quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

RIO, RECIFE E SÃO PAULO LIDERAM ALTA DE IMÓVEIS EM 2011, APONTA FIPEZAP

Média nacional de valorização foi de 26% no ano; índice usa unidades anunciadas na internet


Pedro Carvalho, iG São Paulo | 04/01/2012 05:55


Os imóveis do Rio de Janeiro, Recife e São Paulo foram os que mais subiram de preço em 2011, entre as sete regiões metropolitanas pesquisadas pelo índice FipeZap, calculado a partir do preço de cerca de 150 mil unidades selecionadas entre os anúncios do site Zap Imóveis. A capital carioca registrou a maior alta, de 34,9%, seguida pela pernambucana (30,7%) e pela paulista (27%). A menor elevação foi medida em Salvador, onde a variação foi de 6,8%.


Prédios na orla de Copacabana: desde 2008, imóveis da capital carioca estão 177% mais caros
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Assim como nos últimos anos, os apartamentos pequenos tiveram as maiores valorizações. No Rio, o preço dos imóveis de um dormitório acumula alta de 177% desde janeiro de 2008, data de cálculo mais antiga do índice. Em São Paulo, as unidades de um e dois quartos empatam na liderança, com 139% e 136% de alta no mesmo período. “Tem havido maior demanda da classe média e da população jovem, que muitas vezes compra o primeiro imóvel e busca unidades menores”, diz Eduardo Zylberstajn, pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e coordenador do índice.

Mas o ritmo de valorização tem diminuído nas regiões pesquisadas. Em dezembro, os imóveis de São Paulo tiveram aumento médio de 1,4%, a menor taxa desde maio de 2010. No Rio de Janeiro, o aumento no mês passado foi de 1,1%, o mais baixo desde abril de 2009. No Distrito Federal, dezembro trouxe a primeira queda de preços desde o início da série histórica do FipeZap, com baixa de 2,2%.

“O preço dos imóveis subiu muito nos últimos três anos, não é razoável que um mercado fique num 'boom' por tempo indeterminado", afirma Zylberstajn. "Parece que o mercado imobiliário está se aproximando de uma condição de equilíbrio.”

Assim, a previsão é de que a valorização seja menor em 2012. "Dado o conjunto de informações que temos, o mercado deve desacelerar neste ano, mas não dá para dizer o tamanho dessa desaceleração. O que dá para ver é que em janeiro de 2011 o preço subia 2% e em dezembro ele subiu 1,1%", aponta Zylberstajn. A média nacional de valorização em 2011, de acordo com o FipeZap, foi de 26%.

Outro indício de que os valores tendem a subir menos em 2012 é a chamada taxa de aluguel, relação entre os preços anunciados de venda e aluguel de um imóvel. O índice variou para baixo nas principais regiões metropolitanas. Em São Paulo, por exemplo, a taxa passava de 0,7% em janeiro de 2008. Ou seja, quem tivesse um imóvel de R$ 100 mil, normalmente alugava por pouco mais de R$ 700. Agora, a mesma taxa é calculada em 0,52% pelo FipeZap.

Para Zylberstajn, a taxa não está "baixa demais", e sim mais próxima de um equilíbrio baseado em fundamentos econômicos. Dessa forma, quem compra imóveis ainda consegue alugar e ter um retorno compatível com o investimento. “Em termos de investimento para o comprador, essa taxa tem de ser comparada com o rendimento do CDI descontada a inflação. Ou seja, 0,5% é razoável", diz. "Baseando-se nesse indicador, pode-se dizer que não está havendo uma alta exagerada dos preço dos imóveis, na maioria dos casos."


Brasília é a mais cara

A pesquisa mostrou ainda que, na média, o metro quadrado do Distrito Federal é o mais caro do país, com valor de R$ 7.919. Na sequência vêm Rio de Janeiro (R$ 7.421) e São Paulo (R$ 6.066). Quando o indicador é desmembrado por tipos de apartamento, o metro quadrado mais caro dp País torna-se o dos imóveis de quatro quartos no Rio de Janeiro, com preço médio de R$ 9.540. Em São Paulo, onde o índice usa 90 mil imóveis anunciados para fazer o cálculo, um apartamento de um dormitório custa, em média, R$ 6.919 por metro quadrado – no de dois quartos, o valor é de R$ 5.306.



FONTE: IG ECONOMIA

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Últimos dias para tentar concursos com salário de até R$ 23,8 mil

Até o dia 8 terminam os prazos para concorrer a vagas na Caixa Econômica e na BR Distribuidora; veja os links para inscrições


iG Brasília | 03/01/2012 06:10


O início de 2012 traz uma longa lista de concursos públicos recebendo inscrições. Entre as diversas esferas de governo, são mais de 50 mil vagas disponíveis para profissionais de todos os níveis.

Nos próximos dias termina, por exemplo, o prazo de inscrições de pelo menos dois grandes concursos em nível federal: INSS, no dia 11, e Caixa Econômica Federal, no domingo. O concurso do Senado Federal aberto para 246 vagas recebe inscrições até o dia 5 de fevereiro.

As taxas para inscrição variam entre R$ 35 e R$ 200 e o salário mais alto é o de consultor do Senado, com R$ 23.826,57. No INSS, um técnico em seguro social pode ganhar R$ 4.496,89.

O iG lista abaixo os concursos federais abertos a inscrição, mas outros diversos municipais e Estaduais também recebem candidatos neste início do ano.

Ao longo de 2012, pelo menos outras duas instituições federais deverão abrir concursos, para vagas autorizadas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. São elas: Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel) e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).

Veja, a seguir algumas vagas abertas e clique no nome da instituição para ir para a página de inscrição:


INSS

Perito Médico Previdenciário - R$ 9.070,93; Técnico do Seguro Social - R$ 4.496,89
Vagas 1.875
Taxa de inscrição R$ 61,70 (perito); R$ 51,70 (técnico)
Até 11 de janeiro


Caixa Econômica Federal

Cadastro de reserva para o cargo de médico do trabalho, com salário de R$ 5,8 mil
Taxa de inscrição 70,00
Até 8 de janeiro

BR Distribuidora

Cadastro de reserva e 90 vagas de salários variam de R$ 1.437,55 a R$ 6.217,19.
Taxa de inscrição: R$ 50 para cargos de nível superior e R$ 35 para cargos de nível médio
Até 8 de janeiro

Ministério da Integração Nacional

São 52 vagas, entre engenheiro, estatístico e geólogo, com salário de R$ 5.460,02; e analista de sistemas, analista técnico administrativo, assistente social, meteorologista e químico, com salário de até R$ 3.534,22
Taxa de inscrição: R$ 80 a R$ 100
Até 15 de janeiro

Senado Federal

São 246 vagas, com salários de R$ 13.833,64 (técnico e policial), R$ 18.440,64 (analista) e R$ 23.826,57 (consultor).
Taxa de inscrição: De R$ 180 a R$ 200
Até 5 de fevereiro
 
FONTE: IG ECONOMIA

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

ONDE INVESTIR EM 2012

Tesouro Direto e renda fixa são boas opções em mais um ano de nervosismo. Expectativas não são boas para renda variável.

iG São Paulo | 02/01/2012 05:55

Cautela, conservadorismo e canja. Essa é a receita de analistas e consultores para quem enfrenta agora a árdua tarefa de definir uma estratégia de investimentos para 2012. Diante de um cenário repleto de incertezas e de notícias não muito animadoras, é preciso não apenas conhecimento, mas também tranqüilidade e uma boa dose de frieza para tomar as decisões mais adequadas a cada objetivo.

Leia também: Glossário das finanças pessoais

A estagnação da economia brasileira – no terceiro trimestre deste ano, o PIB ficou estável – a crise na Europa e a instabilidade político-econômica verificada nos Estados Unidos são três dos principais fatores que têm tornado mais complicada a decisão de investir. Para piorar, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, caiu 18,11% em 2011. Tendo esse quadro em vista, o que é mais (ou menos) recomendado para 2012?


Confira as opções:

Tesouro Direto


Tesouro direto é opção para quem vai aplicar a partir de R$ 150


O Tesouro Direto é uma opção para quem tem mais de R$ 150 para investir por um prazo mais longo e quer rendimento maior do que o da poupança e dos fundos de renda fixa. É o programa de venda de títulos do governo federal voltado apenas para pessoas físicas.


Quem opta pelo Tesouro Direto está comprando títulos do governo, que podem estar atrelados à inflação (IPCA, no caso da NTN-B), prefixados (NTN-F e LTN) e vinculados à taxa básica de juros (LFT). Os títulos indexados ao IPCA ficaram na segunda colocação entre os mais rentáveis de 2011, com a inflação pressionando a economia. A rentabilidade foi de 12,91%. A taxa Selic, que dá o rendimento da LFT, está em trajetória de baixa, mas ainda em dois dígitos: 11%.

Confira aqui o passo-a-passo para aplicar no Tesouro Direto


Veja aqui os custos da operação, a mordida do Leão e os títulos negociáveis

Especialista em finanças pessoais, André Massaro indica para aplicações CDB e o tesouro direto, opções que ele considera mais seguras levando em consideração o cenário no curto prazo. “Nada impede que a economia brasileira sofra uma desaceleração em 2012. Por isso, o ideal é manter uma postura defensiva”, afirma.

Angela Menezes, professora de Finanças do Insper, também sugere o Tesouro Direto como opção de renda fixa para quem tem objetivo de investir em 2012 pensando em longo prazo. “Para quem pode deixar o dinheiro por mais tempo, o Tesouro é melhor que outros produtos, como o CDB,” afirma. Segundo ela, comprar títulos do Tesouro Nacional “é uma aposta no País – e não nos bancos, como o caso do CDBS – e é para quem acha que o Brasil vai para frente.”


Fundos de renda fixa

Renda fixa: menos custos para quem aplica mais

Os títulos de renda fixa tiveram a terceira melhor valorização entre as principais aplicações do mercado em 2011, com alta média de 12,43%. Os fundos de renda fixa têm lucratividade contratada previamente, ou seguem as taxas de mercado. Podem ser pré-fixados ou pós-fixados.

Segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), fundos de renda fixa e DI devem ser considerados como opção de investimentos apenas para quem tem mais de R$ 25 mil. A conclusão foi tirada a partir de uma análise das taxas de administração médias cobradas pelas instituições que gerem esse tipo de aplicação. Quanto menos recursos aplicados, mais altos são os custos.

Confira aqui: Aplicar em renda fixa e DI só é vantajoso acima de R$ 25 mil

O diretor da corretora Pentágono, Marcelo Ribeiro, diz que o ideal em 2012 é apostar em um fundo de renda fixa, ou até mesmo cambial, uma vez que o dólar pode ser um porto seguro. No ranking de investimentos de 2011, o dólar ficou na quarta melhor colocação, com valorização de 12,32%.

Ele se diz extremamente pessimista diante do que classifica como as três catástrofes potenciais de 2012: a desintegração da zona do euro, a desaceleração da economia na China e o crescimento medíocre dos Estados Unidos. “Ao contrário do que vem sendo dito por alguns políticos e economistas, o Brasil está completamente integrado à economia global, o que não nos livra de enfrentar dificuldades em 2012”, diz.


Renda variável


Urso e touro: símbolos do pessimismo e do otimismo nas bolsas de valores

Saiba quando e quanto investir em ações


Confira aqui: Bolsa é a pior aplicação de 2011


Bolsa não está barata, diz Banco Fator


Diversificação de investimento será fundamental em 2012, diz HSBC


A regra número um para o investidor que pretende investir em ações é ter consciência de que o investimento é de longo prazo. Comprar uma participação em uma empresa significa adquirir uma fatia da companhia, ou seja, ser sócio. Como o objetivo é ganhar, é bom saber que este lucro pode não vir em curto prazo, já que as empresas podem ser abaladas por diversos fatores, internos ou externos. Em períodos maiores, a probabilidade de crescimento é mais provável. Mesmo que uma crise afete os negócios, há tempo para recuperar o capital.

Mas os especialistas em mercado financeiro não estão, em sua maioria, otimistas em relação à Bovespa em 2012. Ribeiro acrescenta ainda que, historicamente, a moeda e o mercado de ações brasileiro oscilam mais que a média. “Ou seja, se o mundo vai bem, a Bolsa e o real vão muito bem. Mas, se o mundo vai mal, a queda é ainda mais acentuada no Brasil”. Não por acaso, ele recomenda aos investidores que fujam da bolsa de valores em 2012, especialmente se os papéis forem ligados a commodities. O ouro também não é indicado por ele devido à dificuldade que os investidores brasileiros encontram para gerenciar o ativo.

Assim como Ribeiro, um analista de uma das principais corretoras do país também desaconselha os investimentos em Bolsa ao longo de 2012. O analista, que prefere não se identificar, diz que este é o pior momento para o investidor pessoa física colocar seu dinheiro em ações. “A menos que a pessoa tenha muita disposição para sofrer e frieza para acompanhar o mercado sem sofrer um infarto a cada desvalorização, não indico o aporte de recursos em ações”, afirma.

Na contramão dessa orientação, Alexandre Wolwacz, sócio da Leandro & Stormer, acredita que 2012 será um ano interessante para fazer investimentos em bolsa. Para justificar sua orientação, ele evoca uma teoria segundo a qual o final dos anos que terminam em 2 são sempre ótimas janelas de oportunidade para comprar ações. “De acordo com essa análise os mercado alcançam o topo nos anos que terminam com 0 e atingem o fundo do poço nos anos que terminam em 2. Foi assim nas décadas de 80 e 90 e no início dos anos 2000”, diz.

Ou seja, segundo Wolwacz, quem estiver disposto a comprar ações deve esperar até o final de 2012, quando, então, poderá levar bons papéis por preços interessantes. Na lista de ações indicadas por ele estão small caps como Randon e Weg.



Veja também:

Saiba o que são ações, renda fixa, renda variável e outros termos

Guia: Como investir em ações

Infográfico: Qual seu perfil de investidor


FONTE: IG ECONOMIA

CURSO COMPRAR E VENDER NO MERCADO LIVRE – PARTE 2 DE 3

COMO COMPRAR COM SEGURANÇA:


Apesar de o site Mercado Livre ser um velho conhecido e ter o maior nome entre os serviços de comércio virtual, é indiscutível a falta de honestidade e comprometimento que alguns usuários corruptos apresentam. Diariamente ouvimos falar de casos de roubo, fraude, enganação e outros tipos de crime virtual dentro do site. Muitos usuários são lesados por vendedores e acabam por não receber o produto ou recebe-lo avariado, diferente do que o anúncio dizia.

Para não passar por nenhum tipo de inconveniente, é necessário que o consumidor tome alguns cuidados antes de clicar no botão “COMPRAR”. E, ironicamente, o nosso maior protetor contra fraudes no Mercado Livre é uma função instalada no próprio dito: A BARRA DE REPUTAÇÃO!



A barra de reputação é um medidor que indica o total de negociações do usuário, quantas qualificações positivas e negativas ele recebeu, quantos usuários ficaram satisfeitos e se alguma negociação foi cancelada. Quanto mais a qualificação do vendedor estiver na cor verde, mais ele é confiável e com boa reputação.

Lembre-se sempre de perguntar aos anunciantes; questione por mínimos detalhes, tendo certeza do estado da mercadoria. Se for um produto que já foi vendido, certifique-se de que os compradores qualificaram-no positivamente em relação á negociação.

Prefira vendedores que possibilitem pagamento através do Mercado Pago; trata-se de um sistema de pagamento eletrônico desenvolvido pelo Mercado Livre e que traz inúmeras vantagens e comodidade. Uma delas é que você pode pedir ressarcimento de seu dinheiro ao site, caso você tenha sido vítima de uma fraude e pago com o dito sistema.



Além disso, um dos truques mais antigos (e que ainda funciona muito bem) utilizado por usuários fraudulentos é anunciar o produto por um preço muito menor do que a média. NÃO CAIA NESSA! Se parecer bom demais para ser verdade, certamente não é.



domingo, 1 de janeiro de 2012

Correção na tabela do IR começa a valer na segunda-feira

Reajuste, abaixo da inflação, deve representar uma renúncia fiscal de quase R$ 2,5 bilhões em 2012

AE | 30/12/2011 19:39

A correção da tabela do Imposto de Renda Retido na Fonte em 4,5% começa a valer na próxima segunda-feira. O reajuste, abaixo da inflação, dará um alívio temporário ao bolso dos trabalhadores brasileiros. A tributação dos salários é feita em cinco faixas, que serão todas reajustadas, o que diminui o valor final do imposto que fica retido a partir de janeiro.


A faixa do salário que fica isenta do IR passa dos atuais R$ 1.566,61 para R$ 1.637,11. A alíquota mais alta, de 27,5%, passa a ser aplicada sobre a parcela do salário que supera R$ 4.087,65. Hoje, atinge o ganho acima de R$ 3.911,63. O reajuste anual da tabela do IR em 4,5% será aplicado até 2014. O porcentual corresponde ao centro da meta de inflação definida pelo governo. Em 2011, no entanto, o índice oficial de preços deve ficar próximo de 6,5%.

Como o próprio governo prevê uma inflação acumulada acima de 4,5% em 2012, muitos trabalhadores passarão a pagar mais imposto assim que tiverem seus salários reajustados no próximo ano, em relação ao que pagaram em 2011. O imposto retido na fonte depende ainda do abatimento mensal por dependente, que sobe de R$ 157,47 para R$ 164,56 em 2012. O valor também varia de acordo com a contribuição para o INSS, que terá seu reajuste definido em janeiro.

A correção da tabela deve representar uma renúncia fiscal de quase R$ 2,5 bilhões em 2012, segundo estimativas da Receita Federal. De acordo com sindicatos, a correção abaixo da inflação implica, no entanto, em uma arrecadação maior para o governo. Estima-se uma defasagem acima de 50% na tabela do IR nos últimos 15 anos.

FONTE: IG ECONOMIA

CURSO COMPRAR E VENDER NO MERCADO LIVRE – PARTE 3 DE 3

COMO VENDER CORRETAMENTE:



Mas se você acha que deve ter atenção somente na hora de comprar alguma coisa, está errado. Vender itens no Mercado Livre também pode ser bem problemático.

Os principais problemas são as altas taxas cobradas pelo serviço (uma porcentagem sobre o preço final de venda que varia de acordo com o plano de divulgação escolhido) e a quantidade de produtos que irão ser semelhantes ao seu.

Caso opte por anunciar seu produto gratuitamente (sem cobrança de taxas) seu anúncio não terá a visibilidade suficiente para receber visitas.

Mesmo com os planos pagos, certamente ainda será difícil fazer os internautas enxergarem seus itens á venda, principalmente se eles usarem recursos de “Filtrar por Preço”.

Existem, portanto, algumas dicas que podem te auxiliar nessas horas.

Primeiramente, tome cuidado ao calcular o preço. Lembre-se sempre de aumentar o preço estipulado para cobrir a taxa de venda, calculando a porcentagem do valor final.

Alguns mercadores costumam também adicionar um pouco ao valor do frete, para ficar com alguma margem de lucro.

Outro truque antigo (não recomendamos este método) é anunciar produtos por preços menores, e então colocar o preço verdadeiro no corpo do anúncio. Isso não é ilegal(?) e muito útil principalmente para produtos que poderão ser parcelados: se seu produto custar R$100,00 e o comprador poderá parcelar em dez vezes, é uma boa estratégia colocar, no anúncio, o valor de R$10,00 (equivalente a uma parcela). Mas nunca se esqueça de colocar o valor verdadeiro, ou você pode acabar se passando por enganador.

Por fim, é válido lembrar que os usuários do Mercado Livre possuem uma barra de comprador assim como possuem de vendedor; sempre observe a do seu possível comprador.

Ele pagou corretamente nas negociações anteriores? Demorou em transferir o dinheiro?
Negativou o anunciante, mesmo que o produto tenha chegado exatamente como no descrito?

Tome cuidado com essas coisas; existem muitos usuários desonestos que clicam em “Comprar” e logo após desistem da aquisição, alegando falta de dinheiro ou outros motivos chulos. Sempre mantenha sua barra em positivo para aumentar a confiabilidade em frente aos compradores.

Boas negociações!

Enfim, o Mercado Livre é uma ótima ferramenta de comércio virtual, recheado de ofertas tentadoras e oportunidades de negócio. Porém, como em tudo o que usamos em internet, é necessário ficar sempre atento e não agir impulsivamente. Uma atitude impensada pode lhe trazer muitas dores de cabeça mais tarde e aborrecimentos financeiros.

Tenha sempre muita calma e atenção, pesquisando o máximo que puder para saber sobre os detalhes do vendedor/comprador. Desse modo você não terá o que temer e certamente fará negócios lucrativos.

Para mais detalhes sobre este Curso; efetue seu cadastro e escolha na lista o curso: COMPRAR E VENDER NO MERCADO LIVRE, as dicas oferecidas aqui já foram muito satisfatória, casa queira aprofundar-se efetue o curso gratuitamente!





CURSO COMPRAR E VENDER NO MERCADO LIVRE – PARTE 1 DE 3


INTRODUÇÃO

Aprenda Técnicas, Dicas e Macetes para ser um ótimo comprador e um excelente vendedor!




Com a popularização da internet, várias tarefas rotineiras e serviços que costumávamos fazer tornaram-se virtuais. O computador tornou tudo bem mais prático: a comunicação, a troca e compartilhamento de informações, e, principalmente, o comércio de bens.




E se formos analisar esse campo, é impossível contestar: o site de compra e venda Mercado Livre lidera o negócio de e-commerce (como é chamado toda e qualquer prática de comércio virtual) com um sistema bem elaborado e atraente aos internautas. Porém, será que vale a pena comercializar e comprar produtos pelo portal? Que tipo de cuidados e medidas eu devo tomar antes de anunciar algo ou adquirir aquele produto? Qual é a melhor forma de comprar e vender no Mercado Livre? É isso que veremos agora.