quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

DOMÉSTICOS

Número de domésticos no mundo cresce 58,4% em 15 anos

Relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) mostra que 83% do total de trabalhadores domésticos no mundo são mulheres

Agência Estado |

Agência Estado


O número de trabalhadores domésticos no mundo cresceu 58,4% de 1995 até 2010, chegando a 52,6 milhões, de acordo com estimativas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), no relatório intitulado Trabalhadores Domésticos no Mundo, divulgado nesta quarta-feira. Em 1995, os trabalhadores domésticos no mundo somavam 33,2 milhões, ou 19,4 milhões a menos do que em 2010. Os números não incluem os trabalhadores domésticos menores de 15 anos, que somam aproximadamente 7,4 milhões.

Para calcular o número de trabalhadores domésticos a organização usou estatísticas oficias de 117 países e territórios. A título de comparação, em outro relatório, a OIT estima que o total de trabalhadores no mundo em 2012 tenha ficado pouco acima de 3 bilhões de pessoas. O total de trabalhadores domésticos responde, sozinho, pela força de trabalho correspondente à de países como México ou Nigéria, informou a OIT.

O relatório mostra ainda que 83% do total de trabalhadores domésticos no mundo são mulheres. Em países do Oriente Médio, uma em cada cinco trabalhadoras é doméstica. Em escala mundial, o trabalho doméstico representa 7,5% do emprego assalariado das mulheres.

O maior número de trabalhadores domésticos foi encontrado na Ásia e no Pacífico, com 21,4 milhões de pessoas. Na sequência, vêm América Latina e Caribe (em torno de 19 milhões), África (próximo a 5 milhões), países desenvolvidos - na classificação da OIT - (quase 3 milhões) e Oriente Médio (pouco mais de 2 milhões).

Apenas 5,3 milhões de trabalhadores domésticos do mundo (o equivalente a 10% do total) são abrigados pela legislação trabalhista no mesmo nível que os demais empregados. Há mais casos em que os trabalhadores domésticos estão excluídos por completo do alcance da legislação laboral: 15,7 milhões (29,9%). O restante dos trabalhadores, segundo o relatório, está em uma situação de proteção intermediária, em que há proteção trabalhista limitada.

"Atualmente, os trabalhadores domésticos muitas vezes suportam salários muito baixos, horas de trabalho excessivas, dia de descanso semanal não garantido e em algumas ocasiões enfrentam situações de vulnerabilidade frente a abusos físicos, mentais e sexuais ou limitações de sua liberdade de movimentação", diz o relatório da OIT.




Carga horária

A organização estima que para 56,6% dos trabalhadores domésticos não há limite de horas semanais de trabalho. Além disso, 44,9% não têm direito a folga semanal e 4,5% têm descanso semanal menos favorável do que os demais trabalhadores. Aproximadamente 42% (22,4 milhões) dos trabalhadores domésticos não possuem proteção de salário mínimo e 3,1% têm salário mínimo inferior ao dos demais funcionários. Entre as mulheres domésticas, 35,9% ainda não têm direito à licença-maternidade.

"Embora os dados também mostrem que muitos países da América Latina, do Caribe e da África já alargaram as proteções mínimas para os trabalhadores domésticos, na maioria dos países do Oriente Médio e da Ásia o princípio da igualdade de tratamento ainda é uma questão pendente", diz o relatório. Sobre o Brasil, especificamente, a OIT mencionou que a experiência do País de inclusão dos trabalhadores domésticos no sistema básico de segurança social pode gerar bons resultados.

Uma nova Convenção e uma nova Recomendação da OIT sobre trabalho doméstico foram adotadas em 2011. Na Convenção 189, fica determinado que os domésticos devem ter os mesmos direitos fundamentais no trabalho que os demais trabalhadores.

"Junto à falta de direitos, a dependência extrema de um empregador e a natureza isolada e desprotegida do trabalho doméstico podem torná-los vulneráveis à exploração e ao abuso", afirmou a subdiretora geral da OIT, Sandra Polaski, em nota distribuída à imprensa.

FONTE: IG ECONOMIA

CONCURSOS NA ITÁLIA



Concurso para professor causa furor na Itália

Roma – Luisa Ribolzi, especialista em educação da Itália, comparou o emprego de professor numa escola pública quando a economia está ruim a "um barco no qual todos que estão nadando no mar podem subir".


  • Concurso para professor causa furor na Itália
    Roma – Luisa Ribolzi, especialista em educação da Itália, comparou o emprego de professor numa escola pública quando a economia está ruim a 'um barco no qual todos que estão nadando no mar podem subir'.


    Agora imagine ver esse barco após 13 anos de ausência.


    Quando a Itália realizou pela primeira vez desde 1999 um concurso para preencher posições vagas de professor nas escolas públicas, em dezembro passado, testemunhou-se uma espécie de furor nacional entre os desesperados educadores italianos, desempregados ou subempregados. Mais de 321 mil pessoas se candidataram, buscando apenas 11.500 postos.

    Tal proporção é reveladora, tanto quando se pensa nas parcas perspectivas de emprego no país – onde a taxa de desemprego geral ultrapassa os 11 por cento e, no caso das pessoas entre 24 e 35 anos, bate em quase 14 por cento –, quanto a respeito da rigidez e mentalidade territorial do sistema público de ensino, abalado por anos de cortes orçamentários e congelamento de contratações.

    Segundo críticos, o Ministério da Educação suspendeu concursos anteriores repetidas vezes para economizar dinheiro, quando os exames deveriam acontecer a cada três anos. Nesse meio tempo, o Ministério preencheu as vagas com professores temporários, enfurecendo sindicatos e aspirantes aos cargos.

    De acordo com representantes do Ministério, o concurso deve deixar os erros passados para trás e introduzir uma nova geração de professores numa força de trabalho cuja idade média agora é de 50 anos, uma das mais altas da Europa, após congelar as aspirações de jovens interessados por muito tempo. Contudo, também se percebeu outro sinal de como a economia nacional foi afetada, pois a idade média dos candidatos era de 38 anos.

    Romina De Cesaris, center, waits her turn with a group of aspiring teachers to take a pre-selection test at a high school in Rome, Sept. 18, 2012. When Italy held examinations to fill teaching positions in its public schools for the first time in years, the flood of applicants said as much about the dim job prospects in the country as it did about the rigidities of a public education system that has been dented for years by hiring freezes and budget cuts. (© Gianni Cipriano/International Herald Tribune)


    Críticos do sistema atual, com sua distinção entre professores permanentes e temporários, os quais trabalham de forma precária por baixos salários com contratos de um ano ou menos, dizem que este se tornou impraticável.

    'Basicamente, o sistema mata os jovens, mantidos na rédea curta entra ano sai ano', declarou Marco Paolo Nigi, secretário-geral do sindicato italiano dos professores, Snals-Confsal. 'É vergonhoso. E é um sistema que estamos tentando modificar.'

    Embora a prova tenha aberto caminho para pessoas pré-qualificadas se tornarem professores, ela se tornou um novo escrutínio de um sistema de educação e contratação que muitos, como Nigi, afirmam precisar ser revisto.

    Primeira a ser administrada em computadores, a prova pretendia avaliar a lógica, compreensão de texto e conhecimentos de matemática e linguística. Uma das questões perguntava o que era uma tela sensível ao toque e, na parte envolvendo o idioma inglês, pedia para escolher entre 'would' e 'could'.

    Segundo críticos, a prova foi uma ferramenta ruim de contratação porque não media atributos como a paixão por lecionar e amor pelas crianças, essenciais num bom professor.

    'Existem formas melhores de determinar o mérito', afirmou Romina De Cesaris, 37 anos, professora de história e filosofia de Pescara, na costa do Adriático, que trabalha há dez anos por meio de contratos temporários. 'Esse provão é ofensivo para quem tem formação na área do ensino. É possível passar num teste sem ter competência didática para ensinar aos estudantes.'

    Embora a proporção entre alunos e professores da Itália esteja entre as mais elevadas da Europa, ela não se traduz necessariamente em melhor educação, afirma Andreas Schleicher, consultor da direção da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, com 34 países, sobre questões educativas.
     
    'Em termos de desempenho estudantil, a Itália está abaixo do padrão da OCDE. Existe um número grande de professores, mas eles são mal pagos e têm relativamente baixo nível de formação. Outros sistemas priorizam a qualidade dos professores em relação ao tamanho das turmas.'

    Mais de 260 mil candidatos fizeram a prova, tentando responder 50 perguntas em 50 minutos. Eram exigidas 35 respostas corretas para passar à próxima fase nesse lento processo de contratação; somente 34 por cento avançaram. Um exemplo típico de candidato pode ser encontrado em Valentina, 34 anos, que não quis informar o sobrenome por questões de privacidade. Ela é advogada em Roma há oito anos, mas não conseguiu emprego em tempo integral em escritório de advocacia. Assim, ela espanou a poeira do diploma de magistério que lhe permitia lecionar na escola primária para poder se candidatar ao concurso e, talvez, mudar de carreira.

    'Quem sabe dê certo', ela afirmou em tom de dúvida, enquanto esperava no portão de uma escola de ensino médio num bairro romano de classe média.

    Após a prova, as próximas etapas envolvem exames discursivos e orais no começo de 2013. Caso passe por eles, Valentina entrará na fila em busca de um dos 118 cargos de professor de escola maternal em Roma e nos arredores da capital italiana, por um salário de aproximadamente US$ 1.580 mensais. 'É triste', ela afirmou a respeito de suas perspectivas no geral.

    Os concursos são cada vez mais raros, à medida que o serviço público italiano encolhe por efeito de cortes; assim, a prova de dezembro atraiu grande atenção da imprensa.

    'Como não existe regularidade no recrutamento de professores, uma seleção que em outros países acontece na ordem natural das coisas, na Itália assume um caráter ritual', afirmou Ribolzi, vice-presidente da Agência Nacional para a Avaliação de Universidades e Institutos de Pesquisa.
     
    Outros fatores complicadores nas escolas foram os seguidos cortes orçamentários e as várias tentativas abortadas de melhorar os padrões de ensino.

    O mercado de trabalho italiano é tão ruim e a seleção pública tão rara que existe 'uma avalanche de candidaturas em todo concurso que aparece, independentemente de ser no setor público ou privado', declarou Arnaldo Agostini, redator-chefe da 'Lavoro Facile', revista que traz novos empregos.

    Muitos críticos protestaram quanto ao fato de o Ministério da Educação ter realizado um concurso para novos candidatos quando milhares de professores qualificados estão vegetando.

    Massimo Gargiulo, porta-voz do Comitê das Escolas de Roma, um dos vários grupos que trabalham em prol dos professores temporários, argumentou que 'o sistema educacional italiano não tem planejamento nenhum'.

    Segundo Gargiulo, existem cerca de 200 mil professores habilitados à espera da contratação, antes mesmo da prova da semana passada. O Ministério da Educação disse não dispor de estatísticas oficiais.

    'Neste exato momento, há 50 pessoas à minha frente para lecionar grego em Roma, mas a prova colocará dezenas de milhares de outros concorrentes no ranking. Não é competição, é loteria', concluiu.

    Por Elisabetta Povoledo- The New York Times News Service/Syndicate

    The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times._NYT_

      FONTE: MSN

    SOBRADOS x PRÉDIOS

    terça-feira, 8 de janeiro de 2013

    BBB E A VIDA PROFISSIONAL

    NEGOCIE

    BRASIL EM DESTAQUE

    Brasil ganha destaque como maior produtor de soja do mercado global

    Expectativa de safra recorde de 83,11 milhões de toneladas chama a atenção de importadores chineses

    Brasil Econômico- Cristina Ribeiro de Carvalho |
     

    Brasil Econômico


    A expectativa de uma safra recorde brasileira de 83,11 milhões de toneladas de soja atraiu a atenção de importadores chineses que cancelaram na última semana contratos de compra de mais de 315 mil toneladas do grão americano. Para especialistas do setor, essa oferta disponível passa mais confiança aos mercados, que aliam esse ponto a preços mais competitivos no mercado nacional na comparação com o os praticados nos Estados Unidos. Atualmente, no Brasil, o grão é cotado a US$ 510 a tonelada, contra US$ 539 a tonelada da soja americana.

    Décio Luis Gazzonni, membro do Comitê Estratégico de Soja, avalia que, a partir de fevereiro, Brasil e Argentina se tornaram os principais fornecedores da commodity da América Latina. “O grão tem um futuro promissor e nos próximos 20 anos seu crescimento será capitaneado pelo Brasil”, aponta.

    Para ele, essa premissa leva ao surgimento de grandes movimentos globais em busca da fidelização do mercado brasileiro como fornecedor, já que há estagnação dessa produção nos EUA. “O mercado americano tem mais interesse no milho. Por conta disso, o crescimento anual do cultivo da soja não deve passar de 2%”, aponta.

    Outro ponto favorável ao país é sua posição geográfica, que o torna muito mais competitivo do que os EUA para exportação da cultura. “Estamos muito mais pertos dos chineses os embarques saindo dos portos de Paranaguá e Santos do que contêineres que saem de portos do Golfo do México”, observa Luiz Fernando Gutierrez Roque, analista da consultoria Safras & Mercados.

    A qualidade do grão brasileiro é também outro detalhe a cativar as atenções dos chineses. Enquanto a soja americana detém 37% de proteína e 20% de óleo, a nacional possui 42% de proteína e 22% de óleo.

    Contudo, Luiz Nery Ribas, diretor técnico da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso, aponta que esse destaque não é motivo para que o Brasil e os Estados Unidos se comportem como rivais. “Já faz mais de oito anos que as duas nações têm atuado em parcerias com seus produtores para troca de informações e implantações de tecnologias para melhorar a qualidade e produtividade”, explica.

    Amélio Dall'agnol, chefe de transferência de tecnologia da Embrapa Soja, lembra que a China importa mais de 60% da soja do mundo, principalmente na forma de grãos e que a demanda cada vez maior pela commodity só tende a colaborar com o ambiente econômico do país para este ano.

    Leia mais notícias de economia, política e negócios no jornal Brasil Econômico

    FONTE: IG ECONOMIA

    ENERGIA

    Risco de racionamento pode cortar desconto na conta de luz


    Governo vê risco e pode cortar desconto na luz


    Reservatórios têm níveis próximos aos registrados em 2000 e 2001, quando o governo impôs racionamento

    Leia mais:


  • Reservatórios estão em níveis críticos

  • FONTE: MSN

    segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

    ONDE INVESTIR EM 2013



    Diante do cenário econômico atual, com a baixa da taxa SELIC, muita gente tem perguntado onde investir em 2013.

    Não costumo sugerir carteiras de investimento por dois motivos: (1) não gosto de recomendar produtos de instituições financeiras específicas, pois prefiro manter essa imparcialidade e (2) não gosto de ser cobrado por qualquer resultado indesejado.
     
    Onde investir em 2013
     
     
    Entretanto existem produtos totalmente independentes (títulos públicos e fundos de índice, por exemplo) e toda e qualquer decisão tomada após a leitura deste blog é de única e exclusiva responsabilidade do leitor.
    Por essas razões, vou recomendar alguns ativos que, na minha opinião, são imprescindíveis em qualquer carteira de investimento.
     
     

    Onde investir em 2013

    Como eu já havia comentado no artigo “No cenário atual, saiba onde investir seu dinheiro“, a rentabilidade da Renda Fixa está tão baixa que, mesmo para um investidor mais conservador, é praticamente obrigatório investir em Renda Variável.
    Aliado a isso, existem estratégias e tipos de investimento que permitem diversificar sua carteira e manter o risco sob controle, mesmo sem muito conhecimento na área.
    Nunca escondi que minha estratégia preferida é a alocação de ativos. Também já deixei claro que prefiro o investimento passivo (para redução de custos, estresse e tempo de análise dos ativos).
    Isso não significa que é a melhor opção ou que não existem outras alternativas. Trata-se apenas da minha preferência e das opções que adoto.
     
     

    Carteira ideal para 2013

    Na minha opinião, a carteira ideal para 2013 tem que ser composta por títulos públicos e fundos de índice. Não quer dizer que você não pode ter outros ativos, como ações ou fundos imobiliários ou mesmo fundos de investimento em ações.
    O grande problema de investir em múltiplos ativos de renda variável é a necessidade de comprar vários para diversificação, o que eleva bastante os custos com as taxas de corretagem.
    Para mais detalhes, recomendo a leitura do artigo “Cuidado com as taxas cobradas na hora de investir“.
     
     

    Ativos de Renda Fixa

    Para investimento em renda fixa, minha proporção preferida é a seguinte:
    • 50% em ativos indexados à taxa SELIC (ou CDI);
    • 25% em ativos indexados ao IPCA (índice de inflação);
    • 25% em ativos prefixados.
    Traduzindo isso para títulos públicos, a carteira ficaria assim:
    • 50% em LFT;
    • 25% em NTN-B Principal;
    • 25% em LTN.
    A opção por títulos públicos é por conta da ótima rentabilidade com baixo risco. Mas esses ativos podem ser substituídos por CDB (com rentabilidade acima de 98% do CDI), LCI ou debêntures, contanto que a relação risco e retorno seja atrativa.
    A maior parte deve ser alocada em LFT (ou outro ativo indexado à taxa SELIC) porque é o único título que não apresenta rentabilidade negativa. Mesmo não tendo o melhor desempenho, isso pode ser importante caso seja necessário fazer um resgate antes do vencimento do título.


    Ativos de Renda Variável

    Para investimento em renda variável, minha proporção preferida é a seguinte:
    • 50% em ativos mais conservadores;
    • 50% em ativos mais agressivos.
    Fazendo a “tradução” para fundos de índice, a carteira ficaria assim:
    É possível dividir essa proporção entre ações de grandes empresas e de empresas menores, mas existe o problema dos custos, que relatei anteriormente.
    Também é possível investir através de fundos de investimento em ações, mas a taxa de administração é muito maior que a taxa dos ETFs (fundos de índice), além de ter uma gestão ativa (que busca superar o Ibovespa).
    A questão é que 66% dos fundos ativos no Brasil não conseguem superar o Ibovespa. E o BOVA11 cumpre esse papel, ao acompanhar o Ibovespa. Com os menores custos.


    Proporção entre Renda Fixa e Variável

    Após sugerir minha alocação para categoria (fixa e variável), é importante também definir a proporção que será alocada em cada um deles.
    Investidores conservadores tendem a alocar a maior parte dos seus ativos em renda fixa. Já investidores agressivos se aventuram mais na renda variável.
    Na minha opinião, distribuição para cada perfil do investidor deve ser assim:
    • Conservador: 80% em Renda Fixa e 20% em Renda Variável;
    • Moderado: 60% em Renda Fixa e 40% em Renda Variável;
    • Agressivo: 40% em Renda Fixa e 60% em Renda Variável.
    Essas proporções são apenas sugestões. Até porque existem investidores extremamente conservadores que investem 100% em renda fixa. Há também investidores muito agressivos que investem exclusivamente em renda variável.


    Como fica cada carteira?

    Para saber como fica cada carteira, é necessário multiplicar a proporção de cada perfil do investidor pela distribuição que eu sugeri para os ativos de renda fixa e de renda variável.
    O que isso significa?
    Vamos fazer as contas, utilizando o perfil conservador como exemplo, que tem 80% em Renda Fixa e 20% em Renda Variável.
    A carteira ficaria assim:
    • LFT: 50% * 80% = 40%;
    • NTN-B Principal: 25% * 80% = 20%;
    • LTN: 25% * 80% = 20%;
    • BOVA11: 50% * 20% = 10%;
    • SMAL11: 50% * 20% = 10%.
    Agora que você entendeu o cálculo, vamos ver como fica cada carteira.

    Carteira conservadora

    • 40% em LFT;
    • 20% em NTN-B Principal;
    • 20% em LTN;
    • 10% em BOVA11;
    • 10% em SMAL11.

    Carteira moderada

    • 30% em LFT;
    • 15% em NTN-B Principal;
    • 15% em LTN;
    • 20% em BOVA11;
    • 20% em SMAL11.

     

    Carteira agressiva

    • 20% em LFT;
    • 10% em NTN-B Principal;
    • 10% em LTN;
    • 30% em BOVA11;
    • 30% em SMAL11.

     

     

    Considerações finais

    Montar uma carteira de investimento não é um bicho-de-7-cabeças nem deve ser tratado como tal.
    Para a maioria dos investidores, não acho que valha a pena investir tanto tempo para aprender a analisar ativos. Além de ser uma tarefa complexa, exige bastante conhecimento e dedicação para obter resultados acima da média.
    A adoção da estratégia de alocação de ativos com investimento passivo é ideal para quem não quer perder (ou investir, dependendo do ponto de vista) tempo analisando ativos, não quer se estressar com o mercado e não quer gastar muito com taxas de corretagem e administração.
    Ótimos investimentos em 2013! :)



    Publicado em 06.01.2013 por em Educação Financeira
     

    Imagem de Rafael Seabra

    Rafael Seabra é educador financeiro, MBA em Finanças pelo Ibmec, editor do Quero Ficar Rico, um dos sites de maior audiência do país na área de Educação Financeira, e autor do livro Como Investir Dinheiro.

    FONTE: Queri ficar rico - educação financeira

    BAIXE GRATIS

    Photoshop e pacote Adobe CS2 podem ser baixados de graça

    Para baixar, basta se cadastrar no site da empresa


     

    Photoshop e todo Adobe CS2 podem ser baixados do site da Adobe gratuitamente

    Programas podem ser baixados diretamente do site da Adobe.
     
    A Adobe decidiu dar um presente de Natal atrasado: agora você pode baixar gratuitamente uma cópia legítima do Photoshop e de todos os softwares do Creative Suite 2, agora, direto da Adobe. Sem pegadinhas.

    Bem, quase. Você precisa fazer um cadastro em Adobe.com, e como a demanda foi grande, o site está fora do ar.

    Aparentemente a Adobe está cansada de manter servidores de ativação para as instalações legitimas do CS2 – que já tem dez anos de vida – então decidiu distribuí-lo de graça. Achei excelente.

    Bem útil se você precisa de um editor rápido de imagens, o Photoshop CS2 vai fazer todas as coisas básicas, menos as novas coisas inteligentes como o “Content Aware” do CS6. Grátis é grátis, então vá até Adobe.com e faça o download – se não der, tente novamente mais tarde.

    Vale lembrar que a instalação para Mac é apenas para os dispositivos Power PC, então você vai precisar do Mac OS X v.10.2.8-v.10.3.8 para rodá-lo. Para Windows, no entanto, ele deve funcionar bem do XP em diante.

    Atualizado: 07/01/2013 | Por Sam Gibbs-- Gizmodo

    FONTE: TECNOLOGIA - MSN

    RESTITUIÇÃO DO IR

    Receita Federal libera nesta terça R$ 198 milhões de restituição residual

    Mais de 107 mil contribuintes devem atendidos; recursos serão liberados no dia 15

    Agência Estado |
     

    Agência Estado


    A Receita Federal abrirá nesta terça-feira, a partir das 9 horas, a consulta ao primeiro lote de restituição residual multiexercício do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) referente aos exercícios de 2012, 2011, 2010, 2009 e 2008. Somados esses grupos, as restituições representam uma liberação de R$ 198 milhões, atendendo mais de 107 mil contribuintes. Todos os pagamentos, mediante depósito bancário, serão liberados no dia 15 de janeiro, terça-feira da semana que vem.
    Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet (http://www.receita.fazenda.gov.br) ou ligar para o Receitafone, no número 146. A Receita conta, ainda, com aplicativo para tablets e smartphones desenvolvido especificamente para a consulta a declarações de IR e situação cadastral no CPF, para pessoas físicas.
    Para o exercício de 2012 (ano calendário 2011), serão creditadas restituições para um total de 79.484 contribuintes, totalizando R$ 144.471.523,86, já acrescidos da taxa Selic de 6,00 % (maio de 2012 a janeiro de 2013). Desse total, 7.076 referem-se aos contribuintes de que trata a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso), correspondendo R$ 20.482.059,22.
    Para o exercício de 2011 (ano calendário 2010), serão creditadas restituições para um total de 11.513 contribuintes, totalizando R$ 27.124.552,02, considerando valores já acrescidos da taxa Selic de 16,75 % (maio de 2011 a janeiro de 2013). Quanto ao lote residual do exercício de 2010 (ano calendário de 2009), serão creditadas restituições para um total de 6.781 contribuintes, totalizando R$ 12.560.459,67, já acrescidos da taxa Selic de 26,90% (maio de 2010 a janeiro de 2013).
    Em relação ao lote residual do exercício de 2009 (ano calendário de 2008), serão creditadas restituições para um total de 4.613 contribuintes, totalizando R$ 7.310.444,26, considerando valores já atualizados pela taxa Selic de 35,36% (período de maio de 2009 a janeiro de 2013). Em referência ao lote residual de 2008 (ano calendário de 2007), serão creditadas restituições para um total de 4.703 contribuintes, totalizando de R$ 6.562.024,61, já atualizados pela taxa Selic de 47,43%, (período de maio de 2008 a janeiro de 2013).

    FONTE: IG ECONOMIA

    PRODUÇÃO DE VEICULOS




    As exportações do setor automotivo brasileiro, em valores, somaram US$ 14,72 bilhões, um recuo de 9,3%



    estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)
     

    Produção de veículos em 2012 somou 3,34 mi de unidades

    A produção de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no mercado brasileiro somou 3,34 milhões de unidades...


    A produção de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no mercado brasileiro somou 3,34 milhões de unidades em 2012, volume que representa queda de 1,9% em relação a 2011, mostram números da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), divulgados nesta segunda-feira. Em dezembro, a produção somou 259.364 unidades, queda de 14% na comparação com novembro, mas ligeiro avanço de 0,1% ante dezembro de 2011.
    Considerando apenas automóveis e comerciais leves, a produção em 2012 ficou em 3,173 milhões de unidades, alta de 1,2% sobre 2011. Em dezembro, a produção desses veículos atingiu 247.848 unidades, queda de 13,2% ante o mês anterior, mas alta de 5,2% sobre o último mês de 2011.
    A produção de caminhões atingiu 132.820 unidades em 2012 - recuo de 40,5% sobre 2011 - e somou 8.903 veículos em dezembro, quedas de 24,7% ante novembro e de 52,6% sobre dezembro de 2011. No caso dos ônibus, foram produzidas 36.844 unidades em 2012, diminuição de 25,4% sobre 2011, e ainda 2.613 unidades em dezembro, quedas de 38,0% ante novembro e de 44,0% sobre dezembro de 2011.
    Já as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus somaram 3,8 milhões de unidades em 2012, confirmando o recorde previsto para o ano passado, diante de uma alta de 4,6% sobre 2011. Em dezembro, as vendas superaram em 15,3% às do mês anterior, com 359.355 unidades, e avançaram 3,1% na comparação com dezembro de 2011.
    Exportações
    As exportações do setor automotivo brasileiro, em valores, somaram US$ 14,72 bilhões em 2012, recuo de 9,3% sobre o total de US$ 16,23 bilhões de 2011. Os valores consideram as exportações de autoveículos e máquinas agrícolas. Em dezembro, as exportações movimentaram US$ 1,1 bilhão, resultado que representa queda de 8,3% em relação ao mês de novembro e de 18,4% sobre dezembro de 2011.
    Em 2012, 442.075 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus foram exportados, 20,1% a menos do que no ano anterior (2011-. Dezembro encerrou com 41.194 unidades exportadas, uma queda de 19,3% sobre o mesmo período do ano passado.

    Atualizado: 07/01/2013 11:05 | Por GUSTAVO PORTO, estadao.com.br

    FONTE: ESTADÃO - MSN

    CURRICULO TURBO !!!

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  • Fotolia // Férias podem ser tempo para turbinar currículo
  • Folgue do trabalho, não da carreira

  • Votorantim abre 'Jovens Engenheiros'

  • Encontre sua vaga neste começo de ano
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    FONTE: MSN

    ACADEMIA DO DINHEIRO

    domingo, 6 de janeiro de 2013

    Os Reis Magos

    Existiam no Oriente três homens maduros, Gaspar, Melquior, Baltazar, que acreditavam em tudo; e porque viam em tudo uma linguagem estrangeira, eles se movimentavam entre os textos radiosos da esperança. E só acreditavam que estivéssemos no mundo, nem que o nosso tempo fosse o tempo, nem que a nossa vida fosse a vida, mas que o mundo, o tempo e a vida fossem portas trancadas, e a chave fosse a imaginação do homem. Pois é preciso imaginar para crer.

    Gaspar, Melquior, Baltazar sabiam que o mundo significa outra coisa: e, se um grito de gralha se perde acima dos abetos, não é um grito de gralha, mas um augúrio para o sonho do homem: e se o próprio sol há de morrer, e o homem vive na escuridão, a verdadeira luz precisa ser adivinhada. Pois a luz que nos alumia também não é a verdadeira luz.

    E enquanto todos ansiavam angustiadamente por um milagre, Gaspar, Melquior e Baltazar já estavam satisfeitos de todos os milagres que se realizam cada dia; o milagre do dia e da noite; o milagre da água, da terra e do fogo; o milagre de ter olhos e ver; o milagre de ter ouvidos e ouvir; o milagre de ter um corpo; então, já satisfeitos de viver em um mundo de milagres, eles viram a estrela que os aliviava das maravilhas de todos os dias, pois era uma estrela inventada, uma estrela que os outros homens não viam.

    E os três reis magos seguiram a estrela ao longo de duras noites de inverno; e, chegando a Belém, a estrela parou acima do humilde lugar onde se encontravam um menino e sua mãe. E, abrindo os cofres de ouro, incenso e mirra, eles adoraram o símbolo que se fez carne, prostrados diante do nascimento, da glória, da crucificação e da morte. A vida deixou de ser um milagre. E Gaspar, Melquior e Baltazar puseram-se em marcha em busca de seus reinos contentes de terem visto uma criança que não era um milagre.



    por Paulo Mendes Campos


    Texto extraído do livro
      "Amor Acaba", Editora Civilização Brasileira - Rio de Janeiro, 1999, pág. 145.
     
    fonte: releituras.com

    META DA CEF

    Caixa vira sócia até de frigorífico

    Operação foi feita para sustentar parte da estratégia montada pelo governo federal para arrumar dinheiro e cumprir a meta fiscal das contas públicas de 2012

    Agência Estado |
     

    Agência Estado


    Para ajudar nas manobras fiscais do governo, a Caixa Econômica Federal se tornou sócia de frigorífico, fabricante de autopeças, de bens de capital, processador de minério, entre outras empresas privadas. As operações foram feitas para sustentar parte da operação montada pelo governo federal para arrumar dinheiro para cumprir a meta fiscal, das contas públicas, de 2012.

    O aumento de capital da Caixa autorizado pelo governo no fim de 2012, de R$ 5,4 bilhões, foi bancado em parte com ações que o BNDESPar - braço de investimentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) - detinha em algumas empresas e repassou para o Tesouro. O restante foi financiado pela União com transferência de ações da Petrobras.

    A Caixa se recusou a informar o montante da capitalização que foi bancado por ações de companhias privadas e quais foram as empresas envolvidas. O uso das ações no processo de capitalização do banco só veio a público porque JBS (frigorífico), Romi (bens de capital), Mangels (autopeças) e Paranapanema (processamento de cobre), que têm ações negociadas na bolsa, comunicaram ao mercado sobre a saída do BNDESPar e entrada da Caixa na composição acionária.

    Só nessas quatro empresas foram R$ 2 bilhões em participação acionária para a Caixa, mas o valor pode ser maior. O BNDESPar informou que repassou a União ações em 10 companhias diferentes. Além das quatro já mencionadas, estão Petrobras (petróleo), Eletrobras (energia), Vale (minério), Cesp (energia), Metalfrio (refrigeradores) e Vulcabrás (calçados).

    O valor das ações repassadas pelo BNDESPar a União chega a quase R$ 6 bilhões - suficiente, para bancar com sobra o aumento de capital feito na Caixa. A Petrobras responde por mais da metade (R$ 3,15 bilhões), seguida por JBS (R$ 1,79 bilhão) e Vale (R$ 446,9 milhões).

    A Caixa informou apenas, por meio de nota, que "não realizou de forma ativa nenhum investimento em participações acionárias". O movimento de ações acima de um determinado limite força as companhias a divulgar a operação como um todo para o mercado financeiro. Se a Caixa ficou com ações de outras empresas abaixo desse limite, não é obrigada a informar.

    As ações repassadas à União para ajudar nas manobras fiscais correspondem a 8,7% das ações disponíveis para a venda que a BNDESPar dispunha para a venda em setembro (último balanço divulgado). A assessoria de imprensa do BNDES disse que a operação total gerou lucro, mas não informou quanto. A venda das ações do JBS, por exemplo, deu prejuízo de R$ 300 milhões, pois o BNDES comprou os papéis a R$ 7 em maio de 2011 e entregou a R$ 6 para a União.



    Meta

    A elevação de capital da Caixa compensou o repasse de dividendos - R$ 4,7 bilhões - que o banco fez para o Tesouro para garantir recursos para a meta fiscal de 2012. No ano passado, a Caixa repassou R$ 7,7 bilhões em dividendos. Até setembro, o banco lucrou R$ 4,1 bilhões.

    Com a queda na arrecadação, o governo teve sérias dificuldades para economizar R$ 139,8 bilhões para o pagamento de juros da dívida. Por isso, fez uma conjunto de operações para gerar uma "receita extra". Ao todo, injetou R$ 19,4 bilhões no cofre. O maior montante - R$ 12,4 bilhões - veio do Fundo Soberano do Brasil. O BNDES antecipou R$ 2,3 bilhões em dividendos e a Caixa outros R$ 4,7 bilhões.


    As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

    FONTE: IG ECONOMIA

    sábado, 5 de janeiro de 2013

    EVOLUÇÃO DOS SERVIÇOS NO BRASIL

    Setor de serviços do Brasil tem maior expansão em 8 meses em dezembro

    Pesquisa Índice de Gerentes de Compras atingiu 53,5, acelerando ante os 52,5 vistos em novembro e mantendo-se pelo quarto mês seguido acima da marca de 50 que separa crescimento de contração

    Reuters |
    Reuters


    O crescimento da produção e do volume de novos negócios impulsionou a expansão da atividade do setor de serviços do Brasil para a taxa mais rápida em oito meses, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do Markit divulgada nesta sexta-feira.

    Em dezembro, o indicador atingiu 53,5, acelerando ante os 52,5 vistos em novembro e mantendo-se pelo quarto mês seguido acima da marca de 50 que separa crescimento de contração.

    De acordo com o Markit, quase 18 por cento das empresas monitoradas indicaram uma produção mais alta, citando aumento no volume de entrada de novos negócios pelo quarto mês seguido e no ritmo mais rápido desde abril, enquanto 8 por cento relataram níveis mais baixos.

    "As evidências sugeriram que o volume de entrada de novos trabalhos cresceu em sintonia com a demanda mais forte e com a aquisição de equipamentos novos", explicou o Markit em nota.

    Entre os entrevistados, 19 por cento indicaram volumes mais elevados de entrada de novos trabalhos, contra 8 por cento que citaram queda.

    Já o volume de pedidos em atraso diminuiu pelo segundo mês seguido, embora a taxa de redução tenha ficado praticamente inalterada ante novembro, com 3 por cento dos fornecedores de serviços relatando quantidades mais baixas de trabalhos em processamento mas ainda não concluídos.

    De acordo com o Markit, o movimento de queda nos pedidos em atraso ocorreu em linha com o aumento pelo quarto mês seguido no número de funcionários, ainda que em um ritmo mais lento do que em novembro. Quase 6 por cento das empresas monitoradas relataram níveis mais elevados de pessoal.

    Em meio a esse cenário, os prestadores de serviços mantiveram o otimismo, mas o nível de confiança diminuiu e atingiu um recorde de baixa de três meses.

    Em geral, as empresas preveem expansão do volume da atividade nos próximos 12 meses com o lançamento de novos projetos, manutenção da qualidade de serviços, atividades relacionadas à Copa das Confederações e expectativas de aumento da demanda.

    A expansão tanto no setor de serviços quanto no industrial levou o setor privado brasileiro ao crescimento mais rápido desde março.

    Assim, o índice PMI composto do Markit, que reúne os dois resultados, avançou para 53,2 em dezembro ante 53,0 em novembro.

    FONTE: IG ECONOMIA

    PREÇO DOS IMÓVEIS


    FipeZap

    Preço de imóvel sobe 14% em 2012 no país

     

    Preço de imóvel sobe 14% em 2012 no país, diz FipeZap

     

    No ano passado, a maior variação ocorreu em Recife, com aumento de 17,8% nos preços anunciados

    Reuters |
     

    Reuters


    O valor do metro quadrado de imóveis anunciados no Brasil no ano passado aumentou cerca de 14 por cento, quase metade do crescimento visto em 2011, sendo que a maior alta foi apurada em Recife (PE), segundo o índice FipeZap de preços de imóveis, divulgado nesta sexta-feira.

    Se considerado apenas o último mês do ano, houve aumento de 1 por cento no valor médio dos imóveis sobre dezembro de 2011, levando o índice do fechado de 2012 a uma alta de 13,7 por cento. No ano anterior, o crescimento havia sido de 26,3 por cento.

    No ano passado como um todo, a maior variação ocorreu em Recife, com aumento de 17,8 por cento nos preços anunciados. Em contrapartida, o Distrito Federal registrou o menor nível de crescimento no valor médio, de 4 por cento.

    Já em São Paulo os preços subiram 15,8 por cento em 2012, enquanto em dezembro apenas a capital paulista teve a menor variação mensal desde o início da série histórica, com alta de 0,8 por cento. O preço médio do metro quadrado na cidade foi de 7.017 reais.

    No Rio de Janeiro, por sua vez, a alta do preço do metro quadrado anunciado para venda foi de 15 por cento em 2012.

    Desde janeiro de 2008, a capital fluminense viu o preço médio anunciado triplicar, segundo o indicador. No ano passado, o metro quadrado no Rio de Janeiro fechou em 8.616 reais.
    Quanto ao valor anunciado para aluguel, houve alta de 10 por cento em São Paulo e de 11 por cento no Rio de Janeiro em 2012.

    Desenvolvido e calculado pela Fipe em parceria com o portal ZAP Imóveis, o índice FipeZap acompanha o preço médio do metro quadrado de apartamentos prontos em seis municípios brasileiros e no Distrito Federal com base em anúncios na Internet.

    FONTE: IG ECONOMIA

    CHURRASCO

    sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

    Governo faz manobra para cumprir meta fiscal de 2012

    Ao trocar os títulos por dinheiro, recursos foram contabilizados como caixa do governo, engordando as contas públicas


    Agência Estado |


    Agência Estado


    Nos últimos dias de 2012, o Ministério da Fazenda fez uma série de manobras para aumentar receitas e cumprir a meta fiscal. O governo pôs em prática uma gigantesca operação de triangulação financeira com o uso do Fundo Soberano do Brasil (FSB), Caixa Econômica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que garantiu o ingresso de pelo menos R$ 15,8 bilhões nos cofres em dezembro.

    O dinheiro reforçou o superávit primário - a economia feita para pagar as despesas com juros da dívida -, mas minou ainda mais a credibilidade da politica fiscal brasileira.

    A operação consumiu a maior parte dos recursos depositados no Fundo Fiscal de Investimentos e Estabilização (FFIE) - onde estavam aplicados os recursos do FSB. O Tesouro resgatou, em 31 de dezembro, R$ 12,4 bilhões do FFIE, reduzindo o patrimônio para R$ 2,85 bilhões, de acordo com dados da Comissão de Valores Mobiliários.

    Portarias do Ministério da Fazenda, editadas no último dia de 2012, mas publicadas somente nesta quinta-feira (3) no Diário Oficial da União, revelaram como as operações foram feitas.

    A operação começa com o BNDES. O banco comprou ações da Petrobras que estavam no FFIE e pagou com títulos públicos. O Tesouro transformou esses papéis em dinheiro, no valor total de R$ 8,84 bilhões.

    Ao trocar os títulos por dinheiro, os recursos foram contabilizados como ‘caixa’ do governo, engordando as contas públicas.

    O BNDES também antecipou mais R$ 2,31 bilhões em dividendos à União. Ao mesmo tempo, o governo reforçou o caixa do banco, antecipando a liberação da última parcela - de R$ 15 bilhões - de um empréstimo de R$ 45 bilhões do Tesouro. Esse dinheiro só seria liberado em 2013.

    A Caixa completou as manobras, com antecipação do pagamento de dividendos no valor de R$ 4,6 bilhões. O banco, que registrou lucro de R$ 4,1 bilhões até setembro, pagou volume recorde de R$ 7,7 bilhões de dividendos à União em 2012. Para compensar, o governo aumentou o capital da Caixa em R$ 5,4 bilhões, com ações da Petrobrás.

    Essas manobras, que são conhecidas como "contabilidade criativa", foram feitas para fechar as contas em dezembro e tentar garantir o cumprimento da meta fiscal de R$ 139,8 bilhões.


    As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

    FONTE: IG ECONOMIA

    LAVAGEM ECOLÓGICA

    quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

    CARROS MAIS CAROS EM 2013

     
     
    Após vendas recordes, carros ficam mais caros
     
     
     
    Montadoras sobem preços para 'recompor custos'


    estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)


    Depois de registrar em 2012 o sexto recorde seguido em vendas, o mercado de automóveis começa 2013 com reajuste nos preços. Além do repasse do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) - cuja alíquota passa a subir gradualmente -, algumas marcas vão reajustar as tabelas com a justificativa de "realinhamento", ou seja, recomposição de custos.

    Como a maioria das concessionárias tem estoques de carros faturados no ano passado, o consumidor ainda vai encontrar modelos com preços sem aumento ao longo das próximas semanas. Revendas das quatro maiores fabricantes (Fiat, Volkswagen, General Motors e Ford) informaram que seus estoques atuais variam de 10 a 30 dias.

    Os automóveis que forem faturados a partir desta semana vêm com IPI maior e caberá a cada marca ou revenda aplicar o repasse ao consumidor final. Carros 1.0, que estavam isentos do imposto, passam a recolher 2%. Aqueles com motor entre 1.1 e 2.0 flex pagam 7% (ante 5,5% até dezembro) e as versões a gasolina recolhem 8% (ante 6,5%).

    Segundo concessionários ouvidos ontem, a Volkswagen informou que, além do IPI, deve reajustar sua tabela em até 2%. Para um modelo Fox que custa R$ 34 mil, por exemplo, só o repasse do IPI representa alta de R$ 680.

    Concessionários Fiat também esperam mudanças na tabela, mas ainda não há índices definidos. No fim de dezembro, o Freemont e o 500, ambos importados do México, tiveram os preços reajustados em 1%.

    Lojistas da GM e da Ford aguardam comunicado das montadoras para os próximos dias. No ano passado, o preço médio dos carros zero quilômetro teve deflação. Neste ano, a previsão de consultores é de que ocorra aumentos, mas em porcentual abaixo da inflação.

    Recorde. Em dezembro, as vendas de veículos novos somaram 359,4 mil unidades - segundo melhor resultado para o mês, atrás de 2010, com 381,5 mil unidades. O desempenho é 15,2% maior que o de novembro. A média de vendas diárias foi a maior do ano, com 19.967 unidades.

    Em todo o ano passado foram comercializados 3,8 milhões de veículos, incluindo caminhões e ônibus, segundo fontes. O volume é 4,65% maior que o de 2011 e supera o recorde registrado naquele ano. Para 2013, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta ritmo menor de crescimento nas vendas, entre 3,5% e 4,5%, com números acima de 3,9 milhões de unidades.

    No início de 2012, a Anfavea projetou aumento de 4% a 5% nas vendas totais do ano. Em dezembro, o presidente da entidade, Cledorvino Belini, estimou alta de 4,9%. Na ocasião, o Ministério da Fazenda ainda não havia anunciado a manutenção do corte do IPI. O imposto foi reduzido em 22 de maio e sua validade teve três prorrogações desde então, embora a última delas estabeleça volta gradual da alíquota.

    De abril a junho, a alíquota passa a 3,5% para carros 1.0, a 9% para modelos 1.1 a 2.0 flex e a 10% naqueles movidos a gasolina. Em julho, o IPI volta a ser cobrado integralmente: 7% para os automóveis 1.0 e 11% e 13% para aqueles até 2.0 flex e a gasolina, respectivamente.



    FONTE: MSN

    MOTIVAÇÃO

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    FONTE: MSN

    quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

    ONDE INVESTIR EM 2013

    Na Bolsa, empresas com foco no mercado interno continuam liderando as indicações; fundos de investimento imobiliários e Tesouro Direto são outras apostas


    Danielle Brant- iG São Paulo | - Atualizada às


    Após um ano de desaceleração na Bolsa, afetada pela volatilidade causada por medidas intervencionistas do governo, pela crise da dívida europeia e, mais recentemente, pelas dúvidas sobre o abismo fiscal americano, as perspectivas são mais otimistas para 2013, na opinião de especialistas. Apesar disso, no mercado acionário a aposta permanece nas empresas voltadas ao consumo interno, menos suscetíveis às turbulências externas.


    Leia: EUA aprovam pacote contra abismo fiscal


    Para a equipe de análise da Rico Investimentos, a expectativa é de "retomada do cenário altista da Bolsa, pelo retorno dos investimentos estrangeiros e, principalmente, por conta de menores intervenções do governo no cenário doméstico." Ainda assim, as ações voltadas ao consumo interno lideram as recomendações dos analistas. "O cenário internacional ainda vai continuar conturbado em 2013, mas as medidas adotadas pelo governo brasileiro devem surtir efeitos na aceleração da economia. O ano de 2013 será melhor na questão do PIB (Produto Interno Bruto)", avalia Henrique Florentino, da equipe de análise da Um Investimentos.


    Saiba mais: Ouro foi a melhor aplicação do ano, enquanto dólar registrou alta de 9,42%


    Diante desse contexto, os setores que se destacam são varejo, consumo, educação, saúde e bens de capitais, segundo Clodoir Vieira, economista-chefe da Souza Barros. "Montamos uma carteira com dez ações: AmBev, Hypermarcas, Kroton, Odontoprev, Grendene, RaiaDrogasil, Sabesp, Totvs, Vale e Comgás", afirma. Grendene e Lojas Renner estão na lista de preferidas de Florentino. "A Grendene já teve uma performance absurda em 2012, com crescimento de mais de 100%, mas ainda tem espaço para crescer. E gostamos bastante da Lojas Renner, que tem bons resultados financeiros", diz.

    Papéis ligados ao segmento industrial devem ter desempenho bom no próximo ano, para os especialistas. Segundo Florentino, entre as opções disponíveis, a Marcopolo tem bons fundamentos. "A empresa tende a se beneficiar dos incentivos à industria e do crescimento das exportações", afirma. No setor bancário, o pior já passou, após a pressão do governo para a redução do spread (diferença entre o custo do dinheiro captado e repassado) durante o ano de 2012, acredita Rodolfo Amstalden, analista da Empiricus Research. "Nesse segmento, preferimos Itaú Unibanco, Banco do Brasil e Bradesco."

    Antigas meninas dos olhos dos investidores, Vale e Petrobras podem recobrar seu protagonismo este ano. "O intervencionismo do governo na Petrobras está muito forte, impedindo o aumento do preço da gasolina, o que acabou desestimulando o investidor a entrar no papel. Mas o governo vai ter que abrir mão e aumentar o preço, o que deve retomar a atratividade dessas ações", avalia Clodoir Vieira.
    As ações da Vale também devem se recuperar, segundo a equipe da Rico Investimentos, devido à estabilização dos preços do minério de ferro no mercado internacional. A expectativa é de que a empresa também resolva suas pendências judiciais, e seja impulsionada pela retomada do crescimento da China.

    Divulgação
    MMX foi outra empresa do grupo EBX, do empresário Eike Batista, a apresentar prejuízo em 2012 por falta de confiança dos investidores

    Já os papéis do grupo EBX, que lideraram a lista de maiores perdas do Ibovespa de 2012, devem ficar de fora da carteira dos investidores. "Elas são de alto risco, em razão da baixa perspectiva de resultados no médio prazo, o que tem levado a perdas expressivas em seu valor de mercado", diz Antônio Carlos Góes, analista-sênior da TOV Corretora.


    Leia: Grupo EBX patina em meio a descrédito de investidores


    Apesar dessas projeções, o investidor deve seguir atento às mudanças e acontecimentos externos. "É preciso reavaliar sua carteira de três em três meses, para acompanhar os ativos. E, se a ação não estiver tendo um desempenho bom, realize a perda e siga em frente", diz Clodoir Vieira, da Souza Barros.



    Renda fixa e outras aplicações

    Entre as opções para os investidores mais conservadores, a pior é a poupança, na opinião do educador financeiro Mauro Calil. Desde que o governo mudou as regras da aplicação, ela passou a ser calculada sobre 70% da taxa básica de juros Selic, mais a taxa referencial. Com uma Selic a 7,25%, a poupança atualmente está perdendo para a inflação, que está na base de 5,5% ao ano. Porém, na opinião de Alexandre Chaia, professor de Finanças do Insper, essa aplicação não é tão desvantajosa, pois é isenta de imposto de renda. Para compará-la a outros investimentos, seria preciso adicionar à rentabilidade anual a alíquota mínima de 15% de IR. "Se você adicionar o IR, o cálculo indica um retorno de 8,5%", explica.

    O Tesouro Direto continua sendo uma boa opção, principalmente os títulos que são indexados à inflação. "O NTN-B, atrelado ao IPCA, ou outros títulos com vencimento após dois anos do período da compra, pelo imposto de renda regressivo, podem ser boas opções", avalia a equipe da Rico Investimentos. "Há, porém, menos ativos disponíveis para comprar", ressalta Chaia.

    Para Amstalden, da Empiricus Research, há alternativas mais interessantes, como debêntures sem imposto de renda, Fundos de Investimento em Direitos Creditórios com incentivos tributários, fundos de investimento imobiliários e Certificados de Recebíveis Imobiliários. CDBs e Letras de Crédito Imobiliários também são vistos com bons olhos. Por outro lado, um alerta para quem se animou com a recente escalada do dólar e pensa em apostar nos fundos cambiais: a tendência é de câmbio mais baixo, segundo Chaia, do Insper. "No longo prazo, com a entrada de dólares o preço vai cair. Com a possibilidade de o dólar cair, é preciso tomar cuidado", completa.

    FONTE: IG ECONOMIA

    MAGNATA GERA EMPREGOS

    terça-feira, 1 de janeiro de 2013

    O HOMEM MAIS RICO DO MUNDO



    FONTE: MSN

      FONTE: MSN

    O NOVO SALÁRIO MINIMO


    Novo salário mínimo de R$ 678 entra em vigor hoje
    Reajuste considerou "a variação real do crescimento" e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor
     
    O novo salário mínimo, que passa de R$ 622 para R$ 678, começa a vigorar a partir de hoje.

    O reajuste, de cerca de 9%, considerou "a variação real do crescimento" e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), conforme anunciado pelo governo federal na semana passada.

    De acordo com informações da Agência Brasil, os benefícios pagos pela Previdência, que são atrelados ao salário mínimo, como aposentadorias, acidentários ou assistenciais, também serão reajustados, provocando um impacto anual de R$ 12,3 bilhões nas contas da Previdência.



    Isenção

    Outra medida que também entrou hoje em vigor foi a isenção de Imposto de Renda (IR) para participação nos lucros e resultados (PLR) no valor de até R$ 6 mil.

    De acordo com a Agência Brasil, pela nova regra, valores até R$ 6 mil são isentos e acima desse patamar a tributação será progressiva de 7,5% a 27,5% dependendo do montante pago.

    Antes, a tributação era de 27,5% para todas as faixas.

    Essa medida era uma reivindicação das centrais sindicais. De acordo com o governo, a isenção terá impacto fiscal de R$ 1,7 bilhão.


    FONTE: ESTADÃO - MSN


    2013 CHEGOU

    Celebrações do Ano Novo pelo mundo

    2013 chegou

    Celebrações do Ano Novo pelo mundo


    Veja as comemorações do Ano Novo pelo mundo

    2013 chegou mais cedo em regiões como Ásia, Austrália e Europa; veja as fotos da festa em vários países

    iG São Paulo | - Atualizada às
     
     
     
    Em Hong Kong, a festa está orçada em 1,6 milhão de dólares, a mais cara da história da cidade chinesa. Na Índia, a festa perdeu parte da alegria por causa da morte de uma estudante vítima de estupro em Nova Délhi. Na cidade, muitos locais cancelaram seus eventos e pediram para que as pessoas acendessem velas em homenagem à vítima do caso que inspirou protestos a favor da segurança das mulheres no país.
     
    Já Mianmar vai ter seu primeiro evento público de contagem regressiva para o Ano Novo em um país há cinco anos controlado por regimes militares que desencorajavam aglomerações em locais públicos.

    Em Nova York, milhares de pessoas são aguardadas em Times Square, onde o astro pop sul-coreano Psy participará na tradicional cerimônia em que um globo marca o início do ano.
     
     
    (Com informações da AP e AFP)
     
    VEJA AS FOTOS EM


    FONTE: IG MUNDO