domingo, 12 de setembro de 2010

APROVEITE AS OPORTUNIDADES PROFISSIONAIS NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO.

PETROBRAS PREVÊ CONTRATAÇÃO DE 200 MIL PROFISSIONAIS, APÓS O PRE-SAL.

Pré-sal deve por Brasil entre os dez maiores do mundo


iG São Paulo
09/09/2010 18:18

O Brasil tem a possibilidade de se tornar um dos dez maiores produtores de petróleo do mundo. Hoje ocupa a décima sexta posição. O aumento da produção brasileira com as reservas do pré-sal pode até levar o país, em um prazo estimado de cinco anos, a ser membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que reúne e define as regras do comércio desse produto no planeta. Um dos reflexos dessa onda do pré-sal acontece nas faculdades, onde os cursos voltados a este setor estão sendo valorizados. A carreira de engenheiro de petróleo, por exemplo, que antes era uma especialização de engenharia, já chegou à graduação e faz parte dos principais recrutamentos das empresas petrolíferas.




Só a Petrobras vai contratar mais de 200 mil profissionais

Exploração do pré-sal - A expectativa para início da exploração do pré-sal é 2015, mas a procura pelo curso de engenheiro de petróleo já aumentou, segundo o coordenador dessa área da engenharia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o professor Antonio Carlos Bannwart. “O fator pré-sal tem sido muito atrativo, pois o volume da reserva é muito grande e irá garantir a autosuficiência do Brasil. Vão surgir muitos empregos nas plataformas, nos navios e em terra”, garante. De acordo com os planos da Petrobras, empresa brasileira com papel majoritário na exploração do petróleo no Brasil, até 2013 irá precisar de 207 mil profissionais em 185 categorias. Atualmente, um engenheiro especializado em petróleo tem salário inicial de 5,6 mil reais.





Outras áreas - Além de engenharia do petróleo, que tem como base o curso de mecânica, o setor petrolífero abre vagas de estágio para outras áreas, como administração, comunicação, contabilidade, direito, física, geologia, geografia e outras formações de engenharia (ambiental, produção, química).



Concorrência - De acordo com o professor Bannwart, como os processos de seleção das empresas de extração são muito disputados, é fundamental ter uma boa formação. Na Petrobras, considerada a empresa dos sonhos dos jovens, segundo a pesquisa da consultoria internacional Universum, o concurso para o cargo de engenheiro de petróleo, em 2008, contou com 134 candidatos por vaga. Este ano, a concorrência subiu para 206 candidatos por vaga. “É preciso ter um curso de primeira linha e o domínio de inglês é extremamente importante, pois essas empresas são totalmente globalizadas”, afirma o professor da Unicamp.



Além da universidade de Campinas, o curso de engenheiro de petróleo ou sua especialização podem ser feitos na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade do Vale do Itajaí (Univali) ou Universidade Federal Fluminense (UFF). No caso do programa de trainee da espanhola Repsol, uma das dez maiores empresas petrolíferas do mundo, em que o recém-formado passa um ano estudando na Espanha, são valorizados os candidatos que já tenham uma pós-graduação, MBA ou mais de uma graduação.



O iG Estágio e Trainee traz o perfil dos programas de trainee e estágio de cinco das principais empresas de exploração de petróleo no Brasil:



Chevron

Sobre o programa: Contrata cerca de 30 estagiários por ano e a bolsa-auxílio é de 950 reais por jornada de seis horas e 633 reais por quatro horas

Áreas: Administração, arquivologia, arquitetura, biblioteconomia, biologia, ciências contábeis, comunicação, direito, economia, engenharia (inclusive do petróleo), geofísica, geologia, oceanografia, psicologia, relações internacionais e química

Inscrições: Durante o ano inteiro no site , em Recursos Humanos.

Local de trabalho: Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP)

Sobre a empresa: A Chevron Brasil atua na área de exploração e produção de petróleo e no ramo de lubrificantes, que mantém a marca Texaco.



ExxonMobil

Sobre o programa: Contrata estagiários há mais de 50 anos e a bolsa-auxílio é de 980 reais para jornada de quatro horas diárias. A média de efetivação é de 80%.

Pré-requisitos: Formados de dezembro de 2011 a dezembro de 2012.

Inscrições: Podem ser feitas de 1º de julho a 31 de agosto pelo site da empresa.

Local de trabalho e áreas:

Paraná – Administração, ciências contábeis, economia, engenharia e informática

Rio de Janeiro – Administração, ciências contábeis, economia, engenharia ambiental, engenharia de produção, engenharia de petróleo, geologia e jornalismo

São Paulo – Química e engenharia química

Sobre a empresa: Maior companhia privada de petróleo e petroquímica do mundo, a ExxonMobil está presente em cerca de 200 países e territórios, atuando em toda a cadeia de petróleo e gás.



OGX

Sobre o programa: Contrata cerca de dez estagiários por ano. Por se tratar de uma equipe pequena, o estagiário é envolvido em projetos importantes, mas com supervisão constante. A bolsa-auxílio é de 1.050 reais para jornada de seis horas diárias e de 700 reais para jornada de quatro horas diárias. A efetivação média é de 95%.

Pré-requisitos: Estudantes no segundo ou terceiro ano de administração, engenharia do petróleo, economia, geologia e geofísica. É necessários domínio de inglês ou outras línguas e de informática.

Inscrições: Durante todo o ano no site da empresa, no “Portal do Candidato”.

Local de trabalho: Rio de Janeiro (RJ)

Sobre a empresa: É uma empresa do grupo EBX, do empresário Eike Batista, dedicada à exploração e produção de óleo e gás natural. É responsável pela maior campanha exploratória privada em curso no Brasil.



Repsol

Sobre o programa: Possui programa de estágio e também de trainee, chamado Programa Novos Profissionais, que dura dois anos, sendo o primeiro realizado em Madri, Espanha, para fazer um curso de especialização em exploração e petroquímica. No segundo ano fazem cursos práticos relacionados a suas áreas de interesse.

Pré-requisitos para o estágio: Inglês fluente; para alunos de administração, engenharia do petróleo, produção, economia, direito, física, geologia e geofísica e química

Pré-requisitos para o trainee: Inglês fluente; para formados em engenharia do petróleo, produção, geologia e geofísica

Inscrições para o estágio: Durante todo o ano no site da empresa

Inscrições para o trainee: A partir de maio no site da empresa

Local de trabalho: Rio de Janeiro (RJ)

Sobre a empresa: Uma das dez maiores empresas petrolíferas do mundo, está presente em mais de 30 países e proporciona aos funcionários uma oportunidade de carreira internacional.



Shell

Sobre o programa de estágio: São contratados cerca de 90 estagiários por ano, que contam com o acompanhamento direto de um supervisor que será responsável pela definição de metas e avaliação de seus resultados. Além disso, participará de palestras internas com executivos da empresa, grupos de discussão, estudos de caso da própria Shell e visitas aos pontos de fabricação dos produtos. A média de efetivação é de 20%. A bolsa-auxílio é de 800 reais para jornada de quatro horas diárias e de 1.200 reais para jornada de seis horas.

Sobre o programa de trainee: São contratados em média dez recém-formados por ano, que passam por treinamentos obrigatórios e experiências em diversas de trabalho. Eventualmente também poderão participar de projetos em outros países.

Pré-requisitos para o estágio: Conclusão da graduação de até seis meses antes do período de inscrição. Formados em administração, ciências econômicas, engenharia (elétrica, química, mecânica, de petróleo, de produção e ambiental) e psicologia; Inglês avançado; Conhecimentos no Pacote Office

Pré-requisitos para o trainee: Até dois anos de formado. Formados em administração, ciências econômicas, engenharia (elétrica, química, mecânica, de petróleo, de produção e ambiental), geologia e psicologia; Inglês avançado; Conhecimentos no Pacote Office;

Inscrições: Os candidatos para trainee ou estágio podem se inscrever o ano inteiro no site da empresa no “Banco de Oportunidades”. Mas, a seleção ocorre em datas fixas: para estágio, no início de cada semestre; e para recém-formados, uma vez por ano, geralmente no primeiro semestre.

Local de trabalho do estágio: Rio de Janeiro (RJ)

Local de trabalho do trainee: Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP)



Sobre a empresa: A Shell está presente em mais de 90 países e chegou ao Brasil há quase 100 anos, onde responde por 16% do mercado nacional de distribuição de combustíveis. Também atua na exploração e produção de petróleo.



FONTE: IG CARREIRAS E OPORTUNIDADES

CURSO DO INVESTIDOR DE SUCESSO - AULA 1•Entenda suas finanças

Introdução:




Este livro tem como objetivo ensiná-lo a administrar bem o seu dinheiro e fazer com que ele renda mais – com termos simples e fáceis de compreender. É um guia para os que desejam aumentar seus rendimentos aprendendo a multiplicar seus ganhos.

Você não precisa ser um expert para investir rentavelmente. Você nem precisa realmente amar o dinheiro. Mas você poderá pagar um preço alto se negligenciar suas finanças…

Informações básicas sobre investimentos são uma das mais poderosas ferramentas que você pode usar para ter sucesso nas finanças. Não deixe a segurança de seu futuro financeiro para alguém cuidar. Para evitar este que é o maior erro de todos, resolva começar cada dia lembrando-se do ditado: “se eu quero algo bem feito, faço eu mesmo.”

Existem pessoas que investem em coisas que entendem. Existem muitas outras que investem cegamente. Contudo, a maioria das pessoas se encontra no meio termo. Você talvez já tenha ouvido falar sobre alguns investimentos mas não os conhece profundamente. De fato, no mundo financeiro você pode encontrar uma infinidade de investimentos: ações, fundos, poupança, títulos, imóveis, etc. Mas na verdade, a maioria das pessoas não procura conhecer os investimentos e investe o dinheiro muito mal, colocando-o em um único negócio!

Para se tornar um investidor de sucesso você precisa adquirir os conhecimentos e as ferramentas necessárias para tal. O mundo dos investimentos pode parecer um pouco complicado no início, mas não desista! Tente desenvolver seus conhecimentos sobre investimentos então você não precisará confiar tanto nos conselhos dos outros, que talvez não tenham boas intenções.

Embora muitos investidores aprendam através da tentativa e erro, você terá a oportunidade de aprender aqui passo-a-passo as técnicas e os segredos que os investidores de sucesso conseguem após muitos anos de educação e experiência.

A primeira parte irá explicar o básico e ajudá-lo a desenvolver as ferramentas básicas. Depois outras áreas que talvez você queira conferir irão expandir seu conhecimento e desenvolver ferramentas mais avançadas. Então não se preocupe em absorver tudo de uma vez!

Se você tiver paciência para ler o que este site tem para lhe oferecer, você vai ver que não é tão difícil quanto parece: entender, administrar suas finanças e se tornar um investidor de sucesso. Então aproveite, esta é a oportunidade que irá mudar a sua vida!

“Onde quer que você veja um negócio de sucesso, pode acreditar que ali houve, um dia, uma decisão corajosa.”

sábado, 11 de setembro de 2010

CURSO DO INVESTIDOR DE SUCESSO - VAI COMEÇAR NOS PRÓXIMOS DIAS !!! NÃO PERCA !!!

Programa, o que você irá aprender:




•Entenda suas finanças

•Aprendendo a controlar suas finanças

•O poder dos juros compostos

•A regra de 72

•Faça seu dinheiro trabalhar para você

•Entendendo os riscos

•Perfil do investidor

•O Mercado Financeiro

•Porque e onde investir

•Ativos de Renda Fixa

•Ativos de Renda Variável

•Plano de investimento

•Saiba investir com sucesso

•Sobre investimento em ações

•Ações – minimizando os riscos

•Negociação on-line

•Índices

BRASIL CHEGA A PIB PER CAPITA DE US$ 10 MIL EM 2010. E AGORA?

Economia ultrapassa média da renda per capita mundial e pode chegar até US$ 20 mil até o fim desta década


Klinger Portella, iG São Paulo


Mudar o tamanho da letra: A+ A- Demorou cinco séculos, mas a economia brasileira está próxima de alcançar a marca de US$ 10 mil de renda per capita, segundo projeções de economistas e dados oficiais tabulados pelo iG. Com a expectativa de apresentar o maior crescimento das últimas duas décadas e meia, o Brasil deve se colocar acima da média mundial do PIB per capita – resultado da divisão entre as riquezas produzidas por um país e sua população.



Ao atingir o novo padrão de renda, uma classe média emergente começa a mudar o perfil da economia brasileira, com o setor de serviços ocupando mais espaço, em detrimento da indústria, segundo dizem economistas. Essa mudança estrutural deve acelerar o ritmo de expansão econômica, a exemplo do que aconteceu com países desenvolvidos, como Estados Unidos e Japão, décadas atrás.



Estimativas da LCA Consultores mostram que, em 2020, o PIB per capita deve dobrar, atingindo a casa dos US$ 22,7 mil. Os Estados Unidos, que bateram os US$ 10 mil per capita em 1978, dobraram a renda exatamente dez anos mais tarde, enquanto o Japão precisou de apenas quatro anos para o PIB per capita saltar de US$ 10,8 mil em 1984 para US$ 23,9 mil em 1988.







Foto: Arte iG

PIB per capita pelo mundo





Depois de alcançar um PIB per capita de R$ 16.414 - o equivalente a US$ 8.220 no fim do ano passado - o Brasil deve atingir PIB per capita de quase R$ 17,5 mil, que, dividido pela cotação do dólar esperado para o fim do ano, chegará aos US$ 10 mil nos próximos meses. A expectativa é de que essa mudança de patamar ocorra até o fim do ano, ou no início de 2011.



O Brasil deve encerrar 2010 com um PIB projetado de R$ 3,22 trilhões (o 8º maior do mundo) e uma população por volta de 193,3 milhões de habitantes (a 5ª maior do mundo). A Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda projeta crescimento da renda per capita em 5,5% neste ano, o maior desde 1985.



Com uma população com renda média superior a US$ 10 mil anuais, o setor de serviços ganha mais peso no desenho econômico brasileiro, já que as famílias passam a ter mais opções de gastos com consumo de produtos e serviços mais sofisticados. Pesquisa realizada pela financeira do banco francês BNP Paribas mostrou que os gastos da classe C com vestuário são duas vezes maiores que os da classe D e E, enquanto as despesas com pagamento de prestações chegam a ser três vezes maiores entre uma classe e outra.



“Quando as pessoas têm uma renda baixa, usam pouco serviço. Conforme a renda aumenta, a participação do serviço aumenta na cesta de consumo”, diz o economista-chefe da LCA Consultores, Bráulio Borges.



Dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que as despesas de consumo das famílias brasileiras chegaram à média mensal de R$ 2.134,77. Os gastos com habitação lideram a lista, com 35,9% do total, seguidos por alimentação (19,8%) e transporte (19,6%).



O consumo das famílias, que respondeu por 4,1% do PIB em 2009, está em franca ascensão. Segundo a LCA, neste ano, as famílias consumirão 6,4% do PIB - algo em torno de R$ 230 bilhões. Para 2020, os números devem chegar a R$ 467 bilhões (praticamente o PIB da África do Sul em 2009).



O impacto disso é claro: o Brasil tem hoje mais de 70 milhões de usuários de internet, movimentando R$ 10,6 bilhões em comércio eletrônico. São mais de 53 milhões de televisores, 23 milhões de máquinas de lavar, 2,5 milhões de veículos novos emplacados por ano e 175 milhões de telefones celulares.



Embora apresente um número vistoso, o PIB per capita brasileiro pode não captar a desigualdade na distribuição da renda, já que o resultado é a divisão da riqueza produzida pelo número de habitantes. O Estado de São Paulo, por exemplo, tinha, em 2008, PIB per capita de R$ 22,6 mil (US$ 9,67 mil), enquanto, no Piauí, a renda era de R$ 4,6 mil (US$ 1,96 mil) - equivalente ao PIB per capita da Mauritânia.



Distribuição de renda



Na avaliação dos economistas consultados pelo iG, o Brasil concilia um período de crescimento econômico com melhor distribuição de renda – algo difícil de ser observado. “A expansão desta década de 2000 tem feito com que a pobreza caia e, com isso, há uma mudança no perfil da distribuição de renda”, diz Jorge Abrahão de Castro, diretor de Estudos e Políticas Sociais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).



Estudo realizado pelo próprio Ipea mostra que, em 30 anos, a transferência de renda saltou de 8% para 20% de participação no rendimento familiar do brasileiro. “Muito se fala do Bolsa Família, mas a maior transferência que se faz no Brasil é para aposentados e pensionistas, com mais de 15% do PIB”, diz Bráulio Borges, da LCA.



Outro ponto importante destacado pelos economistas é o aumento real do salário mínimo, que ampliou o poder de compra das famílias. “É um ciclo virtuoso: a melhoria da renda dos mais pobres aumenta o consumo e isso tem um efeito multiplicador no espaço econômico, principalmente, no mercado interno”, afirma Castro.



Segundo o diretor do Ipea, para não desperdiçar a chance de dobrar a renda nos próximos dez anos, é necessária uma elevação nos gastos com investimento, para que a demanda possa ser suprida pela oferta. Além disso, possíveis choques no exterior podem afetar o bom andamento da economia brasileira.



O economista-chefe da LCA diz que, se o País mantiver o tripé meta de inflação, cambio flutuante e austeridade fiscal, dificilmente um choque externo poderá abalar de forma relevante o crescimento econômico do Brasil.



Para Bráulio Borges, no entanto, a educação é o grande gargalo do País nos próximos anos, já que a mudança do quadro de desigualdade social é uma coisa “que levaria décadas”. “As políticas de transferências evitam uma piora da situação, mas, para mudar de forma crucial, somente o investimento na qualidade da educação”, afirma.





PIB per capita



Confira a evolução do indicador brasileiro nos últimos 100 anos, com projeções até 2020 (em US$ mil)





Fonte: Ipeadata / * Estimativas LCA



Fonte: IG Economia

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

JOSÉ DO EGITO

O QUE JOSÉ FEZ PARA SER UM SUCESSO? CONHEÇA A JISTÓRIA BÍBLICA DE UM VENCEDOR.




Para vencermos precisamos seguir o plano de Deus para cada um de nós.



José do Egito é um exemplo bíblico de vitória, pois foi um homem que seguiu os planos de Deus e triunfou.



José era filho de Jacó, que após lutar com o anjo de Deus prevaleceu, não deixando fugir-lhe as bênçãos das mãos e por isso tornou-se Israel (aquele que lutou com o próprio Deus e venceu). Creio que o pai foi um bom exemplo a ser seguido por seu filho.



Havia rivalidade e ódio de todos os outros irmãos para com José, pois viam que o pai tinha preferência por ele. (Gênesis 37:4 e 5)





Em sonhos Deus colocou em seu coração que ele seria grande e que reinaria sobre os seus irmãos e também sobre toda a sua família. Não tardou a contar tudo a eles, o que logicamente aumentou ainda mais a raiva e a inveja que já nutriam por José e tramavam matá-lo. Gênesis 37:6 a 11



Quando o mundo se coloca entre você e os sonhos que Deus lhe reserva quem acaba perdendo é você porque pode se influenciar com opiniões alheias, se fechar para Deus e acabar desistindo: abriu a boca para as pessoas erradas, perdeu!



Aprenda a aguardar a salvação do Senhor em silêncio, nada de ficar contando para todo mundo o que Deus lhe revelou, pois isto pode causar inveja alheia e muitos aborrecimentos para você, pois não há como prever a reação das pessoas ao nosso redor, mesmo as mais chegadas.



Não conte os seus sonhos para os outros, isso é assunto exclusivo entre você e Deus, não fique abrindo a boca demais: seu sonho é entre você e Deus!





No caso de José, revelar o plano de Deus que seria concretizado no futuro quase lhe custou a vida e resultou na sua escravidão no Egito!





1ª lição: Os planos que Deus lhe revela são entre você e Ele! Nada de sair por aí contando para todo mundo.





Você tem um sonho, todos nós os temos: casar-se, ter o casamento restaurado, constituir uma família feliz, livrar-se dos vícios, prosperar nos negócios, mas não consegue realizá-los porque sempre haverá alguém para lutar contra: o inimigo que usa as pessoas ao redor para matar, roubar e destruir. Nosso adversário tenta de todas as formas para acabar conosco. Portanto precisamos ficar atentos e não permitir o avanço dessa investidas malignas.



Jesus veio para nos dar uma vida de verdade, ou seja, viver bem, saudáveis, felizes, realizados e não é só vida, é a vida abundante de Deus, aquela que merece ser vivida por cada um de nós: sem preocupação, sem medo do futuro!





Vida em Cristo é vida com abundância, isto é, somos muito bem supridos de tudo e até as sobras são muito grandes!









2ª Lição: Aconteça o que acontecer não desista do plano divino traçado para você, não se revolte e nem perca o temor a Deus.





Agora essa era a vida de José: escravo em terra estrangeira, mas mesmo aquela dura situação não foi capaz de acabar com o seu desejo de ser grande, plantado em seu coração por Deus.



Viemos para estar por cima e não por baixo, se você anda por baixo, aconteceu, passou, sua vida é daqui para frente, nada de ficar olhando para o passado e muito menos com amargura.





Esse jovem manteve o temor a Deus, nunca desistiu e tampouco se revoltou contra Deus.



Em vez de ficar perguntado: “Por que tudo isso, meu Deus”; “Por que é que eu estou sofrendo tanto, Senhor” ele ocupou o seu tempo crendo no plano de Deus para ele.



Não perca tempo murmurando, aconteça o que acontecer, continue confiando em Deus.



Foi tentado pela mulher de seu senhor egípcio e não cedeu por temor a Deus (Gênesis 39:9b), chegou ao cárcere por causa das mentiras apregoadas por ela e nem por isso se desviou ou se revoltou com a injustiça que foi feita contra ele.



Ficou esquecido durante dois anos pela pessoa a quem ele havia feito o bem e mesmo assim não guardou qualquer rancor.









3ª Lição: Aconteça o que acontecer, ande com o Senhor!





O segredo mais importante que fazia com que José prosperasse onde quer que fosse era o fato de que o Senhor era com ele. (Gênesis 39:2 e 23)





Soube ser humilde, sabendo que o dom de interpretar os sonhos e a sabedoria não eram dele e sim uma dádiva pertencente a Deus entregue em suas mãos.



José passava por um terrível deserto em sua vida, mas mesmo assim não perdeu a posição de príncipe de Deus.



Da mesma forma Deus está com você, apesar de todos os contratempos. Não importa o que as pessoas vejam, pensem ou digam sobre você.





Qual é o segredo para Deus ser com você?





Estar com Jesus, ou seja, andar de acordo com a Palavra fazendo aquilo que ela vai lhe orientando: perdoar, sair do vício, não ter medo, não temer a má notícia, só falar o que é útil, necessário e verdadeiro, e assim por diante... Deus falou, faça sem demora!



Lembra-se de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego? Eles não se dobraram diante da imagem do rei, foram jogados na fornalha, mas não se queimaram, porque mantiveram a fidelidade a Deus, obedecendo-o, ou seja, não se curvaram diante de outro além do Senhor.



Não se curve ao problema seguindo o caminho errado.



Vale a pena ser fiel a Deus, pois o único que pode te proteger é o Senhor.



Não perca o seu tempo com coisas inúteis se quiser que a porta de entrada do plano de Deus se abra.





Lembra-se do caso do cego em que os discípulos perdiam tempo em saber quem havia pecado? Jesus não demorou a dizer que ninguém havia pecado, nem seus pais e nem ele, e que ainda permanecia daquele jeito porque ninguém havia feito a obra de Deus (a cura) nele.





Quando a obra de Deus é feita, tudo muda e o sucesso de Deus vem para você!



José seguiu isso à risca e venceu. Você também vai triunfar, em Nome de Jesus!







4ª Lição Existe um intervalo de tempo entre a revelação de Deus e a concretização da Sua promessa em nossas vidas.





Vemos a volta por cima que José deu relatada a partir de Gênesis 41:40 a 45 quando o faraó o fez o segundo homem mais importante do Egito.



Um ponto que chama a atenção é que isso não ocorreu de uma hora para outra: entre o sonho e a sua primeira vitória passaram-se mais de treze anos! José tinha em torno de 17 anos quando sonhou (Gênesis 37:2) e só se iniciou a concretização da meta divina aos 30 anos. (Gênesis 41:46)





Os propósitos de Deus para nós se cumprem, mas não existe passe de mágica para que isso ocorra e requer um período de tempo para que se concretizem.



Não se impaciente, siga firme e confiante, mantendo os seus olhos em Deus, no lugar onde estiver, pois Deus é com você.



Continue andando com Deus, paute a sua vida na Palavra e será próspero e bem sucedido em tudo o que fizer!





Em Nome de Jesus.











Mônica Gazzarrini.



E mail: mogazzar@hotmail.com



"Jesus Cristo é o Senhor"

ECONOMIA DESACELERA, MAS DEVE TER MELHOR SEMESTRE EM 15 ANOS

PIB terá ritmo de alta menor no segundo trimestre, mas bom desempenho entre janeiro e março puxará resultado

Klinger Portella, iG São Paulo 03/09/2010 05:52


A economia brasileira vai reduzir o ritmo de crescimento no segundo trimestre do ano, mas, graças ao bom desempenho registrado entre janeiro e março - quando cresceu 2,7% -, deve encerrar o primeiro semestre com o melhor resultado desde 1995. Para isso acontecer, é necessário que o Produto Interno Bruto (PIB) do trimestre cresça, pelo menos, 0,6% em relação aos três primeiros meses do ano.

Os números oficiais sobre o desempenho da economia brasileira entre abril e junho serão divulgados às 9h desta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

consenso entre os analistas que a economia não repetirá o bom desempenho do primeiro trimestre, quando cresceu 2,7% em comparação com os três meses anteriores e sonoros 9% em relação ao período entre janeiro e março de 2009. Para o segundo trimestre, a LCA Consultores projeta crescimento de 0,8%, enquanto o Bradesco espera alta de 0,7% e o Itaú-Unibanco, 0,6%. Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, prefere não cravar um resultado e disse, em evento realizado na última segunda-feira, em São Paulo, que espera uma alta “entre 0,5% e 1%”.



Caso confirme a margem estabelecida por Mantega e esperada pelo mercado, a economia brasileira deve encerrar o primeiro semestre de 2010 com o melhor resultado dos últimos 15 anos. Levantamento da Serasa Experian, com base nos dados trimestrais divulgados pelo IBGE, constata que, no acumulado dos seis primeiros meses de 2010, a alta do PIB será de 8,42%. O resultado só é superado pelos 9,46% anotados em 1995 – o maior da série histórica do Indicador de Atividade Econômica, iniciada em 1991.



“É um crescimento atípico, muito refletido pela base fraca do primeiro semestre de 2009”, diz Luiz Rabi, gerente de indicadores de mercado da Serasa Experian. “Normalmente, o País não cresce nesse ritmo”, completou. Analisando os resultados do primeiro semestre desde 1991, percebe-se que o crescimento médio da economia fica na casa dos 3%.



Rabi espera que, no segundo semestre, o PIB retome o crescimento próximo aos 5%, fechando o ano com expansão de 7,1%.



Para Silvio Campos Neto, economista-chefe do Banco Schahin, que também projeta crescimento de 0,6% do PIB no segundo trimestre, o resultado pode ser considerado bom, apesar da desaceleração. “Não dá para sustentar o desempenho do primeiro trimestre, quando houve uma convergência de estímulos econômicos.”



Para o fim do ano, Neto projeta crescimento de 6,9% do PIB, recuando para 4,5% em 2011. “Este seria um crescimento mais dentro da nossa capacidade.”



Fonte: IG Economia

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

MÁ QUALIDADE DO ENSINO DESESTIMULA JOVENS PARA A ENGENHARIA.

Especialistas apontam que ensino deficiente em matemática e física pode ser a causa do déficit de engenheiros no País


Agência Brasil

Mudar o tamanho da letra: A+ A- A má qualidade do ensino básico, principalmente na área de matemática e física, é uma das possíveis causas para o desinteresse dos alunos pelas carreiras da engenharia, área em que, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), apresenta déficit anual de 30 mil profissionais.

Segundo o professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Vanderli Fava e o diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Carlos Henrique Cruz, a falta de domínio dos fundamentos das duas disciplinas não só atrapalham o desempenho dos estudantes que cursam engenharia, como afasta muitos outros.

"Por uma série de problemas estruturais, os alunos dos ensino fundamental e médio não aprendem adequadamente os conceitos [da matemática e da física]. Daí resta uma mística de que estas matérias são muito difíceis e alguns estudantes acabam optando por cursos da área de humanas", disse Fava durante um evento realizado pela CNI em parceria com o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) para debater a formação dos engenheiros brasileiros.

"O ensino básico tem que formar melhor os alunos para que eles percam o medo das ciências exatas. Hoje, as universidades procuram adequar os currículos dos cursos de engenharia para dar conta das deficiências que os alunos trazem do ensino fundamental e médio", completou o professor.

O diretor científico da Fapesp, Carlos Henrique Cruz, tem opinião semelhante. "Há uma série de dificuldades para a formação de novos profissionais, mas uma das principais, a meu ver, são as deficiências do sistema educacional brasileiro. Como o país forma mal durante o ensino fundamental e médio, poucos jovens chegam a cursar uma faculdade".

Apesar de o Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (Ideb), divulgado no início deste ano pelo Ministério da Educação (MEC), registrar uma pequena melhora, a partir de 2005, em relação ao desempenho dos estudantes dos ensinos fundamental e médio em provas de matemática, na cidade de São Paulo, a Secretaria de Educação constatou que menos da metade dos alunos da rede municipal atingem um nível considerado satisfatório para a disciplina.



Fonte: IG Estágio e Trainee

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

COMO ENCONTRAR UMA EMPRESA QUE COMBINA COM VOCÊ: CONFIRA AS 20 DICAS.

Listamos 20 pontos que merecem ser levados em consideração para fazer uma escolha mais consciente


Derla Cardoso

Há quem diga que grandes empresas são como países, com suas regras, seus valores e sua própria cultura. Exageros à parte, o fato é que as companhias realmente possuem muitas diferenças entre si na forma como encaram o mundo dos negócios, como se relacionam com seus clientes e no que esperam de seus empregados. Por essa razão, antes de mergulhar em um penoso processo de seleção, vale a pena pesquisar para saber um pouco mais sobre o tipo de empresa que você encontrará quando chegar à última etapa. Confira a seguir um roteiro para fazer essa pesquisa. Os especialistas recomendam que os candidatos avaliem a empresa onde desejam obter uma vaga de trainee ou de estágio em três níveis. São eles:

Primeiro, o mais óbvio. É preciso saber se o horário de trabalho não interfere nos estudos, se o candidato consegue ter acesso ao local do estágio e se o valor da bolsa oferecida pela empresa é adequado e dentro dos valores médios que o mercado oferece. “É preciso saber se vai conseguir conciliar as horas de trabalho com as aulas da faculdade. Não vai adiantar nada se inscrever se for para prejudicar os estudos. Parece óbvio, mas muitos não se preocupam com isso”, afirma Lucio Tezotto, gerente de atendimento da Catho Online.

Em seguida, vale a pena conferir outros detalhes objetivos. Um dos principais é o pacote de benefícios que a empresa oferece como vale-refeição, vale-transporte, plano de saúde, seguro de vida e outros, que no final das contas acabam sendo muito importantes.

Também vale a pena pesquisar os aspectos subjetivos. Os especialistas recomendam que os candidatos procurem notícias sobre a empresa onde querem trabalhar e até conversem com funcionários a fim de descobrir quais são os valores da companhia, sua história, como é o “clima” e o ambiente de trabalho e as instalações, por exemplo. Estes fatores são muito sutis, mas fazem toda diferença depois e interferem diretamente na “taxa de felicidade” dos funcionários.

Finalmente, além de ter mais chances de descobrir uma empresa que combina com seu perfil, essas pesquisas e reflexões trazem outras vantagens para o candidato. Segundo especialistas em recursos humanos, “quem pesquisou sobre a empresa tem um diferencial que será valorizado pelo entrevistador”, diz Renata Damásio, consultora sênior da Cia. de Talentos.


Eis alguns pontos que merecem ser levados em conta pelo estudante na hora de escolher uma empresa:



1) Local de trabalho é acessível?

2) O horário de trabalho atrapalha a faculdade?

3) A empresa exige veículo próprio?

4) Qual o valor do salário ou da bolsa-auxílio?

5) Oferece vale-refeição?

6) Oferece vale-transporte?

7) Oferece plano de saúde?

8) Oferece cursos e treinamentos?

9) Quais as chances de efetivação?

10) Oferece um plano de carreira?

11) Há chances de trabalhar fora do Brasil?

12) Há chances de trabalhar em outros estados?

13) Quais são valores empresa? Concorda com eles?

14) Qual é área de atuação da empresa? Você se interessa pelo setor?

15) Qual é posicionamento da empresa no mercado?

16) Os produtos e serviços prestados pela empresa têm a ver com você?

17) Como é o ambiente de trabalho? É mais formal ou mais informal?

18) O que a empresa espera de seus funcionários?

19) Quais são as características mais valorizadas pela empresa?

20) Você se imagina trabalhando na empresa?



Fonte: IG Estágio e Trainee

terça-feira, 7 de setembro de 2010

PESQUISA COMPROVA: DINHEIRO PODE SIM COMPRAR FELICIDADE

Estudo da Universidade de Princeton mostra que bem-estar emocional está ligado à renda, até o limite de 130 mil reais anuais


AP 06/09/2010 16:53



O bem-estar emocional está ligado ao poder aquisitivo, comprovou estudo

O ditado que dinheiro não compra a felicidade está errado. Pelo menos, até certo ponto.



O bem-estar emocional das pessoas – ou seja, felicidade – é proporcional à sua renda, até o patamar de 75 mil dólares anuais (cerca de 130 mil reais), de acordo com estudo publicado hoje no periódico científico Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).



Para as pessoas que ganham menos que isso, Angus Deaton, economista do Centro de Saúde e Bem-Estar da Universidade de Princeton, diz: “Os problemas são tão imediatos que é difícil ser feliz. Isso interfere com o quanto o contentamento com a vida que se leva”.



Deaton e Daniel Kahneman analisaram uma pesquisa de opinião do Instituto Gallup, feita com 450 mil americanos em 2008 e 2009. Ela incluía perguntas sobre a satisfação com dia-a-dia e também com a felicidade geral com as suas vidas.



A felicidade aumentava conforme a renda crescia, mas o efeito parava aos 75 mil dólares, Deaton afirmou. Por outro lado, o sentimento geral de sucesso continua a crescer de acordo com o crescimento do poder aquisitivo depois daquele ponto.



“Dar mais dinheiro que 75 mil dólares não vai alterar significativamente o humor rotineiro de alguém, mas vai fazê-lo sentir que tem uma vida melhor,” disse o economista em uma entrevista.



Não é surpreendente que alguém que passe a ganhar o dobro do seu salário se sinta bem-sucedida, mas isso quer dizer que ela se sinta mais feliz, explica Deaton.



Os resultados foram semelhantes em outras instâncias. Por exemplo, as pessoas se sentiam mais felizes nos fins-de-semana, mas seu sentimento mais profundo de bem-estar não mudava.



Daniel Kahneman, que ganhou o prêmio Nobel de Economia em 2002, realizou o estudo com Deaton para entender melhor a relação entre políticas públicas e crescimento econômico. Alguns estudiosos questionam o valor do crescimento de uma economia aos indivíduos, e Deaton disse que a questão está longe de ser resolvida. Mas complementou: “Fazer este estudo me trouxe um grande bem-estar emocional. Como economista, eu tendo a crer que dinheiro faz bem, e foi bom descobrir provas disso”.



A pesquisa também reforçou o dado de estudos anteriores, de que, de maneira geral, as pessoas são bastante satisfeitas com suas vidas. Em outra pesquisa global do Gallup, os Estados Unidos e o Brasil estiveram entre as nações mais felizes, atrás dos países escandinavos, Canadá, Costa Rica, Suíça e Nova Zelândia.





Fonte: IG Ciência

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

DE UMA VEZ POR TODAS: QUAL É O SEGREDO DA MINHA VITÓRIA?

JÁ QUE ATÉ MESMO OS GANHADORES DE MILHÕES NA LOTERIA E QUE PERDERAM TUDO APÓS 5 OU 6 ANOS APÓS O EVENTO, DIZEM QUE O DINHEIRO NÃO FOI TÃO IMPORTANTE QUANTO IMAGINAVAM E HOJE SE SENTEM MAIS VITORIOSOS DO QUE NAQUELA ÉPOCA.

DAÍ FICA A CURIOSIDADE: QUAL É O SEGREDO DELES?  EU NÃO QUERO PASSAR POR ISTO QUE ELES PASSARAM.

COMO EU POSSO ME MANTER FIRME E DE PÉ PARA CONTINUAR CONQUISTANDO E NÃO PERDER NADA !


LEIA A MENSAGEM " O SEGREDO DA VITÓRIA " E TENHA ESTA SUA IMPORTANTE PERGUNTA RESPONDIDA.            CLIQUE AQUI E APRENDA !

SAIBA COMO INVESTIR EM OURO.

Saiba como comprar ouro


Metal pode ser adquirido na Bolsa ou em instituições especializadas

Olívia Alonso, iG São Paulo

Recentemente, o bilionário George Soros disse que investiu parte de seus recursos em ouro. Governos da Índia e da China vêm fazendo o mesmo. Mas para aplicar no metal, não é preciso ser um megainvestidor, ou uma nação. Qualquer pessoa pode comprar o metal precioso. Para isso, há dois caminhos: por meio da Bolsa de Valores e no chamado “mercado de balcão”.


A Bolsa, tida como mais segura pela garantia de que o metal é certificado pela BM&FBovespa, tem o inconveniente do valor mínimo. O menor contrato é de 250 gramas, o que custaria em torno de R$ 18,437 mil na cotação da última terça-feira (R$ 73,75). Além disso, essa opção exige que o investidor abra uma conta em uma corretora de valores.



Veja também:

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INFOGRÁFICO: Quem é você na hora de investir?

Bovespa completa 120 anos

Já a compra no mercado de balcão é mais simples, e pode ser feita em quantidades menores. É possível comprar barrinhas de 10 gramas e 50 gramas, ou moedas de 5 gramas, por exemplo, diz André Nunes, diretor da Associação Nacional do Ouro (Anoro) e presidente do Grupo Fitta, líder brasileiro no mercado de ouro e metais preciosos. No entanto, neste mercado os preços são superiores ao da Bolsa de Valores. “O grama de ouro no mercado de balcão custa em torno de R$ 78 para o investidor, para uma cotação de R$ 73 na Bolsa”, diz Mauriciano Cavalcante, da OuroMinas, instituição financeira que negocia ouro e câmbio.

Nos dois casos, o investidor tem a opção de levar ou não o ouro físico para casa. Na BM&FBovespa, ele realiza a compra de contratos, mas pode exigir a retirada do metal. Para isso, deve agendar em sua corretora de valores uma data para buscar seu patrimônio em um dos bancos que fazem a custódia. Nas lojas, é possível sair com as barrinhas em mãos, ou então adquirir cartões, que são certificados de que o comprador possui o metal.

Recentemente, o bilionário George Soros disse que investiu parte de seus recursos em ouro. Governos da Índia e da China vêm fazendo o mesmo. Mas para aplicar no metal, não é preciso ser um megainvestidor, ou uma nação. Qualquer pessoa pode comprar o metal precioso. Para isso, há dois caminhos: por meio da Bolsa de Valores e no chamado “mercado de balcão”.


A Bolsa, tida como mais segura pela garantia de que o metal é certificado pela BM&FBovespa, tem o inconveniente do valor mínimo. O menor contrato é de 250 gramas, o que custaria em torno de R$ 18,437 mil na cotação da última terça-feira (R$ 73,75). Além disso, essa opção exige que o investidor abra uma conta em uma corretora de valores.


Já a compra no mercado de balcão é mais simples, e pode ser feita em quantidades menores. É possível comprar barrinhas de 10 gramas e 50 gramas, ou moedas de 5 gramas, por exemplo, diz André Nunes, diretor da Associação Nacional do Ouro (Anoro) e presidente do Grupo Fitta, líder brasileiro no mercado de ouro e metais preciosos. No entanto, neste mercado os preços são superiores ao da Bolsa de Valores. “O grama de ouro no mercado de balcão custa em torno de R$ 78 para o investidor, para uma cotação de R$ 73 na Bolsa”, diz Mauriciano Cavalcante, da OuroMinas, instituição financeira que negocia ouro e câmbio.

Nos dois casos, o investidor tem a opção de levar ou não o ouro físico para casa. Na BM&FBovespa, ele realiza a compra de contratos, mas pode exigir a retirada do metal. Para isso, deve agendar em sua corretora de valores uma data para buscar seu patrimônio em um dos bancos que fazem a custódia. Nas lojas, é possível sair com as barrinhas em mãos, ou então adquirir cartões, que são certificados de que o comprador possui o metal.


Quando compra é na Bolsa, é preciso agendar com a corretora a retirada em um banco de custódia

Barra de 250 gramas de ouro do Grupo Fitta. A partir do mesmo peso, metal também pode ser comprado na Bolsa

Barrinha de 5 gramas de ouro pode ser comprada em instituições financeiras especializadas



No Brasil, o preço do ouro é calculado a partir do valor negociado em Nova York, onde as contas são feitas em dólares por onças (US$/oz). Cada onça equivale a 31,104 gramas, que é a unidade de medida usada no País. O preço de US$ 1.230 a onça, por exemplo, seria equivalente a R$ 69,60, considerando o dólar na cotação da última terça-feira (R$ 1,76).



Mercado pequeno

Este ano, as transacões na BM&FBovespa somaram US$ 1,141 bilhão até julho, um crescimento de 25% em relação aos R$ 914 milhões do mesmo período do ano passado. Na estimativa das empresas, o mercado de balcão negocia em torno de 50% do volume da Bolsa. Assim, é possível calcular que o mercado de ouro brasileiro tenha movimentado cerca de R$ 1,7 bilhão nos primeiros sete meses do ano.

Apesar de ser um montante ainda pequeno quando comparado com o mercado acionário, que tem giro médio diário de aproximadamente R$ 6 bilhões, instituições que negociam o metal afirmam que a procura vem crescendo. "Tem aumentado a demanda tanto por pessoas que querem uma reserva em ouro, como também para presentear familiares", afima Nunes, do Grupo Fitta.



Em contratos negociados na Bolsa, houve um crescimento de 5% nos sete primeiros meses deste ano, para 294 mil, contra 283 mil contratos de janeiro a julho de 2009, segundo dados da BM&FBovespa.





FONTE: IG Investimentos.

domingo, 5 de setembro de 2010

INTERCÂMBIOS ESTICAM PLANOS DE PAGAMENTO DE OLHO NAS CLASSES C e D

Mandar os jovens para um intercâmbio cultural no exterior agora é o grande objeto de desejo das famílias das classes C e D.



“Quem acabou de se graduar na universidade, a qual se encontra mais acessível também, percebe que o diploma não é mais suficiente para garantir seu espaço no mercado de trabalho. Então, busca complementar a sua formação com um curso de idiomas. E o intercâmbio é uma forma rápida de avançar no aprendizado de uma nova língua”, diz Alexandre Pucci, diretor, no Brasil, da Information Planet.


Os pais também estão investindo mais no desenvolvimento cultural dos alunos do Ensino Médio, para que tenham melhores condições de disputar uma vaga na faculdade.



Atentas a essa nova demanda, as agências especializadas criaram planos de pagamento especiais para que os programas caibam no bolso dos interessados.



Existem opções de parcelamento que vão de 12 a até 24 vezes fixas em reais com uma cobrança de juros de entre 1% e 1,5% ao mês. Pode ser feito no cartão de crédito, no cheque pré-datado ou com boleto bancário. O estudante precisa ficar atento, porém, à taxa de câmbio, pois pode haver uma grande diferença entre os valores praticados.


“Quanto mais cedo a inscrição for feita, melhor para o cliente, pois do momento da inscrição até 30 dias antes do embarque o valor de saldo pode ir sendo abatido aos poucos da maneira que o cliente preferir”, afirma Silvia Bizatto, gerente de marketing da EF São Paulo.


É essencial, ainda, pesquisar e comparar os preços de outros serviços que entram no pacote, como o seguro de viagem, e a qualidade da assistência que a agência provê.


Para o próximo mês de julho, os destinos preferidos pelos estudantes são Canadá, Nova York, nos Estados Unidos, e Londres, no Reino Unido.



Autor: Denyse Godoy

Fonte: Comunistas IG Viagem e Turismo

APRENDA A INVESTIR NA BOLSA DE VALORES: AULA 14: ANÁLISE FUNDAMENTALISTA

ANÁLISE FUNDAMENTALISTA




5. ANÁLISE FUNDAMENTALISTA

Análise de mercados baseada nos fatores econômicos, dependendo de estatísticas, projeções, condições de oferta e demanda de bens e serviços e os fundamentos da economia e das empresas.

Metodologia para determinar o preço justo de uma ação, que se fundamenta na expectativa de lucros futuros.

A análise das demonstrações financeiras e do relatório da administração da companhia são ferramentas de trabalho diário do analista.

A análise é uma avaliação individual, e busca definir se determinado ativo é ou não uma opção de investimento.

O principal indicador que baliza o preço das ações é o Índice Preço/Lucro – P/L, que estima o prazo de recuperação integral do capital investido.

Onde buscar informações para orientar investimentos. Ver capítulo 11.



ENTENDENDO AS COTAÇÕES

6. ENTENDENDO AS COTAÇÕES

Cotações são todas as informações referentes às ofertas de compra e venda e negócios realizados com as ações negociadas em bolsa. Através da Janela de cotações, podem ser visualizadas os seguintes dados:

(1) Nome da ação: nome da ação por extenso (Cadastro Bovespa).

(2) Fator de Cotação: Corresponde à forma de divulgação das ofertas e negócios. Uma ação pode ter seu valor cotado para cada ação, ou pelo lote de mil ações, conforme apontado neste campo da tela de cotações.

Seguindo o exemplo acima, a ação Petrobrás PN é cotada por lote de mil ações, ou seja, o valor de mercado de mil ações, em 04/11/99, era R$ 55,70. No caso das ações com cotações em lote unitário, o preço de uma ação corresponde ao valor apresentado.

(3) Lote padrão de negociação: Conforme abordado anteriormente, corresponde a quantidade mínima de ações que pode ser negociada no mercado à vista. Caso exista necessidade de comprar quantidades abaixo do lote padrão, é preciso operar no mercado fracionário, onde o lote padrão é 1 ação.

(4) Último Negócio: Apresenta o código de negociação da ação, o valor da ação em sua última negociação, a variação deste valor em relação ao fechamento do dia anterior e a data/hora de efetivação deste negócio.

(5) Melhores Ofertas: Quando uma ordem de compra ou venda é colocada no pregão eletrônico, ela passa o fazer parte do Livro de Ofertas, que é a relação de todas as ordens válidas no exato momento. Têm prioridade de fechamento as ofertas de compra com o maior preço, assim como as ofertas de venda de menor preço. Caso existam várias ordens de mesmo preço, prevalece a ordem cronológica. Este quadro mostra justamente a quantidade de ações ofertadas no maior preço de compra, a quantidade de ações ofertadas no menor preço de venda, assim como o maior preço de compra e o menor preço de venda. Para executar negócios imediatamente, é preciso comprar pelo melhor preço de venda, ou vender pelo melhor preço de compra, conforme indica o quadro.

(6) Preço Máximo do dia: É o preço do negócio de maior cotação efetivado no decorrer do dia.

(7) Preço Médio do dia: É o preço médio dos negócios realizados no dia.

(8) Preço Mínimo do dia: É o preço do negócio de menor cotação efetivado no decorrer do dia.

(9) Preço de Abertura: É o preço do primeiro negócio efetivado no decorrer do dia.

(10) Fechamento: É o preço do último negócio efetivado no dia. Parâmetro de variação para os negócios no After-Market.

(11) Fechamento Anterior: É o preço do último negócio efetivado no dia útil anterior.

(12) Quantidade de Ações Negociadas: Quantidade total de ações negociadas no decorrer do dia.

(13) Volume Financeiro: Total do valor financeiro negociado com a ação em R$.

(14) Fechar: Fecha a janela de cotações

(15) Livro de Ofertas: Link para a fila de todas as ordens de compra e venda válidas para o pregão corrente.

(16) Compra: Acesso rápido para a boleta de Operações.

(17) Venda: Acesso rápido para a boleta de Operações.

(18) Integral/Fracionário: Acesso às cotações nos mercados à vista e fracionário.

(19) Estatísticas: Link para a página Estatística, onde são apresentados gráficos e oscilações históricas.

(20) Atualiza/Refresh: Botão utilizado para a atualização da janela. Disponível apenas para o formato HTML.

sábado, 4 de setembro de 2010

COMO ECONOMIZAR COM O HOTEL NA VIAGEM DE FÉRIAS

1 – Comece a procurar o hotel tão logo defina o destino do passeio. Quanto mais cedo se faz a reserva, mais baratas são as tarifas




2 – Lembrando-se de que a viagem é uma experiência a ser vivida e aproveitada, tenha uma conversa franca com a família ou os amigos sobre o espírito do passeio para poder escolher o tipo de hospedagem com tranqüilidade: simples ou mais confortável. Avalie quantos quartos e banheiros serão necessários



3 – Analise com cuidado as necessidades do grupo. Viajar com crianças requer um hotel que ofereça serviços como refeições no quarto e opções de lazer no caso de mudanças climáticas. Idosos também precisam de instalações adequadas



4 – Faça uma lista de todos os requisitos que são fundamentais na visão dos turistas que participarão da viagem, como acesso à internet, ar condicionado e TV a cabo. Dessa maneira, evita-se pagar por itens que não serão utilizados e encarecem os valores



5 – Pesquise muito na internet e em agências de viagem, porque os preços variam bastante de acordo com a empresa. Diárias para o mesmo quarto do mesmo hotel podem ter uma diferença de até 100%



6 – De olho nas características definidas como essenciais, faça uma primeira triagem dos hotéis disponíveis no destino. Depois, selecione os que têm os melhores preços, prestando atenção ao que os quartos oferecem



7 – Considere a alternativa de se hospedar em um flat ou alugar um apartamento. Dependendo do tempo que se vai ficar e do número de pessoas do grupo, pode valer mais a pena



8 – Preste atenção também nos estilos locais de hospedagem. Em alguns países, é possível obter quartos que possuem cozinhas, o que permite economizar com alimentação



9 – Pense em como fará as refeições para decidir se buscará diárias com café da manhã, meia pensão ou todas as refeições incluídas. Costuma ser mais barato comer no hotel do que fora –no entanto, ir a restaurantes ajuda a conhecer a cultura do lugar



10 – O último critério a ser estudado é a localização do hotel. Estude a programação de todos os dias da viagem e os locais que serão visitados. Faça as contas para ver se compensa ficar em um lugar afastado e barato mas tendo que gastar com transporte



11 – Troque impressões com outros turistas que já conhecem aquele destino para ter certeza de que o bairro escolhido é realmente bom e acessível. Existem muitos fóruns de viagem na internet



12 – Entre em contato com o hotel e confira as condições dos quartos. Peça fotos. Verifique se existem opções mais baratas em andares baixos ou de onde não se tenha uma vista tão bonita



13 – Negocie com o hotel ou a agência de viagens. Se puder pagar à vista, peça um bom desconto



14 – Durante a viagem, esqueça as guloseimas do frigobar, as quais geralmente têm um preço muito acima do encontrado no supermercado. Faça uma compra de produtos básicos, como água mineral, assim que chegar



15 – Não use o telefone para fazer ligações nem a cobrar, pois também pode-se cobrar uma taxa por estas. Utilize aparelhos públicos ou centrais que oferecem o serviço



16 – Sempre confira se os serviços usados estão incluídos na diária ou precisam ser pagos à parte



Fonte: IG Viagem e Turismo

APRENDA A INVESTIR NA BOLSA DE VALORES - AULA 13: ALTERNATIVAS DE PARTICIPAÇÃO NO MERCADO

ALTERNATIVAS DE PARTICIPAÇÕES NO MERCADO DE AÇÕES




ALTERNATIVAS DE PARTICIPAÇÃO NO MERCADO DE AÇÕES

4.1 Como participar do mercado de ações

O investidor pode participar do mercado, basicamente, de duas formas:

1) Individualmente – o interessado manifesta sua intenção a uma Sociedade Corretora, que será a intermediária das negociações. É feito então um cadastro para a abertura de uma conta investimento. Todas as movimentações da conta corrente do investidor para a conta investimento nas corretoras da Bovespa não incidem o custo de CPMF.

2) Coletivamente – os interessados adquirem cotas de clubes de investimentos ou de fundos mútuos de ações.

a. Fundos de investimento

Entidade financeira que, pela emissão de título de investimento próprio, o Certificado de Investimento, denominado em quotas, concentra capitais de inúmeros investidores para aplicação em carteiras diversificadas de títulos, valores mobiliários, instrumentos financeiros, derivativos ou commodities negociadas em bolsas de mercadorias e futuros.

b. Clubes de investimento

Condomínio constituído por pessoas físicas para aplicação de recursos comuns em títulos e valores mobiliários, dentro de regras específicas estabelecidas pela CVM – Comissão de Valores Mobiliários e pelas Bolsas de Valores.

Ainda que seja uma pessoa jurídica, aparece nas estatísticas da Bolsa como negócio de pessoas físicas.

Essas formas de investimento coletivo, administrado por sociedades corretoras e outras instituições autorizadas, são associações de aplicadores com um objetivo comum, que é a inversão em uma carteira diversificada de ações.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

PIB CRESCE 8,9 % NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2010, APONTA IBGE

Resultado é o melhor para o período desde o início da série histórica, em 1996; no segundo trimestre, alta é de 1,2%




Sabrina Lorenzi, do IG Rio de Janeiro






Desempenho da economia brasileira superou expectativas de economias e analistas de mercado e cresceu 1,2% no segundo trimestre em relação ao anterior. As estimativas mais otimistas não chegavam a taxa de 1%. Em comparação ao mesmo período do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) avançou 8,8% - quase o mesmo salto registrado no primeiro semestre de 2010, de 8,9%. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira as Contas Nacionais Trimestrais.





No acumulado dos seis primeiros meses do ano, o crescimento da economia foi de 8,9%, o maior resultado desde o início da série histórica do IBGE, em 1996. Na soma dos 12 últimos meses, o PIB brasileiro tem alta de 5,1%.



Apesar do aumento dos juros iniciado pelo governo para conter a economia, a indústria surpreendeu as previsões do mercado ao registrar um PIB 1,9% maior no segundo trimestre em relação ao primeiro.Os setores de serviços (1,2%) e a agropecuária (2,1%) também apresentaram taxas robustas.



Pela ótica da demanda, os investimentos cresceram 2,4%, enquanto o consumo das famílias aumentou 0,8% no trimestre. Em tempos de eleições, as despesas do governo, por sua vez, avançaram mais do que nos trimestres anteriores, com alta de 2,1%.



"Pelo lado do setor externo, tanto as exportações (1,0%) como as importações de bens e serviços (4,4%) apresentaram crescimento", completou o IBGE.



O PIB a preços de mercado para o segundo trimestre do ano chegou a R$ 900,7 bilhões, sendo R$ 769,5 bilhões referentes ao valor adicionado e R$ 131,2 bilhões aos impostos sobre produtos.



Recorde nos investimentos



O forte crescimento da economia brasileira tem como pano de fundo dois aliados fundamentais: os investimentos e o consumo das famílias. A Formação Bruta de Capital Fixo, que mede os investimentos, saltou 26,5% no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano passado. Foi o maior salto desde o começo da pesquisa, iniciada em 1996. O instituto ressalta o aumento nas importações de máquinas e equipamentos.



As importações totais, por sua vez saltaram 38,8%), enquanto as exportações avançaram 7,3% neste período. "A valorização cambial ajuda a explicar o maior crescimento relativo das importações, e os produtos que mais contribuíram para esse resultado foram siderurgia; refino do petróleo e petroquímicos; veículos; têxteis; borracha; equipamentos eletrônicos; extrativa mineral; e material elétrico", cita o IBGE.



O consumo das famílias cresceu pelo 27º trimestre consecutivo, numa alta de 6,7% em relação ao mesmo período do ano passado. "Um dos fatores que contribuíram para esse resultado foi o crescimento de 7,3% na massa salarial real, no segundo trimestre de 2010, aliado, no mesmo período, ao aumento nominal de 17,1% do saldo de operações de crédito para as pessoas físicas", assinala a pesquisa do IBGE.





Semestre



No semestre, o destaque ficou com a indústria, que cresceu 14,2% frente a igual período de 2009. Agropecuária e serviços cresceram, respectivamente, 8,6% e 5,7%.



"Dentre as quatro atividades da indústria, os maiores crescimentos ficaram com a construção civil (15,7%) e a indústria de transformação (15,4%)", disse o IBGE. Tiveram variações positivas também a extrativa mineral (13,9%) e a atividade de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (9,5%). Entre os serviços, o comércio teve a maior alta semestral, com 13,5%.



A formação bruta de capital fixo, por sua vez, foi o destaque na análise da demanda interna, com crescimento de 26,2%, o maior da série histórica. O consumo das famílias saltou 8% na mesma base de comparação, enquanto os gastos da administração pública subiram 3,6%.




Leia também:

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Fonte: IG Economia

COMO ORGANIZAR O DINHEIRO DA VIAGEM AO EXTERIOR.

Cartão de crédito, cartão de débito, papel-moeda, traveller checks… O viajante a trabalho ou a lazer dispõe de tantas maneiras de carregar o dinheiro a ser gasto na sua estadia no exterior que pode acabar se atrapalhando na hora de distribuir a verba. Assim, perde o controle das despesas e corre o risco de tomar um susto na volta.

Mas, com um pouco de organização, é fácil usufruir das vantagens de cada meio de pagamento para manter o orçamento sob controle e aproveitar ao máximo os recursos.

Para fugir das oscilações da taxa de câmbio, o ideal é trocar todo o montante de recursos planejados pela moeda do destino (ou, em último caso, se esta não estiver disponível em nenhum banco ou corretora, por uma divisa de grande aceitação na região, como o dólar ou o euro) antes da viagem. Isso inclui os valores destinados a grandes despesas, como diárias de hotel.

A melhor estratégia é ir comprando aos poucos, desde seis meses antes da viagem, e sempre pesquisar em diversas instituições financeiras para conseguir uma boa cotação.

Mas somente uma parcela menor, de 30% a 40%, deve ser levada em dinheiro vivo, por questões de segurança –e recomenda-se evitar ao máximo comprar e vender moeda nos aeroportos, pois é sempre caro. No caso de estadias curtas, de até uma semana, essa porcentagem pode até ser reduzida para 15% ou 20%.


O restante pode ser colocado em travellers checks ou cartões de débito pré-pagos. “Esse cartão também é vantajoso no caso de viagens mais longas, pois permite que seja recarregado periodicamente por outra pessoa a partir do Brasil. Trata-se de uma boa opção para adolescentes que vão estudar fora, por exemplo”, diz Alexandre Fialho, diretor de planejamento do banco Rendimento, um dos maiores emissores desse produto no país. Em caso de perda, o cartão pode ser bloqueado e outra via é enviada ao cliente.

O traveller check é uma opção cada vez menos utilizada, porém ainda popular nos EUA.

É preciso, porém, ficar de olho às taxas praticadas por cada empresa.

O Visa Travel Money, que é o cartão pré-pago para viagens mais popular, cobra 0,38% da operação na hora do carregamento e mais US$ 2,50 ou 2,50 euros sobre cada saque –então, utilizá-lo apenas como débito é o mais indicado.

O cartão de crédito pode ficar reservado para despesas emergenciais e extraordinárias –categoria na qual algumas comprinhas não programadas acabam entrando, por melhor que seja a organização prévia. No entanto, é essencial ter sempre em mente que a taxa de câmbio na hora de pagar a fatura pode ser bem diferente da vigente na hora do embarque. Embora o Brasil esteja atualmente em um período de estabilidade econômica, turbulências imprevistas não podem ser descartadas.





Fonte: Colunistas IG Viagem e Turismo.

APRENDA A INVESTIR NA BOLSA DE VALORES - AULA 12: DIVIDENDOS, BONIFICAÇÕES E SUBSCRIÇÕES

3.10 Dividendos, bonificações e subscrições


Dividendos:

Quando uma empresa vai bem, ela divide os lucros com quem tem suas ações. Isso são os dividendos. Ou seja, os dividendos correspondem à parcela de lucro distribuída aos acionistas, na proporção da quantidade de ações detida, apurado ao fim de cada exercício social. A companhia deve distribuir, no mínimo, 25% de seu lucro líquido ajustado.



Bonificação:

Distribuição de resultados da companhia mediante emissão de ações, quando de incorporação de reservas ao capital social. As ações bonificadas são entregues gratuitamente aos acionistas, na proporção da quantidade de ações possuídas.



Subscrição:

A Subscrição é um aumento de capital deliberado por uma Empresa, com o lançamento de novas ações, para obtenção de recursos. Os acionistas da empresa têm preferência na compra dessas novas ações emitidas pela companhia, na proporção que lhe couber, pelo preço e no prazo preestabelecidos pela empresa. Essa preferência detida pelos acionistas é chamada de Direito de Subscrição. O Direito de Subscrição é um ativo negociado no pregão da BOVESPA, no decorrer do prazo preestabelecido para o exercício do Direito de Subscrição. Transcorrido o prazo, o ativo deixa de existir.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

COMO ECONOMIZAR NA COMPRA DE PASSAGENS AÉREAS.

A percepção sempre é de que o segundo semestre passa mais rápido do que o primeiro. E, conforme se aproxima o final do ano, cresce a vontade de fazer uma viagem de férias.




Para quem quer dar uma fugidinha no verão e economizar na passagem aérea, as recomendações dos especialistas são as seguintes:



1 – Planejar-se para comprar com antecedência

O objetivo primeiro das companhias aéreas é pagar os seus custos com o voo. Por isso, dão bons descontos para os passageiros que garantem o seu lugar cedo. Depois que se atinge determinado nível de ocupação da aeronave, não interessa mais tanto assim oferecer bilhetes baratos –a meta se torna maximizar o lucro. Por isso, quanto antes se adquire a passagem, menor é o valor desembolsado. “E, dessa forma, é possível terminar de pagar o parcelamento antes, para começar a viagem com o limite do cartão de crédito totalmente livre para as despesas do passeio”, diz Bob Rossato, sócio-fundador da agência de viagens on-line ViajaNet.



2 – Ser flexível quanto a datas e horários

Os voos de maior demanda são os do começo da manhã (entre 7h e 9h) e do final da tarde (das 17h às 19h), preferidos para deslocamentos a negócios. Os das segundas-feiras e sextas também têm bastante procura, e, portanto, preços mais altos. Vale a pena mudar um pouco a programação da viagem –e renegociar com o chefe o período da folga no feriado– para evitar os intervalos de pico.



Os interessados em viajar no verão devem começar a se programar já (Foto: Getty Images)

3 – Fugir dos aeroportos centrais

Nas férias, o turista não tem tanta preocupação com horários, então pode despender um pouco de tempo se deslocando para um aeroporto mais afastado, onde as tarifas se encontrem convidativas. “E, geralmente, as empresas aéreas oferecem até um ônibus gratuito para levar os passageiros que moram nas cidades próximas”, lembra Rossato.



4 – Pesquisar bastante entre companhias e agências

Com o crescimento da economia brasileira, que fez aumentar o número de passageiros, e o acirramento da concorrência, existe uma enorme disparidade entre os preços. É essencial comparar.



5 – Ficar de olho nas características da passagem

Dentro de uma mesma classe, como a econômica, por exemplo, existem subdivisões de acordo com o tipo de bilhete. “Há passagens que são mais caras porque dispõem de serviços adicionais, como a possibilidade de cancelamento ou de adiamento da viagem. Quando opta por uma de preço menor, o turista precisa verificar se não ficará engessado demais”, frisa Claudia Abrahão, diretora executiva da agência de turismo Stella Barros.



6 – Considerar comprar o pacote que inclui hospedagem

As operadoras sempre conseguem das companhias aéreas bilhetes mais baratos para vender junto com o hotel e os passeios. Às vezes, o conjunto sai mais em conta do que cada item separado.



7 – Acompanhar as ofertas promovidas por meio das redes sociais

Praticamente todas as companhias e muitas agências de viagem têm perfis no Orkut, no Facebook e no Twitter, e realizam promoções-relâmpagos exclusivas para os usuários das redes. Esteja preparado –com o dinheiro ou o cartão reservado– para aproveitar.




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Fonte: IG Viagens e Turismo.

APRENDA A INVESTIR NA BOLSA DE VALORES - AULA 11: CUSTOS E TRIBUTAÇÃO

3.8 Custos e tributação


3.8.1 Custos de Transação:

Sobre as operações realizadas no mercado a vista, incidem a taxa de corretagem pela intermediação – livremente pactuada entre o cliente e a Corretora e incidente sobre o movimento financeiro total (compra mais vendas) das ordens realizadas em nome do investidor, por uma mesma Corretora e em um mesmo pregão – os emolumentos e o aviso e o aviso de negociação com Ações – ANA, cobrado por pregão em que tenham ocorrido negócios por ordem do investidor, independentemente do número de transações em seu nome (esse aviso, no momento, está isento de custo por tempo indeterminado).

3.8.2 Tributação

O ganho líquido obtido pelo investidor no mercado a vista é tributado à alíquota de 15% de imposto de renda, como ganho de renda variável. O ganho de renda variável é calculado da seguinte forma: preço de venda menos o preço de compra e menos os custos de transação (corretagem, taxa ANA e emolumentos).

Pode também ser compensado o prejuízo em outros mercados (ex.: opções) no mesmo período, exceto operações iniciadas e encerradas no mesmo dia (day-trade), que somente poderão ser compensados com ganhos em operações da mesma da mesma espécie (day-trade).

3.9 Nota de corretagem

Documento que registra a operação realizada em bolsa, com indicação da espécie, quantidade de títulos, preço, data do pregão, valor da negociação, da corretagem cobrada e dos emolumentos devidos.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O QUE REALMENTE INFLUENCIA PARA TERMOS SUCESSO NO TRABALHO EM EQUIPE

Oito temas que influenciam no sucesso do trabalho em equipe


Como melhorar o trabalho em equipe

Conheça os oito aspectos dessa forma de trabalho que, apesar de ser mais produtiva, também é desafiadora

Quem trabalha com treinamentos voltados para o tema trabalho em equipe depara-se com as chamadas queixas prontas: os funcionários reclamam que é muito complicado vencer as resistências, que incluem desmotivação, falta de liderança, rotinas, desconfiança e sistematização de normas que restringem a criatividade.

Esse cenário é relatado pela instrutora da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística (SBPNL) Ana Maria Ferraz de Campos. Acompanhe os sete aspectos que ela identifica como os que mais influenciam no trabalho em equipe:



1) Comunicação: Ela aponta a comunicação deficiente e ineficaz como o maior e o mais forte dos impedimentos para que o trabalho em equipe flua bem. Segundo Ana Maria, os estilos pessoais e modelos mentais diversos criam, algumas vezes, impedimentos para os bons resultados esperados pela equipe. Quando não acontece a boa comunicação, as potencialidades de cada um são empobrecidas.



2) Diversidade: Ana Maria acredita que é preciso ter um olhar especial para fazer com que a diversidade garanta à equipe uma visão mais rica e eficaz. É nessa diversidade que as equipes se enriquecem. Segundo ela, um bom líder sabe observar as diferenças e utilizar as visões para fortalecer o potencial do time. Ele utiliza cada parte em benefício do todo.




3) Comportamentos: Entre os comportamentos mais comuns no grupo, Ana exemplifica que alguns gostam de ler ou de pesquisar. Outros têm muitas ideias. Há aqueles que preferem ir diretamente à ação. Alguns planejam antes de agir e outros ainda se divertem com a experimentação. Há os que dirigem trabalhos, enquanto outros otimizam dados, cuidando de resumos. Alguns odeiam ficar em longas conversas enquanto os colegas preferem compartilhar sua forma de pensar.



4) Competências: Nas empresas, as áreas competentes podem produzir os resultados necessários para complementar um projeto ou lançar um produto. Uma boa equipe trabalha com respeito mútuo, cooperação, confiança, compartilhamento, disposição e boa vontade, além de flexibilidade.



5) Sucesso: O sucesso de uma equipe depende de metas claras e de liderança para criar motivação. Isso é o que distingue uma equipe de simplesmente um grupo. Trabalhar em equipe é o meio mais adequado para se obter resultados mais ricos. Mentes unidas em direção a uma solução geram produção de ideias que uma só pessoa em sua área, ainda que com muito conhecimento, nem sempre consegue desenvolver e executar sem ajuda.



6) Tarefas: As equipes bem organizadas dividem tarefas: cada pessoa executa parte do processo e informa entre todos por onde caminham. Alinhada, a equipe não desperdiça energia. Estabelece missão, propósito, garante sinergia e ações coerentes. A visão compartilhada permite que cada qual mantenha sua própria visão sem que haja prejuízo dos interesses pessoais e os esforços se complementam.



7) Reuniões: Reuniões em que muitas ideias são lançadas sem uma meta comum podem durar horas, sem que se chegue a uma conclusão. Para que isso não aconteça, é preciso manter em mente o foco e o propósito da reunião.



8) Inimigos: Preconceitos, estrelismos, falta de domínio pessoal e gerências centralizadoras são inimigos da formação e do desenvolvimento das equipes. Bons exemplos disso são os times esportivos em que posições definidas se complementam e agregam valor à equipe, ao mesmo tempo em que os talentos individuais continuam prevalentes. Há uma linha comum e a integração acontece, permitindo destaques ao longo do processo, tendo a harmonia garantida.





Fonte: IG Carreira

APRENDA A INVESTIR NA BOLSA DE VALORES - AULA 10: LIQUIDAÇÃO

3.7 Liquidação


1) Processo de quitação no STR – Sistema de Transferência de Reservas , do saldo dos direitos e obrigações de um banco, decorrente da apuração de sua posição multilateral líquida ao final de um ciclo

2) Última etapa do processo de compra e venda de ativos ou valores mobiliários, quando dinheiro e ativo negociado trocam de proprietário.

3) Conjunto de atos visando a realizar o ativo das instituições financeiras em dissolução, pagar-lhes o passivo e compartir o saldo que houver, segundo determine a lei ou o contrato em cada caso

4) No mercado futuro, processo de encerramento de posições assumidas em determinado mercado

Dependendo da modalidade de negociação (futuro, opções, termo etc), ela pode acontecer a qualquer momento até o último dia marcado para negociação.

A liquidação pode ser física, onde ocorre efetivamente a entrega do bem no qual o contrato estava referenciado, ou financeira, feita por diferença de preços.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

PRIMEIRO SEMESTRE DE 2010 REGISTRA 61% MAIS ATAQUES DE PHISHING

Junto com cavalos de tróia e varreduras, páginas falsas de bancos e sites de comércio eletrônico ameaçam segurança dos usuários na internet


Claudia Tozetto, iG São Paulo


Sobre a mesa de seu escritório, Marco Aurélio Góis dos Santos, roteirista, encontrou um boleto bancário de R$ 360 esquecido. “Eu bem que estava estranhando aqueles 400 reais sobrando na minha conta”, diz Marco. Na mesma hora, ele acessou a página de seu banco na internet para pagá-la.


Os campos de número e agência receberam os dados necessários para login, mas, em vez de aparecer o nome de Marco Aurélio na tela, ele viu a palavra “Usuário”, seguida de um alerta: “Clique em seu nome. Se não estiver correto, não continue e entre em contato com o banco.” Mesmo assim, ele digitou a senha e uma nova tela pediu o número de identificação do cartão de códigos. Só então, Marco Aurélio percebeu que se tratava de uma página falsa.

Criminosos enganam usuários por meio de sites falsos de bancos e de comércio eletrônico todos os dias, em ataques chamados de phishing. Nos primeiros três meses de 2010, o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br) registrou 61% mais ataques de phishing no Brasil em relação ao mesmo período de 2009. “Eles exploram diversas vulnerabilidades das aplicações web”, diz Cristine Hoepers, analista de segurança do CERT.br.


Não só os ataques de phishing ameaçam os usuários que fazem transações pela internet. Os cavalos de troia, aplicativos que o usuário instala em seu computador ao abrir um e-mail ou clicar em um link infectado, facilitam o acesso outros programas destinados a roubar dados pessoais. Em relação ao primeiro trimestre de 2009, este tipo de ataque aumentou 12%. O único tipo de ataque que diminuiu no mesmo período foi a varredura. O total dos primeiros três meses de 2009 foi 10% menor em relação a 2009.



Lição de casa

Em 2009, 35 milhões de pessoas com conta corrente usaram o internet banking – cerca de 26% do total de correntistas no Brasil. Como o número de correntistas online cresce, em média, 8% ao ano, os bancos, diz Cesar Faustino, diretor da subcomissão de combate às fraudes eletrônicas da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), investem bastante em tecnologia e em novos processos para aumentar a segurança dos clientes ao acessar a conta bancária por meio da internet.

Hoje, além de cadastrar uma senha especial para acessar a conta na web, o banco exige que o cliente use um dispositivo que gera senhas dinâmicas (token) ou instale um software que criptografa as informações que o cliente digita na página. “Mas o banco não tem controle sobre o computador do usuário e as fraudes continuam ocorrendo”, diz Cesar.

Para evitar os ataques, os bancos pedem que os usuários mantenham o computador com um sistema de antivírus e firewall atualizados e confiram se o endereço do site do banco começa com https://. Outra dica, segundo Cesar, é memorizar a sequência de páginas das principais transações do seu banco. “Se suspeitar de alguma etapa diferente, não prossiga e entre em contato com o banco.”


Foi o que Marco Aurélio fez ao perceber que havia acabado de digitar sua senha bancária numa página falsa. Ao ligar, o banco confirmou alguns de seus dados pessoais e bloqueou a senha de Marco Aurélio, até que ele fizesse a lição de casa: ler a cartilha de segurança do banco. “Depois de desligar o telefone, tratei de baixar um antivírus decente”, diz Marco Aurélio.



De olho nas cores



Em parceria com os fabricantes de navegadores de internet, como Microsoft, Mozilla e Google, empresas de segurança desenvolveram um sistema de cores ajuda os clientes a identificar se um site é falso. Quando o usuário acessa o site, se a barra de endereços ficar verde, o site é verdadeiro; se ficar vermelha, não é.

Apesar de nem todos os sites incorporarem o novo sistema, já é possível encontrá-lo em sites de comércio eletrônico, serviços de e-mail e internet banking. “É uma maneira intuitiva de o usuário verificar se o site é verdadeiro, bem mais fácil do que localizar símbolos que já são fraudados, como o cadeado”, diz Marcio Nunes, diretor de novos produtos da Certsign, empresa desenvolveu um jogo online para testar os conhecimentos do usuário sobre ataques de phishing.






Fonte: IG Tecnologia e Notícia

APRENDA A INVESTIR NA BOLSA DE VALORES - AULA 9: LIVRO DE OFERTAS

3.6 Livro de ofertas


Ordem de compra ou venda registrada no quadro de ofertas do pregão de uma bolsa de valores ou de mercadorias, com especificação de quantidade e preço.

Em condições iguais ou mais favoráveis, tem prioridade de fechamento sobre as demais operações de pregão.

O preço da ação é formado pelos investidores do mercado que, dando ordens de compra ou venda de ações às Corretoras das quais são clientes, estabelecem o fluxo de oferta e procura de cada papel, fazendo com que se estabeleça o preço justo da ação. A maior ou menor oferta/procura por determinada ação, que influencia o processo de valorização ou desvalorização de uma ação, está relacionada ao comportamento histórico dos preços e principalmente às perspectivas futuras de desempenho da empresa emissora da ação. Tais perspectivas podem ser influenciadas por notícias sobre o mercado no qual a empresa atua, divulgação do balanço da empresa (com dados favoráveis ou desfavoráveis), notícias sobre fusão de companhias, mudanças tecnológicas e muitas outras que possam afetar o desempenho da empresa emissora da ação.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

SEGURANÇA PODE AUMENTAR VENDAS ON LINE EM ATÉ 15%.

Cerca de 22,4 milhões de pessoas ainda não usam a web para fazer compras; falta de segurança lidera a lista de causas


Klinger Portella, iG São Paulo




Os números do comércio eletrônico no Brasil saltam exponencialmente. Somente em 2009, foram R$ 10,6 bilhões negociados, um crescimento de 30% frente ao ano anterior. Em um ano, pelo menos 4 milhões de pessoas foram adicionadas ao mundo das compras virtuais. No entanto, um universo de cerca de 22,4 milhões de potenciais consumidores ainda precisa ser explorado.


O Brasil conta com aproximadamente 70 milhões de usuários de internet, dos quais 40 milhões acessam suas contas pela web. Mas, apenas 17 milhões de internautas já realizaram compras online.

“Como o número de plataformas e lojas virtuais que surgem é muito maior que o número de bancos, os consumidores não sabem quem está vendendo os produtos por trás do site. Isso gera uma sensação de insegurança”, afirma Bernardo Carneiro, sócio-diretor do Site Blindado, especialista em segurança na internet.

De acordo com pesquisas da companhia, a exibição de um selo de segurança nas páginas de comércio eletrônico aumenta as vendas entre 12% e 15%. Nos casos das grandes redes – como Casas Bahia, Extra.com e PontoFrio.com -, o faturamento das empresas online sobe entre 7% e 9% graças ao selo de segurança.


Leia também:

Primeiro trimestre de 2010 registra 61% mais ataques de phishing

Para chegar ao número, a empresa exibiu duas versões de uma página de comércio eletrônico aos internautas. Em uma das versões aparecia o selo de segurança. Em outra, não. Nas páginas com o aviso de segurança, as vendas foram maiores. “70% dos consumidores prestam atenção em selos de segurança no momento de compra em loja virtual”, diz Carneiro.


Um estudo realizado pelo Site Blindado com 4 mil internautas apontou que para 30% o fator segurança inibe as compras online. O medo de não receber o produto é o principal motivo para 18%. Possíveis problemas com troca dos produtos (16%) e consumidores que não querem pagar frete (15%) completam a lista.


Token desenvolvido pelo Site Blindado: mais segurança aos usuários


Novidades



Um dos projetos que está em desenvolvimento pelo Site Blindado, em parceria com uma grande rede de comércio eletrônico, é a criação de um token – um cartão virtual, com senhas que se alternam de acordo com o uso ou com o tempo de disponibilidade, semelhante ao usado pelos bancos.

O cartão pode ser distribuído a clientes que utilizam as páginas do comércio eletrônico com mais freqüência. Bernardo Carneiro não quis adiantar, no entanto, como e quando a novidade será implantada.







Fonte: IG Comércio e Serviços

APRENDA A INVESTIR NA BOLSA DE VALORES - AULA 8: TIPOS DE ORDENS E DE MERCADOS

3.3 Tipos de ordens


Os tipos mais comuns de ordem são:

a) mercado: executada quando recebida, ao melhor preço

b) administrada: investidor especifica somente o valor total e as características dos valores mobiliários ou direitos que deseja comprar ou vender. Seleção fica a critério da corretora

c) discricionária: administrador de carteira ou representante de mais de um comitente estabelecem condições de execução da ordem. Depois de executada, que autorizou a operação discriminará quantidades e preços atribuídas a cada comitente;

d) limitada: fixa limite de preços. Executada dentro do limite, ou por preço melhor

e) casada: para compra com recursos de venda prévia, ou de venda para suprir recursos de compra prévia

f) de financiamento: compra (ou venda) em um tipo de mercado e outra concomitante de venda (ou compra) de igual valor mobiliário no mesmo ou em outro mercado, com prazos de vencimento distintos

g) de stop: para parar uma perda

h) para o dia: cancela se não for cumprida naquele dia

3.4 Mercado à vista

Negócio com ativos, títulos e valores mobiliários que se liquida a vista.

3.5 Mercado a termo

Mercado a termo é toda a compra ou venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado, a contar da data de sua realização em pregão, resultando em um contrato entre as partes.

Todas as ações negociáveis na BOVESPA podem ser objeto de um contrato a termo.

O prazo do contrato é preestabelecido.

O preço a termo de uma ação resulta da adição, ao valor cotado no mercado à vista, de uma parcela correspondente aos juros, que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato.

Toda a transação a termo requer um depósito de garantia na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia – CBLC, que é a empresa responsável pela liquidação e controle de risco de todas as operações realizadas na BOVESPA. O Agente de Compensação e a Corretora, responsáveis pela operação a termo, poderão solicitar de seus clientes o depósito de garantias adicionais àquelas exigidas pela CBLC.

Esta garantia é prestada em forma de margem. A CBLC avalia a volatilidade e a liquidez das ações e as condições gerais das empresas emissoras, classificando os papéis em diferentes intervalos de margem. Como regra geral, os papéis com maior liquidez e menor volatilidade enquadram-se nos menores intervalos de margem. Sempre que ocorrer redução no valor de garantia do contrato, decorrente de oscilação na cotação dos títulos depositados como margem e/ou dos títulos-objeto da negociação, será necessário o reforço da garantia inicial, que poderá ser efetuado mediante depósito de dinheiro ou demais ativos autorizados pela CBLC. Os direitos e proventos distribuídos às ações-objeto do contrato a termo pertencem ao comprador.

Ao realizar uma operação a termo o aplicador incorre nos seguintes custos: taxa de corretagem, taxa de registro, emolumentos e tributação.

As principais vantagens desse tipo de operação consistem em permitir ao investidor proteger preços de compra, diversificar riscos, obter recursos e alavancar seus ganhos.

domingo, 29 de agosto de 2010

PUBLICIDADE NA WEB É MAIS INFLUENTE NAS COMPRAS.

Segundo pesquisa da ESPM, em parceria com o Ibope, mais de 45% dos brasileiros consomem depois de ver propagandas online


Daniela Barbosa, iG São Paulo




Uma pesquisa realizada pelo Centro Avançado de Estudos e Pesquisas da ESPM (CAEPM), em parceria com o Ibope Inteligência, constatou que a internet é hoje a ferramenta que mais influencia os consumidores na hora de decidir pela compra de um produto. No levantamento, apresentado ao iG, foram ouvidas 1,2 mil pessoas de diferentes faixas etárias e regiões do País e mostrou que 46% dos entrevistados adquirem algo após olharem publicidade veiculadas na internet. As recomendações de familiares e amigos, com 26%, ficaram em segundo lugar no ranking de influência. A TV ficou em terceiro, com 21%, e os anúncios veiculados em jornais e revistas ficaram com os 7% restantes.



Mais de 45% dos consumidores são influenciados por anúncios na internet



Na ocasião, os entrevistados responderam a um questionário relatando o que eles adquiriram nos últimos meses e como tomaram conhecimento do produto. Mais de dez itens compuseram a lista da pesquisa, entre eles computadores, celulares, pacotes de viagens, automóveis, geladeiras e artigos esportivos. Todos tiveram a internet como principal meio de influência.

O estudo também mostrou que quanto mais jovem o consumidor, maior o poder da internet na sua decisão de compra. O grupo formado por pessoas entre 25 e 29 anos foi o que mais se mostrou influenciado pelas propagandas online. Cerca de 50% disseram que adquiriram um produto depois de ver anúncios na internet. “Essa é uma tendência e vai se tornar cada vez mais evidente. “Daqui a 20 anos, vamos ter uma geração muito mais consumista e muito mais influenciada pelas propagandas online”, afirma Marcelo Coutinho, professor e pesquisador responsável pelo estudo.

Segundo ele, o poder da publicidade online sobre os consumidores é enorme e pode ser explicado pela interatividade e dinamismo que o ambiente virtual propicia às pessoas. “Na internet, o consumidor olha a propaganda, compara os preços e efetiva a compra ao mesmo tempo, diferentemente da TV e de qualquer outro meio ”, diz. “Além da interatividade, o Brasil atualmente tem cerca de 45 milhões de pessoas que utilizam a internet regularmente. Muitas vezes, elas passam mais tempo na frente do computador do que da TV”.

Coutinho, no entanto, não desmerece a TV e os outros meios para a veiculação de campanhas publicitárias. Em 2009, mais de 60% dos investimentos do setor foram destinados para as TVs - para a internet, foram 4,3%. “Não acredito que a internet acabará com as propagandas em TVs, jornais e revista, mas ela se tornará cada vez mais atuante nesse segmento”, afirmou.

A pesquisa, batizada de “Marcas online – os processos de formação sob produtos e serviços na internet”, faz parte de um estudo sobre tendências de consumo e será apresentada no início do próximo mês pela ESPM.



Consumo

Anúncio na internet tem mais influência que TV*

INTERNET = 46 %
AMIGOS E FEMILIARES = 26 %
TV = 21 %
JORNAIS E REVISTAS = 07 %




Fonte: IG Comércio e Serviços

APRENDA A INVESTIR NA BOLSA DE VALORES - AULA 7: O MERCADO SECUNDÁRIO

O MERCADO SECUNDÁRIO DE AÇÕES NA BOVESPA




O Mercado Primário compreende o lançamento de novas ações no mercado; é uma forma de captação de recursos para a empresa. Uma vez ocorrendo esse lançamento inicial ao mercado, as ações passam a ser negociadas no Mercado Secundário, onde ocorre a troca de propriedade de título. Ou seja, no Mercado Primário, quem vende as ações é a companhia, usando os recursos para se financiar. No Mercado Secundário, o vendedor é você (investidor) que se desfaz das ações para reaver o seu dinheiro. Por isso, os negócios que você realiza em Bolsa de Valores correspondem ao Mercado Secundário.

3.2 Instituições

3.2.1 CVM – (Comissão de Valores Mobiliários)

Órgão responsável pela regulamentação e fiscalização do mercado de ações.

3.2.2 BOVESPA e SOMA

3.2.2.1 Bovespa – (Bolsa de Valores de São Paulo)

Principal Bolsa de Valores do país, onde são realizadas a compra e venda de ações.

3.2.2.2 SOMA – Sociedade Operadora do Mercado de Ativos S/A

Empresa responsável pela administração do mercado de balcão organizado no Brasil.

O seu objetivo é oferecer um ambiente eletrônico para negociação de títulos e valores mobiliários e demais ativos financeiros ao mercado.

Ativos negociados:

a) títulos e valores mobiliários, de companhias de capital aberto, registrados na CVM para negociação (ações, debêntures, recibos de carteira de ações e outros);

b) títulos e valores mobiliários emitidos por sociedades beneficiárias de recursos oriundos de incentivos fiscais, registrados na CVM;

c) certificados de investimento em obras audiovisuais;

d) quotas de fundos de investimento fechados, que tenham sido objeto de distribuição pública;

e) TDA – Títulos da Dívida Agrária emitidos pelo Tesouro Nacional, com registro na CETIP – Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos.

A SOMA é uma sociedade anônima de capital fechado controlada pelos principais intermediários financeiros: sociedades corretoras de valores, bancos de investimento e sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários.

3.2.3 Corretoras

São as instituição que estão autorizadas a comprar e vender ações na Bolsa de Valores para os seus clientes. As Corretoras constituem instituições financeiras membros das Bolsas de Valores, credenciadas pelo Banco Central, pela CVM e pelas próprias Bolsas, e estão habilitadas, entre outras atividades, a negociar valores mobiliários com exclusividade no pregão físico (viva-voz) ou eletrônico da BOVESPA.

3.2.4 Home brokers

Para permitir que cada vez mais pessoas possam participar do mercado acionário e, ao mesmo tempo, tornar ainda mais ágil e simples a atividade de compra e venda de ações, foi criado um moderno canal de relacionamento entre os investidores e as Sociedades Corretoras da BOVESPA: o Home Broker.

De forma semelhante aos serviços de Home Banking, oferecidos pela rede bancária, os Home Brokers das Corretoras estão interligados ao sistema de negociação da BOVESPA e permitem que o investidor envie, automaticamente, através da Internet, ordens de compra e venda de ações.

Para investir em ações via Internet, é necessário que o investidor seja cliente de uma Corretora da BOVESPA que disponha dessa facilidade. Para sua segurança, antes de iniciar seus negócios, certifique-se de que se trata de uma Corretora da BOVESPA.

Veja os principais números desse mercado:



Data Volume de operações R$ Participação no total da Bovespa

dez/00 190.414.000 0,91%

dez/01 281.560.000 1,25%

dez/02 496.664.050 2,60%

dez/03 1.430.877.333 3,51%

jan/04 2.120.431.601 3,99%

fev/04 1.418.159.260 3,38%

mar/04 2.019.850.669 4,24%



Data Número de Investidores / mês Valor médio por operação R$

dez/00 5.182 36.745

dez/01 6.763 41.632

dez/02 9.928 50.027

dez/03 18.095 79.076

jan/04 23.700 89.470

fev/04 17.302 81.965

mar/04 21.042 95.991

Última atualização 05/04/04Por Fonte: Bovespa

3.2.5 Clearing house (Câmara de compensação)

Ligada à Bolsa, garante a liquidação do contrato, e para isso exige margem de garantia para os participantes através de seus corretores.

sábado, 28 de agosto de 2010

CONSUMIDOR ON LINE É MAIS JOVEM E GANHA O DOBRO, DIZ E-BIT.

Comércio eletrônico tem mais de 17,5 milhões de consumidores e registrou faturamento de R$ 10,6 bilhões em 2009


Valor Online 16/06/2010



Os consumidores que optam pelas compras via internet são mais jovens e ganham mais que o dobro dos que preferem o varejo tradicional, constatou pesquisa divulgada hoje pela E-bit, empresa de informações sobre comércio eletrônico.


De acordo com o levantamento, enquanto 80% dos adeptos das compras virtuais têm entre 25 e 59 anos, 66% dos consumidores de lojas encontram-se nessa faixa de etária. A renda média familiar do e-consumidor é de cerca de R$ 3.560, enquanto os que realizam suas compras offline ganham R$ 1.444. O consumidor virtual recorre às lojas principalmente para escolher produtos que ele quer tocar e experimentar, como alimentos, roupas e perfumes. Esse comportamento aponta que há demanda para novas plataformas nos conceitos Web 2.0.

"As lojas que comercializam esse tipo de produto podem disponibilizar vídeos, opiniões de consumidores e imagens 3D para que seus clientes sintam-se mais confiantes", sugere o diretor geral da E-bit, Pedro Guasti. Acostumados a utilizar o cartão de crédito nas compras, os e-consumidores também optam por essa forma de pagamento no varejo físico. Já quem compra apenas em lojas prefere pagar com dinheiro, exceto quando adquire produtos de maior valor, como eletroeletrônicos e eletrodomésticos.

O consumidor tradicional ainda observa a internet como obstáculo, pois não se sente familiarizado com o meio eletrônico. Segundo o estudo, entre esse público, apenas 3% considerariam adquirir um eletrodoméstico pela web, mesmo não sendo esse o canal que costumam escolher para fazer compras. Na primeira edição da pesquisa Cross Channel, feita em parceria com o Instituto Análise, foram ouvidos cerca de 6,5 mil consumidores durante o mês de março.

O objetivo do levantamento, que será feito regularmente, é analisar o comportamento do consumidor que compra na internet e no varejo tradicional. Atualmente, o comércio eletrônico conta com mais de 17,5 milhões de consumidores e registrou faturamento de R$ 10,6 bilhões em 2009.






Fonte: IG Comércio e Serviços