terça-feira, 21 de janeiro de 2014

INADIMPLENCIA




Inadimplência anual do consumidor cai pela primeira vez em 14 anos

 

Levantamento da Serasa Experian aponta queda de 2% no volume de endividados que estão com suas contas atrasadas, os chamados negativados



Marília Almeida - iG São Paulo |
 
 
 
A inadimplência do consumidor, de acordo com a Serasa Experian, encerrou 2013 com queda de 2% com relação ao ano anterior no Brasil. É a primeira baixa anual do indicador, que mede o volume de negativados – como são chamados os endividados que estão com suas contas atrasadas –, desde o início da sua série histórica, em 2000.
 
 
Leia também: Inadimplência no Brasil cai a 4,8% em novembro, diz Banco Central


Na variação anual – dezembro de 2013 contra o mesmo mês de 2012 –, sem influências sazonais, o indicador também caiu. A queda foi de 6,5% no período.
A queda da inadimplência em 2013 surpreende por suceder duas fortes altas. Em 2011, o indicador aumentou 21,5%. Em 2012, a alta foi de 15%. O menor índice da série histórica foi registrado em 2007, com uma alta de 1,7%.
Indicador de inadimplência do consumidor
20002001200220032004200520062007200820092010201120122013
8,8%35,7%24,7%5%3,1%13,5%10,3%1,7%8%5,9%6,3%21,5%15%-2%
Fonte: Serasa Experian

Segundo Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, a manutenção da taxa de desemprego no ano, o maior rigor na concessão de crédito por parte das instituições financeiras e a maior preocupação dos consumidores em quitar suas dívidas foram alguns dos motivos que provocaram o recuo da inadimplência no período. "A taxa de desemprego está no patamar mínimo histórico, apesar de a economia não ter crescido muito. Isso é importante", diz o economista.
Para Rabi, a queda indica o início de um processo de acomodação do indicador de inadimplência que deve durar pelo menos até a metade deste ano. "A tendência de queda não muda no curto prazo", afirma.
Getty Images
Baixo desemprego, rigor na concessão de crédito e precaução do consumidor são motivos apontados
Porém, considerando que o Produto Interno Bruto (PIB) do País deve subir apenas 4% este ano, pode ser que, em algum momento, o desaquecimento da economia tenha impacto no nível de desemprego. "Caso isso aconteça, não esperamos um aumento da inadimplência, mas uma interrupção da queda." 
 
 
 
Dívida bancária estável

A queda de 2% na inadimplência dos consumidores em 2013 foi puxada pelo recuo de 9,4% no volume de cheques devolvidos e pela queda de 4,8% na inadimplência das dívidas não bancárias, como financeiras, lojas e prestadoras de serviços de telefonia e fornecimento de energia elétrica.
Junto aos bancos, a inadimplência em 2013 subiu 0,6%, e no ano passado o volume de títulos protestados teve alta de 5,8%.
Rabi aponta que, ao contrário da tendência de alta na inadimplência, que começa primeiro com dívidas não bancárias, a queda no indicador não segue uma regra. "O consumidor tenta evitar dívidas com o banco porque ele corta o cheque especial e cartão de crédito. Mas uma hora não dá mais", aponta. "Para se livrar das dívidas, por outro lado, ele negocia caso a caso. Há uma variação maior."

FONTE: IG ECONOMIA

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

COMO COMEÇAR SEU PRÓPRIO NEGÓCIO EM 2014




Empresários ensinam

 
 
 
 
 
 
 
FONTE: IG

SAIBA E NÃO FAÇA: ERROS NA COMPRA DE IMÓVEL

 
 
Quando decidimos comprar um imóvel, existem diversos fatores que podem transformar a realização desse sonho num pesadelo.

Independente do imóvel ser novo ou usado, ainda assim é possível cometer erros no momento da compra, que podem causar grandes danos financeiros.

Por essa razão, convidei o Leandro Avila, especialista em mercado imobiliário, para escrever este artigo com os 10 maiores erros cometidos por quem quer comprar um imóvel.


 Neste artigo, você vai aprender:
  • O que verificar antes de comprar um imóvel;
  • Como identificar se o imóvel é para você;
  • Como comprar um imóvel.


 Abraço!

Rafael Seabra

P.S.: A compra de um imóvel, muitas vezes, é uma decisão para a vida inteira. Não cometa esses 10 erros.


Quando decidimos comprar um imóvel, existem diversos fatores que podem transformar a realização desse sonho num pesadelo.

Independente do imóvel ser novo ou usado, ainda assim é possível cometer erros no momento da compra, que podem causar grandes danos financeiros.

Por essa razão, apresento a partir de agora 10 erros que você não deve cometer ao comprar um imóvel.


Erro 1: Não verificar se a pessoa que está vendendo o imóvel é realmente o proprietário

Muitos golpes são realizados desta forma.
O filho, o cônjuge, sócio, inimigo ou até um bandido pode tentar vender um imóvel sem que o real proprietário saiba disso.
Exija documentos originais e tire pessoalmente uma cópia atualizada da matrícula do imóvel com certidão de ônus no Cartório de Registro. O cartório vai te cobrar uma pequena taxa.
Só deposite dinheiro na conta do verdadeiro dono. Ele aparece na matrícula que deve estar atualizada. Não confunda escritura com matrícula.
O que vale é o que consta na matrícula que está no Cartório de Registro.



Erro 2: Não verificar se o imóvel realmente pode ser vendido

Existem situações onde o dono do imóvel não pode vender o imóvel. Se a venda ocorrer, ela poderá ser anulada por um juiz e você terá que correr atrás do prejuízo.
Se o imóvel serve como garantia para o pagamento de alguma dívida, ele não pode ser vendido.
Mais um motivo para você ir até o Cartório de Registro de Imóveis e solicitar a matrícula com certidão de ônus do imóvel.



Erro 3: Não verificar se o proprietário está respondendo algum processo judicial ou é alvo de execuções extrajudiciais

O proprietário pode estar respondendo processos na justiça para o pagamento de multas, indenização ou direitos de terceiros, que podem ser pessoas, empresas ou o governo.
A primeira coisa que a pessoa mal intencionada pensa é em se desfazer rapidamente de todos os bens que possui. Isto dificultaria o pagamento de suas dívidas. Só que este procedimento é totalmente ilegal.
Se você comprar o imóvel de uma pessoa nessa situação, a justiça pode anular a transação e você perderá o seu dinheiro.
E pior, você pode ser acusado de ter ajudado o proprietário na operação criminosa. É o caso onde o comprador do imóvel sabe que está participando de um esquema.
Você provavelmente terá problemas com a justiça já que a venda pode ser considerada ilegal.
É fundamental verificar se a pessoa possui dívidas com o município, com o estado, governo federal, receita federal, justiça do trabalho, INSS, bancos, financeiras entre outros.
Diversas entidades emitem certidões com base no CPF do proprietário. Você mesmo pode consultar estas certidões pela internet.



Erro 4: Não verificar se o corretor é mesmo corretor e se está autorizado pelo proprietário a negociar o imóvel

Os golpes promovidos por falsos corretores são muito comuns.
Todos os anos, milhares de pessoas são pegas exercendo a atividade de corretor ilegalmente.
Qualquer pessoa pode se passar por corretor se você não souber como identificá-lo.
Pergunte o número do CRECI da pessoa que se diz corretor e verifique junto ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis do seu estado.


Erro 5: Não verificar se a esposa ou o marido concordam com a venda

Infelizmente é comum, no caso de uma separação eminente, uma das partes resolva vender o imóvel sem que a outra fique sabendo.
A mesma situação ocorre quando um herdeiro tenta se desfazer de um imóvel sem que os outros herdeiros estejam cientes. E isto é terrível porque você vai acabar se metendo no meio de uma briga familiar.
Se a venda for feita sem a outra parte tomar ciência, o negócio pode ser anulado. Você fica sem o imóvel e ainda terá que correr atrás do seu dinheiro na justiça.
Cuidado com a pessoa que possui procuração do marido, esposa ou herdeiros. Qualquer papel assinado em branco pode depois se transformar em uma procuração.
Converse pessoalmente com o casal para verificar se os dois concordam com a venda.
Na dúvida, solicite a certidão de casamento e verifique se o estado civil está atualizado na matrícula do imóvel.


Erro 6: Comprar imóvel incompatível com o seu padrão de vida

Não é porque a parcela cabe no seu bolso que você ficou rico e pode morar em um condomínio de alto padrão.
Ao assumir um financiamento de longo prazo (35 anos), você estará sacrificando 35 anos da sua renda familiar.
Terá que viver a mesma vida que levava antes com uma renda até 30% menor, ou seja, ficará 30% mais pobre.
Muitas vezes, a simples mudança de um bairro mais barato para um bairro mais sofisticado já interfere no seu custo de vida.
Mais lazer e conveniência significa um condomínio mais caro e menos dinheiro no seu bolso no final de cada mês.
Antes de mudar de bairro e de moradia, avalie o impacto que isto pode gerar no seu custo de vida.


Erro 7: Pensar no presente e esquecer o futuro

Imagine que você resolveu comprar apartamento de apenas 45 metros quadrados financiado em 20 anos.
Se você é solteiro, será que não vai querer casar nos próximos anos? Se você forma um casal sem filhos, será que não vai querer mais espaço nos próximos anos, quando as crianças nascerem?
Um bom imóvel para você hoje pode não ser tão bom poucos anos depois. A nossa vida é composta por ciclos de mudanças. Você precisa de um planejamento de vida. Precisa prever suas necessidades futuras.
O seu imóvel precisa se encaixar no seu plano de vida, e não a sua vida precisa se adaptar ao imóvel.
Não pense só no “eu presente”. Pense também no “eu futuro”.
Respeite o seu futuro. Isso evita muitos arrependimentos.



Erro 8: Assinar o contrato sem ler ou sem entender o que está escrito

Por favor, não assine nada sem saber o que está fazendo.
Vão mandar você ler o contrato rapidamente e vão ficar olhando para sua cara. Você vai sentir vergonha por não estar entendendo nada do que está escrito. E você vai assinar um contrato com dezenas de páginas e cláusulas nebulosas sem estar plenamente consciente do que está fazendo.
Não tenha vergonha de falar que não entendeu nada. Não tenha vergonha de perguntar. Não tenha vergonha de pedir a copia do contrato para levar para casa.
É incrível o poder de uma caneta. Tome cuidado com a caneta. Não assine nada e não coloque a mão no bolso antes estar plenamente consciente do que está fazendo.
É melhor gastar um pouco de tempo pesquisando, estudando, aprendendo, consultando outras pessoas para evitar problemas, do que passar o resto da vida tentando resolver problemas gerados por uma simples assinatura no final de um péssimo contrato.


Erro 9: Fazer perguntas para as pessoas erradas

Quando você sai do provador de uma loja de roupas e a dá de cara com a vendedora, você pergunta para ela se ficou bom? Acredita mesmo na resposta?
É papel do sorveteiro avisar que comer muitos doces faz mal à saúde? É função do pipoqueiro alertar sobre os males do sódio na sua alimentação? É obrigação do banqueiro avisar que você só deve gastar aquilo que ganha?
Então não espere muito dos que vendem um imóvel para você.
O principal objetivo deles é fazer você comprar aquilo que estão vendendo. Todo esforço será feito para que você não tenha objeções. Tudo que possa gerar objeções tende a ser evitado por quem vende.


Erro 10: Comprar imóvel sozinho, sem a participação de parentes e amigos

A participação de sua família é importante.
Os brasileiros normalmente compram 1 ou, no máximo, 2 imóveis durante toda vida.
Por este motivo, são poucas as pessoas que possuem alguma experiência. Muitas vezes nos envolvemos emocionalmente com o imóvel que pretendemos comprar. É como uma paixão à primeira vista.
Nosso cérebro nos sabota e afasta de nós todas as informações e ideias que possam nos fazer desistir da nossa paixão. Ficamos cegos.
Temos uma tendência a minimizar a importância de problemas do imóvel, ao mesmo tempo, damos grande valor para tudo que nos conduza a adquirir o imóvel que estamos apaixonados. Ficamos mais burros diante da paixão.
Todo esforço de venda e de marketing tenta envolver o comprador emocionalmente. E quando você compra utilizando apenas o lado emocional do seu cérebro acaba deixando o lado racional de fora das decisões.
Permitir que membros da família, amigos e pessoas externas participem do processo será importante porque estas pessoas não estarão envolvidas pelas fortes emoções e podem detectar problemas graves no negócio.


Conclusão

Não compre imóveis sem estar plenamente preparado. Você encontrará, do outro lado da mesa de negociação, pessoas altamente preparadas para vender.
Esteja preparado para comprar.
Ao buscar se informar e adquirir conhecimento, é possível se livrar de furadas e até economizar milhares de reais.
Por essa razão, recomendo o kit Como Comprar Imóveis, composto pelos dois melhores livros digitais já escritos sobre o assunto.
Você vai aprender como comprar imóveis da forma correta, sem riscos, sem prejuízos e sem arrependimento.
Clique AQUI e garanta agora sua cópia.
Até a próxima!

FONTE: Quero ficar rico - Educação Financeira

sábado, 18 de janeiro de 2014

DONO DA MAIOR FRANQUIA DÁ DICAS PRECIOSAS




Veja 10 dicas de empreendedorismo do dono da maior franquia do país

 
do UOL
 
  
 
Afonso Ferreira
Do UOL, em São Paulo (SP)
 
 
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Veja 10 dicas de empreendedorismo do dono da maior franquia do país12 fotos

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Para ajudar empreendedores a tirarem a ideia de negócio do papel em 2014, MIguel Krigsner, fundador da maior franquia do Brasil (O Boticário) listou, a pedido do UOL, dez dicas para criar um negócio de sucesso; em 2013, o Grupo Boticário (foto), que também engloba as marcas Eudora, Quem disse, Berenice? e The Beauty Box, faturou acima dos R$ 8 bilhões no varejo, segundo a própria empresa Leia mais Arte/UOL
 
Criador da maior rede de franquias do Brasil –O Boticário, de acordo com o ranking anual da ABF (Associação Brasileira de Franchising)–, Miguel Krigsner, 62, é visto como um exemplo de empresário de sucesso por muitos empreendedores.

O Grupo Boticário –que também engloba as marcas Eudora, Quem disse, Berenice? e The Beauty Box– fechou o ano de 2013 com mais de 3.600 lojas no país. Praticamente o dobro de unidades da segunda colocada no ranking da ABF, a Unepxmil 48Horas, franquia de rastreamento veicular, que contabilizada quase 1.800.

Conheça a história da franquia

O faturamento acima dos R$ 8 bilhões no varejo, divulgado pela empresa, também é motivo de comemoração para Krigsner.

Para ajudar empreendedores a tirarem a ideia de negócio do papel em 2014, o empresário listou, a pedido do UOL, dez dicas para criar um negócio de sucesso.


1. Escolha um ramo do qual goste

Segundo Krigsner, o empresário precisa ter paixão pelo que faz e ser feliz no dia a dia da empresa, afinal a maior parte do tempo será dedicada a ela. "Eu gosto muito de empreender e do segmento em que atuo. Acordo todo dia com vontade de trabalhar", diz.

2. Tenha um diferencial

Para o fundador da rede O Boticário, ter um diferencial competitivo é fundamental para que pequenas empresas consigam fazer frente às grandes. E não precisa ser algo inovador, segundo ele. Atender bem o cliente, cumprir prazos e oferecer produtos de qualidade são pontos que podem fazer um cliente se tornar fiel ao negócio.

3. Assuma riscos

Empreender é uma atividade de risco, segundo Krigsner. Por isso, é preciso sempre se planejar e calcular cada passo da empresa para minimizar as chances de fracasso. "É preciso coragem para assumir riscos e enfrentar as dificuldades, principalmente no início", afirma.

4. Valorize a equipe

Nenhum empresário alcança o sucesso sozinho, ele precisa de uma equipe que faça o negócio a prosperar. Segundo Krigsner, é importante que todos os funcionários envolvidos nas conquistas da empresa sejam reconhecidos, valorizados e estimulados a permanecerem na corporação.
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Clique e veja franquias para abrir em casa a partir de R$ 9.90017 fotos

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Auto Spa Express, lavagem a seco de veículos: investimento inicial a partir de R$ 9.900 (incluso apenas material para lavagem, não há cobrança de taxa de franquia e a rede não informa capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 3.000 a R$ 6.000, com lucro líquido de 50% (de R$ 1.500 a R$ 3.000) e retorno do investimento em seis meses Leia mais Divulgação

5. Seja transparente

A credibilidade de uma empresa se constrói com honestidade e transparência, de acordo com o criador da rede O Boticário. Prometer apenas o que pode ser cumprido e não subestimar clientes e fornecedores são algumas atitudes que podem contribuir para a construção de uma imagem sólida.

6. Tenha visão de negócio

Segundo Krigsner, o empreendedor precisa olhar à frente, ter clareza de onde quer chegar. Ele precisa ter objetivos e metas claras e não enxergar o negócio apenas como um ganha-pão.
"Nunca me passou pela cabeça que O Boticário chegaria aonde chegou. Mas sempre me passou pela cabeça o sonho de fazer algo grande", declara.

7. Preocupe-se com a comunidade

Uma empresa, no entanto, não deve ser focada somente em resultados financeiros, segundo Krigsner. É preciso considerar o impacto causado na comunidade e pensar em formas de melhorar a vida dessas pessoas.
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Veja empresas que viraram franquia em 201349 fotos

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Eventt (exibição de campanhas publicitárias em televisores em estabelecimentos comerciais): investimento inicial a partir de R$ 22 mil (custos de instalação + taxa de franquia + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 12 mil; lucro médio mensal de R$ 11.250, pois não exige ponto comercial e o próprio franqueado é o prestador de serviço; retorno do investimento a partir de oito meses. A rede pretende abrir 26 unidades em 2014. As informações foram fornecidas pela empresa Divulgação

8. Aperfeiçoe-se com o tempo

Para Krigsner, o empresário não pode parar no tempo e deve investir no aperfeiçoamento pessoal.
"Não existem fórmulas prontas para o sucesso, mas o empreendedor tem de buscar informação e usar a própria experiência no mercado para melhorar o negócio e fazer a empresa crescer", diz.

9. Levante-se após um tombo

Para o criador do Grupo Boticário, um empresário deve ter a capacidade de se levantar após um tombo e retomar o curso do negócio. Segundo ele, nem todas as ações de um negócio são bem-sucedidas e, por isso, é necessário avaliar os erros e recomeçar de uma maneira diferente.

10. Tenha paciência

É normal que um empreendedor, especialmente no início do negócio, espere resultados e lucro rápidos. No entanto, Krigsner diz que prosperidade, maturidade e experiência vêm com o tempo.
"Uma empresa sólida não é construída de uma hora para outra. É preciso ter paciência para entender e aceitar isso como um processo natural."
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Conheça empreendedores de sucesso73 fotos

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A ex-faxineira Zica Assis, 52, que inspirou a criação da personagem de Heloisa Périssé na novela "Avenida Brasil", a cabeleireira Monalisa, figura entre as dez mulheres de negócios mais poderosas do Brasil, segundo a revista americana "Forbes"; na mesma lista está a modelo Gisele Bündchen
 
FONTE: UOL/BOL

ONDE INVESTIR ??



Imóveis, dólar, tesouro direto, poupança:

saiba onde investir seu dinheiro

 
 
 
 
Sophia Camargo
Do UOL, em São Paulo
 
As perspectivas da economia para 2014 são de baixo crescimento da economia brasileira, alta do dólar por conta da diminuição dos estímulos à economia norte-americana e incerteza acentuada inerente ao período de eleições presidenciais no Brasil.

Com relação à taxa de juros, a expectativa é de que suba ainda um pouco, atingindo até 11% ao ano, segundo especialistas. Nesta semana, o Banco Central aumentou pela sétima vez consecutiva a taxa de juros, para 10,5% ao ano. Diante desse cenário, onde aplicar o dinheiro?

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6 dicas para antes de investir seu dinheiro7 fotos

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1. As opções variam mais conforme o patrimônio acumulado pela pessoa, como imóveis. Naturalmente, quanto maior o patrimônio, mais opções de investimento Brainpix
 
O UOL ouviu orientações do coordenador do Laboratório de Finanças do Insper Michael Viriato e do diretor da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) Miguel Ribeiro de Oliveira. Veja os principais pontos a seguir:


Poupança – Para Miguel Ribeiro de Oliveira, da Anefac, a poupança, que bateu recorde de captação em 2013, vai continuar sendo um bom investimento em 2014.

A caderneta só perderia atratividade, na opinião do especialista, se a taxa Selic subisse para acima dos 12% ao ano. Se isso ocorrer, a poupança perderia dos fundos em todas as situações. Mas como a taxa deve se manter abaixo dos 11% ao ano, segundo acredita Oliveira, o investimento deve continuar atrativo em 2014.

O professor Michael Viriato, do Insper, acha que a poupança deve ser usada apenas para proteger da inflação o dinheiro usado no dia a dia, mas não deve ser utilizada como investimento.


Fundos de renda fixa – Com juros mais altos, os fundos ganham atratividade, mas o investidor deve ficar atento às taxas de administração, que devem ser as mais baixas possíveis (abaixo de 1% ao ano) e o período em que pretende deixar o dinheiro investido, para não perder muito com o Imposto de Renda, cuja tabela varia de 22,5% para aplicações abaixo de 180 dias até 15% para aplicações acima de dois anos.


CDB – Miguel Ribeiro de Oliveira diz que uma aplicação que pague acima de 85% do CDI já vale a pena. "Não é pouco se estamos falando de 10,5% da Selic. O rendimento vai ser de 8,9% sem taxa de administração", diz. A incidência de IR depende do tempo em que a aplicação for mantida.
Os bancos de segunda linha pagam uma melhor rentabilidade, mas também têm mais risco. O conselho de Michael Viriato é manter o investimento até o limite do Fundo Garantidor de Crédito, que cobre até R$ 250 mil no caso de falência do banco.


Tesouro Direto – Uma das aplicações mais recomendadas pelos especialistas, pelo fato de ser o próprio investidor quem decide onde aplicar seu dinheiro nos títulos públicos ofertados pelo governo. É necessário fazer um cadastro e ter conta em uma corretora ou banco.
Paga-se uma taxa de custódia de 0,3% e mais uma taxa de administração para a corretora ou banco que, segundo Viriato, está na casa de 0,25%, em média. Há empresas que não cobram essa taxa de administração. Para saber quais não cobram, acesse a página do Tesouro Direto.
O Tesouro oferece títulos indexados à inflação, juros que acompanham a taxa Selic e juros prefixados. Os especialistas dizem que é preciso verificar quanto tempo o investidor tem para deixar o dinheiro aplicado e assim comprar papéis que se casem com seus objetivos para evitar sacar antes do prazo e sofrer com as oscilações do papel no meio do caminho.
"Tem papel para 2017, tem papel para 2035. O investidor tem de pesquisar",diz Oliveira.

Saiba como escolher o melhor título para seu investimento.

Fundos imobiliários – O fundo imobiliário paga dividendos mensais isentos de IR e está com uma taxa de retorno bastante interessante, afirma Michael Viriato, do Insper.
"Se o investidor pensa em comprar um apartamento, ele pode começar a fazer essa compra através de fundos imobiliários, se não quer correr o risco de o preço dos imóveis disparar", afirma.
Ribeiro de Oliveira chama a atenção para o fato de o fundo imobiliário ter um problema de liquidez, já que o investidor não pode revender o papel para o próprio fundo, mas tem de encontrar outras pessoas interessadas. Além disso, em 2013 os fundos tiveram uma perda de 10,62%.
"O problema dos fundos é que, se houver um período de inflação muito alta, há uma fuga desses fundos", diz Oliveira.

Imóveis – Comprar imóveis para locação é uma boa maneira de investir o dinheiro, diz Ribeiro de Oliveira. Mas, como esse investimento imobiliza o dinheiro, é preciso tomar muito cuidado ao escolher que imóvel comprar.
"Quem faz uma boa escolha tem ótima rentabilidade, já que um imóvel de R$ 100 mil, por exemplo, pode render um aluguel de 1,2% do valor do imóvel, já descontando tudo. É uma excelente rentabilidade". Mas quem compra um imóvel fisicamente tem de pagar IPTU, custo de manutenção. Se escolher um mau local, pode ficar com o imóvel encalhado e tendo de arcar com todos esses custos.

Ações  - a expectativa de um ano de baixo crescimento econômico não beneficia o mercado de ações. Segundo os especialistas consultados, o mercado não deve apresentar um bom desempenho.
Eles recomendam que quem quiser investir na Bolsa deve comprar ações de empresas nas quais veja boas perspectivas de futuro e sempre pensando no médio prazo. "Pessoalmente, acho melhor investir num fundo de ações que comprar as ações propriamente ditas. Quando um gestor de um fundo investe, ele está comprando papéis de várias empresas e, mesmo que um setor vá mal, outro pode compensar as perdas", diz Ribeiro de Oliveira. "Eventualmente você vai vai ter uma empresa que vai se destacar positivamente."

Dólar – A tendência para 2014 é de alta do dólar por conta dos deficits da balança comercial brasileira e diminuição dos incentivos à economia norte-americana. Mesmo assim, os especialistas não recomendam o investimento para quem não pretende ter despesas em dólar, como viagem de lazer ou de estudo.
"Se pretende gastar US$ 3.000 daqui a seis meses, vá comprando US$ 500 por mês para se proteger das variações da moeda", diz Viriato. Oliveira diz que essa não é uma aplicação voltada para pensar em investimentos, por conta da grande volatilidade.

LCI e LCAs - As letras de crédito imobiliário (LCI) e letras de crédito do agronegócio (LCA) são uma boa opção de investimento, na visão do professor do Insper Michael Viriato, especialmente pela isenção de IR e garantia do Fundo Garantidor de Crédito. No entanto, como em todos os investimentos, é preciso estar atento ao prazo. O rendimento é maior se o dinheiro fica lá mais tempo.


FONTE: UOL/BOL

CARTEIRA ASSINADA




Número de empregados com carteira assinada atinge 76,4%, segundo IBGE

 

Resultado do segundo trimestre de 2013 se deve ao cenário econômico em evolução

 
 
 
Agência Brasil |  
 
 
  • Agência Brasil
    Divulgação
    Entre os trabalhadores domésticos, a pesquisa mostrou que 30,8% tinham carteira de trabalho assinada no segundo trimestre de 2013
     
     
    No segundo trimestre de 2013, 76,4% dos empregados do setor privado tinham carteira de trabalho assinada.
     
    O resultado representa uma elevação de 0,9 ponto percentual na comparação com mesmo período do ano anterior, quando ficou em 75,5% e de 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre anterior.
     
    Os avanços mais significativos foram na região Norte (2,6 pontos percentuais) e nas regiões Nordeste e Sul (1,3 ponto percentual de elevação).
     
    -Leia também: tendência do mercado de trabalho é de aquecimento, segundo Ipea

    “A Pesquisa Mensal de Emprego e a PNAD mostravam o avanço na carteira de trabalho ao longo dos últimos anos, e isso foi confirmado na PNAD Contínua.

    Na verdade, estamos a três ou quatro anos em que a carteira de trabalho vem apresentando avanços na comparação anual, algo em torno de 300 mil a 400 mil postos de trabalho, restritos às seis regiões metropolitanas”, analisou o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, acrescentando que a explicação do movimento é o cenário econômico que está em evolução, com geração de postos de trabalho e melhor qualidade no emprego.

    Entre os trabalhadores domésticos, a pesquisa mostrou que 30,8% tinham carteira de trabalho assinada no segundo trimestre de 2013. O resultado equivale a uma queda de 0,7 ponto percentual na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.
     
     
    FONTE: IG ECONOMIA

    FGTS - CORREÇÃO PELA INFLAÇÃO




    Juiz obriga Caixa a corrigir FGTS

    pela inflação

     

    Decisões favoráveis a quatro trabalhadores do Paraná são as primeiras de que se tem notícia no País

     
     
    Vitor Sorano - iG | - Atualizada às
     
     
    Brasil Econômico/Marcela Beltrão
    Caixa Econômica Federal: banco enfrenta 26 mil ações de correção do FGTS
    Um juiz obrigou a Caixa Econômica Federal a corrigir os saldos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) pela inflação, ao invés de pela Taxa Referencial (TR), abrindo um precedente importante para os cotistas e perigoso para o banco.
    As decisões, de 1ª instância, foram dadas em quatro processos de Foz do Iguaçu (PR), e são as primeiras de que se tem notícia nesse sentido. Até agora, todos os pedidos haviam sido negados, segundo a instituição financeira.
    A Caixa informou que não foi formalmente notificada das decisões contrárias, mas que recorrerá.
     
     
     
    TR x Inflação
     
    Por lei, os saldos do FGTS são corrigidos pela TR. Desde 1999, entretanto, o índice tem perdido da inflação – o que significa que o poder de compra do dinheiro do cotista do fundo acaba corroído pela elevação de preços.
    Nos últimos meses, a Caixa foi alvo de 29.350 mil ações em que os cotistas pedem a substituição da TR por um índice de inflação. O banco, entretanto, informou nesta sexta-feira (17) ter saído vencedor em todos os 13.664 casos já decididos.
    LEIA TAMBÉM: Caixa é alvo de ações por correção do FGTS pela inflação

    Essa regra foi quebrada no último dia 8 por uma decisão de Diego Viegas Veras, juiz substituto da 2ª Vara Cível de Foz do Iguaçu. Ele condenou a Caixa a trocar a TR pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E) a partir de janeiro de 1999 até o dia em que o saldo fosse sacado pelo trabalhador.
    Para o juiz, o fato de a lei pever a aplicação da TR não elimina o fato de que ela tem sido insuficiente para recompor as perdas inflacionárias, como obriga a lei do FGTS (8.306/90).
    "Não sendo a Taxa Referencial (TR), índice disposto pela Lei 8.177/91, hábil a atualizar monetariamente tais saldos, e estando tal índice em lei não específica do FGTS, entende-se que como inconstitucional a utilização da TR para tal fim, subsistindo a necessidade de aplicar-se índice de correção monetária que reflita a inflação do período", escreveu Veras, que aplicou o mesmo entendimento, no último dia 15, a outras três ações semelhantes.
    "O principal nessa questão é a valorização do trabalhador, que está subsidiando o governo [com a cota que tem no FGTS] em detrimento de seu benefício", diz o advogado Jean Carlo Canesso, responsável pelas ações.
    Em posicionamento anterior, a Caixa argumentou que cumpre o que estabelece a lei, e que a troca da TR pelo índice inflacionário iria impactar também os mutuários de empréstimos habitacionais e as contribuições patronais ao fundo.



    Impacto incerto

    As ações sobre o assunto começaram a ganhar volume depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) definiu, em 2013, que a TR não pode ser usada como parâmetro para corrigir os precatórios – dívidas judiciais do governo com a população. Além de processos individuais, associações e sindicatos têm preparado ações coletivas.
    "Devemos ter mais de mil sindicatos que já aderiram", afirma Miguel Torres, presidente da Força Sindical, que iniciou uma campanha em setembro de 2013 para reunir interessados em entrar num processo coletivo.
    Em 1999, o FGTS tinha 65 milhões de cotistas que potencialmente poderiam ter algum benefício com a troca da TR por um índice inflacionário. O percentual de possível reajuste varia caso a caso, mas alguns advogados calculam que quem tinha saldo em 1999  teve perdas, até hoje, de cerca de 80%. O Instituto FGTS Fácil, que prepara uma ação coletiva para pedir a mudança de critério, fala em perdas de até 100%.
    Para as contas públicas, impacto é ainda mais incerto. Mario Avelino, presidente do FGTS Fácil, estima que o governo deixou de depositar R$ 201 bilhões no fundo em razão do uso da TR. O valor é superior aos R$ 150 bilhões que, nos cálculos do governo, seriam exigidos dos bancos caso percam as ações sobre as perdas das poupança causadas pelos planos Bresser, Verão e Collor 1 e 2.
    Segundo o iG apurou, a Caixa considera que o rombo seria bem menor. Um dos motivos é que muitos cotistas já sacaram o saldo que tinham no fundo. Outro é que, na década de 1990, a TR superava a inflação – por isso, a troca do índice poderia beneficiar alguns mas prejudicar outros.
    O banco também considera que não seria responsável pela conta. Os recursos para cobrir as correções teriam de vir do próprio FGTS.



    Chances 

    Alguns advogados acreditam que a tese de correção pelo FGTS, embora possa ser justa, tem chances remotas de ser aceita pelos tribunais superiores.
    "Se o STF mudar de opinião e tornar-se menos ativista [do que está atualmente], haverá remota chance de êxito judicial em face da inexistência de lei a respeito", diz o advogado Fernando FAcury Scaff, livre docente da Universidade de São Paulo e atuante nas áreas de direito tributário, econômico e financeiro.
    "As normas que regem a matéria determinam que seja usada a TR e não o INPC [Índice Nacional de Preços ao Consumidor]. Até reconheço justiça na reivindicação, mas carece de norma a respeito", afirma.


    Nota da redação: Uma versão anterior desta reportagem falava em 26 mil ações propostas contra a Caixa, das quais 12 mil haviam sido decididas. Os números, do dia 10 de janeiro, foram atualizados nesta sexta-feira (17) pelo banco.

    FONTE: IG ECONOMIA

    SEJA BEM-SUCEDIDO



    Oito situações que os bem sucedidos evitam

    Kathy Caprino, da Forbes, mostra oito coisas ou situações que profissionais bem sucedidos evitam de qualquer maneira em seus ambientes de trabalho

     

     

     

     

    STARTAPS TEM COISAS EM COMUM

     

     

    Três coisas que toda startup tem em comum



    Aproveitando a onda de fomento que o Brasil vem vivendo, há um número grande de startups nascendo pelo país (e isso é bom demais). Tem startup de todos os tipos, jeitos e cores. Tem gente criando hardware, tem gente oferecendo serviços, produtos, apps e games. São tantas variedades de startups que parecem que elas não têm nada em comum, a não ser, serem startups.
     
     
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    Pois, já dizia o professor John Mullins, autor do Livro "The New Business Road Teste" (recomendadíssimo), com quem tive a honra de estudar: independente do setor, área de atuação ou modelo de negócio, há três coisas que toda startup na fase inicial tem em comum. John continuava, "se engana quem acha que é tudo diferente, todos começam com os mesmo desafios" e ia mais longe, chegando aos três pontos principais, anunciados inicialmente.

    Como primeiro ponto, John dizia que: no começo de qualquer projeto os fundadores tinham aquilo que eles sabiam que sabiam. Por exemplo, eles sabem que o mercado é do tamanho X, tem a previsão de continuar crescendo a uma taxa Y por W anos. Sabem que já existem essas soluções que resolvem parte do problema ou necessidade, e por aí vai. Essas são as certezas que movem o empreendedor a começar a validar a sua startup. Que o tiram da cama de manhã e, os devolvem tarde da noite. São as bases do futuro negócio.

    Há também outra coisa em comum: aquilo que as startups sabem que não sabem. Será que vai crescer mesmo? E será que o mercado vai pagar o que a gente quer cobrar? E se o Google entrar? Como eu crio uma barreira de entrada? Como eu saio no startupi? Dúvidas como essas são as premissas que, muitas vezes, precisam ser validadas para que a startup consiga seguir em frente crescendo. São os primeiros “ToDos” de uma equipe.

    Por último vinha o terceiro ponto em comum, e talvez o mais importante: as coisas que os fundadores não sabem que não sabem ou, em inglês, "The Unknown Unknows". E, segundo John Mullins, essas coisas que as startups não sabem que não sabem podem ser o que as levam para o céu, ou para o inferno. Essas são as coisas que não se descobre com questionários do mailchimp ou com pesquisas pelo facebook (não estou dizendo que estes tipos de pesquisa não funcionam para nada, apenas que neste momento não tendem a ajudar), pelo simples fato de que parece difícil colocar uma pergunta em questionário de uma coisa que você não sabe que não sabe.

    Essa descoberta de algo que o business ainda não tinha planejado pode ser o encaixe perfeito do produto com a necessidade do mercado, pode ser o encaixe que faltava para um público alvo, pode ser uma forma de cobrar mais fácil de ser aceita ou até a redução de um produto para uma determinada fração dele, que é o que o mercado está realmente interessado. Afinal de contas, quem vai pagar pelo produto é o mercado e nada mais justo do que deixá-lo nos dizer o que é uma solução boa e pela qual estaria disposto a pagar.

    Já até sei o que você está pensando: "É, faz sentido, mas como eu faço para descobrir o que eu não sei que não sei?". Primeiramente, entender que não é fácil ou rápido, mas, como já falamos, pode te levar ao sucesso ou antecipar o fracasso. Comece transformando a sua entrevista ou questionário em uma boa conversa, na qual o fundador irá ouvir muito mais do que falar, aprender muito mais do que catequizar e receber muito mais do que vender. Dessa forma, você tem a oportunidade de começar a aprender coisas que nunca imaginou... imaginar.


    Por Guga Gorenstein, da Endeavor | Yahoo Finanças – qua, 15 de jan de 2014 14:49 BRST


    FONTE: YAHOO

    O QUE CADA PAÍS FAZ DE MELHOR ??



    Mapa-múndi mostra

    o que cada país faz de melhor

     
     




    O site DogHouseDiares fez um mapa em que mostra o que cada país faz de melhor, em comparação a todos os outros.
     
    Sem surpresas, o Brasil foi lembrado pelos títulos da Copa do Mundo. Mas o mapa também traz curiosidades de outros países, como o que tem a população que mais permanece casada, o país menos seguro para os jornalistas, o mais feliz, o que mais consome carnes e o que tem mais “workaholics” (viciados em trabalho).

    Para fazer o mapa, o site coletou informações de diversas fontes, como rankings e estudos. Confira abaixo o que alguns países fazem melhor que os demais. Os restantes estão no site, que você pode acessar clicando aqui.


    PaísO que faz de melhor?
     

    *DogHouseDiares
    BrasilGanhar títulos da Copa do Mundo
    AlemanhaSer quase o maior vencedor da Copa do Mundo
    Chile Permanecer casados
    UruguaiComer bifes
    ArgentinaExportar jogadores de futebol
    PeruSandboarding (surf na areia)
    ColômbiaChuva 
    Estados UnidosGanhar prêmio Nobel e mortes por cortadores de grama 
    Reino UnidoMovimentos fascistas 
    Irlanda Qualidade de vida 
    França Turismo 
    China Emissão de CO2 
    Japão Robótica 
    Coreia do Sul "Workaholics"
    Coreia do Norte Censura 
    Mongólia Ossos de Velociraptor 
    Costa RicaFelicidade
    CubaBeisebol
    CanadáImpacto de asteroide
    BagdáNão seguro para jornalistas



    InfoMoney – 22 horas atrás

    sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

    LUCRE COM ENERGIA ELÉTRICA




    Produza energia elétrica em casa

     e diminua sua conta de luz

     
     

    Saiba Mais Sobre a Resolução Normativa

    Nº 482/2012, Da ANEEL

     
     





    Você já procurou uma maneira de diminuir a sua conta de luz? Com certeza que sim. Pequenos hábitos, como desligar a luz ao sair do quarto, sempre ajudam a reduzir os custos da energia elétrica no final do mês. Entretanto, desde abril de 2012, há uma nova forma de reduzir a conta de energia elétrica da casa.


    A Resolução Normativa nº 482/2102, da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), trata da possibilidade de cada consumidor de energia elétrica produzir sua própria energia, e o excedente vender para a empresa fornecedora de energia.
     
    Isso possibilita que uma casa tenha, por exemplo, painéis solares gerando energia para seu consumo próprio. Caso a energia produzida não seja consumida pela própria casa, a energia excedente pode ser vendida para a Empresa fornecedora de energia da região. Assim, no próximo talão de luz, o valor "vendido" já vem em forma de desconto na conta.

    Os custos para instalação dos equipamentos que irão medir a energia produzida ficam a cargo do proprietário do imóvel, mas a manutenção fica a encargo da empresa. Além disso, o desconto pode ser transferido para outra unidade consumidora que possui o mesmo titular.

    A acadêmica Josilene Arancibia, que faz Engenharia Elétrica na UFAC, prevê um aumento na procura por engenheiros eletricistas nos próximos anos. "As pessoas irão procurar os engenheiros eletricistas e outros profissionais da área para instalar os equipamentos em suas casas e comércios, para que suas contas de luz diminuam" ela explica. "Em breve estarei formada e vejo uma boa possibilidade de negócio, principalmente nas grandes cidades".

    Os consumidores de energia elétrica podem usar vários meios de produzir energia em casa.

    Aqui estão algumas formas:

    Energia Solar: Com a utilização de painéis solares, a luz do Sol é captada e transformada em energia elétrica. O Brasil possui posição territorial privilegiada já que grande parte do território está próximo à linha do Equador. Assim, a incidência dos raios solares é maior e propícia para que as casas possam produzir energia através do Sol.

    Energia Eólica: A força dos ventos é outra fonte de energia elétrica limpa. Não há queima de produtos na obtenção da energia. Apenas a força dos ventos é utilizada para a sua produção. Com a implantação dos equipamentos necessários, o vento faz com que uma turbina gire e a energia seja criada.


    Essas duas são as formas mais simples de se produzir energia elétrica em casa. Qual você prefere?


    Por | Yahoo Contributor Network – sex, 10 de jan de 2014


    FONTE: YAHOO - FINANÇAS

    ALTA NA SELIC




    Fiesp e sindicalistas criticam alta na Selic

     

    Comitê de Política Monetária elevou na noite de ontem (15) a taxa em 0,5 ponto percentual, chegando a 10,5% ao ano

     
    Agência Brasil | - Atualizada às             
    Agência Brasil
    Divulgação
    Paulo Skaf, presidente da Fiesp
    A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) criticou o aumento da taxa básica de juros (Selic) anunciado ontem (15) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. A taxa subiu 0,5 ponto percentual e chegou a 10,5% ao ano. “A inflação precisa ser contida, mas é necessário buscar alternativas para combatê-la que não penalizem tanto a atividade econômica e a vida das empresas e das pessoas”, ressaltou, em nota, o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.
     
    O presidente da entidade destacou que, apesar do crescimento em 2013, a indústria ainda não se recuperou da retração registrada em 2013. “Com este novo aumento da taxa Selic, 2014 começa mal, indicando que a esperada retomada da indústria ficará para depois. O Brasil não pode esperar. Precisamos nos libertar da política exclusiva de aumento de juros e ter como novo foco o crescimento econômico”, disse.

    A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) também se manifestou contra o aumento. Para o presidente da confederação, Carlos Cordeiro, não havia necessidade da medida que deverá reduzir o desempenho da economia. "Se a inflação está controlada, não há motivos que justifiquem o pessimismo sobre os rumos da economia em 2014, como alardeiam as vozes enlouquecidas do mercado para pressionar o governo e levar vantagens juros ainda mais altos encarecerão o crédito, freando a produção, o consumo e a geração de empregos e renda”, declarou.


    Veja também: Remuneração da poupança cresce 49% em 12 meses


    Para a Força Sindical, a elevação dos juros pode contribuir para o fechamento de postos de trabalho. “Os resultados da indústria em 2013 foram decepcionantes, a produção industrial andou de lado, e nem ao menos recuperou a queda de 2012 (-2,7%). Essa mesma indústria, que tem um papel de dinamismo na economia, apresentou em 2013 o maior déficit comercial da história. Por outro lado, os trabalhadores já sentem os impactos dessa estagnação com a perda de empregos”, disse o presidente da central sindical, Miguel Torres.

    FONTE: IG ECONOMIA

    SEGUROS RESIDENCIAIS



    Brasil não tem seguro

    residencial contra enchente

     

    Para seguradoras, serviço é "inviável"; há apenas cobertura contra granizo, vendaval e raio

    Patrícia Basilio - iG São Paulo | - Atualizada às
     
     
    A lavradora Ernísia da Penha, de 41 anos, viveu um verdadeiro pesadelo em 21 de dezembro do ano passado — poucos dias antes do Natal. Uma forte tempestade de verão atingiu a cidade de Santa Tereza, no Espírito Santo, e um deslizamento de terra destruiu sua casa e seu carro.


    -Leia também: seguro de carro deve incluir enchente; veja 7 cuidados para garantir cobertura


    Enchentes na região são bastante frequentes por conta dos rios que rodeiam a cidade. No entanto, o acidente foi o primeiro que atingiu a casa de Ernísia. A família Penha foi supreendida na manhã daquele sábado, conta a lavradora.
    Arquivo pessoal
    Deslizamento de terra destruiu a garagem da casa de Ernísia da Penha, no Rio de Janeiro, em dezembro
    “Perdi guarda-roupa, sofá, rack e tive o carro bastante danificado. Contrataria um seguro residencial contra esse tipo de ocorrência, mas infelizmente não existe”, destaca Ernísia, que teve de chamar um pedreiro para reformar a garagem de sua casa, destruída pelas árvores que caíram durante o deslizamento.
    Os problemas gerados em acidentes como o de Ernísia poderiam ser amenizados com um seguro residencial que cobrisse enchente e deslizamento de terra. Esse tipo de apólice, contudo, não é oferecido porque é “inviável” para as seguradoras, segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNSeg).
     
     
    -Leia também: seguro de vida tem baixo custo, mas exige cautela ao contratar


    Os contratos mais completos englobam apenas chuvas com granizos, queda de raios e vendavais — casos em que a probabilidade de ocorrência é incalculável.
    De acordo com Luiz Pomarole, vice-presidente da confederação que representa as seguradoras, essas coberturas não são oferecidas porque, na maioria das vezes, o risco é maior. Além disso, o custo seria alto e o serviço só seria contratado por moradores que realmente estão expostos a esse tipo de situação. 
    Arquivo pessoal
    A confeiteira Larissa Castilho perdeu móveis, eletrodomésticos e encomendas em dezembro
    “O morador deveria ter preocupação com o local onde ele constrói sua casa. É necessário outro tipo de investimento [como reforma ou mudança], não a contratação de um seguro”, justifica Pomarole.
     
     
     
    Casos excepcionais

    A Liberty, por exemplo, oferece seguro contra enchente apenas em casos excepcionais, como uma casa que tem baixíssimo risco de ser alagada e, inesperadamente, sofre o acidente. Caso contrário, a cobertura não é oferecida em nenhuma de suas apólices.
    “Quem procura seguro contra enchente é apenas quem precisa. Estamos vendo uma política extensiva para esses casos, mas é difícil a apólice ter um custo acessível para todos os consumidores. O gasto para a empresa seria maior que a arrecadação”, destaca Vilma Monteiro, gerente de seguros residenciais da Liberty Seguros.
    O morador deveria ter preocupação com o local onde ele constrói sua casa. É necessário outro tipo de investimento [como reforma ou mudança], não a contratação de um seguro (Luiz Pomarole, vp da CNSeg)
    Na Porto Seguro, a cobertura contra enchente não é oferecida nem em casos excepcionais. Nos contratos mais completos, são oferecidas apenas apólices contra granizo, vendaval e raio.
     
     
    -Leia também: conheça os seguros que protegem de orquídeas a mordida de cachorro


    São esses os sinistros que têm maior ocorrência no período de verão, afirma Edson Frizzarim, diretor de ramos elementares da Porto Seguro. “Há um aumento de pelo menos 30% na ocorrência de sinistros de danos elétricos e vendavais, principalmente nos Estados das regiões Sul e Sudeste”, calcula o executivo.
    Para Antonio Penteado Mendonça, professor da Fundação Instituto de Administração (FIA) e advogado especialista em mercado segurador, o consumidor tem o direito de entrar com recurso contra a seguradora, caso ela não cubra um acidente com enchente ou deslizamento. As chances de sucesso, contudo, são pequenas.
     
     
     
    Enchente atingiu casas em Itaóca, no Vale do Ribeira (SP), no dia 12 de janeiro. Foto: Agencia Brasil/reprodução
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    “É difícil quando o contrato de seguro não tem essa garantia. Por outro lado, se a água entrar no imóvel por conta de vendaval ou outro evento que possa gerar a situação e o consumidor tiver a garantia, deve receber da seguradora”, explica o especialista.
    No caso de a seguradora oferecer uma cobertura contra enchente apenas em caso de exceção, o consumidor que se sentir lesado pode acionar a Justiça, afirma a advogada Ana Rita Petraroli, diretora da Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP). 
    "Em geral, não há nada que vete a cláusula da exceção, uma vez que ela oferece uma oportunidade a mais para o segurado ser restituído. No entanto, ela é bem arriscada, uma vez que pode beneficiar um, em detrimento de outro", explica Ana Rita.
    Alguns municípios oferecem uma compensação às vítimas de enchentes. Na cidade de São Paulo, moradores que forem atingidos pelas enchentes têm isenção no Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) no ano seguinte à ocorrência, segundo a Secretaria de Finanças e Desenvolvimento Econômico. Na cidade do Rio de Janeiro, o benefício não é oferecido.



    Perda irreparável

    Se tivesse a opção de contratar um seguro residencial, a confeiteira Larissa Castilho, de 32 anos, não teria de arcar sozinha com o prejuízo de ter perdido todos os móveis, eletrodomésticos e encomendas que havia produzido para o fim de ano na enchente que atingiu sua casa em dezembro de 2013, no Acari, Rio de Janeiro.
    “Só de material para produzir meus doces eu perdi R$ 1,5 mil. Recebi doações de amigos e de igrejas para conseguir comprar, pelo menos, micro-ondas e fogão para trabalhar”, recorda Larissa, dona da empresa Doces da Lara.
    Até as bonecas de sua filha, Isabella, de 5 anos, foram perdidas na enchente. A água, segundo a confeiteira, atingiu 1,5m. “Graças a Deus tenho meu trabalho para conquistar tudo de novo. Se fosse depender de seguradoras ou do governo para me recuperar, não conseguiria”, afirma Larissa.


    FONTE: IG ECONOMIA