segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

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domingo, 9 de janeiro de 2011

China vai incentivar abertura de capital de estatais

Medida faz parte de plano de desenvolvimento econômico que se estenderá até 2015



Reuters 08/01/2011 10:51


A China vai incentivar mais empresas estatais a ter ações no mercado a partir de 2011. O objetivo é aumentar a percentagem de ativos do Estado negociados em bolsa, segundo comentários de um oficial sênior publicados neste sábado.


Wang Yong, chefe da Comissão de Supervisão e Administração de Ativos (CSAA), disse em uma reunião que a agência vai "fazer avançar a reestruturação das empresas estatais e melhorar a eficiência da alocação de ativos do Estado", segundo um comunicado divulgado em jornais financeiros oficiais.


"A China continuará a impulsionar algumas empresas estatais qualificadas em 2011", disse Wang, segundo o Jornal de Valores Mobiliários. Ele acrescentou que o órgão tentará diversificar a propriedade de empresas estatais durante o período de "plano quinquenal" para o desenvolvimento econômico, que vai de 2011-2015.



A promessa de mais ofertas públicas iniciais de empresas estatais poderia continuar a fazer da China um mercado de ofertas públicas iniciais (IPO, na sigla em inglês) superior nos próximos anos. A China foi a líder do mercado mundial de IPO em 2010, com empresas que movimentando mais de 400 bilhões de yuans (US$ 60 bilhões) em Xangai e Shenzhen.



O fluxo constante de novas ofertas também pode continuar a colocar pressão sobre o mercado de ações do país. O Índice Composto de Shanghai caiu 14% no ano passado, em parte por causa da correria do mercado por ações novas. O órgão chefiado por Wang controla atualmente 1.038 empresas que estão listadas nas bolsas da China e no exterior, acrescentou o jornal.



Pequim tem mudado a forma de administrar empresas estatais, com vistas a trazer maior benefício para os cofres públicos. O Ministério das Finanças disse no mês passado que iria aumentar os dividendos pagos pelas empresas estatais para até 15%, proporcionando mais recursos para os gastos do governo, desde a educação até despesas militares.




Leia também:


- PIB da China cresceu cerca de 10% em 2010

- China amplia influência em países asiáticos



FONTE: IG ECONOMIA - MERCADOS

APRENDA SOZINHO A FALAR EM PÚBLICO - SEXTA E ÚLTIMA QUESTÃO

SEXTA QUESTÃO




Eu me perco durante a exposição e tenho dificuldade principalmente para iniciar as apresentações. Como devo agir para planejar bem a seqüência do raciocínio ?




Se você não souber ordenar bem o pensamento, dificilmente irá se sentir seguro diante do público. Esse é o principal defeito que tenho observado nos executivos – não sabem organizar as idéias e estruturam mal o pensamento. Essa falha na comunicação dificulta não só a fluência da apresentação, como também a compreensão dos ouvintes.



O primeiro cuidado que você deve ter ao pensar em como planejar sua apresentação é identificar qual o assunto que irá expor e o objetivo da exposição. Na maioria das situações o objetivo da apresentação é propor uma solução para determinado problema. Ao constatar que a finalidade é essa, sua preocupação deve ser a de explicar antes para os ouvintes qual é o problema, pois conhecendo os detalhes do problema as pessoas irão compreender com maior finalidade a solução proposta. Se o assunto tiver outro objetivo, como tratar de algo novo, atual, você deverá antes fazer um histórico para que os ouvintes entendam melhor a situação presente.



Antes de explicar o problema e a solução, ou de fazer o retrospecto e falar da atualidade, você contará à platéia qual o assunto que pretende apresentar. Percebeu? Você conta qual é o assunto, esclarece qual o problema ou faz um histórico e depois dá a solução ou fala do presente. Ao apresentar a solução não se esqueça de usar os bons argumentos que possui como exemplos, pesquisas, estatísticas. Assim, irá fortalecer a mensagem. E se perceber que os ouvintes ainda estão resistentes com relação à sua proposta, faça a defesa dos seus argumentos refutando as objeções que encontrar.



O caminho está praticamente todo traçado para que a apresentação tenha sucesso. Só falta preparar a conclusão e a introdução.



A conclusão, embora seja muito importante para o sucesso de uma apresentação, é também bastante simples – bastará que você encerre pedindo que os ouvintes reflitam ou ajam de acordo com sua proposta.



A introdução é mais complexa e a sua qualidade está intimamente relacionada com o resultado da apresentação. Evite começar contando piadas, pedindo desculpas por problemas físicos ou pela falta de conhecimento sobre o assunto e procure não dar sua opinião logo no início quando pelo menos uma parte da platéia pensar de maneira diferente.



Você poderá iniciar elogiando com sinceridade os ouvintes, para conquistar a simpatia da platéia; contando uma pequena história interessante, que tenha ligação com o assunto; levantando uma reflexão que instigue as pessoas; mostrando os benefícios que o público terá ouvindo a mensagem; tocando em pontos com os quais todos possam concordar; e se os ouvintes não estiverem com vontade de permanecer no ambiente, por causa de compromissos assumidos, ou de circunstâncias, como barulho ou desconforto diga que não irá consumir muito tempo. Logo no início, as primeiras palavras deverão ser para cumprimentar os ouvintes, de acordo com a formalidade da circunstância.



Veja que essa é a ordem que você deverá usar para planejar a apresentação, entretanto, na hora de falar a disposição das partes será normal;



Fazer a introdução;

Contar qual é o assunto;

Detalhar o problema a ser solucionado ou fazer um histórico do tema atual;

Dar a solução ao problema ou falar do assunto presente. Lembre-se de usar os argumentos de que dispõe e defendê-los das resistências dos ouvintes;

Concluir pedindo que reflitam ou aceitem a proposta.

Exercícios – Para que você possa praticar os conceitos que foram sugeridos até aqui, eis alguns exercícios que poderá fazer sozinho.



Faça apresentações curtas, de um minuto e meio a dois minutos, em uma sala fechada. Fale de uma viagem interessante que realizou, de como conquistou seu emprego, de um desafio que tenha enfrentado e superado. Você poderá também fazer uma homenagem a um amigo ou a uma pessoa conhecida. Nessa caso fale da satisfação em representar as pessoas que o indicam para falar, descreva o local onde vive o homenageado, como o departamento onde atua, a empresa que dirige, o clube que preside; revele que o sucesso da empresa ou do clube se deve também ao homenageado; comente sobre as qualidades que ele possui como chefe de família, como profissional, como amigo; conte por que ele está sendo homenageado e deseje tudo de bom para o futuro dele.



Imagine que as pessoas estejam na sala assistindo à sua apresentação e certifique-se de que elas estariam ouvindo e entendendo bem sua mensagem.



Siga, as orientações dadas para a voz, para o vocabulário e para a expressão corporal. Observe também a seqüência sugerida para a ordenação da fala. Treine várias vezes a mesma apresentação até sentir que está falando com desenvoltura.



Não é muito fácil se dedicar a esse estudo e praticar com disposição e empenho os exercícios sugeridos, mas a recompensa para quem se submete a esse treinamento é sempre muito gratificante. Se por acaso algo não der certo durante a apresentação real diante da platéia, brinque como aquele jogador da Ferroviária que eu ajudava a treinar – faltou combinar com a platéia que ela deveria rir ou aplaudir.

sábado, 8 de janeiro de 2011

AUDI BRASIL REGISTRA CRESCIMENTO DE 61% EM 2010

Audi Brasil registra crescimento de 61% em 2010 e pretende dobrar as vendas em 2011
 

POR GUILHERME BARROS


Após registrar crescimento de 42% em 2009, a Audi fechou o ano de 2010 com 61% de aumento nas vendas no Brasil. Este resultado deve-se principalmente a bem-sucedida estratégia da marca, que teve inicio em 2009 e foi mantida no ano passado. A empresa ampliou de forma significativa o portfólio de produtos oferecidos aos consumidores, de 21 modelos – em 2009 – para 30 ao final de 2010, além do número de concessionários no país – que passou de 17, para 22.




Audi A1

Para 2011, os planos da companhia são ambiciosos. A Audi pretende dobrar o número de carros comercializados e ultrapassar as seis mil unidades entregues aos clientes. Para isso, contará com uma pequena ajuda. Trata-se do A1, o primeiro modelo importado da marca abaixo dos 100 mil reais. Além do preço atrativo, o novo carro de entrada da empresa chega com pacote tecnológico e motorização diferenciada para disputar espaço no mercado brasileiro. Com dimensão de um modelo hatchback, bastante apreciado pelo consumidor brasileiro, o novo A1 traz diversos itens tecnológicos presentes no A8, principal sedã da companhia no mundo.



FONTE: IG COLUNISTAS

IPCA sobe 5,91% no ano, maior inflação desde 2004

Inflação oficial recuou para 0,63% em dezembro, ante variação de 0,83% em novembro


Danielle Assalve, iG São Paulo | 07/01/2011 09:02 - Atualizada às 10:24 

 
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou o ano com alta acumulada de 5,91%, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em termos percentuais, essa é a maior variação anual desde 2004 (7,6%). Em dezembro, o índice recuou para 0,63%, ante variação de 0,83% em novembro.



Os preços dos alimentos, os maiores vilões da inflação, avançaram 10,39% em 2010. Segundo o IBGE, o grupo contribuiu com 40% do IPCA no ano. O aumento foi sentido em todas as regiões do País, com destaque para Curitiba, que viu os preços de itens alimentícios subirem 13,14% no ano passado. Já a menor variação foi observada em Porto Alegre (7,53%).

O feijão, que não pode faltar nas mesas dos brasileiros em todo País, registrou aumento de preços de 51,49% no ano passado, segundo o IBGE. Mas quando se observa o peso da despesa no orçamento das famílias, o problema mesmo foi o encarecimento das carnes. Para comprar um quilo do produto, o consumidor teve de pagar, em média, 29,64% a mais que em 2009. Com isso, o produto foi o que mais contribuiu para o aumento da inflação oficial no País. Também ficou mais caro comer fora de casa – alta de 10,62%, representando o segundo maior impacto para o IPCA.

Para o analista Thiago Curado, da Tendências Consultoria, “2010 foi um ano em que tivemos uma pressão muito forte de alimentos, com aumento dos preços internacionais das commodities e choque de oferta. Mas se observamos o núcleo do IPCA, vemos que o índice ficou muito pressionado como um todo, em especial por conta de fatores como desemprego em queda e elevação da renda e do poder de compra dos consumidores”.


Além de alimentos

A inflação em produtos não alimentícios foi de 4,61% no ano, ligeiramente menor que a registrada em 2009 (4,65%). O maior aumento de preços foi sentido na hora de pagar os empregados domésticos (11,82%), que representou a terceira maior pressão para o IPCA como um todo em 2010.

Ir ao cabeleireiro também ficou bem mais caro no ano passado (8,16%), pressionando a taxa do grupo das despesas pessoais, que avançou 7,37%. No mesmo patamar ficou a variação dos preços de vestuário (7,52%). Na sequência, aparecem os gastos com educação (6,22%), puxados pelo aumento de 6,64% das mensalidades escolares.

As despesas com habitação avançaram 5,0% no ano passado, com destaque para a alta de 7,42% nos aluguéis e de 7,11% no valor do condomínio. No grupo de cuidados pessoais, a inflação avançou 5,07%, liderada pelo aumento dos preços de planos de saúde (6,86%).

Na outra ponta, os itens que registraram menor avanço da inflação em 2010 foram artigos de residência (3,53%), transportes (2,41%) e comunicação (0,88%). Segundo o IBGE, foi observada deflação nos itens TV, som e informática (-12,25%), emplacamento e licença (-9,51%), seguro voluntário (-3,53%), automóvel usado (-2,01%) e automóvel novo (-1,03%).



Belém tem a maior inflação do país

Na análise por regiões, o destaque ficou com Belém, com variação de 6,86% acumulada em 2010. O resultado foi pressionado, principalmente, pelo aumento de 17,58% nas tarifas de energia elétrica e de 10,38% nos custos com alimentação.

Já em Recife, a queda de 9,16% na conta de luz e o recuo de 8,98% nos preços do botijão de gás contribuíram para que a cidade tivesse a menor inflação do País no ano passado, com variação de 4,63%.



Recuo em dezembro

No mês passado, o IPCA recuou para 0,63%, ante variação de 0,83% em novembro. Apesar disso, a variação foi maior que a registrada no mesmo de 2009 (0,37%). O resultado se deveu, principalmente, à desaceleração dos preços de alimentos e bebidas – de 2,22% em novembro para 1,32% em dezembro. Apesar do menor ritmo de crescimento, o grupo responde por 49% da variação do IPCA total no mês.

 

Leia também:



FONTE: IG ECONOMIA

APRENDA SOZINHO A FALAR EM PÚBLICO - QUINTA QUESTÃO

QUINTA QUESTÃO




Não tenho vocabulário, as palavras somem quando estou diante do público. Como fazer para ter um vocabulário de boa qualidade ?



É comum as pessoas dizerem que não têm vocabulário para expressar suas idéias. Entretanto, ao dar essa explicação provam o contrário, pois conseguem encontrar todas as palavras de que precisam para dizer que não têm vocabulário. Significa que quando a atitude diante da platéia é correta as palavras aparecerão facilmente.


Ocorre que quando as pessoas vão para a frente do público não usam as palavras do seu vocabulário normal, do dia-a-dia, pois querem falar com palavras diferentes, como se para falar em público devessem mudar a forma de se expressar. Fale diante dos ouvintes da mesma maneira como você se comunica quando conversa com os familiares e amigos. Esse comportamento ajudará a tornar o vocabulário mais fluente.



Um bom exercício para desenvolver o vocabulário é ler textos de revistas ou jornais com uma caneta na mão. À medida que surgirem palavras diferentes ou outras de que não tenha muita certeza do significado, anote o termo e depois consulte o dicionário. Para que a nova palavra passe a fazer parte do seu vocabulário utilize-a nas próximas conversas ou nas redações que fizer. Assim será mais fácil fixá-la.



Evite usar palavrões e gírias e lance mão do vocabulário técnico apenas diante daqueles que atuam na mesma atividade que a sua.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Whirlpool pesquisa hábitos de consumo e lança 200 itens em 2010

Com cerca de 700 pessoas na equipe de desenvolvimento de produtos, a empresa registrou 65 patentes em 2010



Marina Gazzoni, iG São Paulo 07/01/2011 05:04



As donas de casa de Joinville, em Santa Catarina, alertaram a Whirlpool de que inovações em seus fogões poderiam atendê-las melhor. Em uma cozinha-teste da empresa na cidade, a equipe de design de produto assistiu suas consumidoras preparando um frango assado e percebeu que poderiam facilitar o processo para elas. Enquanto cozinhavam, as donas de casa abriram o forno e colocaram a mão dentro dele para verificar se estava pré-aquecido e, depois, para molhar o alimento. Essa prática chamou a atenção da Whirlpool e motivou o lançamento de duas novidades nos fogões de suas marcas Brastemp e Consul em 2010. Agora, uma tinta no vidro do forno de um fogão da Consul muda de cor e informa a cozinheira quando ele está aquecido. E, um modelo a vapor da Brastemp evita o ressecamento dos alimentos, sem precisar que ele seja regado.



Essas mudanças são dois dos 200 itens inovadores que a empresa incluiu em seus produtos em 2010, mais de um a cada dois dias. Em 2009, foram 160 novidades. E muitas delas nascem a partir de testes com consumidores, nos quatro centros de tecnologia da Whirlpool no Brasil.



A criatividade é a aposta da Whirlpool para se manter competitiva no mercado de eletrodomésticos. Criada nos Estados Unidos, a empresa completará seu centésimo aniversário em novembro de 2011. A corrida pela inovação começou na empresa no ano 2000, com um incentivo formal da matriz da companhia. Em 2006, a orientação foi reforçada e cada diretoria passou a ter metas de inovação para cumprir.


Mario Fioretti,gerente-geral de design e inovação da Whirlpool na América Latina

“É muita responsabilidade para uma diretoria. Se a empresa não tiver cultura de inovação no sangue, as novidades não saem”, afirma o gerente-geral de design e inovação da Whirlpool na América Latina, Mario Fioretti, que coordena as ações da empresa nesta área.



A subsidiária brasileira incorporou a ideia e hoje é a única empresa privada do Brasil entre as mil maiores instituições do mundo no ranking de depósitos de patentes da Organização Mundial de Propriedade Intelectual. Em 2010, ela contabilizou 65 patentes, mais que o dobro das 31 registradas em 2009. A estimativa da companhia é que a venda de produtos considerados inovadores correspondeu a 25% de sua receita em 2010. A Whirlpool não divulga seu resultado financeiro.




Primeiro o problema, depois a solução

O caminho entre transformar uma ideia em um novo produto nas prateleiras das lojas de varejo é longo. Primeiro, a empresa procura desenvolver novidades que tragam um benefício ao consumidor. Depois, avalia se ela está dentro dos valores das marcas. E, por último, estuda a viabilidade econômica. Ao todo, 700 pessoas participam do processo de desenvolvimento de produtos da Whirlpool no Brasil. “Apenas 10% das ideias chega às lojas”, afirma Fioretti.



Para descobrir que benefícios podem agregar ao seu produto, a Whirlpool usa os testes com consumidores em seus laboratórios e pesquisas de opinião. Depois que os clientes citaram em um estudo encomendado pela Whirlpool a prática de descongelar a geladeira como um dos afazeres da casa mais desagradáveis, a empresa passou a perseguir formas de viabilizar aparelhos que não precisam ser descongelados para a classe C. O produto existia apenas em equipamentos de duas portas, que são mais caros. A Whirlpool foi a primeira do mundo a lançar geladeiras de uma porta que não formam uma capa. Hoje, o equipamento produzido nas fábricas brasileiras é exportado para os países da América do Sul.



Com o lançamento de inovações úteis, a empresa tenta evitar que a linha branca vire commodity e que a escolha dos clientes considere apenas o preço menor. “O consumidor é mais que um bolso. Ele quer um produto que satisfaça sua necessidade”, afirma Fioretti.



FONTE: IG ECONOMIA - EMPRESAS