dos serviços do Estado, como educação, saúde, segurança etc”, afirma Uebel.



FONTE: IG COLUNISTAS

Cursos de férias são alternativa de reciclagem profissional

Estudos curtos sinalizam aos empregadores que o trabalhador não tem perfil acomodado e procura se manter atualizado com tendências


Pedro Marques, do iG Carreiras 15/12/2010 00:49


As férias estão chegando e você ainda não decidiu o que vai fazer com o tempo livre: se vai para a praia, se guarda o dinheiro... Mas por que não aproveitar para investir na carreira e fazer um curso? Pode parecer ideia de quem é bitolado no trabalho, mas muitas universidades e instituições de ensino oferecem cursos rápidos nessa época do ano. Eles podem ser uma boa para reciclar conhecimentos, conhecer gente e, por que não, começar a pensar no trabalho de um jeito diferente.



Para especialista, cursos de curta duração funcionam como "degustação" antes de fazer investimento maior

Para Flávio Innocentini, sócio-fundador da Valuing HR Solutions, “todo o tipo de qualificação na qual o trabalhador vai aprender uma coisa que vai ser exigida no dia a dia vale a pena”. Carmen Bennet, coordenadora de Recursos Humanos da Manpower, acrescenta: “Se o profissional puder, é bom fazer. Dessa forma, além de ampliar seus conhecimentos técnicos e acadêmicos, ele passa a argumentar com mais propriedade e segurança sobre os temas relacionados ao seu campo de atuação.”



Caio Infante, diretor de Marketing da Fellipelli, empresa especializada em recursos humanos, destaca outra vantagem de se fazer um curso de férias. “Além de novos conhecimentos e tendências de mercado, o profissional amplia seu network nesses cursos”, afirma. Segundo Innocenti, da Valuing, é muito comum os profissionais entrarem em contato com colegas de outras empresas que atuam no mesmo mercado. “Isso é muito rico não só para trocar experiências, mas também pelos contatos profissionais que podem levar para outro trabalho.”



Hora da escolha

Uma vez tomada a decisão de aproveitar as férias para estudar, o passo seguinte é escolher bem o curso e onde fazer, já que existem, literalmente, centenas de opções. Instituições como a ESPM, Estácio e Universidade de Guarulhos são apenas algumas que já aceitam inscrições para cursos de férias.



“Escolher um curso apenas pela reputação não é o melhor caminho”, diz Infante. Ele acredita que “cursos práticos, que realmente auxiliem a carreira do profissional”, são os mais indicados. “O conteúdo vale mais que um nome bacana.”



Já Innocentini, aconselha “conversar com gente que já fez um estudo semelhante e investigar um pouco do currículo dos profissionais que vão ministrar as aulas”.



“Degustação”

Na opinião dos profissionais ouvidos, os cursos de curta duração não são um fator decisivo para uma contratação, mas contam pontos preciosos. “Se o estudo for pertinente à área (de atuação), será um componente a mais na hora de decisão”, acredita Carmen Benet, da Manpower.



Na visão de Innocentini, a qualificação complementar mostra que o profissional busca atualização, o que é um bom sinal. “Pessoas acomodadas ou que já acham que sabem tudo estão perdendo cada vez mais espaço para profissionais mais atualizados e antenados em seus mercados”, ressalta.



Além de contarem pontos, os cursos de curta duração podem incentivar o desenvolvimento a longo prazo, seja por meio de um MBA ou de uma pós-graduação. “O curso de curta duração dá a oportunidade de degustar o conhecimento antes de fazer um investimento maior”, opina Innocentini. O importante, diz Infante, é manter-se sempre atualizado e nunca deixar de estudar. “Conhecimento é sempre bem-vindo.”







FONTE: IG ECONOMIA - CARREIRA

CURSO SOBRE ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO => AULA 7

De volta aos antigos conceitos.




Para administrar eficazmente o seu tempo, basta fazer uma revisão nos conceitos “furados”. Com o acréscimo de algumas palavras, os velhos conceitos se transformam em poderosas diretrizes gerenciais.





Eis a versão revisada:



1) Faça uma lista das tarefas que você precisa executar diariamente; então, estabeleça prioridades e programe as atividades, concentrando-se nestas tarefas até que os itens programados estejam executados.



2) Cuide primeiro dos assuntos importantes; estes devem sempre prevalecer sobre aqueles que meramente parecem urgentes.



3) Distribua sua carga de trabalho proporcionalmente de acordo com a importância dos assuntos que você tem à mão.



Estas mudanças, aparentemente sutis, transformam os três conceitos “furados” de tempo em regras altamente eficazes. Siga estas diretrizes e você se tornará mais eficaz – produzindo mais em menos tempo.



COMO DELEGAR



A delegação determina em grande parte a sua eficácia como executivo, gerente ou supervisor. A qualidade do seu trabalho também depende de sua capacidade de delegar adequadamente. Se você o fizer, multiplicará a sua produtividade.



Quanto mais cedo detectar, no seu processo de planejamento, a sobrecarga de trabalho, sua ou de outra pessoa, mais eficaz você será corrigindo o problema. Não espere fazer tudo sozinho.



Talvez você perca muito tempo tentando dominar algo em que não é muito bom. Delegar, apropriadamente, à pessoa certa, com experiência adequada, é uma das habilidades executivas mais importantes. Quando você delega, está designando uma tarefa a uma pessoa e a autoridade para executá-la, mesmo que não transfira a sua responsabilidade pessoal, que continua com você.



O Delegante Eficaz



1. Identifica a pessoa certa para fazer o trabalho.

2. Delega agora, dando tempo suficiente para a conclusão.

3. Expõe claramente o objetivo.

4. Fornece todas as informações necessárias para a conclusão da tarefa.

5. Certifica-se de que o staff entendeu a tarefa antes de começar a trabalhar.

6. Marca uma data para conclusão.

7. Incentiva um plano de projeto por escrito.

8. Monitora periodicamente a evolução.

9. É acessível para esclarecimentos e conselhos.

10. Assume a responsabilidade, mas dá crédito à pessoa que realizou o trabalho.

11. Ajuda o staff a crescer, conferindo-lhe novas responsabilidades



Faça agora



O primeiro passo para começar a aproveitar melhor o tempo é organizando o espaço de trabalho.



É necessário começar pelas pilhas de papéis e documentos que povoam mesas dos escritórios.



Ao pegar no papel ou documento pela primeira vez deve-se resolver de imediato, tratar do assunto e direcionar o papel para o lugar certo.



Não se pode usar dos adiamentos, pois quanto mais adiar-se uma tarefa, outras mais se acumularão. Portanto, ao se tratar de um assunto, deve-se resolver no ato ( faça agora), para não simplesmente trocar o problema ( papel) de lugar .



Além disso, é importante que se faça tudo de uma vez só, não compensa perder tempo para ler cada um dos documentos, para ler depois analisar e por fim tomar uma providência. O correto é logo que se começar a resolver um assunto, o fazê-lo de uma só vez, eliminando-se etapas desnecessárias do processo de trabalho.



Outro aspecto importante é trabalhar-se com a mente limpa. Milhares de afazeres menores rondam a mente tirando a atenção da pessoa do assunto a ser tratado no momento por serem puxados pela memória. Por isso, deve-se eliminar essas pequenas coisas para depois se ter maior concentração maiores facilitando-se sua execução.



Além do que, a importância de se tratar de pequenos problemas está no fato de que assim evita-se que se tornem problemas maiores e mais difíceis de se resolver.



Muitas vezes durante o dia as pessoas são interrompidas pelos chefes, companheiros de trabalho, subordinados e clientes, justamente por não resolverem pequenos problemas piorados com os adiamentos.



Atrasos geram problemas, e problemas geram interrupções que atrapalham o desenvolvimento das atividades nas quais está-se trabalhando.



Desta forma faz-se necessário identificar as prioridades de trabalho, reservando-se tempo para elas, identificar-se as causas e remediá-las.



Devemos focalizar aquelas atividades que mais podem contribuir para atingir os objetivos globais previstos.



Questionar sempre as urgências, usando os seus critérios e comprando-os com os do interlocutor.



Preocupações impedem pessoas de visualizar o futuro, as prendem a fatos passados, impedindo-as de desempenharem boas ações no presente.



Resolvendo primeiramente as tarefas mais desagradáveis ao invés de adiá-las, evita-se tais preocupações e, sentindo-se melhor, as pessoas trabalham melhor.



Naturalmente, não são todas as tarefas que são possíveis de ser resolvidas no exato momento, algumas dependem de outras pessoas ou fatos, dados indispensáveis momentaneamente, e são essas que devem ser classificadas como pendências. Há também de se ter pertinência pois há tarefas que são verdadeiramente bobas e não devem merecer atenção imediata.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Congresso estima receitas em R$ 30 bilhões acima do Executivo

Pedido de redução do Planejamento não foi acatado e comissão aprovou relatório de deputado por unanimidade




Danilo Fariello, iG Brasília 13/12/2010 20:59



A Comissão Mista de Orçamento aprovou na noite de segunda-feira o relatório de receitas para 2011 apresentado pelo deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), representante do comitê de avaliação de receitas. Com isso, o Congresso aprovou Orçamento com valor de mais de R$ 30 bilhões acima do indicado pelo Executivo.



No parecer preliminar, o comitê de receitas apontou perspectiva de receitas R$ 17,7 bilhões acima do apresentado inicialmente pelo Ministério do Planejamento. Na semana passada, porém, o ministro Paulo Bernardo, apresentou uma reestimativa de receitas que reduziria o orçamento líquido da União em R$ 8 bilhões em 2011.



Com a reestimativa de receitas com mais R$ 4,7 bilhões apresentado hoje pelo deputado Araújo, o orçamento do Congresso terá valor de R$ 30,4 milhões acima do desejado pelo Executivo. Segundo Araújo, o Executivo tende a “subestimar” as receitas. Ele lembrou que, no ano passado, também o Congresso aprovou Orçamento para 2010 com valor mais de R$ 20 bilhões a mais do que o indicado pelo Executivo.



Para Gilmar Machado (PT-MG), o Executivo não disse que imporia cortes no Orçamento ao Congresso. Para ele, “neste momento, o mais importante é aprovar o texto”. “A base do governo entende que os números são consistentes.”




Leia também:


- Congresso contraria governo e eleva previsão de receitas em 2011




FONTE: IG POLITICA

CURSO SOBRE ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO => AULA 6

Alguns passos para gerenciar seu tempo com maior eficácia




Mesmo com os três conceitos “furados” colocados em perspectiva, a questão permanece. Que regras poderão realmente ajudar-me a melhor administrar meu tempo?





O primeiro passo para melhor administrar o tempo é determinar como é utilizado. A maioria as pessoas acha que sabe como ocupa seu tempo mas, comumente, quando os fatos são registrados num quadro de tempo, o resultado é surpreendente.



Situações típicas demonstradas nesse quadro são:



1. Julgamentos bruscos feitos em relação a assuntos altamente importantes;

2. Conversas telefônicas que se estendem em demasia;

3. Períodos de incessantes interrupções nos quais nada de significativo é feito;

4. Longo envolvimento em assuntos de pouca importância que poderiam ser delegados ou ignorados;

5. Períodos de escravidão à burocracia, nos quais a “papelada” domina o dia;

6. Ausência de tempo para pensar ou planejar.



A percepção de como você usa seu tempo implica num esforço de cronometrar suas atividades diárias e registrar os resultados para análise.



Para ajudar a capturar seu dia como ele realmente é, siga estes passos:



Passo 1 – Faça um quadro de tempo.



Use uma agenda, um caderno ou um bloco e anote de 30 em 30 minutos o que você esteve fazendo durante a meia hora que passou. Registre suas atividades por uma semana.



Passo 2 – Reveja o quadro.




Faça um resumo dos resultados. Veja quanto tempo você gastou em assuntos realmente importantes, quanto tempo foi gasto inutilmente e quanto foi dedicado à rotina.



Passo 3 – Reflita.



Você está realmente aplicando o tempo nos assuntos que o ajudarão a atingir seus objetivos? (você poderá concluir que, certamente, seu tempo não está sendo bem utilizado, mas justifica assim “não existem horas suficientes no dia e, além disso, as pessoas vivem me interrompendo.”) Para resolver este problema, examine os maiores estranguladores de tempo e deixe mais tempo livre para os assuntos importantes.



As seguintes atividades tendem a dominar o dia do gerente/profissional:



- Papelada – Aguardando assinatura ou leitura;

- Reuniões – Programadas ou não;

- Diálogos – Conversas e discussões;

- Chamadas Telefônicas – Recebidas e/ou feitas por você.



Para ganhar tempo, analise seu dia visando eliminar atividades inúteis. Aqui estão alguns indicadores para manter-se livre da maioria dos estranguladores de tempo:



Passo 4 – Pergunte a você mesmo se realmente precisa ver toda aquela papelada.



O fato de ter sido mandada para você não significa que deva perder tempo com ela. Faça uma lista dos documentos que recebe; classifique-os em grupos de prioridades A, B e C. Então, delegando, eliminando e condensando, reduza drasticamente seu gasto de tempo com os itens C e, em menor grau, com os assuntos B, permitindo desse modo, mais tempo para os de prioridade A.



Passo 5 – Discipline suas reuniões para obter resultados mais eficazes em menos tempo.




Volte às bases. Todos conhecem o assunto e o objetivo da reunião? É comum os participantes não saberem o objetivo da reunião (às vezes, nem o líder tem uma idéia clara). Estabeleça o objetivo da reunião de forma cristalina. Antes dela, faça uma agenda detalhada e, finalmente, registre os resultados em ata.



Pergunte-se também se a reunião realmente é necessária. Talvez não seja e, sim, uma perda de tempo para todos os participantes.



Passo 6 – Determine quanto tempo você dispõe para diálogos (para ouvir, resolver problemas, conversar); então, racionalize o seu tempo de acordo.



Precisa receber todas as pessoas que querem falar com você? E pelo tempo que elas quiserem? Obviamente não. Muitos dos seus visitantes poderão ser bem atendidos por outra pessoa que não você. Se tem outras prioridades, é uma prerrogativa sua determinar os limites de tempo dos seus diálogos. Redobre, portanto, seus esforços para organizar sua agenda de entrevistas.



Passo 7 – Estabeleça um código de conduta telefônica.



Evite escravizar-se ao telefone. Agrupe as ligações para logo se ver livre delas. Evite interrupções telefônicas quando estiver trabalhando em assuntos importantes (desligue o aparelho, ou peça a alguém para anotar recados). Se precisa fazer ligações diariamente, tente estabelecer um horário para isso. Evite pegar o telefone impulsivamente – organize seus pensamentos e discuta os assuntos em uma seqüência ordenada.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Novas notas de R$ 50 e R$ 100 entram em circulação

Banco Central apresenta novas cédulas na segunda-feira (13/12/2010); notas antigas seguirão valendo



iG São Paulo 10/12/2010 11:43



O Banco Central oficializa, na próxima segunda-feira, o lançamento da segunda família de cédulas do real. As primeiras notas a entrar em circulação serão as de R$ 50 e R$ 100, responsáveis por 95% das falsificações no País. O lançamento acontecerá em Brasília.


As novas cédulas têm tamanhos variados – quanto maior o valor, maior o tamanho – e elementos de segurança para dificultar a ação dos falsificadores.



Segundo o Banco Central, as novas notas entrarão em circulação por meio dos bancos comerciais. As cédulas atuais continuarão valendo e, de acordo com a autoridade monetária, serão retiradas de circulação em decorrência do desgaste natural.



A nova família de cédulas do real foi apresentada pelo BC em fevereiro deste ano. Na época, a estimativa era de que as novas cédulas respondessem por todo dinheiro em circulação a partir de 2014.



CONHEÇA AS NOVAS CÉDULAS DO REAL, ACESSE: http://economia.ig.com.br/novas+notas+de+r+50+e+r+100+entram+em+circulacao/n1237860893544.html
 
 
 
 
Leia também:


- Casa da Moeda começa a produzir novas cédulas do real

- Veja as novas cédulas do real

- Conheça a Casa da Moeda do Brasil

- Dinheiro velho vira adubo



FONTE: IG ECONOMIA

Em expansão, setor de transporte executivo busca qualificação

Não basta só dirigir. Dominar o inglês, saber práticas de segurança veicular e direção defensiva são diferenciais




iG São Paulo 13/12/2010 05:45



A área de transporte executivo tem sido uma das beneficiadas pelo impulso do turismo de negócios em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba - localidades em que o setor de eventos corporativos é movimentado o ano todo. De acordo com o São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB), o crescimento do setor de turismo de negócios na capital paulista foi de 30% em 2009.


Conforme a Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis, o setor emprega mais de 240 mil pessoas e gera cerca de R$ 14 milhões em tributos. Esse tipo de serviço está diretamente ligado à infraestrutura de hotelaria das cidades. E, daqui até 2016, demandará cada vez mais mão de obra qualificada em função dos grandes eventos esportivos.


Levando-se em conta o perfil das metrópoles brasileiras, o conhecimento em segurança tornou-se um dos principais atributos para aqueles que pretendem atuar na área de transporte executivo. Diversas escolas oferecem cursos especializados que envolvem desde direção defensiva até posicionamento de fuga em eventuais situações de risco.


O instrutor do curso BMW Driver Training Protection, Roberto Zapotoczny Costa, alerta que para ser bem sucedido nessa área os profissionais – incluindo desde motoristas até consultores comerciais - têm de dominar as práticas de atendimento ao cliente e, principalmente, as normas de segurança, já que o oficio possui riscos.


“O profissional que vai lidar com transporte de pessoas precisa ter noção de psicologia, controle emocional, dominar os conhecimentos sobre o veículo e principalmente, entender o perfil de cada cliente que está atendendo”, afirma Costa.


Alexandre Pinto, diretor comercial da ViaLandauto, empresa da área de locação de carros executivos que está no mercado há quase 30 anos e faturou R$ 30 milhões no ano passado, destaca outro item importante para o profissional que busca se posicionar. “Nessa área, prezamos muito pela postura. Por isso, cursos de etiqueta e de atendimento qualificado sempre são diferenciais, já que o público que demanda o serviço de transporte é muito exigente”, destaca. “Além disso, nossos funcionários estão sempre muito bem uniformizados e equipados com sistemas de comunicação.”




Idiomas

Outro item em que as empresas tem se especializado é a disponibilização de serviços que incluam um segundo idioma, na maioria das vezes, o inglês. Alexandre aponta que um serviço com esse perfil chega a aumentar o custo ao cliente em até 40%. O que também representa uma ascensão nos rendimentos da pessoa que possui tal qualificação.



“Temos uma preocupação com todos nossos motoristas, eles são qualificados com cursos de primeiros socorros e direção tática. Alguns são bilíngues, mas só operam quando for solicitado pela empresa em uma demanda especifica”, explica.



O mercado também tem registrado um aumento na procura por mulheres como motoristas, Normalmente, por clientes que buscam atributos como sensibilidade e atenção aos detalhes.




Perfil do profissional

Remuneração: Varia entre R$ 800 e R$ 2.000, relativa à função.

Áreas de conhecimento relevantes: Segurança básica, direção defensiva, segurança em situações de risco, idioma, cursos de qualificação em atendimento ao cliente, noções de conhecimento mecânico e eletrônico de automóveis.

Escolaridade: Ensino médio. Cursos técnicos e livres na área de segurança e hotelaria e turismo têm peso.

Idiomas: O domínio de um segundo idioma pode elevar os rendimentos do profissional.

Imagem: Em função do nível de exigência a apresentação conta muito, a dica é saber passar essa imagem já na entrevista.



FONTE: IG ECONOMIA - CARREIRAS

CURSO SOBRE ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO => AULA 5

Três princípios gerenciais clássicos de administração de tempo




Três princípios gerenciais clássicos de administração de tempo estão sendo seriamente questionados pelos estudiosos.



Estes conceitos são:



1. Faça uma lista das tarefas que você precisa executar diariamente e concentre-se nelas até que todas estejam executadas.

2. Cuide primeiro dos assuntos urgentes.

3. Distribua uniformemente sua carga de trabalho.



O fato é que todo mundo já utilizou estas técnicas freqüentemente com algum grau de sucesso. No entanto, renomados experts como Peter Drucker, Merrill Douglass e o filósofo do século XX, Vilfredo Pareto, afirmam que elas precisam ser descartadas a fim de abrir caminho para métodos mais eficazes.



Aparentemente, as regras são boas. Cada uma delas, entretanto, contém aspectos negativos. Analisemos em separado estas diretrizes para descobrirmos por que elas precisam ser riscadas do livro de regras gerenciais.



1. Faça uma lista das tarefas que você precisa executar diariamente e concentre-se nelas até que todas estejam executadas.



O que há de errado nisto? Uma porção de coisas. Conforme Drucker aponta, é preciso equilibrar o trabalho com o tempo. Lembre-se que o tempo é imutável, ao passo que o trabalho é flexível como massa para modelar. Ele pode ser pressionado, moldado, reformulado e dividido. Portanto, o trabalho deve sempre subordinar-se ao tempo disponível. Atacar com entusiasmo sua lista diária de itens a fazer não é suficiente. O tempo deve ser realisticamente programado para que as tarefas certas realmente sejam feitas.



2. Cuide primeiro dos assuntos urgentes.



Se é urgente, deve ser importante, certo? Errado! Quem é que diz que o assunto é urgente? É você, seu chefe, sua secretária, um cliente, um empregado, um vizinho? Urgente implica em necessidade de atenção imediata. Mas quem está exigindo atenção imediata? Como a tarefa em questão se relaciona com os objetivos a serem atingidos? Na realidade, existe um relacionamento matricial entre assuntos urgentes e importantes. Esta correlação pode ser simplesmente citada como: “Assuntos urgentes podem ser importantes, mas não necessariamente.” São quatro os possíveis relacionamentos. O assunto pode ser:



Tanto importante quanto urgente

Ex.: você está quase perdendo seu principal cliente.



Importante mas não urgente

Ex.: planejamento estratégico para os próximos três anos.



Urgente mas não importante

Ex.: a maioria do telefonemas.



Nem urgente nem importante.

Ex.: conversa fiada ou comentários excessivos sobre o jogo de futebol da semana passada.



Conclui-se, portanto, que assuntos importantes (os que têm vínculo com os objetivos) deverão sempre ter prioridade sobre assuntos meramente urgentes (os que pressionam pelo tempo), uma vez que atenção deixará pouco tempo para fazer o que realmente é importante.



3. Distribua uniformemente sua carga de trabalho.



Há quase 100 anos, Pareto questionou este conceito. O Princípio de Pareto postula que para qualquer número de itens, um pequeno número destes itens é muito mais importante do que o restante. Por exemplo, 20% dos clientes de uma companhia provavelmente são responsáveis por 80% das vendas, ao passo que 20% dos itens em estoque podem representar 80% do inventário. O Princípio de Pareto é uma prescrição de discriminação. Ele propõe dedicar mais atenção aos itens importantes e menos atenção aos itens de menor importância.



Conclui-se, portanto, que uma carga de trabalho uniforme, que trata de todas as tarefas da mesma maneira, não atende à necessidade do executivo. O esforço concentrado em poucos assuntos importantes é que abre o caminho para a produtividade gerencial.

domingo, 12 de dezembro de 2010

AMIGO-SECRETO SEM GAFE

Veja dicas para aproveitar a tradição de fim de ano sem traumas e se divertir de verdade



Carina Martins, iG São Paulo 11/12/2010 08:16


Amigo-secreto é o tipo da coisa que tem tudo para dar errado. A ideia da brincadeira, em que você tem que escolher e comprar um presente para alguém que talvez não conheça muito bem, talvez não goste muito ou talvez goste demais, tem elementos à vontade para situações constrangedoras. E no ambiente de trabalho há ainda mais ingredientes para o pastelão. Ainda assim, a tradição é um sucesso, o que significa que a graça supera o risco.


Confraternização na empresa

“Dá muito problema, mas é uma boa ideia, porque é um momento de confraternização”, diz o consultor de carreira e diretor-geral do portal Trabalhando.com.br Renato Grinberg. “Todo mundo reclama, mas bem que o povo curte. É um jeito de todo mundo ser presenteado, uma justificativa para as pessoas pararem e conversarem umas com as outras”, concorda a consultora de etiqueta empresarial Célia Leão.


Já que o jogo é quase inevitável e, para muitos, até desejável, a melhor coisa é minimizar os riscos para a graça ocupar o maior espaço possível.


Para os especialistas, o ideal é que, numa empresa, a iniciativa e a organização do amigo-secreto partam da diretoria ou do departamento de Recursos Humanos. Os organizadores também são responsáveis por garantir aquela que é a primeira regra para o sucesso de um amigo-secreto: um limite de preço definido para os presentes, tanto para o valor mínimo quanto para o máximo. “Temos que levar em consideração que é uma coisa absolutamente democrática, para todos, que as pessoas do café, da limpeza e os chefes vão participar. É preciso um limite que permita que todos participem sem se estressar”, diz Célia.



Íntimo demais x pessoal de menos

Uma vez estabelecidas as regras do evento – data, local, valores, sorteio -, a etiqueta manda que todos participem. “Aí não tem jeito, não tem desculpa. A não ser que seja muito boa, tipo a religião não permite, tem que participar”, afirma Renato. Quem ficar de fora terá que aceitar olhares tortos dos colegas. “Até acho que é melhor não entrar do que participar com aquele espírito de urubu. Mas vai ficar um pouco de escanteio, porque realmente é uma brincadeira, vai ficar fora das risadas”, avisa Célia.





Enquete

Você gosta de participar de amigo-secreto?

Adoro, para mim é uma tradição

Gosto, mas apenas entre amigos e familiares. Na empresa fico constrangida

Mais ou menos

Não gosto, mas participo para não fazer feio

Detesto e não entro de jeito nenhum

ou ver resultados Você gosta de participar de amigo-secreto?

Adoro, para mim é uma tradição

27% Porcentagem

Gosto, mas apenas entre amigos e familiares. Na empresa fico constrangida

9% Porcentagem

Mais ou menos

12% Porcentagem

Não gosto, mas participo para não fazer feio

52% Porcentagem

Detesto e não entro de jeito nenhum

0% Porcentagem



Na hora de comprar o presente, não adianta preguiça. “A ideia é gastar um pouco de tempo para mostrar que você pensou naquela pessoa”, diz Célia. Mesmo quem não conhece bem o amigo-secreto pode pesquisar seus gostos e interesses perguntando para amigos em comum. Aliás, esse é exatamente o objetivo da brincadeira.

Os dois especialistas concordam que a pior coisa que alguém pode fazer em uma troca de presentes é ser íntimo demais. Dar lingerie, por exemplo – coisa que eles juram que acontece mesmo. “É pura falta de bom senso”, diz Renato. O outro extremo também é ruim. Presentes impessoais demais, como vale-compras, dão a impressão de que você não pensou na pessoa nem se importa com ela. Chato.



E o chefe?

É comum que as pessoas que tiram o chefe sintam-se constrangidas e acabem se sentindo obrigadas a comprar um presente mais caro. Outro erro. Todos participam em pé de igualdade, e o valor estabelecido está lá para garantir isso. “O ideal é seguir a recomendação de preço, senão vai parecer puxa-saco”, alerta Renato. Se tiver dúvidas sobre os presentes, seja para um chefe, colega ou subordinado, é melhor sempre checar com um amigo. Não tem problema revelar o segredo para uma pessoa só. É por uma boa causa.




Piadista

Mas não é porque o ambiente é de descontração que dá para aproveitar e começar a descontar as diferenças sob forma de piada. É normal, e desejável, ser bem-humorado na hora de revelar quem é seu amigo-secreto. Mas, apesar do clima de festa, não se esqueça de que você continuará trabalhando com aquelas pessoas. Há que se manter a civilidade. “Jamais queimaria meu filme tentando ser engraçadinha”, diz Célia Leão. Além de evitar coisas de óbvio mau gosto na hora das piadinhas – como comentários racistas e sexistas – ela diz que uma boa dica é se colocar no lugar da pessoa. Se você se sentiria constrangido de ouvir algo parecido sobre você, é bem provável que seu amigo também se sentirá. Melhor não.



Ao embarcar na brincadeira com bom senso e disposição, os especialistas garantem que, além do presente, dá para sair do amigo-secreto até com um amigo novo.



Veja também


- 7 pecados profissionais da mulher no trabalho

- Dossiê dos chefes insuportáveis

- 10 dicas para voltar ao trabalho sem culpa



 

FONTE: IG COMPORTAMENTO

Choro e tristeza após o fechamento de fábrica da Philips em PE

Após o último dia de expediente, funcionários mostravam indignação com a demissão de 500 pessoas e tentavam projetar o futuro



Renata Baptista, especial para o iG, do Recife 10/12/2010 20:12


O clima entre os funcionários no último dia de trabalho na fábrica de lâmpadas automotivas da Philips em Recife, que encerrou 43 anos de atividade, foi de tristeza. Muitos deixaram a empresa chorando, como o operador de máquina Rinaldo Ferreira Pontes, de 34 anos.



“Meu sentimento é de frustração e decepção com o governo estadual, que podia ter feito mais para manter a fábrica aberta. Minha vida está aqui dentro”, disse Pontes, que trabalhava na empresa há 16 anos, é casado e tem dois filhos. “Tenho muito medo do que vou encontrar lá fora, mas vou me qualificar para entrar no mercado de trabalho. Vou levar a minha vida, apesar de não estar dormindo tranqüilo, preocupado com o futuro”, completou.



A Philips anunciou que fecharia a fábrica há um mês, pegando os 500 funcionários - 350 efetivos e 150 terceirizados - de surpresa. Segundo a empresa, a decisão de suspender a fabricação de lâmpadas no País foi consequência da crise econômica global. Os produtos passarão a ser importados de outras fábricas da multinacional na Europa e Ásia.



Ao fim do expediente, por volta das 14h (15h em Brasília) desta sexta-feira, os funcionários da empresa participaram de assembleia com a diretoria e depois, na saída, receberam panfletos e tiveram o apoio de representantes do Sindmetal-PE (Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Pernambuco).



“Não fizemos um protesto porque participamos das conversas entre a empresa e os funcionários. Seria como um chute na canela”, afirmou o presidente da entidade, Alberto Alves dos Santos.



Para o secretário de relações de trabalho da CUT-PE, Augusto César Barros, a assembleia serviu apenas para ratificar os acordos fechados entre a empresa e os trabalhadores em encontros anteriores.

De acordo com o Sindmetal-PE, a Philips tem mostrado preocupação em realocar os funcionários no mercado de trabalho, e por isso está oferecendo a eles cursos de formação e requalificação profissional no Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial). Além disso, está colaborando com a aposentadoria dos funcionários que receberiam o benefício em até 20 meses.



Para o operador de máquinas Evandro Gomes, de 36 anos, além do abalo de perder o emprego, o dia também foi triste, pois representou a despedida dos colegas.



“Somos como uma família. Convivo mais com eles do que com minha mulher e filha. A ficha de que não vou mais vê-los todo dia ainda não caiu”, disse ele, que afirmou que seu “futuro é um ponto de interrogação”. “Vou fazer cursos para me qualificar e ver se aparece alguma coisa.”



A preocupação do operador de produção Antônio Carlos Batista, de 28 anos, é com os colegas de mais idade, que podem ter dificuldade em encontrar emprego. Segundo ele, um dos colegas que tinha problemas cardíacos morreu no último mês.



“Não sabemos se há ligação da morte com a notícia da demissão, mas todo mundo está com muita angústia”, afirmou.



Mudança de ramo



De acordo com Batista, a própria Philips está levando currículos de seus funcionários a outras empresas, mas, mesmo assim, a concorrência pode ser mais difícil para os mais velhos.



“Os mais antigos não estão com muita esperança. Para mim é diferente. Sou solteiro e estudante universitário, então minha meta é mudar de ramo”, disse Batista, que cursa Ciência da Computação e deve se formar em dois anos. Ele disse que vai investir os cerca de R$ 20 mil que recebeu de indenização e bônus pelos seis anos trabalhados na empresa para investir nos estudos. Ele recebia salário de R$ 1.300.



Para José Maria Monteiro, de 54 anos, o dia representou a despedida do trabalho, uma vez que ele pleiteia a aposentadoria após 30 anos na Philips. “Fico muito triste pelos colegas, mas já estava me preparando para parar. Não consigo imaginar como eles estão se sentindo.”



Empresa e funcionários voltam a se encontrar nos dias 22 e 23 de dezembro, para o pagamento das verbas rescisórias.



Leia também:


- Philips fecha fábrica e demite 500 funcionários no Recife

- Fechamento de fábricas é sinal de desindustrialização





FONTE: IG ECONOMIA - EMPRESAS

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO => AULA 4

As oito maneiras de superar o adiamento:





1) Faça agora e fará uma vez somente: Não fique lendo e relendo para fazer uma ação. Leia e aja.

2) Clareie a sua mente: Não postergue nada. Programe o que você vai fazer e realmente faça ou esqueça o que você não vai fazer.

3) Resolva os problemas enquanto eles são pequenos: Caso contrário seus problemas crescerão e consumirão mais tempo.

4) Diminua as interrupções desnecessárias: Isso o ajudará a ser mais produtivo.

5) Coloque os atrasos em dia: Os trabalhos atrasados criam o seu próprio trabalho extra.

6) Comece a operar visando o futuro e não o passado: Trabalhe sempre de forma preventiva, antecipando-se.

7) Pare de se preocupar: O grande dano do adiamento é o cansaço mental e psíquico que isso causa.

Agora sinta-se melhor em relação a si mesmo: A conclusão de tarefas evita o estresse e a ansiedade e traz mais autoconfiança e auto-respeito.





Esqueça lembrando



A maioria das pessoas tem certo orgulho da sua capacidade de se lembrar de “tudo” o que deve ser feito. É um jogo mental que fazem. Embora possam ter sido bem-sucedidas em uma certa época, o ritmo atual do trabalho e da vida particular e o volume de atividades com as quais devemos estar em dia aumentaram tanto que é impraticável estar por dentro de mil coisas a fazer. Essa preocupação constante de tudo o que precisa fazer, lembrar-se de tudo, simplesmente lhe sobrecarregam, principalmente porque acaba se lembrando de “tudo” nos momentos menos interessantes.



Os executivos e gerentes deveriam se interessar mais em esquecer todas as coisas que têm a fazer. Sim eu disse esquecer. O que as pessoas precisam é de ter um sistema adequado em prática para se lembrar dessa infinidade de detalhes quando, e só quando, for preciso.



Parece loucura? Na verdade não é.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Lula anuncia pacote de financiamento de longo prazo na semana que vem.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anuncia na próxima quarta-feira o pacote de medidas para estimular o financiamento de longo prazo na economia.



POR GUILHERME BARROS



O objetivo é o de estimular o sistema financeiro privado a também conceder empréstimos de longo prazo na economia para viabilizar obras de infraestrutura no País e desafogar o BNDES.



Hoje, o financiamento de longo prazo no país está muito concentrado no BNDES, na prática a única fonte de financiamento interna para esses empréstimos.



O pacote prevê uma série de incentivos. Entre eles, estímulos ao financiamento imobiliário como a redução do compulsório, debêntures isentas de IR e incentivos fiscais ao sistema financeiro privado para empréstimos de longo prazo.



FONTE: IG COLUNISTAS

BNDES DEVE SER AUTORIZADO A EMITIR DEBÊNTURES

Além do pacote de incentivo para investimentos de longo prazo, o presidente Lula deve anunciar também, na próxima quarta-feira, uma série de novas atribuições do BNDES para buscar outras formas de captações a partir de 2011.



POR GUILHERME BARROS



Nas últimas semanas, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, que irá permanecer no cargo no governo Dilma Rousseff, tem se debruçado a estudar novas formas de captações para manter o orçamento de 2011 em torno de R$ 100 bilhões, como foi nos últimos dois anos.



A partir de 2011, o BNDES não deverá contar com o aporte de recursos do Tesouro, que foram providenciais no período da crise econômica para suprir a escassez de crédito naquela época.



Hoje, superada a crise, a prioridade do governo será a de promover o ajuste fiscal e o BNDES não irá contar mais com essa injeção de recursos. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, já comunicou que não deverá haver mais aporte de recursos do Tesouro.



Diante disso, o BNDES deverá receber autorização do governo para emitir debêntures (Letras Financeiras do BNDES), entre outras alternativas em estudo.



Luciano Coutinho tem negociado também com bancos internacionais para o BNDES ser uma espécie de agente repassador de algumas linhas de crédito externas.



Todas essas medidas devem ser anunciadas na próxima quarta, como parte das despedidas que o governo está preparando para o fim de mandato do presidente Lula.



FONTE: IG COLUNISTAS

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO => AULA 3

Dividindo seu trabalho de rotina em lotes.




A divisão em categorias e o agrupamento de seu trabalho podem ser chamados de “agrupamento”. Processe as informações e as tarefas semelhantes em lotes, reduzindo dessa forma, o desperdício e o deslocamento. Você executará cada tarefa de forma mais eficiente.

Muitos elementos de seu trabalho podem ser reduzidos a simples rotinas que lhe permitirão concluir tarefas semelhantes no mínimo tempo possível. Esses tipos de tarefas realmente se prestam ao agrupamento. As vantagens de abordar o seu trabalho dessa maneira são várias.

Você verá que o trabalho em lotes permite que você se prepare e se organize para ele de uma só vez, ao invés de ter de fazê-lo várias vezes se o trabalho for feito aleatoriamente.





Superando o adiamento



O adiamento provavelmente consumirá mais tempo no seu local de trabalho do que em qualquer outro lugar. Se você for uma pessoa que costuma adiar, a mudança de atitude para o Faça Agora será um elemento chave para ajudá-lo a identificar onde existe adiamento nos seus hábitos profissionais e a superá-lo.

A maioria das pessoas é muito inteligente, até mesmo engenhosa, no que diz respeito a adiar as coisas. “Eu não tenho muito tempo” é uma desculpa comum. “Eu acho que eles disseram que não estariam aqui hoje, então eu não liguei.” “Não é tão importante.” A lista e motivos pelos quais uma tarefa não pode ser concluída é interminável.

Seja tão esperto para concluir as coisas quanto o é para adiá-las. Insista até encontrar a solução para cada problema sem adiá-lo. É aí que você deve concentrar o poder de sua mente, e não em desculpas inteligentes

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Seis cidades respondem por 25% do PIB brasileiro em 2008

São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte e Manaus produziram um quarto da riqueza brasileira, diz IBGE



Klinger Portella, iG São Paulo 10/12/2010 10:00



O Brasil pouco evoluiu no quadro de distribuição de riqueza entre os municípios. A avaliação é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Segundo dados do Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios, divulgados nesta sexta-feira, seis cidades responderam por nada menos que 25% de toda riqueza produzida pelos 5.564 municípios brasileiros em 2008. São Paulo (11,8%), Rio de Janeiro (5,1%), Brasília (3,9%), Curitiba (1,4%), Belo Horizonte (1,4%) e Manaus (1,3%) se mantiveram como os principais motores da economia brasileira.


Quando somadas todas as 27 capitais, a participação na soma de todas as riquezas produzidas no Brasil é ainda maior e chegou a 33,9% do PIB. Por outro lado, o montante gerado pelas capitais em relação ao PIB total do Brasil é o menor desde 2004.



Entre as capitais, São Paulo se manteve no topo da lista dos maiores PIBs, enquanto Palmas (TO) tinha o menor, em 2008. Já a cidade de Florianópolis era a única capital que não liderava a lista de PIB de seus Estados, sendo superada por Joinville e Itajaí em Santa Catarina.



“No outro extremo, os 1.313 municípios com os menores PIBs (onde residiam 3,4% da população) respondiam por apenas 1% do PIB do País”, disse o IBGE. Os cinco municípios com os menores PIBs foram Areia de Baraúna (PB), São Luis do Piauí (PI), São Félix do Tocantins (TO), Santo Antônio dos Milagres (PI) e São Miguel da Baixa Grande (PI). Somadas, as riquezas produzidas por estes municípios representava 0,001% de todo o PIB brasileiro.



Na análise por regiões, as capitais do Sudeste responderam por 19% do PIB brasileiro, seguidas por Centro- Oeste (5,2%), Nordeste (4,5%), Sul (2,9%) e Norte (2,4%).



PIB per capita

A cidade de São Francisco do Conde, na Bahia, tem o maior PIB per capita do País, com R$ 288.370,81. No entanto, engana-se quem pensa que tamanha riqueza está igualmente distribuída entre os mais de 31 mil habitantes do município. O resultado tão significativo é justificado pelo fato de a cidade abrigar a segunda maior refinaria de petróleo em capacidade instalada de refino do Brasil.



Na outra ponta da tabela, segundo o IBGE, aparece Jacareacanga (PA), com renda per capita de R$ 1.721,23. “Esse município tinha, aproximadamente, 60% da sua economia dependente da administração pública. Além disso, 60,0% do seu território é destinado a áreas de preservação ambiental e terras indígenas”, disse o IBGE. Os Estados do Pará, Maranhão, Piauí, Alagoas e Bahia concentraram o maior número de municípios com o menor PIB per capita do Brasil em 2008.



Entre as capitais, Vitória (ES) teve a maior renda per capita, seguida por Brasília (Distrito Federal), São Paulo (SP), Porto Alegre (RS) e Rio de Janeiro (RJ).



Leia também:


- Brasil chega a PIB per capita de US$ 10 mil em 2010

- PIB cresce 0,5% no terceiro trimestre, diz IBGE

- PIB de 2010 será o maior desde o Plano Cruzado





FONTE: IG ECONOMIA

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO => AULA 2

ORGANIZE UMA AGENDA DO TEMPO.




Para identificar com precisão como você ocupa o seu tempo, faça uma agenda, dimensione exatamente o percentual de tempo utilizado em cada tipo de atividade. Pois não podemos controlar nosso tempo se não sabemos exatamente como o estamos utilizando. Geralmente somos levados a achar que sabemos como utilizamos nosso tempo, mas nem sempre isso é verdade.





O princípio básico para utilizar bem o tempo é priorizar as tarefas realmente importantes e que nos trazem maiores resultados, aquelas que sempre deixamos para executar depois das mais fáceis!

Avaliar a forma como utilizamos nosso tempo é o primeiro passo que devemos dar, e após isso questionar: Os resultados seriam melhores se eu pasasse o meu tempo trabalhando em outra atividade? Como eu poderia executar as tarefas mais importantes com mais freqüência e eficiência?

Um outro aviso importante: Geralmente seus colegas de trabalho tem o costume de lhe passar material, assuntos e tarefas que não dizem respeito à sua atividade principal(ao seu foco). Este tipo de material deve imediatamente ser retornado à pessoa que realmente deve dar continuidade. Responda na própria correspondência e retorne imediatamente. Não deixe nada entulhando sua mesa ou caixa postal de e-mail. Sempre que possível evite dar respostas como: Vou ver e lhe retorno depois!. Assim que tiver um retorno lhe informo!. Dê as informações necessárias já no momento para que a pessoa mesmo pesquise sozinha!. Não atue como intermediário de nada.



Você realmente sabe como usar seu tempo?



A primeira medida para melhorar a utilização do tempo é verificar como ele vem sendo empregado. Muitas pessoas imaginam que sabem como usam seu tempo, mas quando eles são registrados, numa “tabela de tempo”, o resultado é surpreendente para estes indivíduos.



Algumas situações comuns observadas numa tabela de tempo:



• Decisões sobre assuntos importantes;

• Conversas telefônicas que se estendem demasiadamente;

• Períodos de interrupções constantes;

• Concentração em assuntos poucos importantes;

• Períodos de “escravidão ao papel”, onde se manuseiam muitos papéis sem importância;

• Falta de tempo para pensar e planejar, ficando escravo da rotina;

• Períodos de grandes atividades consertando ou refazendo atividades anteriores.



Para efetivamente avaliar a utilização do tempo, é necessário questionar o efetivo uso do mesmo.



Quanto tempo utilizar em cada tarefa?



A lei de Parkinson diz que o trabalho tende a preencher (ou adaptar-se) ao tempo disponível ou alocado para ele. Se você alocar uma hora para uma determinada tarefa, terá mais chances de terminar o trabalho dentro desse prazo, caso estabeleça duas horas para o mesmo trabalho provavelmente utilizará as duas horas para o trabalho.

Estabeleça sempre a quantidade de horas e datas para conclusão de projetos, provalvelmente descobrirá um meio de fazê-lo dentro do prazo estabelecido por você, e sua produtividade aumentará bastante.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

IGP-DI tem maior alta mensal desde junho de 2008

Inflação apurada pelo índice acelerou para 1,58% em novembro, ante variação de 1,03% em outubro; diz FGV




iG São Paulo 09/12/2010 08:06



O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) acelerou para 1,58% em novembro, ante 1,03% em outubro, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quinta-feira. Essa é a maior variação mensal desde junho de 2008, quando o índice havia registrado alta de 1,89%.


Embora não seja mais usada para reajustar a tarifa de telefone, a taxa acumulada do IGP-DI ainda é utilizada como indexador das dívidas dos Estados com a União. Em 12 meses, o IGP-DI avançou 10,75%. No acumulado do ano, verificou ampliação de 10,88%.



A inflação avançou em todos os grupos que compõem o índice. O destaque ficou com o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que responde por 60% do índice geral e subiu 1,98% em novembro, ante 1,32% em outubro.



Dentre os itens considerados para a composição do IPA, os preços de produtos agropecuários e de industriais acentuaram o movimento de alta, chegando a 5,56% e 0,75%, respectivamente. Já os preços de matérias-primas brutas subiram para 4,27% em novembro, ante 2,31% em outubro. Os bens intermediários e finais ficaram praticamente estáveis, com variaçao de 1,1% e 1,07%.



O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) teve alta de 1%, puxado pelos preços de alimentos (1,38% para 2,27%). Em outubro, o IPC havia registrado taxa de 0,59%. Todos as demais classes de despesas também registraram aumento da inflação: Habitação (0,20% para 0,43%), Vestuário (0,58% para 1,01%), Saúde e cuidados pessoais (0,30% para 0,39%) e Educação, leitura e recreação (0,14% para 0,34%). Transportes (0,45% para 0,69%) e Despesas Diversas (0,19% para 0,31%).



Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou avanço de 0,37% em novembro, ante 0,20% em outubro. Materiais, equipamentos e serviços ficaram praticamente estáveis (0,19% para 0,20%), enquanto os custos com mão de obra subiram de 0,20% para 0,55%.



 
 
Leia também:


- Os vilões da inflação em 2010




FONTE: IG ECONOMIA

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO => AULA 1

Introdução:

A maioria das pessoas reclama da falta de tempo que dispõe para suas atividades diárias devido à enorme carga de tarefas que tem para executar.


O que ocorre é que as pessoas quando aprendem em um curso acadêmico, ou mesmo ingressam de alguma forma em uma função, profissão, são sempre instruídas sobre “O que” fazer sendo ignorado o modo como se fazer o trabalho, principalmente aos detalhes que fazem o diferencial para se obter uma maior eficiência e eficácia. Não basta ser especialista no que se faz, é que preciso ter noções da melhor maneira de realizar o trabalho.





Como administrar melhor o seu tempo?


Tempo é das coisas mais indefiníveis e paradoxais: o passado já se foi, o futuro ainda não chegou, e o presente se torna o passado, mesmo enquanto procuramos defini-lo, e como se fosse um relâmpago, num instante existe e se extingue.

Na maioria dos casos, a análise revela que, com alguns ajustes, o indivíduo poderá produzir muito mais, com menos dispêndio de esforços. Chama-se “trabalho inteligente”.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Como fazer bons negócios nos sites de compra coletiva

Os primeiros portais de compras coletivas surgiram no Brasil apenas no primeiro semestre deste ano, mas, segundo estimativas dos especialistas, já somam quase 250.




POR DENISE GODOY





Adquirir produtos e serviços nesses shopping centers virtuais é realmente muito vantajoso –se o consumidor usar as estratégias certas:



1 – Escolher sites sólidos e confiáveis

Todos os dias pipocam novos endereços oferecendo barganhas. Então, para ter certeza de que está tratando com um portal sério, sugere-se que o interessado em aproveitar as promoções:

- Ignore propostas não solicitadas que surgem por email. Mandar spam é antiético; se adota a prática, a empresa já mostra que não é correta

- Busque indicações de amigos que tiveram boas experiências

- Entre em contato com o serviço de atendimento ao consumidor do site tanto por email quanto por telefone para ter uma noção de como os clientes são tratados

- Tente saber qual é a política do portal para selecionar parceiros e ofertas. Os zelosos só permitem anúncios de companhias que ofereçam bons itens e efetivamente se encontrem em condições de atender uma demanda elevada

- Considere os incentivos disponíveis. Alguns portais dão bônus em dinheiro (créditos para compras) pela filiação



2 – Cadastrar-se somente nos melhores portais que identificar

“É melhor concentrar as atenções nos sites grandes, já bem estruturados, que satisfazem critérios mínimos de qualidade”, frisa Paulo Veras, sócio do portal Imperdível. Aí, recebe-se emails periódicos informando sobre as promoções mais recentes. A maioria dos sites ainda não permite que o cliente crie um filtro para ser informado somente a respeito dos tipos de produto que mais lhe interessam, mas, daqui em diante, a personalização dos anúncios será a grande arma para os portais se diferenciarem e conquistarem clientes



3 – Usar agregadores de ofertas

Estão surgindo, agora, sites que reúnem as promoções de diversos portais e permitem comparações. Trata-se de uma ferramenta bastante útil, porém ainda em fase de testes, que precisa de ajustes



4 – Avaliar quais são as suas reais necessidades e os seus hábitos antes de alguma aquisição

O objetivo é evitar gastar dinheiro com itens que não serão usados. Não adianta comprar só porque está barato se, por exemplo, uma determinada peça de roupa não combina com mais nada que o consumidor tem no armário. Ficar com dez cupons de desconto de restaurantes na mão quando se costuma jantar fora apenas uma vez por semana também não é inteligente



5 – Entrar em contato com a empresa fornecedora antes de sacramentar a compra a fim de conhecer melhor o produto

É recomendável conferir se a mercadoria corresponde mesmo às expectativas do cliente



6 – Ler, com cuidado, as regras da promoção

As ofertas têm validade definida e, muitas vezes, limitações quanto a dias, horários e quantidade



7 – Caso seja necessário fazer reserva para usufruir de determinada oferta, efetuá-la antes de comprar o cupom

Assim, só se fecha a compra tendo certeza de que será possível aproveitá-la da maneira como se deseja



8 – Criar uma lista para controle dos cupons de desconto

Nos sites, o cliente ganha uma área particular, com acesso por senha, onde são registradas as suas transações e ofertas adquiridas. No entanto, se é sócio de diversos portais, o consumidor precisa fazer um registro de todos os itens para não perder nenhum prazo ou esquecer os itens comprados. Alguns compradores, meticulosos, já colocam na agenda as datas em que pretendem sacar as ofertas e até criam planilhas para contabilizar quanto dinheiro estão poupando com as promoções



9 – Relacionar-se com os sites por meio das redes sociais

“É uma maneira diferente de ficar sabendo das ofertas. Nesses espaços, os próprios usuários criam uma comunidade e indicam os produtos de que mais gostaram, o que vale a pena. E a comunicação com os administradores é direta”, diz Claudia Woods, diretora de marketing do portal ClickOn.



SAIBA MAIS:

- Lei que determina horário para entrega de compras continua valendo

- Fique atento às promoções nas redes sociais

- Procon terá atendimento pela internet

- Internet é boa opção para vender o que está sobrando em casa



LEIA MAIS:

- A sua inflação pessoal

- A lógica do plano odontológico

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- Pode valer mais a pena alugar um carro do que comprar

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- Final do ano é oportunidade para equilibrar as contas da casa de praia





FONTE: IG - SEU DINHEIRO 

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO - COMEÇA AMANHÃ NESTE BLOG, NÃO PERCA !!!!

Programa, o que você irá aprender:



•Organize uma Agenda do Tempo.

•Dividindo seu trabalho de rotina em lotes.

•As oito maneiras de superar o adiamento.

•Três princípios gerenciais clássicos de administração de tempo.

•Alguns passos para gerenciar seu tempo com maior eficácia.

•O Delegante Eficaz.

•Organize Sistemas de Follow-Up Eficientes.

•Aspectos Estratégicos.

•Aspectos Táticos.

•Bons hábitos de trabalho

•Ordem – 4 “S”

VGBL e PGBL, a sopa de letrinhas que significa imposto

Diferença entre os planos é a forma de pagamento do IR; somados, os dois produtos arrecadaram R$ 18,1 bilhões no primeiro semestre



Aline Cury Zampieri, iG São Paulo 08/09/2010 05:53




No vasto mundo da previdência, provavelmente o leitor já ouviu falar em VGBL e PBGL. A diferença entre as modalidades dos produtos oferecidos pelos bancos está na forma de pagamento de imposto.



O VBGL é destinado aos que fazem declaração simplificada de Imposto de Renda (IR) e, por isso, é o mais vendido. Os números da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) mostram que a modalidade foi responsável por 78,7% do mercado no primeiro semestre, com R$ 15,61 bilhões e crescimento de 22%. Já o PGBL teve aumento de 14,52% no período, com arrecadação de R$ 2,56 bilhões.



No PGBL, o investidor conta com o incentivo fiscal concedido aos planos de previdência. Com isso, pode deduzir de sua base de cálculo do IR as contribuições feitas a esses planos até o limite de 12% de sua renda bruta anual.



Não há incidência de IR sobre os 20% de ganhos na fonte, como acontece com os fundos de investimento. Mas, no momento do saque, será cobrado IR, de acordo com a tabela de alíquotas da Receita Federal. O PGBL foi planejado para gerar uma renda adicional à da previdência pública e os resgates são considerados renda e sofrem tributação, como um salário.



Já o VGBL não conta com esse incentivo. Em compensação, o investidor não é tributado com base na tabela progressiva no momento do resgate ou do recebimento do benefício, como ocorre no PGBL. Sua tributação acontece apenas em relação ao ganho de capital - ou seja, o lucro, diz a Fenaprevi.




Alíquotas


Na previdência privada, há dois tipos de regime tributário. No progressivo, quem se aposenta com rendimentos mais altos paga mais imposto. Uma renda mensal tributável de até R$ 1.434 não paga, diz a Brasilprev. Entre R$ 1.434 e R$ 2.150 a alíquota é de 7,5%, com parcela a deduzir de R$ 107,00. Até R$ 2.866, a taxa é de 15%, ou R$ 268. Rendimento até R$ 3.582 paga 22,5%, com dedução de R$ 483. Rendas acima de R$ 3.582 pagam 27,2%, ou R$ 662.

No sistema regressivo, quanto mais tempo o dinheiro permanece no fundo de previdência privada, menor a alíquota do imposto na hora do resgate. Se o investidor deixar seus recursos no fundo por dois anos, paga 35% de IR. A cobrança de imposto cai cinco pontos percentuais a cada dois anos. Ou seja, se o investidor mantiver seus recursos por mais de dez anos, pagará apenas 10% de IR.




Veja também:


- Brasileiro desperta para a previdência e indústria se adapta

- Se sua empresa tem fundo de pensão, aproveite

- Atenção para taxas na previdência privada aberta





FONTE: IG ECONOMIA - FINANÇAS

Se sua empresa tem fundo de pensão, aproveite

Num plano empresarial, o mais comum é que, para cada real colocado pelo funcionário, o empregador contribua com o mesmo valor



Aline Cury Zampieri, iG São Paulo 08/09/2010 05:51


Quem trabalha em empresa com fundo de pensão tem sorte, diz Russo

Previdência privada fechada e aberta, VGBL, PGBL, plano de contribuição definida e de benefício definido. Quem nunca ficou confuso ao ouvir os termos do mundo da aposentadoria? E a aflição é compreensível, já que o cardápio envolve um sem número de variáveis - e a informação é essencial.


O primeiro passo para decidir qual caminho seguir é descobrir se a empresa onde você trabalha possui um plano de previdência. “Quem trabalha numa companhia com plano tem sorte porque, além da rentabilidade do investimento em si, essa opção conta com a contrapartida do empregador”, diz Renato Russo, vice-presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi).



Num plano empresarial, o mais comum é que, para cada real colocado pelo funcionário, o empregador contribua com o mesmo valor. “É uma situação muito boa para o trabalhador, pois enquanto ele estiver na empresa, ela continua contribuindo.”



O principal risco, nessa modalidade, é o da administração do fundo tomar decisões erradas, diz Euzébio Bonfim, membro da comissão de Seguridade da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) e diretor da Fundação Cesp. Ele conta que a maior parte dos planos empresariais hoje é patrocinada (com contrapartida da empresa) e de contribuição definida (quando o funcionário decide qual valor irá pagar por mês).



“As companhias estão abandonando os planos com benefício definido, nos quais a contribuição mensal varia, mas o valor a se receber no futuro não muda”, afirma Bonfim. Segundo ele, muitos planos de benefício fechavam acordos para a pessoa receber por 20 anos. Como o beneficiário acabava vivendo mais que isso, a conta não fechava.



Outra opção de plano é o instituído, menos utilizado e que vem sendo feito por sindicatos e órgãos de classe. A diferença aqui é que não há a contraparte do empregador.



Para saber quando poderá resgatar os recursos, o funcionário deve conversar bastante com os representantes do fundo de pensão para entender seus direitos, já que o plano não é flexível. As opções variam, mas normalmente estabelece-se uma data para começar a receber os recursos, que não pode ser mudada. Caso o funcionário saia da empresa, pode continuar contribuindo até essa data com sua parte, mas a empresa não dará a contraparte.



Veja também:


- Brasileiro desperta para a previdência e indústria se adapta

- Atenção para taxas na previdência privada aberta

- VGBL e PGBL, a sopa de letrinhas que significa imposto



FONTE: IG ECOMONIA - FINANÇAS

Receita libera consulta ao 7º lote de restituições

Lote contempla restituições do IR de 2010, 2009 e 2008, num total de R$ 176 milhões; crédito será feito no dia 15 de dezembro




iG, São Paulo 08/12/2010 05:49 - Atualizada às 09:12



A Receita Federal liberou nesta manhã a consulta ao sétimo lote das restituições do Imposto de Renda da Pessoa Física do exercício de 2010 e também das que estão pendentes referentes aos anos de 2008 e 2009. Segundo informações da Receita, o lote contemplará 99.467 contribuintes com imposto a restituir, num total de mais de R$ 176,8 milhões.



Para saber se a restituição será liberada nesse lote, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet ou ligar para 146. Basta informar o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF).



No dia 15 de dezembro, serão creditadas simultaneamente as restituições referentes ao exercício de 2010 (ano calendário de 2009), residual de 2009 (ano calendário 2008) e residual de 2008 (ano calendário de 2007), mediante depósito bancário.


Para o exercício de 2010, serão creditadas restituições para 60.953 contribuintes, totalizando R$ 110,5 milhões, já acrescidos da variação taxa Selic de 6,76% (acumulada de maio a dezembro). Desse montante, 5.877 contribuintes foram priorizados conforme a Lei 10.741/2003 (Estatuto do Idoso), totalizando R$ 15,8 milhões. Para os lotes residuais de 2009 e 2008, a correção será de 15,22% e 27,29%, respectivamente.



“Os valores não sofrerão quaisquer acréscimos, independentemente da data em que o contribuinte receba a sua restituição e estarão disponíveis no Banco do Brasil”, afirma a Receita. A restituição ficará disponível no banco durante um ano.





Malha fina

A Receita informa que 700 mil declarações ficaram retidas na malha fina neste ano, contra 1 milhão no ano passado. Segundo o fisco, o motivo da redução está relacionado à disponibilização de ferramentas como a auto-regularização. Essa ferramenta possibilita ao contribuinte consultar sua declaração e verificar qual a inconsistência que está sendo apontada como razão para a retenção da declaração em malha.



“Os contribuintes que caírem na malha devem fazer a auto-regularização no endereço www.receita.fazenda.gov.br. Os casos que não puderem ser resolvidos com esta ferramenta podem ser objeto de agendamento a partir de janeiro de 2011”, informa a Receita.




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FONTE: IG ECONOMIA - FINANÇAS

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Brasil vai liderar mudança no desenvolvimento global, diz Stern

Economista britânico diz que País é potencia em economia de baixo carbono



BBC Brasil   07/12/2010   07:55



O Brasil tem tudo para liderar a América Latina e o mundo na transformação do modelo econômico atual para um mundo para uma economia de baixo carbono, na opinião do economista britânico Nicholas Stern.

Autor do influente relatório que, em 2006, pela primeira vez calculou os custos econômicos das mudanças climáticas e do seu combate, Stern afirmou à BBC Brasil que a crise climática global representa uma oportunidade para a região como um todo.


"Na América Latina, você pode ter ganhos enormes provenientes das oportunidades das novas tecnologias, já que é esse o caminho que o mundo está tomando", disse o inglês, em Cancún.

"Acho que a região será um dos motores da mudança."



Nicholas Stern citou o Brasil como líder atual na produção de biocombustíveis e disse apostar que o país possa liderar também nas tecnologias de biocombustíveis de segunda geração, ou seja, a partir de restos da produção de cana-de-açúcar ou milho, por exemplo.



Potencial do Brasil

Outra tecnologia do futuro, a produção de combustível a partir de algas, também seria um dos possíveis potenciais do Brasil, que, segundo Stern, ainda tem a vantagem de ter uma comunidade científica expressiva e um centro tecnológico.



"O Brasil poderia ser uma das principais fontes de produtos que dependem da biomassa. Florestas têm um tremendo potencial como combustível, se forem bem administradas."



"Acho que o Brasil realmente tem um potencial tremendo", disse.



O economista destacou principalmente as oportunidades latino-americanas. Para ele, se exploradas sustentavelmente, as riquezas naturais podem alçar a região ao desenvolvimento.




Vulnerabilidade

No ano passado, Nicholas Stern participou da produção de um relatório encomendado pelo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, sobre como levantar os US$ 100 bilhões anuais prometidos pelos países desenvolvidos às nações em desenvolvimento até 2020.



Ele também ressaltou a vulnerabilidade da região aos impactos da mudança do clima, como furacões, secas e subida do nível do mar.



Por isso, Stern acredita que todos os países latino-americano devem ser beneficiados com as verbas deste fundo verde bilionário.



Entre as principais tarefas futuras na região, segundo o inglês, está o fim do desmatamento na Amazônia.

"Não há forma de combater mudanças climáticas sem acabar com o desmatamento. Mas qualquer que seja a nossa forma de acabar com ela, tem que ser em parceria com o resto do mundo, liderada pelos países onde as florestas estão."



Para Stern, o trabalho precisa ser feito de forma a eliminar também a pobreza e fomentar o desenvolvimento.



"Temos que combater pobreza e mudança climática - se falharmos em um, falhamos no outro", afirmou.



FONTE: IG ECONOMIA

Regras adiadas pelo BC mudariam rumo do Panamericano

Resolução do Conselho Monetário, que vem tendo a vigência postergada, muda a forma de contabilização das carteiras de crédito


 Nelson Rocco, iG São Paulo 07/12/2010 05:52




Uma resolução que vem tendo a entrada em vigor protelada pelo Conselho Monetário Nacional desde dezembro de 2008 poderia ter dado um destino diferente ao Banco Panamericano. A resolução 3.533, editada pelo CMN em janeiro de 2008, não evita fraudes ou quebras de bancos, mas muda a contabilização da venda de ativos de um banco para outro, ou carteiras de crédito, o que poderia ter tornado mais transparentes as contas do banco do apresentador de TV Silvio Santos.



As “inconsistências” contábeis do Panamericano, como o Banco Central (BC) classificou o rombo de R$ 2,5 bilhões, tornaram-se públicas no dia 9 de novembro, com o anúncio de aporte de capital nesse valor por meio do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), numa operação classificada como inédita, já que o dono do banco deu em garantia do empréstimo suas 44 empresas, incluindo a rede de TV SBT.



A fraude cometida pelos executivos que comandavam o Panamericano ainda não foi desvendada. O Ministério Público trabalha no esclarecimento do caso. O BC informou, na época, que a fraude envolvia a venda de carteiras de crédito, sem a devida baixa nos ativos do banco, além de irregularidades em operações com cartões de crédito.



A venda de carteiras é comum entre instituições financeiras. Tornou-se mais freqüente com o agravamento da crise financeira internacional, após a quebra do banco de investimento norte-americano Lehman Brothers, em setembro de 2008, em meio a uma série de medidas tomadas pelo BC para irrigar o sistema financeiro e evitar quebras locais.



Velocidade reduzida

A maioria dos bancos usa essa antecipação de recursos, representada pela venda de uma carteira de crédito, para crescer, segundo Luiz Miguel Santacreu, analista de bancos da agência classificadora de risco Austing Rating. “A nova norma (introduzida pela resolução 3.533) faria com que a velocidade de crescimento dos bancos diminuísse. E eles teriam de buscar recursos de outras formas para elevar o capital para poder emprestar mais”, diz o analista da Austin.


“A antecipação de receitas com a venda de carteiras é um energético legal”, critica um analista de banco, que pediu para não ser citado, já que a instituição em que trabalha atua tanto na compra como na venda de carteiras.



“A fraude no Panamericano foi montada ao longo dos anos, desde a abertura de capital”, conta o dono de um banco de médio porte, que não quer se identificar. “Como o banco lançou ações no mercado, tinha de mostrar lucro a todo o custo para não decepcionar os acionistas. Por isso, eles abusaram da venda de carteiras”, diz o banqueiro.



O Panamericano abriu o capital em novembro de 2007, com uma oferta primária de ações, em que os recursos captados ficam no caixa da instituição, não vão para os acionistas controladores. Na época, o banco captou R$ 700 milhões, com papéis vendidos a 3.214 acionistas nacionais e 49 estrangeiros. Embora os investidores internacionais representassem a minoria entre os novos acionistas do banco, eles ficaram com 69% do valor da oferta, ou seja, R$ 483 milhões.




Risco

A resolução determina que os bancos estabeleçam entre si um grau de comprometimento de quem compra e quem vende uma carteira. “Se houver qualquer problema, é preciso esclarecer se o risco é de quem compra ou de quem vende a carteira”, afirma Santacreu. As carteiras passam a ser vendidas (e compradas) sem ou com transferência substancial de risco. Ou seja, quem vende se compromete a pagar uma parte dos créditos ruins, em dinheiro, e até a recomprar a carteira toda, no caso da classificação da operação como “retenção substancial de riscos”. “O banco que cede a carteira é obrigado a participar do problema, se houver. Ele terá de fazer uma provisão para essa carteira vendida.”



A nova norma também muda a contabilização das operações de venda de carteiras. Hoje, um banco que vende um ativo e automaticamente realiza ganhos. As carteiras de créditos são contabilizadas no ativo dos bancos. Quando são vendidas, saem do ativo e o dinheiro referente à venda entra no caixa da instituição. Além disso, há uma contrapartida na conta de receita, já que o banco vendeu um crédito. “Se houver alguma contrapartida, ela gera anotações na conta de compensação”, diz o analista da Austin.



Com a resolução 3.533, os bancos que se comprometerem a honrar um percentual da carteira têm de manter essa parcela no ativo e lançar no passivo o dinheiro que receberam pela carteira e não mais diretamente no caixa. “Com o tempo, como as parcelas vão sendo pagas, o banco vai dando baixa nos lançamentos tanto no ativo como no passivo e jogando no caixa”, explica o analista. “O banco contabiliza a receita na medida em que o dinheiro vai entrando.”



Segundo Santacreu, em outros países, os bancos usam esse diferimento (adiamento) de receita em casos de vendas de carteiras. “Você não pode lançar um resultado que ainda não aconteceu. Esse é o regime de competência na contabilidade. No exterior, os bancos fazem o lançamento ao longo do vencimento” das parcelas de uma carteira.



Dois adiamentos

A resolução 3.533 foi tomada pelo CMN em janeiro de 2008, com entrada prevista em vigor em janeiro do ano seguinte, exatamente espelhando o modelo de contabilidade internacional. A entrada em vigor das novas regras sofreu dois adiamentos pelo CMN, para janeiro de 2011 e, depois, para janeiro de 2012.



Procurados pela reportagem do iG, por meio da assessoria de imprensa, nenhum técnico do BC explicou o adiamento. Por meio de nota, o BC informou que a postergação deve-se, primeiramente, ao “recrudescimento da crise financeira internacional” e, em uma segunda etapa, ao processo de revisão das normas contábeis internacionais pelo International Accounting Standards Board (Iasb), o órgão que dita as regras mundiais de contabilidade.



Segundo a nota do BC, a “Resolução 3.533 estabelece que a instituição financeira deverá analisar se os riscos e benefícios da operação são retidos ou transferidos. Caso os riscos e benefícios sejam retidos, a instituição manterá as operações de crédito em seu ativo. Caso tais riscos e benefícios sejam efetivamente transferidos, o registro é realizado como venda definitiva, observando as regras hoje em vigor para venda definitiva”.



O Banco Central informa que “pela regra ainda em vigor (Circular 2.568, de 1995), as operações de cessão de créditos, com ou sem coobrigação ou outra forma de retenção do risco, são todas tratadas como vendas definitivas. A instituição cedente procede à baixa dos créditos do seu ativo e apura imediatamente ganho ou perda na operação. Em contrapartida, a instituição cessionária registra os créditos em seu ativo”.




Veja também:


- Banco Central justifica adiamento da resolução nº 3.533

- Banco Panamericano recebe aporte de R$ 2,5 bilhões

- Silvio Santos deu 44 empresas como garantia ao empréstimo

- Panamericano expõe Deloitte e agências de risco

- Banco Central aponta suspeitos no Panamericano

- Ex-diretores venderam ações do Panamericano

- Caixa e Panamericano descartam a venda do banco

- Entenda as inconsistências contábeis no Panamericano



FONTE: IG ECONOMIA - MERCADOS

CURSO: 10 idéias para Ganhar dinheiro com Fotografia.=> IDÉIA 10.

10. Imóveis




Se você gosta de fotografar construções, você pode tentar fotografia de imóveis. Enquanto que a maior parte das imobiliárias tira suas próprias fotos, das propriedades que estão a venda, você, como fotografo profissional, é capaz de tirar fotos melhores. Fotografe casas locais, e leve exemplo do seu trabalho para as imobiliárias locais. Fatores para considerar quando estiver tirando este tipo de foto: hora do dia (onde está o sol em relação à construção?), clima (sol muito forte, tempo nublado), tráfego de carros (você sabe fazer os automóveis sumir? é só usar uma velocidade de obturador mais lenta, um minuto ou mais, mas lembre-se de recompensar a falha de reciprocidade), tente lentes e ângulos diferentes (lembre-se de que aproximando do assunto, aumenta perspectiva e movendo-se para longe comprime).

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Arrocho fiscal deve ser maior do que no 1º ano de Lula

Meta é que superávit atinja 3,3% do PIB para 2011



AE 05/12/2010 10:38



O governo federal terá de fazer um arrocho fiscal maior que o de 2003, primeiro ano do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, para que o superávit primário do setor público consolidado atinja 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011. Essa meta foi sinalizada recentemente pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. A estimativa foi feita por economistas da Fundação Getúlio Vargas (FGV).


O superávit de 3,3% se justifica para auxiliar o Banco Central (BC), já que o risco inflacionário está em alta, como prova o recente aumento dos recolhimentos compulsórios, anunciado na sexta-feira. O controle dos gastos públicos segura a demanda da economia, e ajuda no combate à inflação. A presidente eleita, Dilma Rousseff, porém, já deixou claro que é contra ajustes fiscais drásticos como o de 2003.


Chefiada por Samuel Pessôa, uma equipe do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV no Rio, fez uma projeção detalhada das medidas fiscais necessárias para a obtenção do superávit primário de 3,3% em 2011, sem artifícios contábeis. Eles partem do princípio de que o salário mínimo será reajustado para apenas R$ 540, e que o PIB vai crescer 4,9% no próximo ano.


Ao contrário de uma expressiva corrente do mercado financeiro, Pessôa acha possível se chegar aos 3,3% de primário em 2011. Mas isso não significa que ele considere a meta politicamente fácil: "Vai ser muito duro, mas impossível não é". Pessôa vê riscos, inclusive, para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a viga principal da plataforma eleitoral de Dilma.


Os economistas do Ibre compararam o esforço fiscal prometido para 2011 com aquele realizado pelo ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci, em 2003. A conclusão é que a contenção de despesas em 2011 terá de ser maior, seja qual for o critério, para se atingir o primário de 3,3%. Segundo os cálculos do Ibre, a parte do governo federal no superávit primário total do setor público, para que este atinja 3,3% em 2011, terá de ser de 2,28% do PIB. Isso significa um grande salto, de 1,12 ponto porcentual do PIB, ou R$ 43,8 bilhões, ante a economia realizada em 2010. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



FONTE: IG ECONOMIA

CURSO: 10 idéias para Ganhar dinheiro com Fotografia.=> IDÉIA 9.

9. Stock Fotografia




Fotógrafos de Stock tiram muitas fotos de vários assuntos para vender (lease) para uso de propaganda e editorial. Alguns fotógrafos escolhem ir atrás deste mercado por conta própria, mas a maioria das fotos é vendida através de agencias que ganham porcentagem que normalmente é de 50%. Fotos de Stock podem gerar vendas repetitivas, trazendo ganhos certos para fotografo e agência. Mas lembre, stock é um mercado altamente competitivo, suas fotos tem que ser excelentes, e protegidas por autorização de modelos e propriedades. Encontre agencias que apreciem seu tipo de foto, e leve a eles uma lista das suas fotos e seu portfolio. Para uma lista americana de agencias de stock, entre em contato com ASMP (American Society of Media Photographers; 215/451-2767) ou PACA (Picture Agency Council of America; 800/457-

domingo, 5 de dezembro de 2010

Lei garante cota de deficiente físico em estágio

Dificuldade enfrentada pelas empresas é a falta de candidatos nessas condições. Ciee faz cadastro


iG São Paulo 03/12/2010 18:06


A lei do estágio prevê que 10% dos contratados sejam portadores de deficiência física. Essa determinação, no entanto, não acontece na prática e as empresas têm como se justificar. Segundo o advogado trabalhista Arthur Cahen, do escritório Leite, Tosto e Barros Advogados Associados, há uma dificuldade de se encontrar candidatos nessas condições e que também preencham outros requisitos dos programas.
Cota para inclusão de deficientes físico no mercado de trabalho é definida pela lei


Para facilitar a inclusão desses candidatos nos recrutamentos, o Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee) de São Paulo mantém um programa de inclusão de pessoas com deficiência. Em 2010, segundo dados do centro, já foram contratados mais de 1,5 mil estagiários com alguma deficiência cadastrados nesse programa. O Ciee paulista informa ainda que conta com 6,5 mil aguardando uma vaga.


Trainee – Já os trainees com deficiência física podem entrar na cota estabelecida para todos os empregados da empresa, uma vez que os participantes dos programas de treinamento são funcionários comuns segundo a lei. Nesses casos, a reserva obrigatória de vagas de empregos para deficientes varia de 2% a 5 %, conforme o número total de funcionários. Mas a inclusão de trainees nessas cotas é uma decisão da empresa, que pode decidir utilizá-la para contratações em outras funções.



Fiscalização – Na falta de cadastros de portadores de deficiência física que procuram emprego, as empresas preenchem as vagas com candidatos fora dessas condições. Por conta disso, a fiscalização acaba não sendo tão rigorosa, diz Angela Lindegger, gerente do Instituto de Organização Racional do Trabalho (Idort). Segundo ela, o mais indicado para o candidato é se inscrever nos programas de colocação de estagiários deficientes físicos. Outra dica é que, quando participar de uma seleção, ressaltar essa característica para que os recrutadores saibam que há um candidato que pode utilizar a cota.



Saiba o que diz a lei sobre as cotas:

Estágiários - Lei do Estágio (nº 11.788/08) estabelece que 10% dos estudantes devem ser portadores de deficiência.


Trainees - Lei de Cotas (nº 8.213/91), aplicável para todos os funcionários, incluindo os trainees:

Até 200 empregados – 2% devem ser portadores de deficiência

De 201 a 500 empregados – 3% devem ser portadores de deficiência

De 501 a 1.000 empregados – 4% devem ser portadores de deficiência

Acima de 1.000 empregados – 5% devem ser portadores de deficiência



FONTE: IG ESTÁGIO

FAÇA VOCE MESMO: PRESENTES GOURMET.

Confira oito receitas de mimos artesanais para presentear no Natal. Lista inclui sal de alcaparras e compota de damasco com jasmim



Marcela Besson, IG São Paulo 04/12/2010 09:00



Tweet Facebook Só alguém muito querido merece ganhar os presentinhos sugeridos abaixo. Eles não possuem etiqueta de grife nem vão custar o seu 13º. Mas são produtos artesanais, feitos de forma caseira e, por isso, carregam uma dose extra de carinho. Sim, eles vão demandar trabalho, paciência e tempo -- e é justamente aí que está o valor. Além disso, regalos gourmet são sempre boa pedida para quem gosta dos assuntos de cozinha. Diverte quem faz e dá um gostinho diferente à rotina de quem recebe. Para os que não têm muita afinidade com as panelas, pode ser um desafio recompensador. Abaixo, chefs de cozinha oferecem oito receitinhas de mimos bem gastronômicos. Mãos à obra.



Azeite de ervas e alho
Compota de damasco e jasmim
Conserva de pimentas


Geleia de morango
Limoncelo
Madeleines
Pan de figo
Sal de alcaparras




Bom para temperar saladas, peixes e massas

Azeite de ervas e alho

Receita do chef William Ribeiro,

do restaurante O Pote do Rei, em São Paulo

Tempo de preparo: 10 minutos

Rendimento: 500ml



Ingredientes

1 dente de alho inteiro

1 ramo de alecrim lavado e seco

1 ramo de tomilho lavado e seco

2 folhas de louro lavadas e secas

1 pimenta dedo-de-moça lavada e seca

500ml de azeite extravirgem de boa qualidade



Modo de fazer

Esterilize uma garrafa com capacidade para 500ml com água quente. Deixe secar completamente. Aqueça levemente, a 40º C, o azeite com as ervas, o alho e a pimenta. Com uma pinça, arrume os ingredientes na garrafa e despeje o azeite. Mantenha em lugar fresco, arejado e protegido da luz. Sirva após uma semana para temperar saladas, peixes e massas.




Para adoçar ainda mais o clima natalino

Compota de damasco com chá de jasmim

Receita do chef Flavio Federico,

da doceria Sódoces, em São Paulo

Tempo de preparo: 30 minutos

Rendimento: 600g



Ingredientes

2 xícaras (chá) de água mineral

2 saquinhos de chá de jasmim

250g de damascos turcos frescos picados

½ xícara (chá) de açúcar refinado



Modo de fazer

Ferva a água com o chá, adicione os damascos e cozinhe tampado até ficarem macios. Adicione o açúcar e cozinhe em fogo baixo até encorpar.



Retire os saquinhos de chá sem espremê-los. Coloque tudo em um vidro esterilizado e tampe imediatamente.





Curtida: use-a após uma semana do preparo

Conserva de pimentas

Receita do chef Zé Lima,

do restaurante Tordesilhas, em São Paulo

Tempo de preparo: 30 minutos

Rendimento: 200ml



Ingredientes

½ xícara (chá) de vinagre de álcool

1 colher rasa (café) de sal

1 colher rasa (chá) de açúcar

3 pimentas peito-de-moça (ou pimentas dedo-de-moça)

6 pimentas malaguetas (verdes)

10 pimentas bodes (amarelas)

1 vidro de aproximadamente 180ml



Modo de fazer

Lave o vidro com sabão, jogue água fervente e borrife álcool. Deixe secar. Em uma vasilha, misture o vinagre, o sal e o açúcar. Leve ao fogo e ferva por 1 minuto. Retire e deixe esfriar. Lave as pimentas em água corrente e tire os cabinhos. Cozinhe-as em água fervente por 1 minuto. Tire-as da água e jogue imediatamente no gelo, dando um choque térmico. Escorra e seque com um pano. Corte as pimentas peito-de-moça em quatro partes e a pimenta bode ao meio, em dois pedaços. Retire o excesso de sementes e deixe as malaguetas inteiras. Com uma pinça, vá colocando as pimentas no vidro seco alternadamente, formando uma composição colorida. Depois, acrescente a calda até cobrir as pimentas. Comece a usar a conserva depois de uma semana do seu preparo.




Geleia caseira dura até um mês na geladeira

Geleia de morango

Receita da chef Heloisa Bacellar,

do empório gourmet Lá da Venda, em São Paulo

Tempo de preparo: 1h30

Rendimento: 250g



Ingredientes

1kg de morango maduro e limpo, cortado ao meio

1/4 de xícara (chá) de suco de limão

3 xícaras (chá) de açúcar



Modo de fazer

Aqueça o morango e o suco de limão em uma panela, em fogo baixo. Depois de 15 minutos, ou quando o morango estiver bem macio e com bastante líquido, junte o açúcar e mexa até dissolver. Cozinhe por mais 30 minutos, misturando de vez em quando com uma colher de pau, até obter uma geleia avermelhada, escura e bem brilhante, mas que dará a impressão de estar mole até esfriar. Para testar, coloque um pratinho no freezer quando começar a trabalhar, retire a panela do fogo passados uns 20 minutos da adição do açúcar, coloque uma colher de chá de geleia no pratinho, espere 1 minuto, ou até criar uma película, e empurre uma das extremidades com a ponta do dedo para ver se enruga. Se a geleia ainda estiver mole, volte ao fogo por mais alguns minutos e repita o teste. Despeje a geleia em um pote de vidro limpo e seco, deixe esfriar, tampe e guarde na geladeira por até um mês.




Para servir com café ou usar em doces flambados

Limoncello

Receita de Luigi De Simone,

da Cantina Arancini, em São Paulo

Tempo de preparo: 30 minutos

Rendimento: 1 litro



Ingredientes

1 litro de álcool de cereal

5 limões sicilianos médios bem maduros de boa qualidade



Modo de fazer

Descasque os limões sem ferir a parte branca. Coloque o álcool em um frasco que possa ser muito bem fechado para não haver troca de ar com o ambiente. Coloque as cascas do limão dentro e deixe por quinze dias em local escuro e fresco. Depois esse período, coe para separar os resíduos do limão e está pronto para uso. Para quem não aprecia o limoncello puro, a dica é fazer uma calda com açúcar e água e juntar ao licor quando estiver fria. Os italianos costumam servi-lo com café expresso ou usá-lo em sobremesas flambadas.




Madeleines: um mimo encantador e delicado

Madeleines

Receita da chef Mara Mello,

da Pâtisserie Mara Mello, em São Paulo

Tempo de preparo: 40 minutos

Rendimento: 30 madeleines grandes



Ingredientes

8 ovos

4 gemas

275g de açúcar

250g de farinha de trigo

100g de fermento em pó

300g de manteiga

1 pitada de sal



Modo de fazer

Misture as gemas com os ovos e o açúcar e

bata até clarear e dobrar de volume. Peneire a farinha, o fermento e o sal. Reserve. Derreta a manteiga e misture, alternando-a com os ingredientes secos. Deixe repousar por 12 horas. Em seguida, leve ao forno a 210º C, por 10 minutos, e depois reduza a temperatura para 190º C, por mais 15 minutos.





Pan de figo com toque de cravo e canela

Pan de figo

Receita da chef Adriana Cymes,

do Buffet Arroz de Festa, em São Paulo

Tempo de preparo: 30 minutos

Rendimento: 2 pans



Ingredientes

150g de figo seco

150g de chocolate meio amargo de boa qualidade (cacau 50%)

100g de açúcar de confeiteiro

30g de amêndoas torradas

30g de avelã torrada

30g de pistache torrado

10g de casquinha de laranja cristalizada

1 colher (sopa) de vinho do Porto

1 pitada de gengibre em pó

1 pitada de canela em pó

1 pitada de cravo em pó



Modo de fazer

Processe o figo seco até obter uma pasta. Derreta o chocolate em banho-maria, adicione as especiarias, o vinho do Porto e as castanhas. Vá acrescentando o figo seco até obter uma pasta densa. Por último, junte o açúcar de confeiteiro. Abra um bom pedaço de papel filme, coloque a pasta de figo e enrole. Você pode usar também uma fôrma de baguete: abra o papel filme sobre ela e coloque a massa. Feche e leve à geladeira. Espere 3 dias para servir, desenforme e corte em fatias.




Para aromatizar saladas, peixes e carpaccios

Sal de alcaparras

Receita do chef William Ribeiro,

do restaurante O Pote do Rei, em São Paulo

Tempo de preparo: 10 minutos

Rendimento: 100g



Ingredientes

100g de alcaparras em conserva



Modo de preparo

Escorra as alcaparras e leve ao forno baixo, 100º C por 2 horas ou até desidratar. Triture num pilão ou num processador. Guarde em um pote fechado hermeticamente em lugar fresco, arejado. Use o sal para aromatizar saladas, peixes e carpaccios.



FONTE: IG NATAL