sábado, 8 de junho de 2013

IR 2013: LOTE RECORDE DE RESTITUIÇÕES


Receita Federal lidera lote recorde de restituição

 
 
 
 
A Receita Federal vai liberar este mês o maior lote da história de restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). Serão R$ 2,8 bilhões, dos quais R$ 2,71 bilhões são referentes ao primeiro lote de 2013.

O restante dos recursos será para pagar lotes residuais dos últimos cincos anos (2008 a 2012). A consulta aos lotes pode ser feita a partir de segunda-feira (10), às 9 horas. O pagamento será feito no dia 17 de junho por meio de depósito bancário para 1.996.333 contribuintes.

O último lote recorde havia sido pago pelo Fisco em julho do ano passado, no valor de R$ 2,6 bilhões. A Receita informou ontem (7) que terão prioridades os contribuintes com mais de 60 anos e portadores de deficiência, conforme previsto em lei. Esse público é formado por 1.736.949 pessoas que receberão R$ 2,2 bilhões do total que será liberado.

No primeiro lote de 2013, estão sendo contemplados 1.965.712 contribuintes. A devolução do imposto será feita com correção de 1,6%, referente à taxa Selic de maio a junho deste ano. Os demais lotes também serão reajustados pela Selic dos últimos anos.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet (www.receita.fazenda.gov.br), ou ligar para o Receitafone (146). A restituição ficará disponível no banco indicado pelo contribuinte durante um ano. Depois desse prazo será preciso solicitar a devolução do dinheiro pela internet, por meio do Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Declaração IRPF.

A Receita informa que, caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá ir pessoalmente a qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança em qualquer banco. Este ano, foram recebidas 26 milhões de declarações dentro do prazo, que encerrou no dia 30 de abril. Os contribuintes já podem saber, pelo site da Receita, se há inconsistências em suas declarações e podem enviar uma retificação para corrigir os erros e sair da malha fina.


As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

FONTE: YAHOO

sexta-feira, 7 de junho de 2013

LIDERANÇA & SUCESSO


Liderança: requisito essencial para o sucesso na carreira



O que é preciso para conquistar espaço em grandes empresas e fazer a diferença no mercado de trabalho? Falar um segundo idioma, fazer cursos de aperfeiçoamento, procurar um coaching ou fazer treinamentos. Tudo isso é válido, mas existe um ingrediente que não pode faltar aos jovens que estão em busca de uma carreira de sucesso: liderança.

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40% dos brasileiros pretendem mudar de emprego este ano


Ser Líder ou ser chefe? Muitas pessoas podem pensar que é a mesma coisa, mas há uma grande diferença. "O conceito de liderança no mercado passa por uma mudança importante. Observamos que existe cada vez menos espaço para o 'chefe' que somente dá ordens. As pessoas querem fazer parte de algo e não somente obedecer a ordens. Hoje, um líder é reconhecido por ser exemplo de sucesso, acompanhar as tarefas dos liderados de maneira horizontal, trabalhar como os outros e servindo como exemplo", explica Bernardo Cavour, headhunter e sócio da FLOW Executive Finders.

Dada a explicação, agora vem outra questão: Como ser líder? Existe algum treinamento para se tornar um líder? Segundo Fernanda Abreu, diretora de Pessoas, Projetos e Gestão do Instituto Aquila, ser líder não é tarefa tão impossível como as pessoas pensam: "A liderança é uma característica nata, mas é possível desenvolvê-la, sim". Para a diretora, os passos para desenvolver a liderança são conhecimento, respeito, foco, organização e avaliação.

Para deixar de ser um chefe e se tornar um líder, é preciso ter a capacidade de observar e refletir sobre as consequências de suas ações. "Caso ele não observe as consequências e não refleta sobre os motivos e significado das ações, dificilmente conseguirá aprender e ser um líder", explica Fernanda Abreu.

"Para que esta liderança seja legitimada, a pessoa precisa ter uma inteligência emocional desenvolvida que lhe confira habilidades como automotivação, autoconhecimento, autocontrole, bom relacionamento e empatia. Todos nós nascemos com diferentes níveis de desenvolvimento destas habilidades, mas podemos fortalecê-las com vontade, treinamentos e feedbacks de gestores e mentores. O desenvolvimento será melhor e mais fácil quanto maior for o engajamento da pessoa", afirma Bernardo Cavour.

A mudança começa internamente, a partir do momento em que a pessoa se pergunta sobre o que é necessário para receber mais apoio da sua equipe. "Uma vez que a mudança interna aconteça, é possível externá-la por meio de desenvolvimento de planos de ação em conjunto com seu time e saindo do papel de somente dar ordens, ainda que claramente, assumindo a responsabilidade pelo caminho a ser seguido", complementa o headhunter.

Para ter sucesso nessa nova fase os chefes terão que exercer uma liderança mais democrática e precisarão trabalhar o comportamento educador (persuasivo) demonstrando a competência na tomada de decisão. "Estes chefes terão que mostrar muito conhecimento, unir pessoas e atingir metas para ser aceito pelos funcionários", diz Fernanda Abreu.

A evolução da sociedade, das empresas e das famílias depende da atuação e inspiração de pequenos, médios e grandes líderes. Ser um bom líder é agregar valor às pessoas, se interessar por elas. É necessário atuar intensamente nas ações cotidianas que sustentam o foco da sua equipe em atingir resultado. Os rituais de acompanhamento dos resultados da equipe é um ótimo exemplo para demonstrar sua capacidade de liderança.

Quando o superior não consegue motivar e inspirar a sua equipe não é visto com bons olhos e então irá perder o respeito. "Se um líder souber usar as suas ferramentas motivacionais e suas habilidades sociais e se aproximar dos aprendizes, ele estará muito perto do trabalho, das demandas, dos possíveis conflitos e dos próprios funcionários. Proximidade e abertura são dois pontos importantes para que haja controle e convergência nas zonas de trabalho", afirma Bernardo.

De acordo com Fernanda Abreu a procura por líderes nas seleções de funcionários tem aumentado e os recrutadores analisam alguns pontos nos candidatos: "nas dinâmicas em grupo, procuramos o candidato que mais tiver brilhos nos olhos, que se expressam com empolgação e demonstram as habilidades que têm. Procuramos os líderes em cada fase de um processo seletivo, aqueles que se destacam e conduzem o grupo. O conhecimento será conquistado no dia a dia do trabalho".

Por | Yahoo! Contributor Network – 11 horas atrás

FONTE: YAHOO - FINANÇAS

MUDANÇA DE EMPREGO

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    40% dos brasileiros querem emprego novo

  • Para 35% dos entrevistados em pesquisa, principal motivador é a oportunidade de ter um salário melhor

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  • Emprego novo: veja 9 cláusulas essenciais
  • Inflação desacelera para 0,37% em maio

  • FONTE: MSN

    FIQUE ON LINE




    FONTE: MSN

    quinta-feira, 6 de junho de 2013

    TESTES NOS NOTEBOOKS

    A tortura que cada novo laptop sofre para ganhar vida


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    A tortura que cada novo laptop sofre para ganhar vida - 1 (© Asus)
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    Todo laptop que se preze precisa ser testado incansavelmente antes de chegar às lojas. Ele aguenta quedas? Pressão? Mudanças de temperatura? Para responder a essas perguntas, é preciso torturar o laptop de diversas maneiras – e a Asus revela quais.

    Longe do centro de Taipei, a Asus ocupa um grande prédio onde toda a sua estratégia e desenvolvimento de produtos são definidos. Na última terça-feira pegamos um simpático ônibus com cortinas típicas do país para ir até lá.
    Não nos permitiram tirar fotos nem da visita técnica, nem das apresentações. Por isso, todas as fotos que ilustram a galeria são da própria Asus.

    Duas partes chamaram nossa atenção: a da Asus Design, responsável pelo visual dos produtos de consumo da empresa, e a de controle de qualidade, repleta de engenhocas responsáveis por testar a durabilidade deles nas condições mais malucas possíveis — para você ter ideia, existe até uma sala que simula a caçamba de um caminhão.

    A Asus Design é fechada. Em uma sala longe do andar onde os protótipos dos Transformers, Zenbooks, Padfones e outros são criados, o chefe de design Peter Clark falou do cuidado e atenção aos detalhes que ele e sua equipe empregam. Ao redor da sala, amostras de materiais e placas de alumínio em diversas fases do processo de lapidação para a fabricação de um Zenbook disputavam espaço com os lançamentos da empresa anunciados na Computex.

    Design é um tema interessante ali porque não faz muito tempo que a Asus passou a dar mais atenção para isso — situação compartilhada por outras asiáticas, que no passado recente só fabricavam hardware pesado ou eram terceirizadas de empresas ocidentais. A “ocidentalização” das taiwanesas transcorre com sucesso, ainda que em alguns detalhes – como o entusiasmo de Jonney Shih, o CEO figuraça da Asus, nas apresentações da empresa – causem estranheza.

    A área de testes é uma sucessão de corredores e salas que mais parecem câmaras de tortura. E, bem, elas realmente são câmaras de tortura, mas para gadgets. Temperaturas extremas, testes de desgaste, queda e até o nível de ruído emitido pelos equipamentos são avaliados ali. Se alguma vez você sentiu muita raiva de algum notebook que travou e o fez perder todo o seu trabalho, ver as máquinas em ação ali, maltratando tudo quanto é gadget, funciona como uma espécie de compensação de karma. E nós contamos para você como isso acontece.




    Gizmodo | Por Rodrigo Ghedin, Gizmodo

    FONTE:MSN

    GASTOS SOBEM


    Gasto com higiene e beleza mais do que dobra em dez anos

     
     
     
     
    SÃO PAULO - Os gastos dos brasileiros com produtos e serviços de higiene pessoal e beleza cresceram 124% nos últimos dez anos, segundo apontam dados divulgados nesta quinta-feira (6) pelo Instituto Data Popular.

    De acordo com o levantamento, em 2003, foram destinados R$ 26,5 bilhões para este tipo de produto, enquanto, este ano, devem ser destinados R$ 59,3 bilhões. Para o Instituto, a expansão feminina no mercado de trabalho é uma das principais responsáveis por tal incremento.

    “Embora não sejam as únicas responsáveis pelos gastos com produtos e serviços de beleza e cuidados pessoais, as mulheres determinam grande parte do destino do dinheiro nessa categoria (...).

    Nossas pesquisas demonstram que o aumento de mulheres no mercado de trabalho influenciou diretamente no crescimento do consumo de produtos e serviços de beleza.

    No período de vinte anos, o número de mulheres com carteira assinada chegou a 157%. Enquanto ela trabalhava apenas em casa não havia esta grande preocupação com a aparência, mas mudando de cenário, a tendência é se adequar às exigências do local para ser aceita e incluída naquele ambiente”, analisa o sócio diretor do Data Popular, Renato Meirelles.


    Classe C

    Observando os dados por classe social, o estudo prevê que a classe média seja responsável por quase metade dos gastos, com 47,4% do total.

    A classe alta aparece em seguida, com 34,2%, enquanto a classe baixa responderá por 18,4 dos gastos.

    FONTE: YAHOO

    O Que Significa a LFT com Taxa de Compra Negativa?


    Publicado em 06.06.2013 por em Investimentos
    O Que Significa a LFT com Taxa de Compra Negativa?Muitos leitores têm perguntado a mesma coisa: por que a LFT está com taxa de compra negativa?
    Primeiramente é importante não confundir taxa de compra com rentabilidade. Até porque a LFT (Letra Financeira do Tesouro) é o único título público que nunca apresenta rentabilidade negativa.
    Para entender melhor essa situação, recomendo a leitura do artigo “Por Que Devemos Diversificar Nossos Investimentos“.

    LFT com taxa de compra negativa

    Antes de explicar porque a LFT está com taxa negativa e como isso afeta sua rentabilidade, vou mostrar a tabela de preços e taxas dos títulos públicos disponíveis para compra:
    LFT com taxa de compra negativa
    Como podemos observar na tabela acima, a LFT 070317 está com taxa de compra -0,05%. Quando essa taxa está negativa, significa que o título está sendo vendido com ágio (preço mais alto que o valor nominal).
    Em outras palavras, o título está mais caro que o normal e sua rentabilidade será menor que o índice ao qual ele está vinculado.
    No caso da LFT, que é indexada à taxa SELIC, sua rentabilidade será um pouco menor que essa taxa.
    Para deixar mais mais claro, vamos a um exemplo prático. A taxa SELIC está em 8% ao ano. Supondo que ela não mude nos próximos 12 meses, se você comprasse a LFT 070317 com taxa de -0,05%, sua rentabilidade bruta nos próximos 12 meses seria 7,95%.
    Apesar do resultado coincidir, não se trata de uma subtração (8,00% – 0,05% = 7,95%). O modo correto de calcular seria esse:
    (1 + Taxa Bruta) = (1 + SELIC) * (1 + TaxaCompra) = (1 + 0,08) * (1 – 0,0005) = 1,08 * 0,9995
    (1 + Taxa Bruta) = 1,07946
    Então: Taxa Bruta = 0,07946 ou 7,946% (aproximadamente 7,95%).
    Ufa!
    A conta não é tão simples, mas para valores pequenos, a subtração funciona bem :)

    Por que a LFT está com taxa de compra negativa?

    Sempre que a taxa SELIC sobe, o preço dos demais títulos públicos (exceto LFT) cai. Isso é fácil de observar na tabela a seguir.
    Tabela de Rentabilidade do Tesouro Direto
    Como você pode ver, praticamente todos os títulos (exceto a LFT) apresentam rentabilidade negativa nos últimos 30 dias. Isso é um reflexo do aumento da taxa SELIC, que aumenta a taxa de compra desses títulos e diminui seus preços.
    Por essa razão, muitos investidores se assustam com essa rentabilidade negativa e partem para comprar a LFT, título de baixíssimo risco (por não apresentar rentabilidade negativa).
    Por conta dessa aumenta na procura, o preço de compra da LFT sobe acima do valor nominal (ágio), que é representado pela taxa de compra negativa.

    Então não devo comprar LFT?

    Nada impede que você compre. Até porque, mesmo com esse ágio, a rentabilidade dela é muito superior à maioria dos CDBs oferecidos no mercado.
    Para efeito de comparação, a LFTnas condições atuais rende aproximadamente 98% do CDI. Dificilmente você vai encontrar um CDB com essa rentabilidade, sobretudo quando é possível investir com menos de R$ 600, que é o caso da LFT.
    Portanto, essa taxa de compra negativa não é motivo para preocupação. Pode continuar comprando sua LFT, caso ela faça parte da sua carteira de investimento. E eu recomendo que faça :)
    Até a próxima!


    Publicado em 06.06.2013 por em Investimentos

    fonte: Quero ficar rico - educação financeira

    NOVO RELÓGIO-JOIA ROLEX

    O novo relógio-joia da Rolex

    Lendária grife suíça de relógios abusa do luxo e da suntuosidade em nova coleção


    O novo Oyster Perpetual Lady-Datejust Pearlmaster da Rolex eleva o conceito de relógio-joia à máxima potencia.

    A peça tem caixa e pulseira em ouro rosa 18 quilates com luneta e elos em ouro branco cravejados de diamantes.

    Com um mostrador ornamentado com madrepérola, branca ou preta, tem motivo floral de lótus em pó rosa.

    A Rolex projeta e fabrica internamente todos os componentes essenciais de seus relógios, desde a fusão de ligas de ouro até a usinagem e montagem dos elementos do mecanismo, da caixa, do mostrador e da pulseira, passando pela usinagem e acabamento. 


    Daniela Filomeno é uma colaboradora de FORBES Brasil. Sua opinião é pessoal e não reflete a visão editorial de FORBES Brasil.

    Por Daniela Filomeno 4/jun 18:22

    FONTE: MSN

    terça-feira, 4 de junho de 2013

    SEU PRIMEIRO CREDOR: VOCÊ MESMO !!



    FONTE: MSN

    TRABALHOS INUSITADOS




    FONTE: MSN

    Serviço Geológico do Brasil lança concurso com salário de até R$ 6 mil

    Serviço Geológico do Brasil lança concurso com salário de até R$ 6 mil
     
     
    São 355 vagas em cargos de nível médio e superior


    Serviço Geológico do Brasil lança concurso com salário de até R$ 6 mil A Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) - Serviço Geológico do Brasil, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, lançou edital para concurso público com 355 vagas em cargos de nível médio e superior. Do total das oportunidades, 23 são reservadas para pessoas com deficiência.
     
    As vagas são para as cidades de Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Paulo (SP) e Teresina (PI).
     
    Nível superior
    São oferecidas 206 oportunidades para o cargo de pesquisador em geociências nas áreas de geologia/áreas de risco, geologia/geofísica, geologia/hidrogeologia, geologia/levantamento geológico e de recursos minerais e hidrologia. O salário-base é de R$ 6.235,53.
     
    Há 71 vagas para analista em geociências nas áreas de administração, biblioteconomia, cartografia, contabilidade, direito, economia, geomorfologia, geoprocessamento, oceanografia, química e sistemas. O salário-base é R$ 5.300,22.
     
    Nível médio
    São 78 vagas de nível médio para técnico em geociências nas áreas de geologia/mineração e hidrologia. O salário-base é R$ 2.618,94.
     
    As inscrições podem ser feitas a partir das 10h do dia 5 de junho até as 23h59 do dia 24 de junho. A taxa é de R$ 55 para nível médio, R$ 90 para analista e R$ 100 para pesquisador.
     
     
     
    Mariana Fonseca
    Mariana Fonseca
     
    FONTE: MSN

    segunda-feira, 3 de junho de 2013

    ACORDOS COMERCIAIS




    Indústria quer acordos com outros países
    Setor pedirá nova política de inserção no cenário global, ainda que signifique abertura maior do mercado


  • FONTE: MSN

    GM x VW


    GM passa VW e assume segundo posição

    Fiat segue líder em maio; Peugeot 208 e Hyundai HB20S têm estreias medianas

    Thiago Vinholes | 3/6/2013 10:20
    Foto: divulgação Ampliar
    Chevrolet Onix

    O mercado brasileiro de automóveis e veículos comerciais leves deu uma leve balançada em maio. A GM, que começa a colher seus frutos após uma série de lançamentos, assumiu a segunda colocação no mês, à frente da Volkswagen. A vantagem foi pequena, com 362 carros a mais e o total de emplacamentos da marca chegou a 53.798 unidades. A Fiat seguiu na liderança, com 67.846 carros vendidos no mesmo período, uma diferença de 14.048 veículos em relação ao segundo colocado.

    O avanço da GM vem acontecendo devido aos bons resultados de venda dos modelos Onix, Prisma, Cobalt e Spin.
    Outra inversão de posições aconteceu no “pelotão do meio”, com a Hyundai superando novamente a Renault e assumindo a quinta posição do mercado. No mês anterior a marca coreana vendeu 19.078 carros, contra 18.107 da concorrente francesa. Nesse período, o crescimento percentual da Hyundai foi 159% em relação a 2012, enquanto a Renault, no mesmo tempo, cresceu apenas 4%.



    Estreantes têm resultados medianos

    Maio foi um mês importante para a Hyundai e a Peugeot. A marca coreana iniciou as vendas do HB20S, outro produto da fábrica de Piracicaba (SP), que já trabalhava em ritmo acelerado na produção do compacto HB20. No formato sedã o modelo teve uma estreia modesta. Em seu primeiro “mês cheio” somou 4.363 emplacamentos e ganhou a 6° posição entre os sedãs compactos, ficando a frente de rivais como Ford Fiesta Sedan, Toyota Etios Sedan e Renault Logan.
    Já a Peugeot fez menos barulho, no caso o lançamento do 208. O novo compacto somou 2.610 unidades e ficou com o 13° posto de sua categoria, superando modelos como o Citroën C3 e Chevrolet Agile.


    Ranking de vendas das marcas em maio:

    MontadoraEmplacamentos
    1° - Fiat67.846
    2° - GM53.798
    3° - Volkswagen53.436
    4° - Ford27.530
    5° - Hyundai19.078
    6° - Renault 18.107
    7° - Toyota15.169
    8° Honda11.849
    9° Nissan6.167
    10° Citroën5.537

    FONTE: IG CARROS

    INFLAÇÃO - DICAS


    Cinco dicas para adaptar o orçamento familiar em tempo de inflação

     
     


    SÃO PAULO - A alta da inflação tem refletido na renda dos brasileiros. Os economistas da Serasa Experian explicam que o aumento nos preços diminui o poder de compra do consumidor, ou seja, o dinheiro acaba valendo menos no final do mês.


    Hábitos simples podem ajudar o consumidor a se defender da inflação e não desequilibrar as finanças pessoais, como pesquisar preços, buscar alternativas de consumo e substituir produtos e serviços por outros mais baratos. Entenda mais.


     
    Dicas

    Confira abaixo cinco dicas para adaptar o orçamento familiar em tempos de inflação:
    • Procure alimentos substitutos aos que estão subindo de preço. Por exemplo, o feijão por lentilha. Evite as frutas e verduras fora da estação. Não deixe nunca de pesquisar preços; Verifique quanto custa os serviços, peça desconto e racionalize os gastos. Adotar planos familiares de internet, celular e televisão a cabo podem ajudar a economizar;
    • Cuidado com o cartão de crédito, o cheque especial e compras financiadas. A tendência é de alta nos juros;
    • O cartão de crédito também tem serviços parceiros que oferecem descontos (cinemas, escolas, restaurantes, assinatura de jornais). Aproveite;
    • Os remédios estão mais caros. Procure comprar os genéricos e informe-se sobre descontos que as farmácias dão a determinados planos de saúde e laboratórios. Além disso, alguns laboratórios oferecem descontos de até 50% para remédios de uso contínuo, mas é preciso fazer um cadastro no site da empresa. Visite a página na internet do fabricante do medicamento ou entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente.
    FONTE: YAHOO

    domingo, 2 de junho de 2013

    TRABALHO EM CASA


    1,5 milhão de paulistanos trabalham em casa

     
    1,5 milhão de paulistanos trabalham em casa/Thinkstock
    São Paulo tem uma cidade inteira, maior que qualquer outro dos 645 municípios paulistas, gerando riqueza sem sair de casa. Segundo o último Censo, 1,5 milhão de paulistanos - ou 27% dos que têm emprego - trabalham no mesmo local onde vivem. Segundo especialistas, esse contingente ajuda a criar empregos perto de áreas residenciais, o que reduz engarrafamentos e estimula o comércio local.

    Leia também:
    SP tem construção entre as mais sustentáveis do mundo



    Os dados fazem parte de estudo do Ibope em parceria com o Estadão Dados, com base nos questionários detalhados do Censo 2010. O levantamento integra série 96xSP, que traz reportagens sobre temas como migração e deslocamento nos 96 distritos da capital.

    Os números mostram que há basicamente três perfis de pessoas que trabalham no mesmo local onde vivem. O primeiro são as empregadas domésticas que moram na casa do patrão. Outro são os profissionais liberais, que normalmente têm curso superior e trabalham fazendo serviços esporádicos, como advogados, consultores ou artistas. Além disso, há os proprietários de bares, vendas e restaurantes em bairros de menor renda que moram no mesmo imóvel onde funciona o comércio.

    Como os perfis são variados, a porcentagem de trabalhadores que não sai de casa é relativamente homogênea pela cidade. Há, porém, um grupo de 11 distritos onde um em cada três paulistanos trabalha no mesmo local onde vive. Mais do que a renda média, eles têm em comum o fato de serem bairros residenciais de ocupação antiga, como Pinheiros, Ipiranga e Penha.

    Para o professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) Lúcio Gomes Machado, uma das hipóteses para esse fenômeno é que esses locais foram ocupados antes do Plano Diretor de 1972, que proibiu a existência de prédios de uso misto - onde há comércio no térreo e moradias em cima. "Foi uma decisão urbanisticamente equivocada. Imóveis onde a pessoa pode morar em cima e trabalhar embaixo trazem vida 24 horas à cidade", diz.

    Deslocamento. Outro benefício desse tipo de ocupação, segundo ele, é diminuir o número de pessoas que têm de atravessar a cidade todos para trabalhar. Algo que o artista plástico Fernando Velasquéz, de 43 anos, já não faz há três anos. Ele largou o escritório coletivo que alugava na região da Paulista para focar no seu ateliê que fica na própria casa, na Vila Mariana.

    "Você ganha qualidade de vida. Mas, ao mesmo tempo, tem de se cuidar para sair de casa de vez em quando para conversar com pessoas", diz. Ele aproveita o tempo extra que agora sobra para ficar com os filhos e diz que é preciso foco para administrar melhor seus horários. "Quem trabalha em casa tem de administrar seu próprio tempo, e minha geração não foi educada para isso. Aprendi na marra, de tanto errar."

    As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

    HOBBIES VIRAM LUCRO !!


    Terceira idade transforma hobbies em lucro, com um pouco de ajuda

    Iniciativa apoia pessoas com mais de 50 anos a aprenderem sobre planos de negócios, propaganda, marketing e mídias sociais

    NYT - Elizabeth Olson |
    A nova safra de empreendedores pode não ser de jovens gênios digitais, mas sim avós prestes a se aposentarem que querem guardar algum dinheiro ao se tornarem os próprios chefes ou simplesmente continuarem ocupados.
    Um número cada vez maior de pessoas em idade de se aposentar está transformando seus hobbies e paixões em empreendimentos lucrativos. Isso inclui Carla Ingram, de Sarona, Wisconsin, que está usando sua habilidade como costureira para abrir uma empresa que faz toldos de varanda resistentes à chuva, ou Donnetta Watson, de Kansas City, Missouri, que está transformando seu amor por decoração e casamentos em um buffet com esta especialidade.


    Mais: Quer ter uma aposentadoria tranquila? Comece a poupar antes dos 35 anos


    Contudo, assim como muitas outras pessoas em busca de um "novo caminho", esses empreendedores mais velhos não têm todas as ferramentas empresariais de que precisam. Por isso, participam de uma nova inciativa da AARP e da Administração de Pequenas Empresas para ajudar pessoas com mais de 50 anos a aprenderem a respeito de planos de negócios, propaganda e marketing e mídias sociais.


    NYT
     
    Com a ajuda de um mentor, Carla transformou sua habilidade com costura em um negócio de sucesso
    Os dois grupos realizaram um dia de assessoria para "empreendedores da velha guarda", em outubro do ano passado, seguido de um projeto de quatro semanas no mês passado durante o qual foram realizados 100 eventos várias regiões dos Estados Unidos, com o objetivo de ligar donos de negócios a consultores e outros recursos.
    Pesquisas mostrando um crescimento nesse tipo de empreendedores levaram a AARP a se envolver, para que seus membros possam "buscar o empreendedorismo como meio de gerar renda, aumentar a segurança financeira e ajudar outras pessoas a conquistarem aquilo que precisam", afirmou Jean C. Setzfand, vice-presidente de segurança financeira da AARP.
    Segundo ela, uma pesquisa recente da AARP revelou que quase um quarto dos empreendedores individuais, que correspondem a uma parcela significativa das pequenas empresas do país, tem mais de 60 anos. Outra pesquisa da AARP revelou que 10 por cento das pessoas com empregos regulares desejavam abrir uma empresa depois da aposentadoria.
    A Fundação Ewing Marion Kauffman revelou que as pessoas em idade de se aposentar são as que mais abrem novos negócios, comparadas com outras faixas etárias. O Índice de Atividade Empresarial, lançado pela fundação em abril, revelou que a parcela de negócios iniciados por empreendedores com idades entre 55 e 64 foi de 23 por cento no ano passado, comparada a 14 por cento em 1996 e maior do que a da faixa etária entre 20 e 34 anos de idade.
    Ingram, de 65 anos, que costurava drapeados sob medida enquanto ajudava o marido a gerenciar uma fazenda de laticínios, foi recentemente a um evento de assessoria em Eau Claire, no Wisconsin, onde falou sobre a ajuda que recebeu de um advogado de patentes aposentado quando estava tentando patentear seu sistema de toldos. Ela também precisava de ajuda para compreender as dificuldades em gerenciar sua empresa em constante expansão, a Weather Queen Shades, relatou.
    "Quero ter certeza de que tenho o seguro correto, de que minha marca está protegida e de que sei tudo o que preciso saber sobre redigir contratos", afirmou Ingram.
    Ela está sendo auxiliada por um assessor da SCORE, uma associação sem fins lucrativos que presta assessoria empresarial. Mais de 12.000 voluntários participam, muitos dos quais são executivos aposentados de grandes empresas, oferecendo assessoria gratuita e ajuda para novas startups.
    "As pessoas precisam entender como é difícil", afirmou Ingram, explicando que passou dois anos criando e trabalhando nos detalhes do sistema que opera seus toldos. "O que faz a diferença não é o dinheiro, mas os conselhos que recebemos".
    Watson foi a um seminário sobre demonstrações financeiras e empréstimos em Kansas City no mês passado, pois está aprendendo a fazer a gestão de seu negócio, que utiliza um espaço de eventos chamado The Promise, no bairro artístico da cidade.










    "É completamente diferente quando você está tentando fazer isso sozinho", afirmou Watson, de 54 anos. "Tenho aprendido sobre como fazer orçamentos, para que eu possa contratar as pessoas de que preciso para que a empresa funcione corretamente".
    Além disso, "A regra número um é fazer a contabilidade todas as semanas, não importa o que esteja acontecendo".
    Watson também tem trabalhado com um voluntário da SCORE, Gary Brickman, fiscal aposentado do banco central. Ele afirmou que muitos aspirantes a donos de pequenas empresas que recorrem à SCORE em busca de aconselhamento desistem depois de saber dos compromissos e dos requisitos financeiros. Contudo, ele afirmou que Watson "tem um plano de negócios bem preparado e provavelmente alcançará seus objetivos".
    A questão sobre investir as economias geralmente surge durante as sessões de assessoria, que podem ser presenciais ou online, afirmou Setzfand, e "nós sempre dizemos às pessoas que não vale a pena tirar dinheiro da aposentadoria para investir em qualquer negócio. Recomendamos que criem um fundo paralelo".
    Outro problema para aposentados empreendedores é o engano de trabalhar em casa, destacou.
    Para evitar esses problemas, aposentados que abrem as próprias empresas depois de saírem de locais de trabalho estruturados podem se aliar a empresários experientes em eventos para empreendedores mais velhos, afirmou Michael Chodos, administrador associado para desenvolvimento empresarial na Administração de Pequenas Empresas. "Sempre há predadores por perto, porque esse é o lugar onde o dinheiro está", disse Setzfand.
    O Call Center de Combate a Fraude da AARP recebe um número cada vez maior de reclamações relacionadas a empreendedores individuais. O centro registrou 150 reclamações entre fevereiro e abril, "mais do dobro em relação ao ano passado", afirmou uma porta-voz do centro, Jean Mathisen.


    FONTE: IG ECONOMIA

    sábado, 1 de junho de 2013

    EMPREGOS: SOBRAM VAGAS NO BRASIL


    Os 10 cargos em que mais sobram vagas no Brasil

     
     
     
     
    Os 10 cargos em que mais sobram vagas no Brasil/Thinkstock
     
    Um estudo da consultoria ManpoweGroup revelou que o Brasil é o segundo País com maior dificuldade em preencher vagas nas empresas. Quase 70% dos empresários enfrentam esse problema - o dobro da média global de 35%.
    Ainda de acordo com o levantamento feito em 42 países e regiões, é a segunda vez consecutiva que o Brasil é vice-campeão em dificuldades para contratar, ficando atrás apenas do Japão, onde 85% dos empregadores relataram esse problema.

    Globalmente, os cargos mais difíceis de serem preenchidos são profissões de ofício, engenheiros e representantes de vendas. No Brasil, a falta de profissionais de habilidades técnicas é o principal problema entre os empregadores.
    Para o country manager do ManpowerGroup Brasil, Riccardo Barberis, isso acontece porque os cursos técnicos não eram prioridade na formação dos jovens, o que gerou uma grande dificuldade em se achar esse tipo de profissional. “Ainda mais com o aumento da infraestrutura nacional, aos grandes investimentos que o País está recebendo e ao bom momento econômico”, enfatiza Barberis.


    Além dos técnicos, a pesquisa ainda apontou mais nove postos de trabalho com grandes dificuldades em encontrar profissionais qualificados, confira a lista completa:

    1. Técnicos
    2. Operadores de Produção
    3. Contadores e Profissionais de Finanças
    4. Trabalhadores de Ofício Manual
    5. Operários
    6. Engenheiros
    7. Motoristas
    8. Secretárias, Assistente Administrativo e Auxiliar de Escritório
    9. Representantes de Vendas
    10. Mecânicos


    Impactos da escassez

    A pesquisa de 2013 revelou ainda o nível de consciência das empresas em como a dificuldade em contratar profissionais qualificados impacta diretamente nas organizações. A principal delas é a redução da capacidade para atender adequadamente os clientes, relatados por 43% dos empregadores.
    Além disso, 39% dizem que a escassez de talentos reduz a competitividade e produtividade em geral. Para 25%, essa dificuldade resulta em um aumento da rotatividade de pessoal, enquanto 22% acreditam que a escassez pode reduzir a criatividade e a inovação.

    FONTE: YAHOO