quinta-feira, 31 de outubro de 2013

DIA DA POUPANÇA

Valor investido por brasileiro triplica em sete anos. Saiba como administrar

Especialistas dão dicas sobre a aplicação e explicam suas três funções mais importantes nas finanças
 
 
 
 

Dia da Poupança: conservadores, brasileiros investem mais na caderneta

Volume total investido em cadernetas de poupança triplicou em sete anos, mas o número de investidores cresceu apenas 46% – saiba qual a melhor forma de usar esse investimento

Bárbara Ladeia - iG São Paulo |
O aclamado crescimento da renda média do brasileiro na última década fez bem a diversos setores. Empurrou a educação, estimulou o consumo e também a caderneta de poupança. Desde 2006, o volume total investido nesta aplicação quase triplicou, superando os R$ 538 bilhões em junho, segundo o último levantamento do Banco Central .
 
Thinkstock/Getty Images
O hábito de poupar não cresceu tanto quanto a renda disponível para aplicações

Esse seria um dado exclusivamente positivo não fosse o outro dado que ele agrega. O número de investidores na modalidade cresceu 46% no mesmo período. Sim, o dado é positivo. Mas ainda que aponte alta, essa variação é um importante indicativo de que a educação financeira ainda não faz parte do cotidiano do brasileiro.
A comparação desses dois números indica, claramente, que o hábito de poupar não cresceu tanto quanto a renda disponível. Em outras palavras, quem investia, passou a investir mais. Uma parcela bem menor adotou o hábito de poupar.
No Banco do Brasil, segundo maior banco em volume financeiro em cadernetas de poupança, a maior parte dos clientes é das classes B, C e D. Entre 2010 e 2013, o volume aumentou 30% na instituição.
Essa é uma das leituras de Aline Rabelo, coordenadora do Investmania. “As pessoas não têm hábito de guardar dinheiro. A falta de informação e o cenário de incerteza acabam sustentando o hábito da caderneta de poupança”, afirma. “A poupança é o investimento mais popular entre os brasileiros, mas nem sempre é a melhor opção de aplicação.”
De fato, não é. Em maio e junho deste ano, o rendimento da poupança foi inferior à inflação acumulada em 12 meses. Na prática, isso significou perder dinheiro.
Entender essa lógica é fácil. Suponhamos que em junho de 2012, você havia decidido comprar uma televisão que custava R$ 100. Em junho de 2013, a inflação anual já teria corrigido o preço para R$ 106,46, ao passo que a poupança teria aumentado seu investimento em R$ 105,60. Em outras palavras, valeria mais a pena ter gastado o dinheiro naquela momento em vez de esperar e guardar o montante na poupança.
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Brasileiro investe mais dinheiro, mas o número de poupadores não cresce tanto
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Isso porque em maio e junho ainda valiam as novas regras da poupança, estipuladas para quando a taxa básica de juros, a chamada Selic, estivesse abaixo dos 8,5%. Com os juros em número igual ou inferior, fica fixada a correção da poupança em 5,6%. Segundo o Banco do Brasil, as regras não impactaram no número de investidores, mas Aline acha que conforme a caderneta perder o apelo, os investidores naturalmente migrarão de aplicação.
Com o aumento da taxa Selic para 9% em agosto, a caderneta de poupança definitivamente voltou a bater a maior parte dos fundos de renda fixa com taxa de administração acima de 0,5% ao mês, além de superar a última projeção da inflação calculada pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) para 2013, de 5,8%. Mas em outubro, com nova alta para 9,5%, a caderneta de poupança perdeu atratividade frente aos fundos referenciados pelo CDI (Certificado de Depósitos Interbancários).
 
 
 
Serve para quê?
Sob o ponto de vista da rentabilidade, naturalmente, fica a pergunta: se não rende bem, a poupança serve para quê? Ela tem três importantes funções no mundo das finanças pessoais: perfeita para reservas de emergência, de curtíssimo prazo e para quem está dando os primeiros passos na disciplina financeira.
Para Aline, a poupança não serve para mais que três meses de aplicação. “Você recebe o 13º agora, mas sabe que vai pagar IPTU, IPVA e matrícula da escola dos filhos já em fevereiro, por exemplo. Separa esse valor e põe na poupança”, aconselha.
Para aquela viagem daqui a seis meses ou a mobília da casa nova no final do ano, Aline sugere outra aplicação como as Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio. Assim como a poupança, as LCI e as LCA têm proteção do Fundo Garantidor de Crédito e não sofrem incidência de Imposto de Renda. “Falta iniciativa e falta informação. A cultura de investimento não cresceu tanto quanto o nível de renda”, comenta.
Do ponto de vista educativo, o sucesso é claro. Para quem nunca teve costume de guardar dinheiro, a poupança é o caminho mais prático e rápido para começar a criar esse hábito.

A evolução da caderneta de Poupança entre 2006 e 2013

Confira a evolução no número de clientes e do volume total investido em cadernetas de poupança no País
 
Fonte: Banco Central
 
 
 
 
Todo dia é dia da poupança
A caderneta de poupança é velha conhecida do brasileiro, mas é esse exercício de poupar que traz o verdadeiro sentido do Dia Mundial da Poupança, comemorado nesta quinta-feira (31). O professor Reinaldo Domingos, da Dsop Educação Ficanceira, lembra que sem um objetivo claro e um prazo definido, fica difícil dar o primeiro passo. 
Poupar já é difícil. Não ver resultado desse esforço pode tornar o caminho mais difícil. "Aplicação tem de ter sonho e prazo para realização, caso contrário, você não se sente estimulado", diz. 
Para o curtíssimo prazo, a poupança. Para médio prazo, Reinaldo Domingos sugere os títulos do Tesouro Direto e, no longo, os planos de previdência privada. "Cada um tem uma rentabilidade compatível com seu prazo de resgate. O investimento certo aponta para a melhor eficiência na direção dos seus objetivos."
 
 
FONTE: IG ECONOMIA

RECUPERAÇÃO JUDICIAL

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  • OGX: recuperação pode se arrastar por anos
     
  • Caso pode correr em segredo de Justiça; entenda
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    FONTE: MSN

    quarta-feira, 30 de outubro de 2013

    Cidade de São Paulo enfrenta superoferta de pet shops

     A cada dez lojas no Estado, seis estão na capital; setor faturou R$ 14 bilhões em 2012

    Patrícia Basilio - iG São Paulo | - Atualizada às

    Divulgação
    Ligia Amorim: "Apesar do setor estar em ascensão, os consumidores não compram qualquer coisa."
    Ao caminhar pela capital paulista, não é raro esbarrar em alguém passeando com um cachorro. Também não é difícil encontrar um pet shop pelas proximidades de casa.
    Essas constatações não são à toa. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), a cidade de São Paulo concentra 62,5% (5 mil) dos 8 mil pet shops presentes no Estado. Além disso, 90% dos lares brasileiros possuem algum animal de estimação, como cão e gato.
     
     
    - Leia também:   De cerveja a diamantes, conheça os novos negócios do mercado pet


    Para enfrentar esse mercado bastante competitivo, os pequenos empreendedores — que administram 97% dos pet shops paulistanos — devem apostar na diferenciação de produtos.
    “A diferença entre grandes redes, como Pet Center Marginal e Cobasi, e as pequenas lojas está no tratamento e serviço personalizado que só comércios de bairro conseguem oferecer”, afirma Ricardo Calil, coordenador da área pet do Sebrae-SP (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
    Com a concentração de pet shops na cidade de São Paulo, Calil aconselha micro e pequenos empresários paulistanos a buscar pontos comerciais em outras cidades, como o ABC Paulista e o interior. “São Paulo [capital] sempre reserva boas oportunidades, mas quanto mais o empreendedor buscar cidades pouco exploradas, mais chances tem de sucesso”, garante.


    Setor pet
     
    De acordo com Ligia Amorim, diretora-geral da NürnbergMesse Brasil, organizadora da feira Pet South America, que ocorre até quinta-feira (31) no Expo Center Norte, zona norte de São Paulo, o setor pet no Brasil — incluindo grandes empresas — movimentou R$ 14 bilhões em 2012. Para este ano, a expectativa é de um crescimento da ordem de 7%.
    “Apesar do setor estar em plena ascensão, os consumidores não compram qualquer coisa. Eles buscam produtos com preço bom e alta qualidade”, pondera a executiva.
    Na avaliação de Calil, do Sebrae, os pequenos empresários devem atentar-se a essa realidade e investir em produção de alto valor agregado “Não é porque o setor está crescendo que o empreendedor vai remar na mesma maré”, alerta ele.

    FONTE: IG (http://economia.ig.com.br/financas/seunegocio/2013-10-30/cidade-de-sao-paulo-enfrenta-superoferta-de-pet-shops.html)

    TATU ENGENHEIRO


    OLIN BATISTA PEDE FIADO EM FESTA !!!

    AgNews

    Olin Batista gasta R$ 16 mil, mas não paga

    Herdeiro de Eike se diverte em boate no Rio, gasta horrores, mas pendura a conta Xiii! Comprou fiado!
     
    FONTE: YAHOO 

    terça-feira, 29 de outubro de 2013

    AS CORES DA PRIMAVERA

    Decore o seu PC com as cores da primavera
      FONTE: MSN

    OGX

    Estadão Conteúdo

    OGX pode pedir recuperação judicial

    Empresa de Eike pode declarar maior calote de dívida de uma companhia da AL ou pedir recuperação judicial Leia
     
     
    FONTE: YAHOO

    AVC

    AVC é a principal causa de morte no Brasil
      FONTE: MSN

    Por Que Dinheiro e Comida São Tão Parecidos?


        Certamente você já deve ter se perguntado por que tantas pessoas engordam após a faculdade.
     
    Não estou falando de pessoas com distúrbios hormonais, mas de pessoas saudáveis que eram magras e pareciam que nunca engordariam na vida.
     
    Cinco anos depois, você certamente deve conhecer vários exemplos que contrariaram essa “regra”.

    Por Que Dinheiro e Comida São Tão Parecidos?

    Como ocorre o ganho de peso

    É importante entender que o ganho de peso não acontece da noite para o dia.
    Grama por grama, o processo acontece enquanto dirigimos diariamente para o trabalho e então sentamos em frente a um computador por oito ou dez horas diariamente.
    Em outras palavras, acontece quando nos mudamos para o mundo real.
    O interessante disso tudo é que se conversarmos com qualquer amigo (mesmo os que ganharam peso) sobre perda de peso, eles vão dizer uma dessas coisas:

    “Evite carboidratos.”
    “Não coma antes de dormir, porque a gordura não é queimada eficientemente enquanto dormimos.”
    “Se você comer prioritariamente proteínas, vai perder muito peso rapidamente.”
    “Tomar chá-verde acelera o metabolismo.”

    É engraçado ouvir essas coisas. Talvez alguns até estejam corretos, talvez não. Mas este não é o ponto.
    O ponto é que adoramos discutir minúcias e complicar coisas que deveriam ser simples.
    Quando se trata da perda de peso, 99,99% de nós precisamos saber apenas que emagrecer e atingir o peso ideal é simplesmente resultado da qualidade da sua alimentação (o que você come) e não a quantidade dos alimentos (quanto você come), por incrível que pareça.
    Até mesmo os exercícios, muito importantes para a saúde e bem-estar geral, não são pré-requisitos para emagrecimento.
    Apenas atletas profissionais precisam fazer mais que isso.
    No entanto, ao invés de aceitar essas simples verdades e agir de acordo com elas, preferimos discutir sobre gorduras trans, dieta da proteína, dieta do chá-verde…
    Nota: Se você procura um material realmente de qualidade sobre perda de peso, recomendo o livro eletrônico oficial do site Emagrecer de Vez.


    Por que dinheiro e comida são tão parecidos?

    Quando se trata de comida, nós…
    • não controlamos a qualidade do que comemos.
    • comemos mais do que sabemos.
    • discutimos minúcias sobre calorias, dietas e programas de exercícios.
    • damos mais valor a conselhos de programas de TV ao invés de livros baseados em pesquisas.
    Quando se trata de dinheiro, nós…
    • não controlamos nossos gastos.
    • gastamos mais do que percebemos (ou admitimos).
    • discutimos minúcias sobre taxas de juros ou as ações mais promissoras.
    • ouvimos conselhos de amigos e parentes ao invés de bons livros sobre finanças pessoais.

    Como ocorre o descontrole financeiro

    A maioria de nós está em uma dessas duas áreas, quando se trata de dinheiro:
    1. Nós simplesmente ignoramos e nos sentimos culpados;
    2. Ou ficamos obcecados por detalhes financeiros (taxas de juros, riscos envolvidos) sem tomar uma ação.
    Ambas as alternativas direcionam para o mesmo resultado: nenhum.
    A verdade é que a grande maioria das pessoas não precisa de um consultor financeiro para ajudá-la a enriquecer.
    Precisamos saber apenas o básico sobre como investir, as aplicações financeiras mais inteligentes, seguras e rentáveis e então deixar nosso dinheiro crescer por vários anos.
    Mas parece simples demais para ser verdade, não é mesmo?
    Ao invés disso, preferimos procurar por gurus que fazem infinitas previsões sobre o melhor investimento do ano, as ações mais recomendadas da semana, e por aí vai.
    Procuramos por esses “experts” ainda mais em períodos de turbulências, como nas grandes crises ou quedas das bolsas de valores.


    Por que?

    Porque adoramos discutir minúcias e complicar coisas que deveriam ser simples (já falei isso anteriormente).
    Quando fazemos isso, de alguma forma nos sentimos satisfeitos. Sentimos que estamos indo para algum lugar.
    O problema é que esse sentimento é totalmente ilusório.
    Focar nesses detalhes é o caminho mais fácil para não fazer nada.
    Imagine a última vez que você conversou com um amigo sobre finanças ou fitness.
    Você foi correr ou malhar logo em seguida? Você fez um investimento após essa conversa?

    Provavelmente não.


    Conclusão

    As pessoas adoram discutir sobre pontos pouco relevantes, em parte porque elas sentem que isso tira a culpa de, na verdade, ter que tomar uma atitude (seja financeira ou saudável).
    Esqueça os detalhes.
    Aprenda pequenos passos para controlar seus gastos, gastando assim menos do que ganha e investindo a diferença.
    Assim como você não precisa ser um nutricionista para perder peso ou um engenheiro automotivo para dirigir um carro, você não precisa saber tudo sobre finanças pessoais para ficar rico.
    Você não tem que ser um expert para ficar rico.
    Você tem apenas que aprender a extrair as informações realmente relevantes e dar o primeiro passo.
    Em outras palavras, organizar a vida financeira (ou mesmo perder peso) é mais fácil do que parece. Basta ignorar o excesso de informação existente, focar no que realmente importa e agir.
    Até a próxima!
    OBS: Se você precisa de ajuda para organizar sua vida financeira, recomendo o eBook Como Investir Dinheiro, livro eletrônico oficial do blog Quero Ficar Rico.


    28/10/2013 por Rafael Seabra | Educação Financeira  

    fonte: Quero ficar rico - Educação Financeira

    domingo, 27 de outubro de 2013

    VECTRA GSI É UM CLÁSSICO


    Foto: Webmotors

    Vectra GSi era o melhor esportivo do Brasil

    Motor alemão de 2 litros, 16 válvulas e 150 cv, com torque de 20 kgfm, realmente fazia diferença nas ruas +
     
     
    FONTE: YAHOO 

    VOCÊ NO PAPEL DE RECRUTADOR

    Foto: Thinkstock

    O que avaliar ao contratar um funcionário

    Veja dicas de como achar o candidato ideal, seja para trabalhar na sua casa ou na sua empresa Acerte na escolha
     
    FONTE: YAHOO 

    SALÁRIO


    GANHE TEMPO

    Gerencie você mesmo



     
     
    FONTE: IG

    EXÓTICOS

    Bilionários esbanjam em coisas exóticas
      FONTE: MSN

    FEIRA DE CARROS

    Feira tem carros com modificações radicais
      FONTE: MSN

    CRIAÇÃO DE JOIAS DO BRASIL

     
     
    Coleção de joias de Carla Amorim se inspira em regiões brasileiras
     
    Pedras e detalhes têm cores da bandeira nacional
     
     
     

    Carla Amorim cria joias do Brasil

       

    Pulseira terço inspirada em Ouro Velho da coleção de Carla Amorim, que homenageia o Brasil! (R$ 30.440)                    
    Pulseira terço inspirada em Ouro Velho da coleção de Carla Amorim, que homenageia o Brasil! (R$ 30.440)
     
     
    211013-carla-amorim-2           
    As peças recebem o nome de regiões, como o colar Genipabu (R$ 31.170)
     
     
     
    211013-carla-amorim-6            
    O brinco Gramado representa o caminho de hortênsias na entrada da cidade, com tanzanitas e diamantes brancos (R$ 90.650)
     
     
    211013-carla-amorim-5            
    O brinco Ouro Preto traz pedras amarelas simbolizando a riqueza brasileira (R$ 42.980)
     
     
     
    211013-carla-amorim-9            
    E tem também o anel Ouro Preto pra combinar (R$ 7.530)
     
     
    211013-carla-amorim-4            
    Já o brinco Pantanal traz esmeraldas, que representam o verde-louro (R$ 91.810)
     
     
    211013-carla-amorim-8            
    E o anel Pantanal (R$ 33.760)
     
     
    Carla Amorim homenageia o Brasil em sua mais nova coleção Black Label – a linha mais luxuosa da joalheria.
     
    A designer criou joias com pedras nas cores da bandeira nacional, como esmeralda e safira amarela.
     
    Além disso, cada peça é inspirada e batizada com o nome de uma região brasileira: tem o par de brincos Gramado (R$ 90.650), o anel Pantanal (R$ 33.760), a pulseira terço Genipabu (R$ 30.440)…   Carla Amorim: (11) 2146-1250
     
    LILIAN PACCE- 26.10.2013 - 08:00 Moda Acessórios comente!
     
    FONTE:  MSN

    sábado, 26 de outubro de 2013

    INVESTIMENTO CHINES NO BRASIL

    Maior elétrica do mundo, State Grid planeja investir R$ 21 bilhões no Brasil

    Investimento no Brasil faz parte de estratégia da empresa chinesa no exterior, que já envolve ativos no valor de US$ 16 bilhões em países como Portugal e Austrália

    Agência Estado |



    Agência Estado


    Terceira maior companhia da China e maior elétrica do mundo, a State Grid tem planos ambiciosos para crescer no Brasil. Em entrevista exclusiva ao 'Broadcast', serviço em tempo real da 'Agência Estado', o presidente da estatal chinesa no Brasil, Cai Hongxian, revelou a meta de investir US$ 10 bilhões (cerca de R$ 21 bilhões) no setor elétrico brasileiro até 2015. "É uma meta agressiva", reconheceu.
     
     
     
     
    Além de consolidar sua base de ativos no segmento de transmissão, a estratégia inclui crescer em geração e distribuição de energia, com aquisição de ativos e desenvolvimento de novos empreendimentos.
    Getty Images
    Liu Zhenya, presidente da State Grid: investimentos no Brasil integram plano mais ambicioso de aumentar ativos no exterior
    Os chineses não estão dispostos, no entanto, a fazer qualquer tipo de negócio no Brasil. Segundo Hongxian, as oportunidades de investimento identificadas aqui são levadas para apreciação da diretoria na China e competem com projetos ao redor do mundo. "Não somos malucos e nem investimos sem nos preocupar com o retorno dos projetos", afirmou o executivo, negando a influência do governo chinês na estratégia no Brasil.
     
    A expansão no Brasil integra um plano maior, de crescimento internacional. Até agora, a chinesa investiu em torno de US$ 16 bilhões em ativos no exterior, adquirindo participações em empresas de países como Portugal e Austrália. Na China, a companhia fornece energia para 1,1 bilhão de pessoas e teve faturamento de US$ 307,9 bilhões em 2012.

    Hoje, o Brasil é a maior operação internacional da empresa, com receita de R$ 632 milhões e ativos avaliados em R$ 6,88 bilhões ao final de 2012. A State Grid detém 12 concessões de transmissão e está presente em outras quatro, com 51% de participação. A companhia surpreendeu especialistas logo que entrou no País, comprando sete linhas de transmissão da espanhola Plena Transmissora, no fim de 2010. Hoje, administra uma rede de 6,7 mil quilômetros e está construindo mais 3,9 mil km arrematados em leilões.

    Para crescer no Brasil, a companhia considera tanto adquirir ativos em operação como disputar leilões de geração e transmissão. Em geração, Hongxian revelou o interesse em investir em projetos hidrelétricos e eólicos. "Não queremos empreendimentos de pequeno porte", disse. Nesse contexto, a companhia tem planos de disputar as concessões das hidrelétricas São Manoel e Itaocara, que o governo pretende licitar no leilão de energia nova marcado para dezembro.

    A State Grid também já está preparada para disputar o leilão da transmissão de Belo Monte (PA). "São projetos como esse que nos fazem estar aqui", disse. O governo federal ainda não definiu uma data, mas planeja licitar o primeiro tronco do sistema de transmissão de Belo Monte ainda no início de 2014. Segundo Hongxian, a State Grid tem experiência na transferência de grandes blocos de energia entre regiões distantes.

    A companhia é líder mundial em linhas de transmissão em ultratensão em longas distâncias e desenvolve projetos com essa tecnologia há mais de cinco anos, o que a credencia para a disputa da transmissão de Belo Monte. Na China, os principais negócios da companhia são justamente os setores de transmissão e distribuição de energia elétrica.

    A expectativa do mercado é de que o próximo grande negócio no setor de distribuição no Brasil seja uma possível venda das distribuidoras federalizadas sob a gestão da Eletrobrás. Hongxian sinalizou o interesse da State Grid pelos ativos, mas ponderou que se trata de uma oportunidade de investimento complexa. "Essa é uma decisão muito difícil. Se para a Eletrobras já é difícil gerenciar esses ativos, diria que seria muito difícil para uma companhia chinesa lidar com isso."



    Parcerias

    Embora tenha capacidade financeira para tocar projetos sozinha, a State Grid planeja firmar parcerias com empresas brasileiras. Nos leilões de transmissão que venceu, a companhia teve como parceiras Copel e Furnas.

    Essa aproximação tem como objetivo compartilhar tecnologias e facilitar a resolução de questões locais, como licenciamento ambiental. Nem a morosidade do processo decisório das estatais no País diminuiu o apetite da empresa. "Somos uma estatal na China e sabemos como isso funciona", brincou.

    As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

    FONTE: IG ECONOMIA

    DOLAR RECUA

    Anúncio de nova etapa de leilões faz dólar recuar para R$ 2,18

    Divulgação da rolagem dos contratos de swap cambial tradicional que vencem em 1º de novembro fez o dólar recuar 0,57% nesta sexta-feira

    Reuters |


    Reuters
    Getty Images
    Dólar
    O anúncio do Banco Central de que fará nova etapa de leilões para rolar os contratos de swap cambial tradicional que vencem em 1º de novembro fez o dólar recuar nesta sexta-feira (25), voltando a ficar abaixo de R$ 2,20 e deixando parte do mercado em dúvida sobre a estratégia da autoridade monetária.
     
    A moeda norte-americana recuou 0,57%, cotada a R$ 2,1886 na venda, após chegar na mínima do dia a R$ 2,1806. Segundo dados da BM&F, o volume financeiro ficou em torno de US$ 1,5 bilhão.
    "Ainda temos incertezas sobre como vai ser esse processo de rolagem e o pessoal está com pé atrás", afirmou o gerente de câmbio da Fair Corretora, Mario Battistel.
     
    Na véspera, após o fechamento do mercado, o BC informou que realizará nova etapa de rolagem de swap tradicional – equivalente à venda futura de dólares – entre segunda e quarta-feira da próxima semana. Dos US$ 8,87 bilhões que vencem no começo do mês que vem, US$ 2,964 bilhões já tiveram os prazos estendidos por meio de três leilões feitos nesta semana e pelos quais foram ofertados e vendidos 20 mil contratos em cada rodada.


    ONTEM: Dólar sobe 0,65% e volta a atingir R$ 2,20


    Inicialmente, o mercado acreditou que o BC faria a rolagem apenas parcial dos vencimentos, levando odólar a se afastar do patamar de R$ 2,15 e voltar a R$ 2,20 na sessão anterior. Esse nível, entendiam os operadores, seria uma espécie de referência que o BC estaria indicando, que não chegava a afetar a inflação nem as exportações brasileiras.

    "Esse anúncio de rolagem, anunciado na véspera, fez o dólar operar em queda hoje", disse o operador de câmbio da B&T Corretora, Marcos Trabbold, para quem o BC deve rolar os US$ 6 bilhões em swap que ainda restam para vencer em novembro.

    Mesmo assim, ele não aposta em altas expressivas do dólar no curto prazo por causa, entre outros, da expectativa de entrada de recursos no país com o leilão do campo de Libra.

    O economista-chefe do Itaú, Ilan Goldfajn, afirmou em nota que a alta do dólar nos últimos dias ocorreu em resposta à expectativa de que a rolagem não seria integral. "O BC anunciou que estenderia os swaps apenas nesta semana, sugerindo que 6 bilhões de dólares poderiam vencer em 1º de novembro. Isso causou parte da depreciação do real nos últimos dias", afirmou ele, que já foi diretor do BC.

    A nova dúvida é se a segunda etapa significa que a rolagem será integral dos vencimentos restantes ou se será parcial, com o BC optando por ofertar 20 mil contratos por dia – equivalente a  US$ 1 bilhão, como foi feito na primeira etapa.

    "Quem toca o jogo é o BC, o que significa que eles (o BC) têm o direito e podem mudar a regra. Não adianta chorar. O tempo do mercado não é o mesmo do governo", afirmou o especialista em câmbio da Icap, Italo dos Santos.

    Para ele, pelo menos por enquanto, o dólar deve se manter ao redor de r$ 2,20 porque a estratégia do BC foi dar uma série de sinais de que prefere a moeda norte-americana neste patamar. Entre eles, a forma picada do anúncio da rolagem agora e o fato de ter mudado o horário da divulgação das ofertas de swap cambial tradicional quando a moeda chegou a R$ 2,15.

    Até o dia 16 deste mês, o BC anunciava religiosamente os leilões de swap cambial para o dia seguinte às 14h30, mas mudou para entre as 19h30 e 20h30, numa "decisão operacional".

    Na época, o dólar rondava a faixa de R$ 2,15 e, à medida que a sugestão de que o BC poderia tirar o pé do acelerador nas rolagens de swap ganhou força, a moeda norte-americana gradualmente avançou cerca de 2% até a véspera.


    FONTE: IG ECONOMIA

    sexta-feira, 25 de outubro de 2013

    LUCRO PETROBRAS CAI

     
     
     
    Lucro da Petrobrás cai 39% e soma R$ 3,4 bilhões no terceiro trimestre
     
         
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    Lucro da Petrobrás cai 39% e soma R$ 3,4 bilhões no 3º trimestre

    Balanço da estatal continua pressionado pela defasagem entre os preços de venda dos combustíveis no Brasil e o custo de importação 





    Atualizado às 21h10

    SÃO PAULO - Pressionada pela decisão de não reajustar o preço dos combustíveis vendidos no mercado brasileiro, a Petrobrás encerrou o terceiro trimestre de 2013 com lucro líquido de R$ 3,39 bilhões, uma queda de 39% em relação ao lucro de R$ 5,6 bilhões do mesmo período do ano passado. Na comparação com o segundo trimestre deste ano, o resultado representa uma queda ainda maior: 45,3%.

    Já no acumulado entre janeiro e setembro, o lucro líquido alcançou R$ 17,3 bilhões, resultado 29% superior ao registrado nos primeiros nove meses do ano passado.

    O Ebitda - indicador que dimensiona a capacidade de geração de caixa da companhia - totalizou R$ 13,1 bilhões, recuo de 8,9% ante o terceiro trimestre de 2012. Já a receita líquida atingiu o patamar recorde de R$ 77,7 bilhões, superando a marca de R$ 73,8 bilhões do mesmo período do ano passado.

    A expansão de 5,3% na receita trimestral é explicada principalmente pelos reajustes de combustíveis aplicados pela empresa entre 2012 e o início deste ano. O dólar mais valorizado também impulsionou a receita com a exportação de petróleo.



    Combustíveis. Embora tenha aplicado uma série de reajustes na gasolina e no diesel desde 2012, o balanço da estatal continua a ser pressionado pela diferença entre os preços de venda praticados no Brasil e o custo de importação desses combustíveis. O tema tem sido discutido pela diretoria da Petrobrás e o governo brasileiro, controlador da petrolífera, mas ainda não há qualquer definição sobre quando e se um novo reajuste será anunciado.

    A diretoria da empresa já apresentou ao Conselho de Administração uma nova metodologia para o reajuste. A informação é da presidente da estatal, Graça Foster, em seus comentários no balanço. Ela atribuiu a queda no lucro - na passagem do segundo para o terceiro trimestre - principalmente ao aumento da defasagem entre os preços.

    O spread entre os valores praticados no mercado internacional e aqueles adotados localmente pela Petrobrás caíram fortemente após os reajustes de mais de 20% no caso do diesel e de quase 15% na gasolina entre 2012 e 2013. A partir de maio passado, porém, a forte valorização do dólar em relação ao real voltou a aumentar o déficit da Petrobrás com essa operação. Em setembro, segundo cálculos da GO Associados, a diferença na gasolina do tipo A era de 17%. No diesel, o spread alcançou 12%.

    Graça também destacou que o resultado foi prejudicado pelo aumento nas despesas com poços secos e subcomerciais e por um volume menor de receitas com desinvestimentos.

    Alavancagem. A alavancagem líquida da empresa - a relação entre endividamento e patrimônio líquidos - encerrou o terceiro trimestre em 36%, acima do patamar de 35% desejado pela companhia. Esse indicador ganhou importância em 2010, ano em que a estatal realizou sua megacapitalização de mais R$ 120 bilhões. Na ocasião, uma das razões para que a Petrobrás anunciasse a operação foi justamente a preocupação de que o indicador superasse 35% e colocasse em risco a condição de grau de investimento concedido pelas agências de classificação de risco à companhia.

    Concluída a operação, a alavancagem da estatal caiu de 34% no segundo trimestre para 16% no terceiro trimestre de 2010. Desde então, porém, o indicador mantém trajetória ascendente, acompanhando o total de dívidas da petrolífera brasileira. Essa tendência fez com que o Bank of America Merrill Lynch classificasse, na semana, a Petrobrás como a companhia mais endividada do mundo, excluindo empresas do universo financeiro.

    Investimentos. No terceiro trimestre, os investimentos da empresa somaram R$ 25,15 bilhões, montante 19% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Desde o começo do ano, a estatal investiu R$ 69,3 bilhões, expansão de 16% em relação aos nove primeiros meses 2012. A Petrobrás tem planos de investir R$ 97,7 bilhões no acumulado deste ano.

    A maior parte dos investimentos entre janeiro e setembro foi direcionada à área de Exploração e Produção (E&P), com o equivalente a R$ 38,3 bilhões (55% do total). O aporte na área representa uma expansão de 23,6% em relação ao volume do mesmo período de 2012. Na área de Abastecimento, a segunda mais importante da companhia, o investimento cresceu 8% na mesma base comparativa, para R$ 22,043 bilhões (32% do total)
     
     
    Atualizado: 25/10/2013 19:31 | Por André Magnabosco, da Agência Estado, estadao.com.br
     
     
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    CARRO MAIS VENDIDO

    disputa



     
     
    FONTE: IG

    DINHEIRO RASGOU E AGORA ??

     


    Danos comuns

     
     

    Rasgou o dinheiro? Veja soluções para salvar cédulas danificadas

    As notas com danos ficam impróprias para circular e podem até perder valor. Mas alguns casos permitem reembolso do Banco Central

    Taís Laporta - iG São Paulo |
    Você sabe o que fazer com uma cédula rasgada? Remendar com fita adesiva, jogar no lixo, ou passar para frente está fora de cogitação, segundo as regras do Banco Central (BC). Toda nota de real que tenha sofrido algum dano deve sair de circulação imediatamente.
     
     
    Creative Commons
    Secar as cédulas ao sol ajuda a combater os estragos de uma "lavagem de dinheiro" acidental
    A moeda pode até perder seu valor de troca, dependendo do estado de deterioração. Na maior parte dos casos, ela pode ser substituída por novas cédulas após passar por uma análise técnica do BC.
    A instituição informou, a pedido do iG , que recebeu 389.827 notas com problemas no ano passado, quantidade 72% maior que em 2011. Ou seja, uma média de 1.068 cédulas por dia.
    Até agosto deste ano, o banco havia recebido 82.863 cédulas para avaliação. Já as notas danificadas que continuam em circulação por desninformação ficam de fora das estatísticas, já que é impossível quantificá-las.


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    Quem receber dinheiro em espécie com manchas, rabiscos, queimaduras, cortes ou outros danos deve entregá-lo em alguma agência bancária, local habilitado para receber o material e enviá-lo ao BC para exame. Neste processo, o conteúdo pode ser classificado como “danificado” ou “mutilado” – este último nos casos mais graves.
    O banco deve fornecer um recibo ao cliente e informá-lo quando o resultado do exame estiver pronto. Se as cédulas ainda possuírem valor, o consumidor será ressarcido. O material prejudicado é destruído pelo Banco Central.
    “Não há prazo para a análise ser concluída, mas a pessoa que entregar uma cédula a uma agência bancária sempre será comunicada sobre o resultado deste exame”, esclareceu o BC.


    Conheça os danos mais comuns sofridos pelas cédulas e saiba como proceder:


    FALHA DE IMPRESSÃO
    De acordo com o BC, são raros os problemas de impressão na Casa da Moeda que efetivamente chegam ao mercado. Caso isso ocorra, o procedimento é o mesmo para as notas danificadas: enviá-las a algum banco e aguardar o resultado da análise. Na comprovação de que o dinheiro é verdadeiro, o consumidor recebe o reembolso.


    MERGULHO ACIDENTAL
    Quem nunca esqueceu o dinheiro no bolso da calça e colocou na máquina de lavar? Esta “lavagem de dinheiro” com direito a amaciante é tolerada e não costuma causar danos muito graves. Colocar a nota para secar ao sol é uma solução que quase sempre funciona. Mas se a cédula ficar muito enrugada, o Banco Central pode substituí-la por moeda nova, por meio do mesmo procedimento.


    MANCHAS, CORTES E RASGOS
    Ao contrário do que se imagina, fitas adesivas ou grampos não tornam a nota utilizável. Rasgos, furos, cortes ou remendos, desde que não atinjam mais de 50% da nota, ainda permitem a substituição da cédula, mas não devem ser passados para frente no mercado. Cédulas de polímero – como algumas notas de R$ 10 de plástico especial – podem conter áreas encolhidas ou enrugadas, também sujeitas à troca, assim como manchas e desbotamentos. Se faltar parte de elementos de segurança da nota, ela também deve parar de circular.
     
     
    Creative Commons/Flickr
    Exemplo de cédula com rabiscos: imprópria para circular
     
     
    RABISCOS
    A presença de caracteres estranhos como desenhos, rabiscos ou carimbos no papel moeda é suficiente para que o BC classifique a nota como dilacerada e inadequada para circulação. No entanto, ela não perde valor de troca se enviada ao banco para análise.
     
     
    NO CAIXA ELETRÔNICO
    Com o aumento de explosões em caixas eletrônicos por criminosos, não é raro sacar notas manchadas com tinta cor-de-rosa por dispositivos antifurto. Quem receber cédulas neste estado, em algum estabelecimento do País, não deve aceitá-las. Se o dinheiro manchado sair do caixa eletrônico ou de um terminal de autoatendimento, deve-se entregá-lo imediatamente ao banco. O consumidor pode acompanhar a análise das notas pelo site do Banco Central , informando CPF ou CNPJ.


    DESGASTE PELO USO
    Algumas cédulas de papel acabam desbotando de tão antigas. Ao contrário das danificadas, elas continuam adequadas para circulação e podem ser usadas normalmente no mercado. Mas isso não impede que o consumidor as entregue em uma agência bancária para troca no BC. A nota desgastada será destruída pelo banco.


    CÉDULAS SEM SALVAÇÃO
    Embora a maior parte dos danos não elimine o valor das cédulas, há casos irrecuperáveis em que não é possível ressarcir o consumidor. Se mais de metade da superfície da nota tiver sido destruída por rasgos, cortes, queimaduras, cupim ou traças, ela perde valor de troca. Ainda assim, pode ser entregue ao BC para avaliação.


    Confira as características que tornam as cédulas inadequadas para circulação:
     



    FONTE: IG ECONOMIA

    CARROS "FRANCESES"