Presidenta da companhia atribui deslocamento da curva de produção a fatores como o atraso da entrega de sondas de perfuração
Presidenta da Petrobras, Graça Foster afirmou nesta quarta-feira que a “há mais de 10 anos a companhia não cumpre a curva de produção”. O não cumprimento das metas de produção de óleo e gás é atribuído pela executiva a uma série de fatores, como o atraso da entrega de sondas de perfuração contratadas no exterior.
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“O óleo está descoberto, as reservas estão garantidas e o potencial do pré-sal é maior do que previsto”, disse. “O que nós queremos e teremos agora, é uma precisão maior da curva de produção”, afirmou a executiva.
Segundo Graça, a “prioridade inquestionável” do plano de negócios 2012-16 é a produção de óleo com “realismo nas metas e absoluta disciplina de capital”. É preciso cobrar essa disciplina de capital e o cumprimento dessa curva de produção, acrescentou.
Em almoço realizado pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF), no Rio de Janeiro, Graça reforçou ainda a necessidade de investir em refinarias. “O Brasil importa hoje 15% dos derivados consumidos no país. Em 2020, se não entrarem em operação novas refinarias, teremos 35% de exposição na compra de derivados fora do país”, disse.
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fonte: IG ECONOMIA
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Segundo Graça, a “prioridade inquestionável” do plano de negócios 2012-16 é a produção de óleo com “realismo nas metas e absoluta disciplina de capital”. É preciso cobrar essa disciplina de capital e o cumprimento dessa curva de produção, acrescentou.
Em almoço realizado pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF), no Rio de Janeiro, Graça reforçou ainda a necessidade de investir em refinarias. “O Brasil importa hoje 15% dos derivados consumidos no país. Em 2020, se não entrarem em operação novas refinarias, teremos 35% de exposição na compra de derivados fora do país”, disse.
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