quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Avon tem estágio na área da beleza

Líder global do setor oferece vagas para São Paulo e Cabreúva para estudantes de todas as áreas. Inscrições até dia 20

iG São Paulo | 13/10/2011 06:58

A Avon Brasil, líder mundial no mercado de beleza, está com vagas abertas para o Programa de Estágio 2012. A empresa busca universitários para integrar as equipes das unidades de São Paulo (Interlagos e Chácara Santo Antônio) e Cabreúva (SP). As vagas são para estudantes de todos os cursos. Veja como foi o programa anterior da empresa.


Foto: Getty Images
Ana Paula Arósio divulga Avon, que seleciona estagiários no Brasil

O programa tem duração de até dois anos, com possibilidade de efetivação a partir do primeiro ano. As oportunidades são para atuar nas áreas de Finanças, Pesquisa & Desenvolvimento, Inteligência de Mercado, Marketing, Recursos Humanos, Supply Chain, Tecnologia da Informação, Comunicação, Jurídico, Vendas, Importação e Exportação, Assuntos Regulatórios, Planejamento Regional de Materiais, Novos Produtos e Desenvolvimento.

O início dos trabalhos está previsto para janeiro de 2012, e os selecionados terão benefícios semelhantes aos trabalhadores efetivados, como bolsa-auxílio, plano médico, plano odontológico, auxílio-farmácia, seguro de vida, auxílio-transporte, e participação nos lucros.

Os interessados devem se cadastrar no site da Curriculum e colocar o número “785075” no campo “Busca de Vagas por código” para localizar o anúncio dessa vaga. As inscrições vão até o dia 20 de outubro.  
 

CURSO DE MALA DIRETA – AULA 1

Programa, o que voçê irá aprender:

Entendendo a Mala Direta
Como Fazer
Criando modelos de carta com acabamento
Usando campos de combinação no campo de uma carta
Usando um teste Condicional
Procedimentos


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

APRENDA COMO FAZER UMA MALA DIRETA EFICIENTE.

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NÃO PERCA !!!

Cinco dicas para ensinar crianças a lidar com dinheiro

Dar bons exemplos é essencial. Chegar em casa com os braços cheios de compras depois de falar aos filhos que a família precisa economizar, por exemplo, é errado, diz consultor

iG São Paulo | 12/10/2011 05:40

Com que idade as crianças já podem começar a aprender a lidar com o dinheiro? Quando começar a dar mesada? E como ensinr os filhos a controlar os gastos? Veja abaixo as respostas para essas dúvidas e outras questões nas cinco dicas elaboradas por Ricardo Pereira, consultor do blog Mister Finanças, para os pais que querem ensinar os filhos a ter uma relação saudável com o dinheiro.


Foto: Getty Images Ampliar
A partir dos quatro ou cinco anos, crianças já podem receber mesada, diz especialista

1) Dê bons exemplos: quando falamos de dinheiro e educação financeira, o bom exemplo é indispensável. No caso de compartilhar com as crianças que a família está em contenção de despesas, jamais chegue em casa com compras exageradas.

2) A partir dos dois anos, quando as crianças começam a demonstrar seus próprios desejos, já é o momento de iniciar a educação financeira, mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos.

3) Esteja sempre por perto para ajudar o seu filho a lidar com a frustração. É fundamental explicar a ele que não é possível realizar cada um de seus desejos imediatamente. Ajude-o a se organizar e poupar.

4) A partir dos quatro ou cinco anos, as crianças já podem começar a receber uma pequena quantidade de dinheiro e, para isso, nada melhor do que ganhar o primeiro cofrinho. Ele é um ótimo recurso para as primeiras noções de economia, mostrando a diferença do produto caro e barato, além de ajudar a poupar para comprar algo que realmente desejamos.

5) Destino da mesada: é importante uma orientação em relação ao uso da mesada, como estabelecer prioridades de consumo e economizar para compras maiores. Nada muito rigoroso para não tornar o aprendizado chato e desagradável.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

AVISO PRÉVIO DE ATÉ 90 DIAS PASSA A VALER A PARTIR DE QUINTA-FEIRA

Presidenta sancionou nesta terça-feira lei que aumenta aviso prévio de 30 para 90 dias; lei passa a valer depois do feriado

iG São Paulo | 11/10/2011 17:27
A presidenta Dilma Rousseff sancionou nesta terça-feira o projeto de lei que prevê o aumento do aviso prévio de 30 dias para 90 dias. O trabalhador que ficar até um ano no trabalho terá direito a 30 dias de aviso prévio. Para os que permanecerem por mais tempo, será computado ao aviso mais três dias por ano trabalhado. O projeto limita o tempo máximo do aviso prévio em 90 dias.

A lei passa a valer a partir da publicação no "Diário Oficial", que acontecerá na quinta-feira, 13 de outubro.
O projeto tramitava no Congresso Nacional desde 1989. As indústria já haviam se manifestado contrárias ao projeto que, segundo a Firjan, custará R$ 1,9 bilhão a mais por ano e dificultará a criação de vagas formais.


Termina sem acordo reunião entre Correios e grevistas no TST

Sem acordo e dissídio será julgado nesta terça-feira

Agência Brasil | 11/10/2011 01:59
Representantes dos trabalhadores dos Correios e da direção da empresa se reuniram na noite de hoje (10) com o ministro relator do dissídio coletivo da categoria, ministro Maurício Godinho Delgado, da Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC).

O objetivo era tentar um acordo sobre os termos da greve que já dura 27 dias, antes do julgamento do dissídio, marcado para amanhã (11), às 16h. Os trabalhadores continuam sem aceitar os termos da proposta apresentada pelo TST na última reunião de conciliação, realizada na última sexta-feira (7).

A proposta de conciliação, que foi rejeitada pelos trabalhadores, prevê o pagamento imediato de um abono de R$ 800 e aumento real de R$ 60 a partir de janeiro de 2012, além de reajuste linear de 6,87% do salário e dos benefícios.

Em relação aos dias parados, a proposta é descontar seis dias em 12 parcelas a partir do ano que vem. Os demais dias parados seriam compensados com trabalho extra nos finais de semana e feriados, de acordo com a necessidade da empresa. A proposta não foi aceita pelos funcionários, que querem a compensação de todos os dias de greve, sem desconto de salário.

Os Correios reafirmaram, por meio de sua a assessoria de imprensa, que aceita a proposta do TST. Se os trabalhadores e a empresa chegaram a um acordo ainda antes do horário do julgamento, é possível suspender o processo.

Governo lançará medidas de estímulo ao Tesouro Direto

Principal novidade é a redução do preço mínimo para a compra de título, que cairá de R$ 100 para R$ 30

AE | 10/10/2011 18:31

A principal novidade é a redução do preço mínimo para a compra de um título, que cairá de R$ 100,00 para R$ 30,00, informou o subsecretário da Dívida Pública do Tesouro, Paulo Valle. Segundo ele, as medidas estão sendo negociadas com a bolsa e serão lançadas no aniversário do programa, em janeiro do ano que vem. Como os títulos têm valor unitário elevado (o papel mais barato custa R$ 561,57), a redução do valor mínimo ajuda o investidor que não tem muito dinheiro para aplicar.

Hoje, o investidor pode comprar a fração mínima de 0,2 do preço do papel ou o mínimo de R$ 100,00. Em 2012, essa fração passará para 0,1 e o valor mínimo cairá para R$ 30,00. Para o investidor que quiser reaplicar o dinheiro recebido no vencimento do título ou na hora do pagamento de cupom de juros, o valor mínimo para a nova aplicação cairá para uma fração de 0,01 do preço do papel.

O programa também terá um sistema para a compra programada de títulos. O investidor poderá automaticamente agendar antecipadamente as suas compras para uma determinada data, com a frequência que quiser. Esse mecanismo vai facilitar, por exemplo, a compra dos papéis pelo poupador que investe no Tesouro sistematicamente com um objetivo definido, como uma poupança para a educação dos filhos, compra de um carro, imóvel ou mesmo aposentadoria complementar.

Também será possível fazer o agendamento antecipado da venda do título. Quem quiser também poderá agendar a reaplicação do dinheiro recebido na hora do resgate do título ou do cupom de juros dos papéis que têm essa sistemática de pagamento, como as NTN-B (títulos atrelados ao IPCA). O sistema vai fazer automaticamente a compra de novos títulos para o investidor.

Segundo Valle, a bolsa está desenvolvendo um sistema para viabilizar o pagamento dos papéis por meio do DDA (débito direto automático) na conta do investidor. O governo estuda a proposta da BM&FBovespa para aumentar o valor máximo de aplicação no programa de R$ 400 mil para R$ 1 milhão. A bolsa decidiu manter ainda em 2012 o programa de incentivo para as corretoras e bancos estimularem o uso do programa. Pelas regras atuais, a bolsa devolve aos agentes financeiros que tiveram boa performance do programa 50% do valor pago pelo investidor para a custódia dos papéis.

A Bovespa cobra, ainda, 0,30% de taxa de custódia sobre o valor dos títulos e devolve depois 0,15% para as corretoras que tiveram boa performance no programa. De acordo com Valle, de janeiro a setembro, foram devolvidos R$ 4,1 milhões às corretoras, o que corresponde a R$ 185,00 por investidor que manteve os investimentos. Para 2012, informou Valle, a devolução será de 0,10% e o 0,05% restante deverá ser utilizado em marketing de divulgação do programa.

"Esse incentivo da bolsa tem dado muito resultado", disse Valle. Na sua avaliação, a parceria com a BMF&F, que teve início em 2008, tem sido bem-sucedida, o que contribuiu para a expansão do número de investidores do programa. O estoque de títulos do programa atingiu R$ 6,46 bilhões em agosto, com 259 mil investidores. A expectativa é de que, até o final do ano, o volume aumente para R$ 7,5 bilhões.

GUIA DEIXE SEU COMPUTADOR MAIS RÁPIDO – AULA 9 - FINAL

Finalizando…

O Windows XP emagrece alguns quilos depois deste tutorial =) Não sei se, mesmo com todas estas dicas, PCs com requisitos mínimos serão capazes de rodar o sistema; se não forem, é melhor a Microsoft rever seus conceitos, pois, mais leve que isso, só usando o DOS =P

Links e downloads

•Download: Tweak UI;
http://idealgratis.com/curso/guia-de-como-deixar-seu-computador-mais-rapido/9/


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

NEM TRABALHADOR SEM QUALIFICAÇÃO QUER COMÉRCIO POPULAR DE SÃO PAULO

Desemprego em queda e redução na migração nordestina mudam relações de trabalho e lojas do centro de São Paulo não conseguem contratar

Yan Boechat, iG São Paulo | 10/10/2011 05:02

Foto: Yan Boechat Ampliar
Gerente de uma loja popular no centro de São Paulo, Socorro tenta contratar um funcionário há mais de dois meses


Gerente de uma loja de artigos populares na rua Barão de Itapetininga, no coração do centro de São Paulo, Socorro da Silva Vieira desistiu de exigir qualquer qualificação profissional de potenciais candidatos para as constantes vagas que tenta preencher. Até há alguns meses, ela ainda pedia um mínimo de experiência, nem que fosse uma passagem rápida por algum comércio ou mesmo a simples conclusão do segundo grau.

Agora, basta saber ler e escrever, ser maior de 18 anos e “ter disposição para pegar no pesado” para conquistar um emprego com carteira assinada na A Econômica, a loja na qual Socorro já trabalha há quase uma década e meia. Mas, mesmo assim, uma folha já meio amarelada de papel sulfite repousa há dois meses em uma das vitrines com a seguinte frase; Procura-se Fiscal de Loja. “Não sei o que acontece, ninguém mais quer trabalhar”, diz ela, sem saber ao certo como resolver um problema que não conhecia até pouco tempo atrás.

As concessões feitas por Socorro em busca de trabalhadores para funções simples como a de um fiscal de loja, em que a qualificação profissional está longe de ser um imperativo, têm se repetido com frequência em praticamente todos os centros de comércio popular da cidade de São Paulo. Na rua Barão de Itapetininga, onde Socorro trabalha, os anúncios buscando trabalhadores para toda sorte de empregos deixaram de ser uma exclusividade dos típicos homens sanduíche; migraram para os postes, antes o lar cativo de panfletos de pais de santo e de empresas de empréstimo consignado. O mesmo acontece na rua Tedodoro Sampaio, no bairro de Pinheiros, ou nas centenas de lojas do Brás. É difícil encontrar uma loja nessas regiões que não esteja em busca de algum funcionário.



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Até mesmo na superlativa rua 25 de Março, o maior centro de comércio popular da América Latina, onde sempre há fartura de tudo, a mão de obra barata está escassa. São raras, também, as lojas que não estão em busca de um ajudante geral, uma balconista ou mesmo alguém apenas para vigiar os gatunos em pele de clientes. Na Ladeira Porto Geral, uma espécie de portal que liga o Centro antigo de São Paulo da imponente Bovespa ao caos organizado da 25 março, a maior parte dos comerciantes luta para conseguir contratar um simples estoquista. Das 24 lojas instaladas ali, 16 estão com anúncios de procura-se colados em suas vitrines. “É difícil entender o que acontece”, diz Ana Facioli, sócia da Bruna Brasil Bijuterias, uma lojinha na 25 de Março, quase esquina com a Ladeira Porto Geral. “Estamos há mais de dois meses tentando contratar uma vendedora, mas não conseguimos. Acho que o pessoal está muito sonhador, só querem saber de escritório, não aguentam mais o comércio, não querem mais trabalhar pesado”, diz Ana.


 
Foto: Yan Boechat Ampliar
Ana Facioli, dona de uma loja na 25 de Março, acredita que trabalhadores andam muito sonhadores


As dificuldades compartilhadas por Ana e Socorro ainda não foram traduzidas em números objetivos. Não se sabe ao certo qual a carência dessa mão de obra pouco especializada no comércio popular de São Paulo, que apesar do crescente índice de trabalhadores com carteira assinada, ainda flerta com a informalidade. Para a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), trata-se de uma migração temporária da mão de obra barata para outros setores, como a construção civil, que deve, em breve, se normalizar.

“Está mais difícil contratar pessoas para esses postos, isso é claro. Mas não estamos ainda vendo uma crise. O comércio, apesar de uma maior dificuldade, vai conseguir encontrar essas pessoas”, diz Marcel Solimeo, economista chefe da ACSP.

Para os comerciantes, as causas dessa falta de trabalhadores têm razões mais comportamentais do que econômicas. Para a maior parte deles, a nova geração é preguiçosa, pouco comprometida com o trabalho e, como disse Ana, sonhadora. “A verdade é que gente como a gente não se faz mais”, diz Francisco Wellington de Souza, o Chiquinho, um ex-garçom que depois de anos trabalhando como assalariado conseguiu se tornar sócio minoritário em um bar e restaurante na rua Conselheiro Crispiniano, bem próximo ao Vale do Anhangabaú. “O pessoal saía do Nordeste, chegava aqui e nem perguntava o que ia fazer ou quanto ia ganhar, partia para dentro do emprego sem dar um pio”, diz ele, que trocou o Ceará por São Paulo há mais de duas décadas. “Hoje o sujeito chega aqui e a primeira coisa que pergunta é quanto vai ganhar e quando vai ter folga. É brincadeira”, diz Francisco, que há mais de três meses tenta contratar, sem sucesso, um copeiro para o seu bar.
Quando fala sobre as razões de não encontrar funcionários, Chiquinho parece sofrer de uma espécie de “Síndrome de Estocolmo” trabalhista. Reclama que ninguém mais quer passar pelas agruras que ele mesmo enfrentou quando chegou a São Paulo. Mas, de certa forma, sua análise não esta errada. O número de pessoas dispostas a enfrentar cargas horárias elevadas e cansativas para serem mal remuneradas vem, de fato, caindo de forma constante no Brasil, em especial em São Paulo, onde as oportunidades em diferentes setores da economia, tanto a formal quanto a informal, se diversificaram de forma consistente nos últimos anos. “O mercado mudou, principalmente em São Paulo. A renda média aumentou tanto na economia formal quanto na informal e mesmo quem tem pouca qualificação dispõe de um leque muito maior de opções de trabalho do que há 10, 20 anos”, diz Fábio Romão, economista da Consultoria LCA.


Foto: Yan Boechat Ampliar
Dono de um bar no centro de São Paulo, Chiquinho está há três meses tentando contratar um copeiro


Mas muito mais do que a melhora nas condições de trabalho nas grandes cidades, o que talvez melhor explique a escassez de mão de obra barata em São Paulo seja o fato de que cada vez menos pessoas estão repetindo o caminho que Chiquinho e milhões de outros nordestinos escolheram há mais de 20 anos. Na última década, o fluxo migratório para o Sudeste, em especial São Paulo, caiu drasticamente, até a chegar a índices negativos, algo absolutamente inédito na história do Brasil republicano. Nos últimos anos, mais gente vem deixando a capital paulista em direção ao Nordeste do que chegando de lá. “Isso muda completamente a dinâmica do trabalho e o que já estamos vendo é o início de um ajuste inevitável entre o capital e a força de trabalho”, diz o economista e professor da Unicamp, Marcelo Dedecca. “São Paulo parou de ser abastecida por uma mão de obra farta e o mercado de trabalho vai ter que se resolver com a população que tem”, diz Dedecca.

Nos últimos 10 anos, o número de nordestinos que deixaram suas casas para tentar a sorte em alguma cidade do Sudeste caiu mais de 50%. No ano 2000, cerca de 1 milhão de pessoas optaram por abandonar suas origens nordestinas para viver, primordialmente, em São Paulo. Já em 2009, esse número não passava de 450 mil pessoas. Ao mesmo tempo, o número de pessoas que decidiram voltar para sua terra de origem cresceu de forma constante na última década. Entre 2004 e 2009, no saldo de idas e vindas, São Paulo perdeu 12 mil pessoas. A razão para esse fenômeno inédito na história brasileira encontra explicação na diversificação do crescimento econômico do País. “São os efeitos da descentralização do crescimento econômico aparecendo”, diz Dedecca, lembrando que nos últimos anos o Produto Interno Bruto (PIB) e a renda média do Nordeste cresceram a taxas mais robustas que a da média nacional.

Redução

O volume de pessoas que saíram de seus estados para viver em São Paulo caiu de forma acentuada em 10 anos

Mesmo com a escassez dessa mão de obra barata, poucos acreditam que o comércio de São Paulo está às portas de uma crise. O estoque de mão de obra na região metropolitana ainda é alto. Mas, sem dúvida, uma readequação já parece estar em curso. Sem a fartura de outrora, o comércio já está, ainda que de forma lenta, iniciando um processo de valorização desse profissional. Os últimos dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que os trabalhadores do comércio vêm registrando ganhos de renda reais sempre acima da média nacional. Na comparação interanual de agosto (quando comparado ao mesmo período do ano anterior), os comerciários tiveram ganhos reais, acima da inflação, de 3,8%, contra 3,2% da média nacional. Em julho, esse índice foi de 6%, contra 4% da média do País.


Foto: Yan Boechat Ampliar
A chinesa Liu não consegue encontrar funcionários para sua loja na rua 25 de Março


Melhores salários costumam atrair mais gente, mas não garantem a permanência deles. Liu Guo Qin sabe bem disso. Dona de uma loja de quinquilharias importadas de sua China natal nas proximidades da 25 de Março, Liu já não sabe mais o que fazer para encontrar e manter seus funcionários. “Ninguém quer trabalhar aqui na 25 e quem vem logo arruma um jeito de ir embora para ganhar o seguro desemprego”, conta ela, num português que só sua filha consegue entender. Só nesse ano já passaram quase duas dezenas de pessoas pelos apertados e quase insalubres corredores da Honda Center. “Além do salário, da carteira assinada, agora a gente dá comissão também, mas está difícil”, diz Liu. “O Brasil mudou, já não é tão bom como era há alguns anos, quando não faltava gente para trabalhar”, diz. Provavelmente não é o que pensam milhões de trabalhadores sem qualificação profissional que viram seu poder de barganha crescer de forma exponencial na última década.

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Dicas gerais


Algumas considerações antes de terminarmos. Procure alternativas a softwares pesados, porém essenciais. Quer um exemplo? Ao invés de usar o MSN Messenger e/ou ICQ, prefira o Miranda-IM, que além de ser infinitamente mais leve que aqueles, tem uma ampla gama de recursos e suporta ambos protocolos.

Faça diagnósticos e reparos periódicos no Windows, como desfragmentação, limpeza do registro, de arquivos obsoletos, entre outros.

domingo, 9 de outubro de 2011

Sony Pictures pretende levar vida de Steve Jobs ao cinema, diz site

Estúdio oferece US$ 3 milhões para filmar biografia, em que Jobs diz: "Fiz muitas coisas das quais não me orgulho, como deixar a minha namorada grávida aos 23 anos, mas não há nenhum cadáver no armário"

EFE | 08/10/2011 18:24
Foto: Getty Images
Steve Jobs: antes de ser lançada, biografia recebe oferta milionária do cinema
 
 
A Sony Pictures vem tendo sucesso ao adaptar livros para a grande tela, casos de "A Rede Social" e "Moneyball". O livro de Isaacson será lançado nos Estados Unidos, através da editora Simon & Schuster, em 24 de outubro. Trata-se de uma obra de 448 páginas baseada em 40 entrevistas com o co-fundador da Apple e cerca de 100 conversas com amigos de Jobs, parentes, companheiros de trabalho e concorrentes.


Leia tudo sobre a morte de Steve Jobs


Segundo a publicação, Jobs colaborou em todos os aspectos com o autor do livro, embora não tenha lido o resultado final. Em um trecho do livro divulgado para a imprensa, Jobs diz: "Fiz muitas coisas das quais não me sinto orgulhoso, como deixar a minha namorada grávida aos 23 anos, mas não há nenhum cadáver no armário que não possa se publicar".

Até agora só há um filme em que aparece a figura do empresário, chamado "Piratas do Vale do Silício", no qual o ator Noah Wyle deu vida a Jobs. O guru tecnológico, que revolucionou o consumo eletrônico com produtos como o iPod, o iPhone e o iPad, faleceu na quarta-feira aos 56 anos de idade. Jobs era um dos empresários mais ricos do Vale do Silício, com um patrimônio que, segundo a revista "Forbes", alcança US$ 5,1 bilhões. EFE mg/pa
 

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Dieta na inicialização


Alguns programas, visando a comodidade, iniciam junto com o Windows. Isto faz com que o carregamento do sistema demore mais que o normal.

Logicamente, alguns programas têm que abrir junto com o Windows, como é o caso do anti vírus. Mas outros, como comunicadores instantâneos (ICQ, MSN Messenger etc.) são totalmente dispensáveis, afinal de contas, você não os usará assim que ligar o PC (pelo menos a maioria age assim =)

Há duas maneiras de remover estes programas da inicialização: configurando para que isto não aconteça diretamente nas opções dos programas, ou mexendo no msconfig.exe. A desvantagem do primeiro método é que nem sempre os programas dão ao usuário esta faculdade de decisão. Portanto, iremos aprender a maneira mais fácil e rápida, pelo Utilitário de configuração do sistema.

Para entrar nesta aplicação, vá ao Menu Iniciar, clique em Executar…, e digite “msconfig.exe” (sem aspas); dê Ok e uma janela abrirá.

Nesta janela há várias abas, com algumas possibilidades de personalização.

Sem delongas, vamos ao que nos interessa, a aba Inicializar. Nesta, há três colunas: Item de inicialização, que é o nome do programa/aplicação, Comando, que é o que o próprio nome diz, o comando que o Windows utiliza para iniciá-lo, e Local, que refere-se ao lugar onde determinado arquivo/programa está.

Alguns programas você identifica pela coluna Comando, pois ali se encontra, na maior parte das vezes, o caminho do atalho do software. Tente desmarcar o máximo de itens possível; só reforçando, o único que deve ser deixado com certeza é o anti vírus; ademais, todos podem ser dispensáveis, dependendo apenas de você


sábado, 8 de outubro de 2011

Nota Fiscal Paulista terá sorteio especial no dia 12

Mais de 6,8 milhões de consumidores participarão de sorteio com prêmios de até R$ 200 mil


iG São Paulo | 07/10/2011 16:48 - Atualizada em 07/10/2011 17:09


 
A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo vai realizar dia 12 um sorteio especial no programa da Nota Fiscal Paulista em comemoração ao Dia das Crianças. Mais de 6,8 milhões de consumidores participarão do 35º sorteio que terá prêmios de até R$ 200 mil.

Os resultados serão divulgados dia 15 e a novidade para esta edição será o aumento do valor das premiações. Os três primeiros lugares terão seus valores originais multiplicados por quatro e alcançarão a marca de R$ 200 mil, R$ 120 mil e R$ 80 mil.
A participação dos consumidores neste sorteio foi massiva e além das pessoas físicas, a Secretaria também registrou mais de 2,3 mil entidades de assistência social e de saúde, além dos 3,2 mil condomínios que forneceram o CNPJ em suas compras. No total,um número superior a 87 milhões de bilhetes eletrônicos foram gerados.


Os usuários cadastrados no programa já podem conferir seus bilhetes que participarão do sorteio no endereço http://www.nfp.fazenda.sp.gov.br/.


Serão distribuídos R$ 17,3 milhões para 1,5 milhão de bilhetes sorteados. E, além dos valores principais, os consumidores também concorrerão a outros 300 prêmios de R$ 1 mil, 15 mil no valor de R$ 50, mil de R$ 250, além dos 76,3 mil prêmios de R$ 20 e 1,4 mil de R$ 10.

Para participar dos sorteios, o consumidor que pede a Nota Fiscal Paulista deve se cadastrar e aderir ao regulamento. Mas é necessário prestar atenção, já que apenas as adesões feitas até o dia 25 de cada mês permitem a participação nas premiações do mês seguinte. A Secretaria lembra que cada R$ 100 em compras dá direito a um bilhete eletrônico e, uma vez feito o cadastro não é preciso repeti-lo.
A Nfp já possui mais de 12 milhões de participantes cadastrados e, desde seu início, um número superior a 14 bilhões de documentos fiscais foram processados na Fazenda. No total, o programa devolveu aos participantes mais de R$ 4,7 bilhões, sendo R$ 4,2 bilhões em créditos e R$ 523,8 milhões em prêmios nos 34 sorteios já realizados.


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Menu Iniciar organizado


Cada programa instalado no Windows adiciona atalhos no Menu Iniciar, que facilita o acesso à documentação, extras e ao próprio programa. Cada programa cria uma pasta no Menu Iniciar, o que vai inflando-o, ficando este cada vez maior e mais pesado.

Vamos aprender agora a organizar o Menu Iniciar, processo qual nos trará dois benefícios: maior organização e conseqüente facilidade em encontrar o que se procura, e mais velocidade de abertura do menu em computadores lentos.

O Menu Iniciar é composto por duas pastas, uma pública, compartilhada (All Users), presente em todas as contas, e outra particular, específica de cada conta. Veja o caminho delas no Explorer:

Pública / compartilhada
C:\Documents and Settings\All Users\Menu Iniciar\Programas

Particular
C:\Documents and Settings\[usuário]\Menu Iniciar\Programas

Se somente você usa o computador, ou então queira compartilhar o mesmo menu com os outros usuários, concentre-se na pasta All Users. Caso contrário, será preciso deixar esta pasta vazia (com exceção das pastas Acessórios e Ferramentas administrativas), e concentrar-se em cada pasta particular. Neste tutorial, vamos supor que o menu será compartilhado por todos os usuários; então, fiquemos na pasta All Users.

Antes de começarmos, veja um exemplo de Menu Iniciar organizado:




De inicio, crie pastas que discriminem certo tipo de programa (dentro da All Users). Alguns exemplos: Internet, Utilitários, Multimídia etc. Nestas pastas ficaram os atalhos dos programas.

Para terminar, navegue pelas pastas que foram criadas pelos programas durante a instalação, copie o atalho principal para uma das pastas criadas, e delete a do programa. Veja a imagem abaixo para se localizar melhor:







Repita este processo com todos os programas presentes no Menu Iniciar.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

TST determina que 40% voltem ao trabalho nos Correios

Tribunal Superior do Trabalho estabelece multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento da decisão

Valor Online | 06/10/2011 19:30
O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro João Oreste Dalazen, acaba de determinar que 40% dos funcionários de cada unidade dos Correios voltem ao trabalho.

Segundo a liminar que foi concedida pelo ministro, a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos terá de pagar R$ 50 mil por dia de multa, caso descumpra a decisão. Amanhã, haverá uma audiência pública no TST envolvendo os trabalhadores e representantes da empresa. A greve dos Correios já dura 23 dias.

FONTE: IG ECONOMIA

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Uma ajuda de peso: Tweak UI


Para quem não conhece, o Tweak UI é o membro mais ilustre da “mini-família” de softwares para Windows XP pela Microsoft denominada PowerToys. Ele é um utilitário que permite ao usuário alterar diversas configurações antes ocultas do Windows XP.

Iremos agora aos pontos principais no que se refere à economia de recursos do sistema. Para facilitar a demonstração de quais opções ativar ou não, as explicações de cada opção será dada na mesma ordem que está no programa. Só faça as mudanças citadas abaixo; o que não for comentado, deixe como está.

General: desmarque todas as opções.

Explorer: desmarque a opção Allow Recent Documents on Start Menu.
Explorer > Thumbnails: Em Image Quality, mova a barrinha para Low.
Taskbar: desmarque as opções Enable balloon tips e Warn when low on disk space.
Desktop: Só deixe o que você achar necessário (sugestão: só o Meu Computador).
Templates: Aqui a regra é a seguinte: quanto menos, melhor! Sugestão: deixe somente o Bloco de Notas.

Agora dê um Ok e sinta a diferença 

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Poupança tem segunda melhor captação do ano em setembro

Depósitos feitos em caderneta de poupança no mês superaram os saques em R$ 4,179 bilhões


Valor Online | 06/10/2011 09:24
Os depósitos feitos em caderneta de poupança ao longo de setembro superaram os saques em R$ 4,179 bilhões. Esse foi o segundo melhor mês de captação líquida em 2011, atrás somente de julho, quando a diferença alcançou R$ 6,097 bilhões.
Impulsionado também por R$ 2,499 bilhões em créditos de rendimento, o saldo das cadernetas fechou setembro em R$ 408,441 bilhões. No fim de agosto, o estoque de depósitos nessa modalidade era de R$ 401,763 bilhões.

As instituições financeiras que direcionam os recursos a crédito imobiliário, entre elas a Caixa Econômica Federal, captaram liquidamente R$ 2,803 bilhões no mês.

Numericamente, elas representam a maioria das que recebem depósitos em poupança. Os bancos que aplicam os recursos no crédito rural, como o Banco do Brasil, por exemplo, receberam em novos depósitos R$ 1,376 bilhão a mais do que pagaram em saques aos poupadores.

No primeiro segmento, chamado de Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE), o saldo das cadernetas encerrou setembro em R$ 323,468 bilhões. O estoque da poupança rural, por sua vez, atingiu R$ 84,973 bilhões.
 

Passo ponto: veja os cuidados na hora de comprar um negócio em funcionamento

Empresários devem ficar atentos às promessas e analisar a estrutura do empreendimento

Bruna Bessi, iG São Paulo | 06/10/2011 05:36

Quem planeja abrir seu próprio negócio recebe, em algum momento, a oferta de comprar uma empresa já existente. Em geral, o dono alega que o ponto é excelente, que os lucros são bons e que ele só está abrindo mão do empreendimento porque quer investir em novos desafios ou até mesmo se aposentar. De fato, assumir um empreendimento já consolidado no mercado traz uma série de vantagens, como uma rede de fornecedores já definida e uma carteira de clientes conquistados.


Foto: Divulgação Ampliar
Mudança na imagem do negócio fez vendas do restaurante de Gebara aumentarem


Mas, comprar um negócio em andamento exige uma análise rigorosa e detalhada da estrutura da empresa, seja uma padaria, um salão de beleza ou uma oficina mecânica. Consultores do segmento também lembram aos compradores que não se entusiasmem demais com as ofertas e percam o foco investigativo. “Um dos aspectos fundamentais é saber dos clientes o que não funcionava bem, já que não basta trocar a administração sem adaptar o negócio e fazer mudanças como reforma da fachada”, diz Reinaldo Messias, consultor do Sebrae – SP.

Para evitar cair em armadilhas é preciso estar preparado e enfrentar uma verdadeira jornada investigativa. Segundo Marcelo Salim, coordenador do centro de empreendedorismo do Ibmec, antes de fazer a compra o indicado é realizar uma auditoria fiscal na empresa e certificar-se de que não existem dívidas ou processos trabalhistas. “Analisar a veracidade das promessas feitas na hora da venda também faz muita diferença, pois alguns contratos podem expirar no curto prazo e, se o faturamento do negócio depender muito disso será um problema”, afirma Salim.

Conferir cada ponto do empreendimento foi a estratégia usada pelo empresário Cáizar Gebara. Atraído pela quantidade de clientes, por uma equipe completa e boa localização do estabelecimento, Gebara decidiu comprar, em 2007, o restaurante Terraço Caipira. Durante o processo de transição, acompanhou o antigo dono e foi apresentado a fornecedores e clientes. “Ver de perto o andamento do negócio é muito importante antes de fechar o contrato, pois evita possíveis enganos, e depois, para entender o funcionamento de cada etapa”, diz Messias.


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Como o restaurante não havia dado retorno satisfatório ao proprietário anterior, Gebara foi buscar os motivos. Logo de início percebeu a falta de proximidade entre o prato principal – bacalhau – e o marketing do empreendimento. “Não havia correspondência direta e isso afetava a imagem transmitida aos clientes. Então, alterei o nome para Quinta da Freguesia”, afirma. “Antes da mudança eram vendidos 8 kg de bacalhau por semana, depois alcançamos a marca de 250 kg”, diz.
Desafios

 

 

A estratégia de marketing foi apenas uma das modificações realizadas pelo empresário. Para melhorar o desempenho da empresa, ele informatizou a administração, investiu R$ 80 mil em uma reforma e treinou a equipe. “A aquisição deste negócio foi mais barata do que se tivesse começado do zero, já que não me preocupei logo de início com os utensílios usados. Também conseguir negociar descontos em muitos eletrodomésticos que já estavam no restaurante”, afirma. Hoje, o Quinta da Freguesia atende de 500 a 600 clientes aos finais de semana, possui 130 funcionários e registra faturamento mensal de R$ 140 mil.

A empresária Maria Cristina Antunes Branco trabalhava no ramo de estética há mais de dez anos quando resolveu abrir seu próprio negócio em 2004. A aposta, entretanto, não deu certo. Sem experiência em gestão e com uma clínica de difícil acesso e nenhum estacionamento, a curitibana encerrou suas atividades. Foi quando um amigo lhe mostrou a empresa Bem-Estar Estética, há quatro anos no mercado, que estava à venda. Empolgada com a oferta, Maria fez sociedade com seu genro – que possuía experiência em administração – e comprou o empreendimento.

Assim como Gebara, Maria identificou problemas anteriores e buscou soluções. “A clínica não oferecia profissionais com técnicas atualizadas e isto afastava a clientela. Quando assumi fiz novas contratações e ampliei o negócio”, diz. Para comprar a empresa, eles gastaram R$ 90 mil. Também foram investidos R$ 60 mil na reforma da clínica. Outra tática usada pelos empresários foi a manutenção dos preços antigos dos tratamentos. “Estamos aumentando o número de clientes e já conseguimos atender 12 pessoas por dia”, afirma.