terça-feira, 14 de julho de 2015

AVIÕES: FIM DO CONFORTO







Sem conforto no avião:

Fabricante quer acabar com

 assentos reclináveis e

apoio para braços






Se você frequenta a classe econômica dos aviões comerciais modernos certamente já reclamou das poltronas.

Elas são estreitas, muito próximas umas das outras e reclinam quase nada.

Um projeto da Zodiac Seats, uma das mais importantes fabricantes de assentos para aeronaves do mundo, promete diminuir o problema e ainda aumentar o número de poltronas disponíveis para as empresas aéreas venderem.






                                












Mas, pelo projeto, o conforto não é prioridade: as cadeiras não têm apoios para os braços e aparentemente não reclinam.


Segundo a Zodiac, o novo conceito aumenta em 15% o espaço entre as poltronas, garante 4 polegadas (10 centímetros) para as pernas dos passageiros e acaba com a briga de cotovelos, já que ninguém tem onde apoiar os braços.


As poltronas continuariam dispostas em filas de três, mas quem se sentasse na cadeira central ficaria virado para o sentido oposto do tradicional, ou seja, para o fundo da aeronove. O projeto mostra que os assentos levantariam sozinhos, facilitando a saída do avião.






FONTE:




EXAME.com  |  De Renato Santiago


Publicado: Atualizado:

domingo, 12 de julho de 2015

GRÉCIA ENFRENTA SEUS CREDORES





Exemplo da Grécia lança a questão:

é possível enfrentar os credores?

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No último domingo (5), como se sabe, 61% dos eleitores gregos disseram não (‘oxi’) às reformas de austeridade impostas pelos credores como condição para o país receber uma nova rodada de socorro financeiro. No próximo dia 20, também como se sabe, vence uma dívida da Grécia de 3,5 bilhões de euros junto ao Banco Central Europeu (BCE). O que vai acontecer – ou quais as conseqüências, inclusive para os mercados mundiais – disso tudo, ninguém sabe.


Mas é uma novidade política considerar a dívida pública como não legitima. Ou como explicou em entrevista recente a ex-auditora da Receita Maria Lucia Fattorelli, sobre o caso grego:


“O que é uma dívida? Se eu disser para você: ‘Me paga os 100 reais que você me deve’. Você vai falar: “Que dia você me entregou esses 100 reais?’ Só existe dívida se há uma entrega. Aconteceu isso aqui na Grécia. Mecanismos financeiros, coisas que não tinham nada ver com dívida, tudo foi empurrado para as estatísticas da dívida. Tudo quanto é derivativo, tudo quanto é garantia do Estado, os tais CDS [Credit Default Swap - espécie de seguro contra calotes], essa parafernália toda desse mundo capitalista ‘financeirizado’. Tudo isso, de uma hora para outra, pode virar dívida pública”.
Fattorelli faz parte de um movimento no Brasil chamado “Auditoria Cidadã da Dívida” – e esteve na Grécia acompanhando de perto o desenrolar da crise.


A situação grega é evidentemente complexa e o país está em frangalhos. Os credores não querem ceder para não criar precedentes. Por outro lado, caso a Grécia saia do Euro as perdas serão grandes (87 bilhões de euros só para a Alemanha).


É um conflito econômico-político que não diz respeito apenas à Grécia, mas a muitos países, e em especial ao Brasil. Por aqui a última força política de maior peso que colocou a questão da dívida pública (superior a R$ 2 trilhões) na agenda política foi o PT – mas isto até 2002 quando Lula assinou a Carta ao Povo Brasileiro comprometendo-se a honrar os compromissos junto aos credores (instituições financeiras).


Projeções saídas na imprensa dão conta de que o governo brasileiro deverá pagar este ano R$ 400 bilhões de juros para remunerar a dívida pública. É um número astronômico: 400.000.000.000,00.


Em termos relativos, ou seja, em relação ao que isto corresponde do PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) é mais do que o dobro na comparação com os anos anteriores. É o lado pouco trombeteado do chamado “ajuste”.


É para manter a dívida pública pagável, diga-se, que o ajuste atual está sendo feito. Se há quem lucre com o “aperto dos cintos”, estes são os credores da dívida, as instituições financeiras, os bancos. O ajuste, afinal, é principalmente (e não apenas, é claro) para que o país aumente o seu superávit primário, a reserva de dinheiro para pagar os juros.


Mais de R$ 1 bilhão ao dia devem sair dos cofres públicos para pagar juros em 2015. R$ 41 milhões por hora. R$ 694 mil por minuto. R$ 11,5 mil por segundo.


Pode ser que não haja outro caminho, nem outro horizonte nos próximos anos, que livre o Brasil deste enredo. OK. Mas também fica difícil explicar as carências todas de serviços públicos sem este componente tão básico e gritante: o direcionamento dos recursos (que come parcela gigantesca do Orçamento Federal) para instituições financeiras. Claro que corrupção, desvios, má gestão contam, e muito, para explicar as insuficiências na saúde, educação etc, mas e a drenagem dos juros? Por que não colocar este elemento em debate, ao menos levá-lo em conta? O exemplo grego nos lembra disso.






FONTE:


BLOG DO ROGERIO JORDÃO


Rogério Jordão

Rogério Pacheco Jordão, 46, é jornalista e sócio-diretor da Fato Pesquisa e Jornalismo (FPJ), empresa de consultoria nas áreas de pesquisa e editorial.Mestre em política comparada pela London School of Economics (LSE), escreveu o livro ‘Crime (quase) Perfeito - corrupção e lavagem de dinheiro no Brasil’. Paulistano, mora no Rio de Janeiro há mais de década, onde é pai de duas crianças.



sábado, 11 de julho de 2015

JUNTE DINHEIRO RÁPIDO !!








7 passos para juntar dinheiro
 de uma forma rápida

     

InfoMoney (ThinkStock)

© ThinkStock InfoMoney



Juntar dinheiro rápido pode ser um desafio para quem não tem o hábito de economizar e, principalmente, no caso de pessoas que têm que lidar com dívidas.

Mas ao contrário do que se parece, cuidar das finanças pessoais não é um bicho sem pé nem cabeça. Basta algumas mudanças na rotina e na forma de consumir, além de ter determinação.

O site GuiaBolso listou sete passos para quem quer juntar dinheiro e não sabe por onde começar.


Confira:

1- Comece devagar
Quem não tem o hábito de juntar dinheiro não vai conseguir adquiri-lo de uma hora para outra. Por isso, é importante começar em uma velocidade normal. Separe uma pequena quantia mensal e coloque na poupança logo que você receber seu salário. Não precisa ser um valor alto. O importante é tornar o hábito de poupar parte da sua rotina. Depois, você juntará dinheiro de forma mais rápida e até mesmo automática.



2- Anote os gastos
Ao anotar os gastos, você sabe exatamente para onde o dinheiro está indo e consegue identificar potenciais de economia. Analise suas despesas e veja se há alguma categoria em que você pode cortar os gastos para juntar dinheiro.



3- Tenha um gerenciador financeiro
Um gerenciador financeiro é uma ferramenta muito útil para ter uma visão geral das suas finanças e controlar com exatidão receitas e gastos. Use o sistema a seu favor para anotar suas despesas, ver quanto gastou e quanto pode economizar.



4- Pague as dívidas
As dívidas são uma das principais inimigas de quem desejar aprender como juntar dinheiro rápido. Afinal, para ter sucesso nesta missão, é preciso quitar todos os seus débitos (e os juros que acompanham eles). Comece priorizando as dívidas mais caras, como rotativo do cartão de crédito e cheque especial. Uma alternativa é recorrer a um empréstimo consignado, que cobra juros mais baixos, para quitar as dívidas mais caras.



5- Tenha objetivos
Juntar dinheiro rápido fica mais fácil quando você tem um objetivo. Isso ajuda a manter a disciplina. Uma forma de fazer isso é definindo três sonhos, um de curto prazo (até dois anos), um de médio (até cinco anos) e outro de longo prazo (acima de cinco anos). Reflita e analise o que é importante para você. Seu objetivo pode ir de quitar dívidas até comprar um apartamento ou até mesmo atingir a independência financeira.



6- Estabeleça uma quantia para poupar
Para começar a juntar dinheiro, divida o valor dos objetivos que você estabeleceu pelo número de meses que você irá levar para conquistá-lo. Quem deseja fazer um intercâmbio no valor de R$ 12 mil em 24 meses, por exemplo, deve juntar pelo menos R$ 500 por mês durante este período para conseguir realizar seu sonho. Independentemente dos sonhos, para conquistar a independência financeira, que é um objetivo de todos, deve-se guardar, em média, 15% do que ganha.



7- Escolha como vai guardar o dinheiro
Além de definir quanto vai juntar, é importante escolher com cuidado o tipo de investimento em que vai aplicar seu dinheiro. Para a quantia usada para realizar um sonho, por exemplo, é uma boa ideia guardar o valor em uma aplicação que pague juros e proteja o dinheiro da inflação. A poupança, que tem baixo rendimento, só é uma boa opção para guardar valores por pouco tempo. Pessoas que pensam em juntar dinheiro para complementar o INSS na aposentadoria podem partir para um plano de previdência privada. Títulos do Tesouro Direto também são opções seguras. Caso queira juntar dinheiro para o futuro escolha papéis com vencimento próximo à data que pretende se aposentar.

SAIA DO VERMELHO DO FIM DE MES







7 gastos para você começar a

eliminar AGORA e

fechar o mês sem sufoco


EIKE BATISTA


                                




As galopantes altas da inflação preocupam os brasileiros que já estão com o orçamento apertado. Em junho, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) avançou 0,79% -- maior taxa para o mês desde 1996, quando a inflação subiu 1,19%.


Em 12 meses até junho, a alta foi de 8,89%, taxa mais elevada desde dezembro de 2003 e bem acima do centro da meta estipulado pelo governo, de 4,5% ao ano, com tolerância de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo.


Com os preços lá em cima, o que resta ao consumidor é investir em uma boa economia doméstica. Segundo a educadora financeira Ana Paula Hornos, o primeiro passo para blindar o orçamento em tempos de crise é colocar todos os gastos no papel e identificar quais são as despesas fixas e as variáveis.


Se o valor dos gastos totais ultrapassar 70% do rendimento líquido é hora de fazer uma revisão, principalmente nas despesas variáveis (ou supérfulas), como alimentação fora de casa, vestuário, lazer, etc. Ana Paula explica:
"Comece a pesquisar alternativas. Nessa hora vale muito a pena usar a criatividade na busca de o utras so luções, o empenho da pesquisa de preços e a flexibilidade para se adaptar a uma nova situação."
A situação também é um bom momento para enxugar desperdícios e cancelar serviços que não são usados. "Rever os planos de assinatura de TV a cabo e internet; trocar o carro por transporte público em alguns dias da semana, diminuir o tempo no banho e frequentar menos restaurantes são algumas opções", conta a consultora.


Fazer um diagnóstico detalhado de suas contas é uma dica compartilhada pelo educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. "A partir daí, novos hábitos estarão sendo formados e o comportamento em relação ao uso e à administração do dinheiro será diferente, garantindo que o período econômico ruim do país não interfira tanto na situação financeira das famílias."


Reinaldo citou alguns gastos que podem ser eliminados com pouco esforço e que vai te ajudar a fechar o mês com tranquilidade.


Veja quais são eles:




7  gastos que você pode eliminar agora

Excessos na conta de luz

Você pode reduzir consideravelmente sua conta de luz tomando alguns cuidados, como diminuindo o tempo de banho, desligando a luz se não está usando ou não deixando a geladeira aberta por um tempão, sem contar no uso de televisão e de computador.

"Por isso, vale a pena agir com mais cautela, pois reduzir essa despesa representará uma economia substancial no final do mês", diz Reinaldo



Usar o telefone

Com tantas facilidades, como as redes sociais e aplicativos de bate-papo, usar o telefone se tornou completamente "arcaico" e caro, já que utilizando a internet você não pagará tarifas, mas apenas a conta de internet.

Mesmo assim, se utilizar o telefone tente comparar o valor das tarifas sempre que possível. "A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática"



Ter tudo novo

Em ano de inflação, evitar o desperdício e reutilizar materiais escolares, roupas e outras coisas que não perderam a qualidade deve ser prioridade



Comprar porque está em "promoção"

Antes de ir ao supermercado, faça SEMPRE uma lista de compras. Isto impede que você compre produtos desnecessários apenas porque estava em "promoção".

Afinal, quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e acabamos perdendo produto por causa de validade?



Fazer compras sem comparar antes

Você consegue economizar uns trocados quando compara os preços antes de ir às compras, seja em lojas, supermercados e até em restaurantes.

"É fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são, muitas vezes, consideráveis", diz Reinaldo



Usar o carro para tudo

Economize ao utilizar o veículo. Com o aumento do preço da gasolina, você pagará caro por um trajeto que pode ser feito andando ou com uma bicicleta. Além disso, é importante manter o carro revisado para evitar imprevistos



Desperdiçar água e gás

A crise hídrica fez o preço da conta de água aumentar consideravelmente desde o fim de 2014. Por isso, feche as torneiras ao escovar os dentes e ao ensaboar a louça e tente reutilizar a água. Também evite deixar o fogo aceso sem necessidade










FONTE:






terça-feira, 7 de julho de 2015

GOVERNO LANÇA PLANO QUE PERMITE REDUZIR SALARIO





Para evitar demissões, g
overno lança plano que
permite redução de
jornada e salário




Conseguir parar de trabalhar e viver com a renda de investimentos ainda jovem pode ser uma tarefa difícil e que exige muita disciplina, mas não é algo impossível.


O governo anunciou nesta segunda-feira, 6, um plano para evitar novas demissões na indústria, uma tentativa clara de interromper o aumento do nível de demissões do País e de evitar que a popularidade da presidente continue derretendo.

A equipe de Dilma Rousseff propôs que a jornada de trabalho e os salários dos empregados sejam reduzidos em até 30% em momentos de crise ou de queda expressiva de produção, como o que ocorre agora nos setores automobilístico e químico.

Para o empregado, no entanto, o salário será cortado em até 15%, porque haverá uma complementação com os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).



O Plano de Proteção ao Emprego (PPE) demorou três anos para sair do forno e envolveu discussões com a indústria e os sindicatos. O governo se inspirou em um programa muito semelhante ao adotado na Alemanha, berço das indústrias automobilísticas. Os detalhes finais da Medida Provisória (MP), que foi assinada pela presidente Dilma, foram antecipados pelo Estado há quinze dias.

O custo do programa, no entanto, não foi esclarecido, embora os ministros tenham reforçado que é mais barato complementar o salário por meio do FAT do que arcar com os custos do seguro-desemprego, em casos de demissões. Na hipótese de 50 mil trabalhadores com salário de R$ 2.500 serem atendidos pelo plano, o gasto do governo será de R$ 112,5 milhões. Esse valor é R$ 68 milhões menor do que bancar o seguro-desemprego da mesma quantidade de trabalhadores com esse salário.

A redução da jornada e do salário precisa ser aprovada em assembleias com os sindicatos para ser implementada. A Constituição impede a redução de direitos trabalhistas, a não ser por acordos desse tipo. O limite por trabalhador para a contrapartida do FAT será de R$ 900,84 (o correspondente a 65% da parcela máxima que o fundo paga de seguro-desemprego). O salário máximo para ser contemplado por esse plano é de R$ 6 mil.

Um trabalhador que recebe R$ 2.500 de salário, por exemplo, e entrar no PPE, passaria a ganhar R$ 2.125, dos quais R$ 1.750 pagos pela empresa e R$ 375 bancado com recursos do FAT, fundo responsável pelo pagamento do seguro-desemprego e do abono salarial. Os setores que podem aderir ao PPE por seis meses - prorrogáveis por mais seis - serão definidos por um comitê formado por representantes de cinco ministérios. Nessa primeira etapa, o programa terá validade até dezembro de 2016.

Como contrapartida, as empresas que aderirem ao PPE não poderão demitir os funcionários que tiveram sua jornada de trabalho reduzida enquanto o plano estiver em vigor. Ao fim do plano, também serão proibidos cortes dessas vagas por prazo equivalente a um terço do período de adesão. Por exemplo: se a adesão da empresa ao plano foi de seis meses, ao fim desse período, essa empresa tem que manter os empregos por mais dois meses.

"O governo custeia o trabalhador empregado e não desempregado, o que garante o retorno econômico para o País", afirmou Rafael Marques, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, filiado a Central Única dos Trabalhadores (CUT). De acordo com o sindicalista, o plano ainda incentiva a negociação coletiva em períodos difíceis como o que ocorre no setor automobilístico.

"O sentido desse programa é proteger o emprego. Nossa economia passa por uma dificuldade e esse é um programa que ganham empregados, empresários e governo", afirmou o ministro Miguel Rossetto, da Secretaria-Geral da Presidência. A empresa recolherá o INSS e o FGTS do salário completado, ou seja, sobre 85% do original. Mesmo assim, segundo o governo, o custo de salários e encargos para as empresas será reduzido em 27%.

"Já temos indicadores positivos no País, mas ainda são pontuais e este programa é uma das formas para acelerar a travessia dessa crise", disse o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, que reforçou que o novo plano "é melhor que o lay-off, porque mantém o vínculo empregatício".

No lay-off, o contrato de trabalho é suspenso por cinco meses, que podem ser prorrogados. O empregado recebe o seguro-desemprego por cinco meses. No plano, o trabalhador continua empregado. Também haverá a continuidade na arrecadação de contribuições trabalhistas e previdenciárias e impostos, que são pagos pelas empresas e trabalhadores. Para o governo, é mais vantajoso completar uma parte dos salários e continuar arrecadando do que aumentar os gastos com o seguro-desemprego.

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, afirma que as montadores, ao lado dos sindicatos, vão pressionar o Congresso para que a MP seja aprovada e a mudança passe a valer definitivamente. "Instrumento fundamental para ultrapassar essa crise", disse. "O dia a dia dos sindicatos hoje tem sido lutar para conseguir lay-off ou férias coletivas. Mesmo usando esses mecanismos, a quantidade de trabalhadores demitidos vem aumentando. Então, esse programa vem em boa hora", afirmou Sérgio Luiz Leite, primeiro secretário da Força Sindical.


(Colaboraram Carla Araújo, Rafael Moraes Moura e Ricardo Della Coletta e Erich Decat).



FONTE:





Texto atualizado às 20h

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segunda-feira, 6 de julho de 2015

TARIFAS BANCÁRIAS TEM DIFERENÇAS EXORBITANTES !!!







Diferença entre tarifas de bancos
 chega a 447,5%,
aponta Procon-SP

    




<p>A pesquisa analisou e comparou os valores de serviços prioritários e de pacotes padronizados de sete instituições financeiras.</p> © Foto: Andrey Popov/Getty Images


Pesquisa realizada pela Fundação Procon-SP indica que a diferença de valor entre os serviços bancários prioritários pode chegar a 447,50%, caso das tarifas de "pagamento de contas" na função crédito do cartão: o menor valor encontrado foi de R$ 4 pelo Banco do Brasil e o maior de R$ 21,90 pelo Santander.

A avaliação indica ainda que nos pacotes padronizados o menor valor cobrado é de R$ 11,90 no HSBC, enquanto no Itaú a tarifa é de R$ 16,40 - 37,82% mais cara.


Na comparação efetuada entre as instituições financeiras pesquisadas em 2014 e 2015 referente aos Pacotes Padronizados I, II, III e IV, o Procon-SP verificou que o valor médio aumentou em todos os planos.


A maior variação positiva ocorreu no Pacote Padronizado III: o valor médio em junho do ano passado foi de R$ 18,21 ante R$ 19,93 no mesmo período de 2015, elevação de 9,41%.


A pesquisa analisou e comparou os valores de serviços prioritários e de pacotes padronizados
de sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, HSBC, Itaú, Safra e Santander.
Os valores foram coletados nos sites dos bancos no dia 16 de junho.


Com informações do Estadão Conteúdo.

domingo, 5 de julho de 2015

CLIENTES DIFICEIS







Como Lidar Com Clientes Difíceis





2 de Julho de 2015 | Pequenos Negócios 


             



                
Seja você um freelancer, dono de um pequeno negócio ou sócio em uma grande empresa, sua busca por clientes é, e sempre será, uma tarefa árdua e contínua. Mas está muito enganado quem pensa que o mais difícil em um negócio é conseguir clientes. A realidade mesmo é que conseguir clientes não é uma tarefa tão difícil quanto construir uma clientela.


Para construir esta clientela tão desejada, será necessário lidar com alguns clientes complicados e que farão seu trabalho, por melhor profissional que você seja, mais difícil. Mas e como lidar com esses clientes sem perder a calma, o profissionalismo e, principalmente, o cliente?






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Estabeleça Limites

Seus clientes provavelmente acreditam que você não tem vida, não dorme, não come e não tem direito fins de semana para relaxar. Alguns deles irão te ligar no meio da noite, no fim de semana com “emergências” não urgentes que eles acharam ter. Seja educado, mas assertivo ao dizer que você estará disponível na segunda-feira cedo pela manhã para discutir qualquer assunto relacionado ao projeto.
Se for o caso, você pode também ter uma tarifa diferenciada (mais elevada) para os horários fora de expediente.
Dica: Tente sempre dar prazos com uma margem mais longa. Por exemplo, caso saiba que irá finalizar o projeto na quarta-feira, diga para seu cliente que o projeto será concluído na sexta. Como você sabe que ele, provavelmente, ligará para você na véspera da entrega do projeto para saber do andamento do seu trabalho, termine e envie na quarta-feira, assim você evitará a dor de cabeça de ter o cliente em seu pescoço no final do projeto. E ele ficará satisfeito com a eficiência de seu trabalho.
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Você é o Profissional Com o Conhecimento

Você, com certeza, irá se deparar com clientes Bombril (Mil e uma utilidades). Eles “são” experts em tudo, especialmente no que você faz. Eles podem ser advogados, médicos, dentistas, mas os clientes Bombril sempre acreditam entender de programação, design, redação… e irão querer fazer de tudo para que suas opiniões serem ouvidas, o que poderá atrapalhar seu trabalho e o andamento do projeto. Mas o que fazer com estas pérolas de sua clientela?
Mostre para eles que você está aqui para facilitar suas vida e quer trazer o melhor resultado para suas empresas, ressalte a importância de seus clientes focarem no que fazem de melhor (administrar suas empresas), deixando essas tarefas para você, o relembre do porque dentre tantos outro profissionais ele escolheu você.
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Mantenha Seus Clientes Sempre Informados

Neste caso até um cliente que não era difícil poderá se tornar um. Seja honesto com eles, nunca os deixe no escuro com relação ao projeto. O prazo terá que ser estendido? Os informe para que possam se programar. Não será possível produzir o que tinham discutido anteriormente? Converse com seu cliente e já traga uma nova solução para o projeto. A omissão, além de despertar um lado de seu cliente que você não quer conhecer, te colocará em uma posição de risco e você poderá perde-lo.
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Ganhe Sua Confiança

Alguns clientes simplesmente não acreditam que é capaz de executar a tarefa ou entender o que a empresa espera de seu trabalho. Eles são muito territoriais e poderá levar algum tempo até que quebre esta barreira entre vocês. Cabe a você provar a eles que você é capaz e é um perito no que faz até que ganhe sua confiança e respeito.
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Você Pode Sim Dizer “Não”

Infelizmente, o cliente nem sempre tem razão. Como o líder de seu negócio, você começa a definir o que é ou não é razoável. Se você tiver um pequeno negócio e um cliente está exigindo uma quantidade exorbitante de seu tempo e recursos, você não pode ter medo de dizer não.
Deixe o seu cliente saber que você entendeu o seu pedido e explique o porque não é possível. É melhor ser honesto e fazer o que é melhor para o seu negócio do que tentar agradar o cliente a todo custo.
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Quando Dizer “Adeus” Para um Cliente

Você pode tentar todas estas estratégias para tentar fazer um cliente complicado mais fácil de lidar, mas às vezes não vale a pena o esforço. Nesse caso, pode ser mais sábio e melhor para você e seu negócio “demitir’ seu cliente.
Mas quando tomar esta atitude drástica e assustadora? Você poderá observar algumas situações que o levarão a perceber que não vale mais a pena manter um cliente como: quando projetos estiverem levando mais tempo do que deveriam devido ao envolvimento constante do cliente; quando você tiver que rever e refazer o trabalho com frequência e você não está sendo pago por isso; quando o escopo dos projetos fica maior, mas o cliente não está disposto a pagar por mais trabalho; quando, por causa de um cliente, você não tiver tempo para se concentrar corretamente em seus outros clientes.
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Cada cliente é um cliente, e por isso, você tem que sempre encontrar as melhores formas de lidar com as peculiaridades de cada um. Encontre sua estratégia para lidar com esses clientes difíceis de forma profissional e favorável a ambas as partes e construa, assim, uma clientela fiel.


quinta-feira, 2 de julho de 2015

BRASIL: PRESIDENCIA É DESAPROVADA !!!







Mais de 90% dos brasileiros desaprovam o

 governo de Dilma Rousseff,

aponta CNI-Ibope (PESQUISA)


                    
DILMA



O governo da presidente Dilma Rousseff (PT) tem uma aprovação de apenas 9% dos brasileiros, segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), feita em parceria com o Ibope e divulgada na manhã desta quarta-feira (1º). O número é pior até mesmo do que o enfrentado pelo ex-presidente Fernando Collor, em 1992.


"As maiores reduções da popularidade ocorrem nos estratos em que a presidente tende a ser melhor avaliada, ou seja, entre as pessoas com renda familiar baixa, os que residem na região Nordeste, os que possuem baixo grau de instrução e na faixa da população com 55 anos ou mais", diz a pesquisa.
Os demais indicadores sobre o desempenho do governo federal também apresentaram sensível piora, de acordo com o levantamento. Subiu de 76% para 82% o índice de brasileiros que consideram o segundo mandato de Dilma pior do que o primeiro, que foi de 2011 a 2014. Já o número daqueles que consideram o governo ruim ou péssimo aumentou de 64% para 68%.




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Levantamento mostra queda em sequência da avaliação de Dilma (Reprodução/CNI-Ibope)






a confiança da população em Dilma caiu de 24% para 20%, o que refletiu no recuo também daqueles que aprovam o jeito da presidente governar: caiu de 52% para 15% a aprovação.
A popularidade do governo está caindo mesmo entre as pessoas que declararam ter votado na presidente no segundo turno das eleições de 2014. Entre os eleitores da presidente Dilma, o percentual de pessoas que avaliam o governo como ruim ou péssimo subiu de 45% em março para 53% em junho.


"Dentre os que declararam terem votado em Aécio Neves no segundo turno, o percentual dos que consideram o governo como ruim ou péssimo subiu de 83% em março para 87% em junho", informa a pesquisa.


Para os brasileiros, os maiores problemas do atual governo da petista são os impostos e a taxa de juros. Em ambos, 90% dos entrevistados citaram os temas como os que mais incomodam hoje. Segundo o gerente de pesquisa da CNI, Renato da Fonseca, as opiniões da população estão muito atreladas ao desempenho da economia brasileira. "O que percebemos é um quadro econômico e político ruim, o que aumenta a desaprovação do governo", afirmou.


A pesquisa CNI-Ibope foi realizada entre os dias 18 e 21 de junho, com 2.002 pessoas em 141 municípios do País.




FONTE:


Brasil Post  |  De


Publicado: Atualizado:

quarta-feira, 1 de julho de 2015

CONFIRA: DESCONTO NA CONTA DE ENERGIA







              


Consumidores trocam lixo reciclável por descontos na conta de luz




Concessionárias de oito estados do país oferecem este tipo de programa.


Valor depende do material. Quilo do papelão, por exemplo, rende R$ 0,13.







Em oito estados brasileiros, tem consumidor ganhando desconto na conta de luz. Alguns chegam a não pagar nada. A Elaine Bast explica o truque.








Lá vem Seu Manoel empurrando o carrinho. É assim que ele e Dona Cristina trocam lixo reciclável por desconto na conta de luz. O casal se cadastrou há um ano num programa da distribuidora de energia. “Catamos uns negócios, levamos lá. Aí catamos mais e levamos. Aí, quando veio a conta, veio a metade. Aí falei: ‘Sendo assim, vamos continuar levando. Dá desconto na conta de luz’. Levo um monte de uma vez só”, diz o desempregado Manoel dos Santos.




Os dois gastavam em média R$ 100 por mês de luz. Nas nove últimas contas, o valor total, olha só que maravilha: zero. E ainda sobrou crédito pro mês seguinte. “Fica pra descontar na próxima conta ainda”, diz Cristina.




Concessionárias de energia elétrica de oito estados no Brasil tem programas como esse. Em São Paulo, o desconto em troca de lixo reciclável começou em 2013.




Pra participar do programa, o cliente na primeira visita já faz uma carteirinha. O lixo reciclável é pesado. O valor do quilo depende do material. O quilo da latinha de alumínio, por exemplo, custa R$ 1,96; o da garrafa pet, R$ 0,21; o do papelão, R$ 0,13. Depois da pesagem, os valores são somados e registrados numa maquininha, que manda os dados diretamente pra distribuidora de energia.




A reciclagem já trouxe uma economia boa para os clientes da distribuidora que fornece energia para cidades de São Paulo e do Rio Grande do Sul




“Nós temos um total até hoje de R$ 200 mil no estado de São Paulo já de economia e, no Rio Grande do Sul, próximo a isso”, diz o vice-presidente de Sustentabilidade da AES Brasil, Paulo Camillo Penna.




Toda semana, Sueli Aparecida Fazolin bate ponto aqui num posto e já reduziu em quase a metade o gasto com luz. “Por vários motivos, vale a pena. Você reduz sua conta e colabora com o meio ambiente”, diz a dona de casa.








FONTE:


REDE GLOBO  -  JORNAL NACIONAL


Edição do dia 30/06/2015
30/06/2015 21h13 - Atualizado em 30/06/2015 21h13