segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Não tenha medo do Imposto de Renda nos investimentos

A incidência do imposto de renda em algumas aplicações não significa que estas são menos rentáveis que aplicações isentas de IR. Basta fazer algumas contas ou levar o risco em consideração, e fica fácil ver que não devemos ter medo do Imposto de Renda nos investimentos.



Não tenha medo do Imposto de Renda nos investimentos

Muitos investidores optam pela Poupança por conta da isenção do Imposto de Renda, em detrimento ao Tesouro Direto ou CDB, onde incide o IR.
Outros preferem investir diretamente em ações, pois não há incidência de IR quando se vende menos de R$ 20 mil por mês, ao invés de investir em fundos de índice.
O objetivo deste artigo é mostrar que a rentabilidade do Tesouro Direto compensa a isenção da poupança e que a diversificação e menor volatibilidade dos fundos de índice são grandes vantagens em relação ao investimento direto em ações.

 

Poupança versus Tesouro Direto

Com as mudanças promovidas na caderneta de poupança em maio/2012, o rendimento da nova poupança foi indexado à taxa Selic. Enquanto a taxa SELIC estiver menor ou igual à 8,5% a.a., o rendimento da poupança será 70% da SELIC (somado à TR, que é próxima a zero).
Se compararmos a nova poupança com a LFT (Letra Financeira do Tesouro, também indexada à taxa Selic), será possível comprovar a imensa vantagem deste título público.
Enquanto a poupança rende apenas 70% da Selic, a LFT rende 100% desta mesma taxa. Mesmo na pior faixa do imposto de renda (22,5% para investimentos em até 180 dias), a LFT teria uma rentabilidade melhor.


Para facilitar, montei uma tabela bem simples para exemplificar:

Tabela de rentabilidade: poupança x LFT
Rentabilidade líquida: poupança x LFT






Enquanto a taxa SELIC estiver menor ou igual à 8,5% (atualmente está em 7,5%), a rentabilidade da LFT será sempre melhor que a rentabilidade da nova poupança, independente do prazo que o dinheiro permanecer investido.
Mesmo no pior caso de incidência do IR, a rentabilidade da LFT ainda será maior que a nova poupança.



Investimento em ações versus Fundos de Índice

Antes de continuar a leitura deste texto, recomendo a leitura do artigo “Imposto de Renda sobre Ações“, para entender as diversas formas de incidência (ou isenção) do IR sobre operações de compra e venda de ações, além dos dividendos.
Se você não leu ou já sabe como é, resumo agora: os investidores são isentos do imposto de renda quando a soma das suas vendas mensais de ações não ultrapassam R$ 20.000,00.
Independente de quanto você compra por mês, se a soma das vendas realizadas no mês for inferior a R$ 20 mil, você não paga imposto de renda.
Se considerarmos que os pequenos investidores dificilmente venderão mais de R$ 20 mil em um único mês, a maior parte do patrimônio investido em ações estará isento de IR, certo? Corretíssimo!
Já no caso dos fundos de índice (o que são fundos de índice?), o imposto de renda incidirá sobre qualquer venda (com lucro) deste ativo, independente do montante operado.
Então qual a vantagem em relação à rentabilidade? À primeira vista, nenhuma.
Todavia o que muitos esquecem de levar em consideração ao investir em ações é o risco, a diversificação e a volatilidade.
Se estamos falando de pequenos investidores (a grande maioria das pessoas), temos que considerar que estes possuem poucas ações em sua carteira (dificilmente mais de 8 ativos).
O grande problema de investir em poucas ações é justamente o grande risco que isso gera. Um problema pontual em apenas um setor do mercado, se afetar duas ações em sua carteira, pode comprometer até 25% da sua rentabilidade.
No caso do fundo de índice mais popular, o BOVA11 (que acompanha o Ibovespa), este fundo é composto por 69 ações e tem uma taxa de administração de apenas 0,54% ao ano.
Isso significa que com apenas uma compra, você está investindo automaticamente em 69 empresas de uma só vez. Essa diversificação diminue a volatilidade da sua carteira e, portanto, o risco.
Para saber mais, recomendo o passo-a-passo para investir em Fundos de Índice.



Conclusão

Para tomarmos uma decisão de investimento (ou qualquer outra), precisamos analisar diversos fatores. E a incidência do imposto de renda é apenas um deles.
Como vimos neste artigo, investir em títulos públicos é mais rentável que a poupança e os fundos de índice são menos arriscados que o investimento direto em ações. Uma pequena análise pode causar uma enorme diferença na rentabilidade da sua carteira.



Publicado em 20.08.2012 por Rafael Seabra em Educação Financeira

fonte: Quero ficar rico - educação financeira

domingo, 19 de agosto de 2012

EVITE A FRUSTRAÇÃO NO TRABALHO

7 dicas para evitar a frustração no trabalho

7 dicas para evitar a frustração no trabalho - 1 (© 7 dicas para você fugir da frustração no trabalho)
 
 
 
 
Segundo a psicóloga e fundadora da Innovation Coaching Center, Marie-Josette Brauer, podemos definir a frustração como a diferença que existe entre os esforços feitos e a recompensa.
 
Veja as dicas a seguir.
 
 
1. Valorize a convivência com os amigos
Sabemos que os papos, as confidências, as trocas de pequenas informações entre colegas ou até mesmo com o chefe podem ter uma ótima influência em você e até impedir, às vezes, uma situação de estresse.


2. Não abdique de seus desafios
Abandonar um desafio no meio e não concluí-lo é outra maneira de você se sentir frustrada. Pense em quantos projetos foram começados e abandonados por nervosismo ou impaciência, ou ainda porque pareciam difíceis demais. Faça uma lista deles. Calcule o sentimento de decepção e de perda gerado pela sua impaciência. Olhe novamente a lista. Escolha um dos projetos e tome a firme decisão de realizá-lo. A partir desse momento, tome algumas decisões: avalie bem a relação entre o investimento e o resultado. Se decidir que o resultado vale o investimento não abandone.



3. Autoconfiança é importante e necessária
Além do resultado evidente ao se abandonar um projeto, há um efeito secundário terrível: a perda de confiança em si mesma. Se abandonarmos uma vez, na próxima vez em que vamos começar um novo projeto não vamos ter a autoconfiança necessária para levá-lo a cabo.
Faça então uma lista dos projetos que você já imaginou, porém nem começou porque não acreditou que fosse capaz de realizá-los. Dá para notar-se como você acredita pouco em si mesmo e começou a aceitar a ideia autodestrutiva que 'tudo bem de ser medíocre'. A partir deste momento, tome a decisão de avaliar cada projeto, considerando a energia, o tempo e o esforço necessários para poder decidir se é um objetivo realista ou não. Caso seja perfeitamente realista, não o abandone. Vá firme e construa novamente sua autoconfiança, sua autoestima.


4. Gere sentimentos de realização
A frustração também pode vir ao percebermos que não somos tão rápidos quanto gostaríamos. É importante nesse momento avaliar o que já foi realizado, mesmo que seja microscópico. O sentimento de realização gera uma boa autoimagem. Se o projeto for extenso, divida-o em pequenos pedaços perfeitamente acessíveis, por exemplo: vou trabalhar mais cinco minutos ou vou digitar mais cinco linhas. A frustração quase desaparece em doses tão pequenas.



5. Distingue do que você espera e o que provavelmente vai acontecer
Será que podemos imaginar uma vida inteira sem frustrações? Provavelmente não. A chave é você fazer a distinção entre 'o que espero que aconteça' e 'o que vai provavelmente acontecer'.



6. Nocauteie a sensação de frustração
Ser capaz de suportar a frustração é uma bela maneira de confrontá-la e de usá-la. Temos um imenso prazer quando conseguimos vencer a sensação de frustração e realizar o projeto.



7. Mais segurança significa mais força
Há dois tipos de problemas: aqueles que você sabe que vai poder resolver e aqueles que você tem dúvida do resultado. É claro que os problemas do primeiro tipo são mais fáceis de enfrentar. Quanto mais seguro você estiver, mais força vai ter para combater a frustração. Muitas pessoas realizaram coisas incríveis porque ninguém lhes disse que era 'impossível'.


7 dicas para evitar a frustração no trabalho - 1 (© 7 dicas para você fugir da frustração no trabalho)
 
 
 

FONTE: TEMPO DE MULHER - MSN

Licença médica para tratar alcoolismo bate recorde no País

Em março foram concedidos 4.120 benefícios, uma média de cinco por hora. Aumento de afastamentos do emprego nos últimos seis anos foi de 69,6%


Fernanda Aranda, iG São Paulo |

Getty Images
Licenças trabalhistas para tratar alcoolismo e outras drogas crescem 69% em cinco anos

O mês de março fechou com um recorde histórico de licenças médicas concedidas para trabalhadores, de todos os setores, se tratarem de dependência química.
Em 31 dias, 4.120 benefícios previdenciários do tipo foram registrados pelo governo federal, uma média de cinco afastamentos por hora.


Leia mais sobre abuso de drogas e alcoolismo


O levantamento feito pelo iG Saúde nos bancos de dados do Ministério da Previdência Social mostra que o aumento é anual e gradativo. Entre 2006 e 2011, o crescimento acumulado de licenças nesta categoria foi de 69,9%, pulando de 24.489 para 41.534 no último ano.
Na comparação, os afastamentos por dependência química cresceram mais do que o dobro da elevação registrada de postos de trabalho com carteira assinada no País. Enquanto os empregos formais tiveram alta de 6% entre 2010 e 2011 (segundo o IBGE), as licenças deste tipo ampliaram 13,9% no mesmo período.


Evolução de licenças trabalhistas

Dependência química cresce entre os motivos para o afastamento do trabalho
Gerando gráfico...
INSS
O álcool é a locomotiva do aumento, sendo a droga que mais aparece como responsável por afastar do trabalho por mais de 15 dias médicos, advogados, funcionários da construção civil, professores e todos outros empregados com carteira assinada. Em seguida, probleas com cocaína, maconha e medicamentos calmantes são apontados como motivos para os afastamentos.


Leia: Como agem as drogas no corpo


Para o diretor do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional do Ministério da Previdência, Cid Pimentel, a ampliação de licenças por uso compulsivo de substâncias entorpecentes evidencia três fenômenos: “Há um evidente aumento do consumo de drogas pelos brasileiros e isso repercute, de forma devastadora, no desempenho profissional”, diz.
“Mas há também uma maior sensibilização por parte das empresas em reconhecer a dependência química como uma doença e não mais como uma falha de caráter. Outra influência no aumento é o fato da notificação estar mais precisa. Antes os casos ficavam escondidos”, explica Pimentel.
A vendedora Alice, 20 anos – atualmente em tratamento em uma clínica de reabilitação particular – confirma que bebeu durante o expediente por anos até ser convidada pelo chefe a buscar ajuda especializada. Acredita que muitos clientes sentiam o cheiro etílico das doses de pinga e cerveja, que começava a beber às 10h.
“Meu chefe falou comigo. Disse que me daria todo apoio caso eu procurasse ajuda médica e que poderia voltar a trabalhar depois de recuperada. Eu aceitei a oferta, pedi licença médica de três meses, mas tenho medo de não ter mais trabalho quando sair.”


Levantamento:Mulheres jovens e homens de meia idade lideram abuso de álcool



Portas fechadas


O medo de Alice não seria justificado pelas leis trabalhistas, que garantem 180 dias de estabilidade após tratamento médico. Mas na prática, afirma o coordenador da Federação Brasileira de Comunidades Terapêuticas, Juliano Marfim, ainda há muitas dispensas após a alta dos dependentes.
“Há um preconceito muito forte por parte dos empregadores e, após o tratamento, as demissões são constantes”, afirma.
“Nos nossos cursos de formação de terapeutas para tratar de dependentes químicos, temos um número muito alto de ex-usuários que simplesmente não conseguiram voltar para as suas funções de origem. Eu mesmo, que estou em abstinência há 5 anos, não consegui mais trabalho na área administrativa, onde sempre atuei. Acabei trabalhando com as drogas.”
Mauro, 41 anos, limpo há 9 meses, também não voltou mais para o ramo comercial.
“As portas se fecham”, diz ele que agora trabalha na recuperação de ex-usuários.
“Essa postura por parte das empresas precisa e deveria mudar. Porque a pessoa para conseguir sustentar o vício acaba desenvolvendo algumas habilidades de sedução, de improvisação, de convencimento, por exemplo, que podem ser revertidas positivamente e exploradas no mercado de trabalho”, acredita Marfim.


Leia a história:Ex-dependentes viram terapeutas



Rede de apoio

Apesar das dificuldades relatadas pelos ex-dependentes para voltar ao mercado de trabalho, algumas empresas decidiram criar uma rede de apoio para acolher os profissionais envolvidos com álcool e drogas.
Por meio das equipes de recursos humanos e de médicos do trabalho, as instituições fazem a abordagem de funcionários com indícios de abuso de drogas lícitas e ilícitas e estendem a oferta de terapia de reabilitação também às famílias. É o que conta Carlos Netto, diretor de gestão de pessoas do Banco do Brasil, uma das empresas citadas como referência pela Previdência Social na área de atendimento da dependência química.
“Um dos nossos focos de atuação é a reinserção do profissional encaminhado ao tratamento”, conta Netto.
“Ele é gerenciado por nossas equipes e, em alguns casos, realocado em outros setores, ficando mais próximo de casa. Entendemos que o trabalho é um mecanismo importante na recuperação, garante não só a renda mas a autoestima.”


Todos juntos: Uma família contra o crack


Relação com a profissão

A dependência de álcool é uma doença de múltiplas causas, influenciada pela genética, pelos hábitos, pela história de vida e também pela ocupação prossifional. Os cientistas ainda não conseguem responder com plena certeza as razões concretas que levam uma pessoa ficar viciada, mas as pesquisas encontram cada vez mais um elo com a profissão exercida.
A última publicação que coloca luz nesta relação foi feita por médicos canadenses. Realizado com 10.155 trabalhadores, o estudo avaliou as contribuições da posição hierárquica dentro da empresa e das condições de trabalho, como salário, estresse e demandas físicas e psicológicas, para o consumo indevido do álcool no ambiente de trabalho.


Infográfico: Veja como é a ressaca dentro do corpo


De acordo com estudiosos do Centro de Informações sobre Álcool (Cisa) do Brasil – que avaliaram os resultados – “o cargo profissional é sugerido como um importante fator motivador para o uso e abuso do álcool, muito mais influente do que as condições de trabalho.”
Executivos, diretores e administradores de altas gerências (“upper managers”) formam um grupo com padrão de consumo de alto risco, com propensão de beber exageradamente (10 ou mais doses para mulheres, e 15 ou mais doses para homens) 139% maior do que a apresentada pelos trabalhadores abstêmios ou que não haviam bebido na semana anterior à pesquisa.
No Brasil, inquérito feito pelo Ministério da Saúde já havia constatado que as pessoas com maior escolaridade são as que mais exageram no consumo etílico. Os dados mostram que 20,1% dos adultos com mais de 12 anos de estudo bebem acima da média, índice que cai para 15,9% entre os menos instruídos (com até 8 anos de estudo).
Ainda que a dependência química tenha impacto crescente no ambiente de trabalho, esta doença não figura entre as 10 que mais afastam trabalhadores. No ranking feito pelo iG, dor nas costas é a primeira entre os benefícios previdenciários concedidos.              


Conheça as outras: http://saude.ig.com.br/minhasaude/2012-08-19/licenca-medica-para-tratar-alcoolismo-bate-recorde-no-pais.html


fonte: IG SAÚDE

sábado, 18 de agosto de 2012

Qualidade de vida e educação financeira


 




Já quando colocamos educação financeira em pauta, alguns podem interpretar como controlar os gastos, saber investir, não se endividar ou o caminho para a independência financeira. Nenhuma dessas interpretações estariam erradas, mas isoladamente estariam incompletas.
O intuito deste artigo é discutir o que é qualidade de vida, o que é educação financeira, como esses dois importantíssimos conceitos se relacionam e como são fortes quando utilizados em conjunto.

 

O que é qualidade de vida?

Ter qualidade de vida significa conseguir aproveitar seu tempo da melhor maneira possível, tentando sempre estar próximo às pessoas que realmente são importantes para você. Vamos imaginar algumas situações e tentar classificá-las.
Um empresário de sucesso possui um apartamento de R$ 1,5 milhão, uma casa de praia de R$ 800 mil, 2 carros de 150 mil cada e um barco de R$ 400 mil. Ele tem seu próprio negócio, trabalha no mínimo 14 horas por dia, fica “pendurado” no celular mesmo estando em casa e não sabe o significado dos termos “final de semana” e “férias”. Não deve ser fácil perceber que ele tem muito dinheiro. Mas será que tem qualidade de vida?
Nosso segundo personagem fictício mora num ótimo apartamento alugado (pago com rendimento dos investimentos), dois carros médios (comprados semi-novos por um bom preço) e nada mais. Ele também tem seu negócio, mas trabalha religiosamente oito horas por dia, tem os finais de semana livres (sempre fazendo uma ou outra ligação) e faz questão de fazer anualmente uma grande viagem, aproveitando seus 30 dias de férias junto com a esposa e filhos. E agora, será que esse teria qualidade de vida? Não respondam agora!

 

O que é educação financeira?

Educação financeira é composta por tudo que já escrevi no começo do texto mais algumas coisas. Em poucas palavras, é saber lidar com o dinheiro, para administrá-lo de forma que ele trabalhe para você e não o contrário. Tem ainda como principal objetivo atingir a independência financeira. Escrevi o artigo A importância da Educação Financeira, o qual recomendo a leitura.
Vamos agora analisar a situação dos nossos empresários do tópico anterior. Para quem acompanha o blog e já leu o artigo Quanto custa ficar rico?, certamente percebeu que o primeiro caso é justamente o exemplo dado por Paulo Portinho.
Como já foi mostrado no artigo citado, o primeiro empresario precisaria de, no mínimo, R$ 300 mil por ano só para manter seu patrimônio! Ou seja, ele precisaria de uma renda mensal de R$ 25 mil só para “pagar as contas”. Certamente se o negócio desandasse, ele estaria com um baita problema nas mãos.
Já o segundo empresário praticamente não tinha passivos relevantes. Apesar de não ter um patrimônio avaliado em R$ 3 milhões, possuia entre entre apartamentos de baixa renda e investimentos financeiros, que rendiam aproximadamente R$ 10 mil por mês. Isso independente da renda obtida através do seu negócio. Continuem pensando…

 

Qual a relação entre qualidade de vida e educação financeira?

À princípio, essa relação não é uma regra. Você deve conhecer pessoas que aparentam ter ótima qualidade de vida, mas que não tem a mínima noção de dinheiro. O contrário também não é difícil de encontrar, pois existem várias pessoas que administram seus patrimônios de forma extraordinária, mas não têm tempo para nada.
Mas o grande “pulo do gato” está em aproveitar os resultados de um (educação financeira) para ficar cada vez mais próximo do outro (qualidade de vida). Enquanto o primeiro empresário está cada vez mais preso ao trabalho, por aumentar seu patrimônio com bens que só geram despesas e necessitar continuamente dos lucros advindos do seu negócio, o segundo está progressivamente aumentando seu patrimônio com bens que geram primordialmente receitas. Trocando em miúdos, o primeiro está cada vez mais preso enquanto o segundo está caminhando para a liberdade, através da independência financeira.

 

O que é ser rico?

A primeira coisa que cada um deve fazer é se perguntar “O que eu considero ser rico?“. E pensar durante um bom tempo sobre essa resposta. Será que ser rico é apenas atingir uma certa quantia de dinheiro ou um determinado salário? Ou é ter um carro do ano caríssimo, casa de praia, casa de campo, outros carros, entre outras coisas?
Li há alguns dias um excelente artigo escrito por Conrado Navarro, do Dinheirama. O blog é muito bom e o artigo Riqueza: ser rico sem ser milionário ou pensar em dinheiro é leitura obrigatória.
Minha opinião sobre riqueza (muito parecida com a do Navarro) é viver com qualidade de vida e acumular paulatinamente um patrimônio que gere rendimentos cada vez maiores para que eu dependa cada vez menos da renda obtida através do meu trabalho. Fazendo isso e tentando manter o padrão de vida atual, atingirei meu objetivo de “ficar rico” em pouco tempo.

Publicado em 30.11.2010 por Rafael Seabra em Educação Financeira

fonte: Quero ficar rico - educação financeira

Independência financeira, trabalho e qualidade de vida


Independência financeira, trabalho e qualidade de vida

Existe, entretanto, uma minoria que trabalha simplesmente no que gosta, onde o objetivo não é gerar renda para se manter. Muitas vezes até ganham um bom dinheiro com esse trabalho, mas essas pessoas acumularam um patrimônio que gera riqueza suficiente para bancar as despesas. Essas pessoas são financeiramente independentes.
O objetivo deste artigo é mostrar a importância de três metas fundamentais na vida de qualquer pessoa: conquistar a independência financeira, trabalhar com prazer e buscar qualidade de vida.

 

Invista para trabalhar menos e ganhar mais

Quando escrevi o artigo ‘Invista para trabalhar menos e ganhar mais‘, mostrei que devemos trabalhar não apenas para obter uma receita para se manter. Devemos nos preocupar em investir esse dinheiro para gerar riqueza.
Dessa forma, a rentabilidade obtida com esses investimentos diminuirá mensalmente a dependência do salário, a ponto de suprir totalmente a necessidade mensal para manutenção. Nesse ponto, você não dependerá mais do dinheiro advindo do seu trabalho para viver, tendo então liberdade para fazer o que realmente lhe dá prazer

 

Gastar menos ou ganhar mais?

Existem duas formas de acelerar o processo para alcançar a independência financeira: gastar menos ou ganhar mais. Apesar de não ser fácil fazer essa opção, gastar menos é sem dúvida a alternativa mais rápida. Quanto menos precisamos para viver, menor será a necessidade de rendimentos dos nossos investimentos.
O grande problema é que erroneamente interpretamos aumentos de salário como possibilidade de aumentar o padrão de vida, comprar um carro novo, mudar-se para uma casa maior. E não como uma excelente oportunidade de antecipar a conquista da independência financeira.

 

Qual o significado da independência financeira?

Enquanto muitas pessoas pensam que independência financeira significa aposentadoria, eu acredito que ser financeiramente independente é ser livre. Ter liberdade para trabalhar exclusivamente com o que gostamos.
Sou formado em Ciência da Computação, tenho muito orgulho da minha profissão (por sinal, ontem foi o dia do profissional de informática) e ainda trabalho na área. Mas descobri que minha grande paixão é a educação financeira, meu objetivo desde então é conquistar minha independência financeira para trabalhar exclusivamente com isso.
Há uma belíssima frase de Confúcio (muitos devem conhecê-la), que resume brilhantemente esse objetivo:
“Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida”
Na minha opinião, essa frase é 100% verdade. Trabalho diariamente pelo menos 12 horas por dia. Nunca trabalhei tanto. E tenho muito prazer nisso. Porque não sinto que trabalho. Sinto que me divirto. E tenho certeza que é nisso que quero trabalhar por um bom tempo, pois ainda tenho muito a fazer.

 

Não se esqueça da qualidade de vida

Você já parou para pensar quanto tempo dedica ao trabalho? Vamos pensar num horário padrão, de 8:00 às 18:00. De cara já “perdemos” 10 horas do dia por conta do trabalho. Se considerarmos que precisamos de, no mínimo, 30 minutos para ir ao trabalho e mais 30 para retornar para casa (quem mora em cidade grande, sabe que apenas 30 minutos é irreal), dedicamos pelo menos 11 horas diariamente para o trabalho.
Se você considerar que uma boa noite de sono dura 8 horas, sobrariam apenas 5 horas para se dedicar à família, se divertir com os amigos ou praticar um hobby. Isso é muito pouco! E se o trabalho não lhe dá prazer, é ainda pior.
Mesmo quando trabalhamos no que nos dá satisfação, ainda assim temos que nos preocupar com a qualidade de vida.
Ser rico, na minha opinião, é viver com qualidade de vida e acumular paulatinamente um patrimônio que gere rendimentos cada vez maiores para que eu dependa cada vez menos da renda obtida através do meu trabalho.

 

Conclusão

Todos nós somos livres para fazer escolhas e ter os mais diversos objetivos. Mas, na minha opinião, três objetivos são essenciais:
  1. Independência financeira. Quanto menos dependermos do dinheiro, mais livres seremos.
  2. Gostar do trabalho. Quanto mais gostarmos do nosso trabalho, menor será a sensação de perda de tempo.
  3. Qualidade de vida. Aproveite seu tempo da melhor maneira possível, tentando sempre estar próximo às pessoas que realmente são importantes para você.
Por fim, sugiro a leitura do artigo ‘Qualidade de vida e educação financeira‘.

Publicado em 20.10.2011 por Rafael Seabra em Educação Financeira

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

MELHORE SEU ORÇAMENTO

Veja 10 dicas para melhorar seu orçamento doméstico

Veja 10 dicas para melhorar seu orçamento doméstico - 1 (© Werther Santana AE)

A inflação está sob controle, mas os serviços continuam a pesar no bolso do brasileiro. A seguir, 10 dicas para aliviar seu orçamento:


Gastos anuais. Para ter uma dimensão melhor para onde está indo seu dinheiro, recomenda-se que os gastos sejam vistos não em uma planilha mensal, mas anual

Detalhe a conta. Muitas vezes a pessoa paga por algo que ela não utiliza. A dica é simples: no fim do mês veja todo o detalhamento da conta e o que está de fato utilizado

Conheça seu contrato. Além de verificar se está utilizando tudo o que o serviço oferece, é preciso verificar os limites, como o máximo de internet ou minutos do pacote

Conta de telefone mais barata. Se realmente utilizar muito o celular no dia a dia, é recomendada a compra de um aparelho com dois chips. Faça pacotes econômicos nas operadoras

Reavalie constantemente os pacotes. No caso de TVs por assinatura e combos de internet, as operadoras periodicamente mudam os pacotes oferecidos ao consumidor

Você tem necessidade mesmo daquilo?, pergunta Silvio Paixão, professor da Fipecafi. Ele diz que é preciso ter a consciência de que tudo é cobrado. Assim, avalie a necessidade de tirar tantos extratos

Pesquise preços. A dica básica dada em finanças também vale aqui, principalmente se o serviço não for algo pessoal, como um cabeleireiro ou manicure, em que a preferência e gosto pesam

Não se empolgue nas compras. Ao oferecer 10 horas de internet ilimitada ou alguns minutos de graça, operadoras acabam fisgando o consumidor mais impulsivo

Estudar também é caro. A inflação de cursos regulares subiu 2,91% em julho. Não perca tempo. Quase sempre escolas e faculdades oferecem descontos, caso haja algum parente também matriculado



Táxi X Carro. Apesar de em grandes cidades do Brasil o táxi ser caro, talvez compense trocar o carro próprio pelo serviço se o consumidor morar perto do trabalho e faculdade



FONTE: ESTADÃO - MSN

PROFISSOES DE FUTURO NO MERCADO


7 carreiras quentes no mercado brasileiro
       
Confira quais são os profissionais que têm futuro mais promissor e como se tornar um deles
Fernanda Bottoni
                   

7 carreiras quentes no mercado brasileiroQuer saber quais são as sete carreiras do futuro no mercado brasileiro? Confira a seguir o resultado do estudo elaborado pela Michael Page, consultoria de recrutamento especializado, e o perfil que ela desenhou para cada caso.





Gerente de treinamento do Varejo

O que faz: treina os funcionários de cada ponto de venda da empresa. Antes, o costume era que a empresa adotasse um treinamento-padrão para todos os funcionários que lidam com o público. Hoje, considera-se mais produtivo contar com profissionais que elaboram programas específicos conforme as características dos consumidores locais.

Formação: administração de empresas, recursos humanos e psicologia.

Quem contrata: empresas do setor de varejo

Salário médio: 8 000 a 12 000 reais.




Gerente de Identidade Visual

O que faz: em redes varejistas, é o profissional responsável por adaptar cada ponto de venda ao perfil do público que o frequenta. Ele define, por exemplo, a linha de produtos que deve ganhar destaque em determinada loja, a maneira como seus vendedores devem abordar a freguesia e que ações promocionais devem ser realizadas. Deve, enfim, cunhar uma identidade para a loja ao mesmo tempo em que cuida para que ela não se sobreponha à imagem da marca nem entre em choque com ela.

Formação: publicidade e propaganda, marketing e administração, com experiência em varejo.

Quem contrata: empresas do setor de varejo, em especial no segmento de luxo.

Salário médio: 8 000 a 12 000 reais.




Gerente de comunidade

O que faz: atua diretamente na comunicação com o consumidor por meio de redes sociais, blogs e fóruns online. É responsável, por exemplo, por impedir que as reclamações sobre um produto ou serviço de sua empresa divulgadas no Twitter ou no Facebook se transformem em virais negativos na internet.

Formação: marketing e publicidade e propaganda.


Quem contrata: agências de comunicação e empresas que atuam nas redes sociais.

Salário médio: 7 000 a 10 000 reais.




Gestor de reestruturação
O que faz: nos bancos, gerencia a carteira de clientes endividados, que abrange as empresas em dificuldades decorrentes, principalmente, da crise econômica de 2008. Embora grande parte dos gestores de reestruturação atue no setor bancário, há profissionais também dentro das companhias, com a missão de colocar a situação financeira da empresa nos eixos.
Formação: gestão e administração de empresas, economia e engenharia, com pós-graduação em finanças e experiência comprovada em áreas de risco de crédito.
Quem contrata: instituições financeiras e empresas de grande porte do setor privado.
Salário médio: 14 000 a 24 000 reais.



Gerente de projetos

O que faz: joga no meio de campo entre o departamento de TI e as demais áreas da empresa. Por um lado, ele leva as necessidades dos diferentes departamentos da companhia aos técnicos de sistemas da informação. No caminho inverso, aponta aos funcionários as limitações dos recursos de TI. Como ele dialoga com grupos que muitas vezes não se entendem — tecniquês e juridiquês, por exemplo, são dois idiomas distintos —, a capacidade de comunicação é a sua principal característica.
Formação: engenharia e informática.
Quem contrata: médias e grandes empresas de todos os segmentos.
Salário médio: 12 000 a 20 000 reais.


Gerente de relações governamentais

O que faz: é o interlocutor da empresa junto a órgãos governamentais e agências reguladoras, como Anatel e Aneel. Sua área de atuação é vasta: inclui desde questões legais até assuntos socioambientais. Por isso, o cargo exige um profissional que tenha grande capacidade de comunicação e, ao mesmo tempo, muito conhecimento e aptidão para os meandros da burocracia — uma combinação difícil, que, quando preenchida com eficiência, pode levar aos mais altos salários entre aqueles oferecidos por essas novas profissões.
Formação: comunicação, direito, administração de empresas, relações internacionais ou ciências sociais, de acordo com a área de atuação da companhia.
Quem contrata: empresas de grande porte, principalmente aquelas sob a supervisão de órgãos reguladores.
Salário médio: 12 000 a 45 000 reais.


Gerente de marketing online

O que faz: elabora a estratégia de marketing de uma empresa nas mídias sociais, como Twitter e Facebook, de acordo com o público específico que se quer atingir e a rede social que se deve utilizar. Na Europa e nos Estados Unidos, os profissionais desse ramo já contam com experiência de até dez anos no currículo. No Brasil, o marketing on-line só agora começa a se expandir — daí a carênciade profissionais experientes nessa área.
Formação: publicidade, propaganda e marketing.
Quem contrata: agências de comunicação e empresas que atuam nas redes sociais.
Salário médio: 8 000 a 15 000 reais.

FONTE: CLICK CARREIRA - MSN

China: é para ficar nervoso ou não?

Sete motivos para deixar qualquer um nervoso sobre a economia Chinesa:


1. Veja evolução da taxa de crescimento do PIB chinês no gráfico em azul abaixo:

A desaceleração vivida desde abril de 2010 é forte e tudo indica que a economia não deve voltar crescer no ritmo anterior à crise tão cedo ( em violeta). Em vermelho está marcado o ciclo entre 1994 e 2006, 12 anos. E, em amarelo, a forte recuperação de 2009. Acho que podemos ter algo mais parecido com o ciclo vermelho desta vez….



2. O crescimento do consumo de energia mostra o mesmo cenário:

A demanda de energia está crescendo a 4,5% aa e sem sinais de aceleração. Bastante inferior aos 10% aa de algum tempo atrás. Preços do carvão ( gráfico à direita) reforçam esta percepção de que o crescimento do consumo de energia se estabilizou em nível inferior ao histórico…



3. Dados recentes continuam mostrando enfraquecimento, apesar das medidas recentes tomadas pelo governo chinês para reaquecer economia:

No gráfico superior temos a evolução da taxa de crescimento anual da produção industrial (IP) , vendas de varejo ( retail sales) e investimento de capital ( FAI), todos sinalizando uma tendência de queda ( amarelo).
No gráfico inferior vemos que as exportações chinesas continuam se desacelerando, tanto para as maiores economias (G3) como para o restante do globo, em vermelho.



4. Vendas de carros continuam crescendo porém se desacelerando na margem:

As vendas, que em Maio cresciam a 22,7% aa, se desaceleraram, como vemos no gráfico superior à esquerda ( seta vermelha) . À direita no alto temos a evolução do volume de vendas mensais de veículos que, de 2008 até o final de 2010, cresceu bastante ( em verde) . Porém de lá para cá a coisa estacionou num patamar ao redor de 1,1 milhões / mês ( seta amarela) e parece não crescer mais.



5. E para mostrar que até os investidores chineses estão nervosos, veja a performance da bolsa chinesa nos últimos meses:

O baixo volume de negócios, gráfico inferior marcado em amarelo, e a queda consistente do índice desde 2010 ( seta vermelha) , mostram que a turma de lá está incomodada. Mercado tem experimentado mínimos de preço cada vez mais baixos (marcado em vermelho) .



6. E o fluxo de capitais para a China parou, como vemos no gráfico abaixo, marcado em vermelho:





7. Finalizando, veja o que aconteceu com preço do minério de ferro, um dos nossos principais itens de nossas exportações, que encontra na China seu maior mercado:

Está abaixo dos mínimos de 2010 e 2011 ( em vermelho), e em tendência de queda ( em amarelo), porém ainda acima dos preços de 2009 ( verde).


Veja abaixo os comentários de importante executivo da Vale:

Os anos dourados da China passaram, e a indústria não verá mais um
crescimento da ordem de 10% como no passado. Mesmo assim, um
crescimento entre 7% e 8% ainda pode ser considerado robusto, disse
nesta terça-feira (14) o diretor de Relações com Investidores da Vale,
Roberto Castelo Branco.

Brasil pode retomar liderança do mercado de minério em 2017, diz Vale
“Eu não sou pessimista, sou mais realista. Em vez de crescer a 11%,
vai crescer 7%, 8%”, disse o executivo. “A China é a segunda maior
economia do mundo, e se os Estados Unidos, que é a maior economia,
crescer a 3,5% e a China crescer 7% a 8%, vai ser muito bom.”
“A economia da China está mais madura, pode até eventualmente ter uma
recuperação”, disse o diretor, após participar Bloomberg Brazil
Economic Summit.

Meu pitaco: Já tá hora desta economia chinesa dar sinais de recuperação!!!!

Autor: Ricardo Gallo

PERFIL

Ricardo Gallo é engenheiro de produção pela Poli e trabalhou 19 anos no BankBoston, no qual foi vice-presidente. Trabalhou como principal executivo da JSI Investimentos, da família Safra. É hoje sócio da Gallo Investments e da KonSCIO Finanças Corporativas, na qual presta serviços de assessoria a empresas e investidores. Tem 49 anos, é casado, palmeirense e tenista amador.


FONTE: IG COLUNISTAS

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Bom negócio ou Boom negócio?

Bom negócio ou Boom negócio?


Muito cuidado nessa hora. Hoje vamos discutir renda extra.

O que é isso? bom, o próprio nome já diz: é uma renda que complementa a sua renda principal! E atenção para esta definição, ela é importante!

Podemos encontrar diversas atividades que existem por aí que são oferecidas como renda extra.
Uma das coisas que são importantes pra você ficar rico é saber analisar bem as opções. Então vamos fazer isso classificando essas oportunidades nos seguintes tipos:


Tipo 1: Quando a esmola é muita…

normalmente são apresentados com títulos bem chamativos como “Ganhe dinheiro sem fazer esforço, trabalhando em casa, navegando na internet, dormindo, ou até mesmo, gastando dinheiro!”
Frequentemente são boas opções pra perder tempo e péssimas opções pra ficar rico.
Um deles chega até a dizer que é possível ganhar mais de R$80,00 por mês, navegando apenas 6hs por dia na internet… Ou seja, perfeito para adolescentes!!!



Tipo 2: Renda extra de verdade!

Organizações sérias que fornecem produtos para pessoas venderem para seus conhecidos.
O mais comum é ver produtos cosméticos distribuidos numas caixinhas de plástico
e que imitam produtos importados, em diferentes graus de semelhança.
Normalmente as pessoas trabalham nesse tipo de atividade são sérias e tem a consciencia de que
isso é de fato uma renda extra, e que não ficar rico por causa disso.
mas pode ajudar muito bem a pagar a fatura do cartão de crédito no final do mês.
Poucas pessoas – e que já têm algum dinheiro – enxergam neste segundo tipo uma oportunidade de investimento pesado conseguem multiplicar bem o seu investimento.



Tipo 3: Capital de Multidão

A Rifa que você fez, ou está fazendo pra sua formatura deu certo, não deu?
Pois é… Esse tipo de negócio se baseia no mesmo princípio de capital de multidão:
muita gente, gastando pouco.
É comum encontrar propostas deste tipo que se colocam como “Redes de Relacionamento”, “Marketing Multinível”, etc. Neste link tem um artigo que explica bem o funcionamento deste tipo de negócio.
Pretendo fazer um post específico sobre este tipo de renda extra, outro dia, mas por hora
o que acho legal colocar é que estes podem sim se mostrarem como boas opções pra ficar rico. Porém isso não é generalizável, veja bem… eu disse “uns poucos!”. Algumas pessoas chegam a abandonar tudo o que fazem para se dedicar a atividades como esta.



Tipo 4: Radicais

pois é… tem gente que é completamente radical!
Pois bem, a dica de hoje é: estude bem o local onde coloca o seu dinheiro…
não é apenas no tipo 4 que você pode tomar no *.

E não acredite simplesmente no que você ouve falar, ou no que vê em sites como este, Informe-se! Procure referências! Faça contas! Comprometa-se e fique rico!

Publicado em 11.05.2007 por César França em Renda Extra


Imagem de César França

César França

Educador financeiro e professor universitário de Engenharia de Software, cursa doutorando em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Pernambuco. Autor do blog Quero Ficar Rico, ministra palestras e cursos de Educação Financeira.
Outros textos de César França
 
fonte: Quero ficar rico - educação financeira

Dados positivos ajudam Bolsa encostar nos 60 mil pontos

Ibovespa sobe 2,16% após dados de varejo e emprego no Brasil, preparação de pedido de resgate na Espanha e dados dos EUA. Dólar comercial cai 0,21%, para R$ 2,019



Agência Estado |
Agência Estado

Indicadores domésticos bons, expectativa de que a Espanha se prepara para pedir um pacote de ajuda e dados mistos nos EUA deram o tom otimista aos negócios. Assim, a Bovespa encostou nos 60 mil pontos e retornou a patamares de três meses atrás. O otimismo atingiu, principalmente, as ações da Petrobras, Vale e os setores de siderurgia e construção.
O Ibovespa encerrou com ganho 2,16%, aos 59.445,79 pontos - na mesma pontuação 11 de maio (59.445,21 pontos). Com isso, o ganho no mês chegou a 5,97% e, no ano, em 4,74%. Na semana, o ganho é de apenas 0,28%. Mas caso este cenário se repita amanhã, será a quarta semana seguida de valorização do índice. O giro financeiro somou R$ 6,525 bilhões. O dólar comercial caiu nesta quinta-feira 0,21%, para R$ 2,019.
Por aqui, logo cedo, o IBGE informou que as vendas do comércio varejista restrito subiram 1,5% em junho ante maio, na série com ajuste sazonal. O resultado veio acima do teto do intervalo das estimativas do AE Projeções, que iam de uma queda de 1,50% a uma alta de 0,75%. Na comparação com junho de 2011, a alta foi de 9,5. "O resultado animou os investidores, que estão ávidos por notícias positivas. Como não teve nada negativo lá fora, o investidor focou o mercado doméstico, buscando superar os 60 mil pontos", disse um operador.
As ações da Petrobras fecharam com valorização de 2,09% a ON e 1,95% a PN, em linha com o comportamento do petróleo no exterior. Na Nymex, o contrato da commodity com vencimento em setembro encerrou com ganho de 1,35%, a US$ 95,60 o barril.
Já Vale ON avançou 1,38% e a PNA, +1,18%. Os contratos futuros dos metais básicos fecharam em alta na sua maioria na London Metal Exchange (LME). Entre as siderúrgicas, Gerdau PN subiu 2,72%, Gerdau Metalúrgica PN (+2,18%), Usiminas PNA (+2,55%) e CSN ON (+4,06%).
Entre as empresas do setor de construção, PDG ganhou 10,29%, Gafisa subiu 5,80% e MRV registrou alta de 5,48%, todas figuraram entre os destaques de alta do Ibovespa.
Já o lado negativo foi comandado apenas por três empresas - Ultrapar, Cosan e Vivo -, aliás, as únicas de toda a carteira Ibovespa que fecharam em queda.Nos EUA, a alta acima do esperado nas permissões para novas construções de moradias, para o maior nível desde agosto de 2008, foi positiva. Mas, o número de obras de imóveis residenciais iniciadas caiu 1,1% no mês passado. A queda foi maior que o declínio de 0,5% esperado pelos economistas. Em Nova York, o índice Dow Jones encerrou com avanço de 0,65%, S&P 500 subiu 0,71% e o Nasdaq, +1,04%.

Europa: ações sobem com possível pedido de ajuda da Espanha



fonte: IG ECONOMIA

País criou 142.496 empregos formais em julho, diz Caged

Resultado do mês passado cresce 18,31% em relação a junho e representa alta de 1,37% sobre o resultado apurado em julho de 2011, de 140.563 vagas formais


iG São Paulo |

A economia brasileira criou 142.496 vagas formais de trabalho em julho. O resultado é 1,37% superior ao registrado no mesmo mês do ano passado, quando foram gerados 140.563 postos de trabalho. Em relação ao último mês de junho, que teve 120.440 geradas, o aumento é de 18,31%.
Os dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged) do Ministério do Trabalho foram divulgados nesta quinta-feira. O resultado de julho acima abaixo da média das projeções apurada pelo Valor Data, de 102 mil novas vagas no mês.

Em julho, foram registradas 1.753.241 admissões e 1.610.745 demissões, o que gerou um saldo positivo de 142.496 empregos. O resultado é bem próximo ao mencionado pelo ministro do Trabalho, Brizola Neto, que comentou alguns dados do Caged de julho mais cedo, após participar do programa de rádio “Bom Dia, Ministro”.

No acumulado do ano foram gerados 1.232.843 postos de trabalho com carteira assinada e, em 12 meses, o Brasil gerou 1.538.472 empregos formais.

Apesar dessa desaceleração, a geração de empregos é uma das armas do governo para tentar estimular o crescimento econômico do país, bastante afetado pela crise internacional.
A economia brasileira tem patinado nos últimos meses. No primeiro trimestre, o PIB avançou apenas 0,2% na comparação com o último trimestre do ano passado e o mercado acredita que a expansão neste ano será de apenas 1,81%, de acordo com o relatório Focus do Banco Central.



Por setores
Arquivo ABr
Construção civil abriu 25,4 mil novas vagas
O setor de serviços foi o segmento que registrou maior número de novos postos de trabalho em julho, com criação de 39.060 vagas formais, segundo o Caged.

De acordo com o ministério, o comportamento favorável do setor de serviços teve base no crescimento do emprego em quatro segmentos: alojamento e alimentação; comércio e administração de imóveis; serviços médicos e odontológicos e serviços de transportes e comunicação.

No segmento de serviços também foi registrada relativa estabilidade no nível de emprego das instituições financeiras e queda no emprego no ensino, por motivos sazonais, segundo o ministério.
Na construção civil, foram abertos 25.433 novos postos de trabalho em julho e, na indústria de transformação, 24.718 vagas. A agricultura teve a maior taxa de crescimento entre os setores na comparação entre os meses de junho e de julho, com expansão de 1,42%, ou 23.951 novas vagas.
A indústria extrativa mineral e os serviços industriais de utilidade pública registraram os segundos melhores saldos da série histórica dos setores para julho, com criação líquida de 1.717 e 1.598 postos de trabalho, respectivamente.

A administração pública abriu 3.161 novas vagas formais, o melhor desempenho para o mês de julho desde 2009, segundo o ministério.



Queda

De 12 setores da indústria de transformação, apenas o setor de borracha e fumo registrou recuo de emprego em julho.

O setor teve demissão líquida 1.899 postos de trabalho no mês passado por conta de fatores sazonais relacionados à produção de fumo na região Sul, segundo o ministério.
A indústria de produtos alimentícios foi o ramo industrial que mais criou empregos em julho. Foram abertos 7.537 postos de trabalho no mês passado. Em seguida aparecem calçados (4.335 vagas), química (3.312) e têxtil (2.354).

Depois de registrarem saldos negativos nos últimos meses, a indústria de material de transporte e metalúrgica apresentaram criação líquida de 1.665 e 1.119 vagas, respectivamente.


* Com Reuters e Valor Online

fonte: IG ECONOMIA

Como ganhar dinheiro com jogos de futebol

Desde que me entendo por gente, sou louco por futebol.

Sempre que tenho disponibilidade, assisto a jogos pela TV, vou aos jogos do meu time, acompanho o noticiário…

Enfim, gosto muito de futebol.

Como ganhar dinheiro com jogos de futebol


Durante muito tempo, fui “viciado” em jogos de gerenciamento de clubes, tais como Football Manager e Championship Manager, mas consegui me livrar do vício! Brincadeiras a parte, gosto muito desses jogos, mas não tenho a mesma disponibilidade para me dedicar e preferi me afastar.
Entretanto sempre pensei em como ganhar dinheiro com futebol, já que conheço razoavelmente bem sobre o assunto, dediquei (e ainda dedico) boa parte da minha vida a esse esporte e nada melhor que ganhar dinheiro com algo que gostamos bastante. Imagine como seria assistir a jogos de futebol e ainda ganhar dinheiro com isso?


Investimento: Futebol


Foi assim que conheci há alguns meses o livro digital “Investimento: Futebol – Descubra os segredos dos profissionais da bolsa esportiva“. Num primeiro momento, achei que o material era uma furada. Por utilizar uma plataforma de apostas para fazer operações, pensei que se tratava de um negócio ilegal. Não gosto de sites de apostas, muito menos de jogos de azar. Entretanto a proposta desse material é totalmente diferente disso.
A ideia não é apostar por diversão, mas analisar de forma criteriosa cada jogo, comprar a maior probabilidade antes do jogo começar e vendê-la assim que ela aumentar (no caso de um gol, por exemplo), sem a necessidade de esperar até o fim da partida. Não é uma aposta, mas uma operação de compra e venda de resultados. Parece uma operação de day-trade.
Para se dar bem, o objetivo não deve ser fazer uma aposta e esperar até o final do jogo para ganhar. É necessário montar uma estratégia para fazer uma operação em jogos teoricamente fáceis e ainda assim se proteger (o livro explica como isso deve ser feito), de forma a obter a maior rentabilidade com o menor risco possível. Para ganhar na maioria das vezes, obtendo um bom lucro no final.



Esse negócio é legal? Como funciona? Tem jogos brasileiros?


Essas e muitas outras dúvidas podem (e devem!) ser tiradas diretamente na página do produto, que pode ser vista no final da página, com o título “Perguntas Frequentes“. Além disso, o material foi escrito de forma prática e muito didática. Mesmo que reste alguma dúvida, o autor do material oferece suporte por 3 meses para qualquer assunto relacionado ao tema do e-book.



Garantia de 30 dias!


Uma coisa muito bacana que tenho percebido nos produtos que acompanho e, às vezes, indico aqui no Quero Ficar Rico é a garantia oferecida. Qualquer pessoa já fica com um “pé atrás” ao comprar algo pela internet. Quando se trata de um livro digital mostrando como ganhar dinheiro, é mais que natural ficar com os “dois pés atrás”.
Ao oferecer uma garantia de 30 dias a partir do momento da compra, o autor passa uma credibilidade para quem compra, diminuindo o receio em investir o dinheiro num produto que possa não agradar.
Assim você pode adquirir o livro “Investimento: Futebol” e, caso não goste do material, pode solicitar devolução de 100% do valor investido.



Conclusão


Fiz questão de ler o material completo, não apenas por gostar do assunto, mas para me certificar que se tratava de algo sério e bem elaborado. Confesso que gostei bastante do livro “Investimento: Futebol“.
Antes, entretanto, faço uma série de ressalvas. Não existe dinheiro fácil e esse não é o propósito do livro. É necessário estudar bastante, fazer algumas experiências para se ambientar com a ferramenta e só então começar a operar de verdade.
Outra coisa muito importante a saber é que não se trata de fazer apostas. Apostar é escolher um resultado, cruzar os dedos e esperar o final do jogo. Dessa forma, você está atuando de forma amadora e muito arriscada, pois pode perder todo o dinheiro apostado caso dê errado.
Fazer operações de compra e venda de resultados é se aproveitar de mercados desbalanceados ou de jogos teoricamente mais fáceis (Barcelona x Getafe, por exemplo) e ainda assim montar uma estratégia de proteção, para caso o 1o tempo termine empatado, já seja possível se desfazer das suas posições sem prejuízo e partir para a próxima operação.
Enfim, recomendo a visite a página “Investimento: Futebol – Descubra os segredos dos profissionais da bolsa esportiva“, leia todas as informações e perguntas frequentes, assista aos vídeos e, se tiver interesse, adquira o material. Feito isso, estude bastante e, se não gostar do material, peça seu dinheiro de volta.



Publicado em 02.08.2011 por Rafael Seabra em Renda Extra