Como fugir da armadilha do
rotativo do cartão de crédito?
Pagar o valor mínimo é uma prática comum, mas extremamente prejudicial à sua saúde financeira.
Se você já começou o ano novo com o cartão de crédito estourado (herança das extravagâncias de fim de ano), precisa tomar muito cuidado para não cair em uma das principais armadilhas financeiras que existem: a bola de neve do crédito rotativo. Estudo recente comprovou o que você provavelmente já sabia: os juros cobrados no cartão quando se paga apenas o mínimo da fatura são os mais caros do mercado.
O levantamento foi feito pela associação de consumidores Proteste em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, a pedido do jornal Valor Econômico. Os juros do rotativo estão em média em 280,82% ao ano. Lembrando que isso é uma média, há taxas bem maiores e menores. O próprio estudo exemplifica que quem tem cartão Santander Platinum paga mais de 700% em juros por ano, enquanto quem possui o Ourocard Platinum, do Banco do Brasil, paga apenas 52,34% ao ano.
Assim, o primeiro passo para quem está perigando entrar nessa (ou mesmo para quem já entrou) é descobrir o valor dos juros cobrados quando você não paga o valor total da sua fatura. O segundo, obviamente, é parar de gastar para não fazer novas dívidas.
Feito isso, coloque na ponta do lápis o total de quanto você deve no cartão (considerando o que já está atrasado e também as parcelas que ainda estão por vir). Com esse número em mãos, fica mais fácil renegociar sua dívida, aumentando o número de parcelas e, principalmente, pagando juros menores.
Muitas faturas, inclusive, já trazem uma opção de renegociação, normalmente cobrando juros mais atrativos. Se as parcelas couberem no seu bolso, fica fácil: basta programar o pagamento do valor indicado na proposta e, automaticamente, a dívida será renegociada. Só atente para os juros cobrados! Eles devem ser menores do que o do rotativo para essa operação valer a pena.
Assim, o primeiro passo para quem está perigando entrar nessa (ou mesmo para quem já entrou) é descobrir o valor dos juros cobrados quando você não paga o valor total da sua fatura. O segundo, obviamente, é parar de gastar para não fazer novas dívidas.
Feito isso, coloque na ponta do lápis o total de quanto você deve no cartão (considerando o que já está atrasado e também as parcelas que ainda estão por vir). Com esse número em mãos, fica mais fácil renegociar sua dívida, aumentando o número de parcelas e, principalmente, pagando juros menores.
Muitas faturas, inclusive, já trazem uma opção de renegociação, normalmente cobrando juros mais atrativos. Se as parcelas couberem no seu bolso, fica fácil: basta programar o pagamento do valor indicado na proposta e, automaticamente, a dívida será renegociada. Só atente para os juros cobrados! Eles devem ser menores do que o do rotativo para essa operação valer a pena.
Agora, se a situação é mais grave, uma boa opção é procurar seu gerente e solicitar um empréstimo pessoal, sempre atentando para a cobrança de juros menores e parcelas que caibam no seu bolso. O crédito consignado é um dos mais baratos do mercado e costuma ser indicado por especialistas para ajudar a colocar a vida financeira em ordem.
FONTE: YAHOO
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