segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

SELIC EM ALTA x ENTRADA DE DOLARES




Alta

Selic não compensa ‘risco-Brasil’

para estrangeiros

 
 
 

"Nem Selic a 15% atrairia mais capital para o Brasil neste momento", diz Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating. Foto: Murillo Constantino
 
 
Enquanto os juros subiram de 7,5% para 10,5% ao ano, spreads dos ‘credit default swaps’ brasileiros dobraram
São Paulo - A alta da Selic, a taxa de juros básicos da economia, não está servindo para atrair mais dólares ao Brasil. E, enquanto o fluxo cambial continuar negativo, a tendência das cotações do dólar é de alta. Nem mesmo a perspectiva de um ciclo de aumento dos juros maior emais extenso, como indicado pela ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada quinta-feira, reverteu essa expectativa do mercado. Ontem, o dólar fechou em alta de 1,3%, a R$ 2,40.
"Nem Selic a 15% atrairia mais capital para o Brasil neste momento", diz Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating. "Os juros subiram, mas o risco-Brasil subiu mais", afirma Paulo Gala, estrategista-chefe do Banco Fator. Enquanto a Selic subiu de 7,5% ao ano para 10,5% nos últimos 12 meses, os "spreads" dos credit default swaps (CDS) brasileiros - que medem a probabilidadede calote dos títulos da dívida emitida por empresas e governo brasileiros - dobraram, passando de 108 em janeiro do ano passado para 193 no último dia 21, segundo a Bloomberg.
 
Ou seja, o fluxo cambial tende a continuar negativo, pressionando o dólar. Neste ano, até odia 17 - último dado disponível no Banco Central - saíram US$ 1,89 bilhão. A entrada de US$ 306 milhões na sexta-feira passada, no câmbio financeiro, foi um movimento pontual: "Foi o dinheiro de captações de empresas brasileiras no exterior, como a Petrobras", lembra Sidnei Nehme, diretor da corretora NGO.
Para o especialista, taxa mais alta apenas não é mais suficiente - pode proporcionar arbitragens mas essas operações podem ser fechadas no exterior, com baixo impacto sobre as cotações do dólar, diz. "Até os investidores japoneses têm procurado outros mercados, agora que a situação clareou na Europa", afirma. Para Nehme, o dólar tem fundamentos conceituais para continuar subindo, começando pelo déficit em transações correntes, de US$ 80 bilhões no ano passado, e a redução dos investimentos estrangeiros diretos. Em 2013, o número ficou próximo ao de 2012 (US$ 64 bilhões) mas a parte efetiva (excluindo os entre companhias) caiu de US$ 52 bilhões para US$ 42 bilhões, lembra. "O cenário não é atraente para investidores estrangeiros, e crescimento baixo com inflação resistente vai acentuar essa tendência". Ele diz ainda que até o próprio BC deu sinais de que espera pressão sobre os preços do dólar no mercado a vista este ano.
Agostini, da Austin, concorda que neste momento, o juro brasileiro não é mais tão atraente para o investidor estrangeiro como já foi.
 
E mesmo que suba mais um pouco - o economista espera mais meio ponto na próxima reunião do Copom em fevereiro.
 
"Com o fim da fase crítica da crise financeira internacional, e com o desmonte do programa de estímulos nos Estados Unidos, as opções de investimento nesses países voltam a ser concorrentes de peso para o Brasil", diz. "O risco-Brasil está maior, inclusive de rebaixamento da nota do país. Por isso, a alta dos juros não vai interromper a tendência de saída de dólares".
Gala, do Fator, também vê outra alta da Selic em fevereiro - apesar do IPCA 15 divulgado quinta-feira ter vindo abaixo das expectativas. "A ata do Copom foi dura e clara.
 
O ciclo está longe de ser encerrado, há muita incerteza no ar", diz. Mas, como Agostini e Nehme, ele também acha que a alta dos juros não está compensando o risco, que subiu mais. "A julgar pelo que está sendo negociado no mercado futuro de juros, a taxa hoje deveria estar em 13,3% ao ano", diz.
Mas Gala lembra que o BC não está interessado em subir os juros para atrair esse capital volátil, especulativo, que vem aqui atrás de arbitragens. "O BC não vai segurar o dólar com juros", diz.
 
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Léa De Luca   (lluca@brasileconomico.com.br)
24/01/14 09:20

FONTE: BRASIL ECONOMICO

INDICE BIG MAX x REAL




Índice Big Mac mostra real sobrevalorizado



 
A revista britânica "The Economist" transformou o preço do Big Mac, da rede de fast food americana McDonald’s, em um índice econômico.
 
No ranking referente a 2013, divulgado neste mês pela publicação, o Brasil apresenta o quinto lanche mais caro, custando 5,25 dólares, atrás apenas da Noruega, que ficou em primeiro lugar, Venezuela, Suíça e Suécia (veja aqui).

O valor mostra que, mesmo com a recente desvalorização do real, a moeda brasileira segue sobrevalorizada  em 13,5%.
 
Nos Estados Unidos, o mesmo lanche custa 4,62 dólares.
 
Veja abaixo a posição do Brasil comparado a outros países desenvolvidos, da América Latina
 
 
 
Yahoo Finanças – qui, 23 de jan de 2014 12:15 BRST
 
fonte: YAHOO - FINANÇAS

COMO SUA CASA PERDE O VALOR ??



Obras, vizinhos e transporte:

veja o que faz um imóvel perder valor

 
 





SÃO PAULO – Antes de comprar um imóvel, é preciso conhecer a vizinhança para não ser surpreendido com trânsito, barulho, obstrução da garagem por causa de feiras, entre outros problemas. Além disso, estes infortúnios podem atrapalhar na hora de revender a propriedade e até reduzir o valor da mesma.

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Para o diretor de negócios imobiliários da AABIC (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo), Marco Dal Maso, todo mundo quer morar perto de supermercado, farmácia e transporte público. “Para os imóveis residenciais, o ideal é de que os serviços estejam a dois quarteirões de distância, se não já fica mais difícil de vender”, afirma.

Dentre os principais fatores que ajudam na queda do preço de um imóvel, Maso lembra de grandes construções que são realizadas e acabam afetando uma região inteira. Caso da do Elevado Presidente Costa e Silva, em São Paulo, mais conhecido como Minhocão, que tinha a intenção de desafogar o trânsito do Centro para a zona Oeste, mas no final acabou desvalorizando os prédios em volta e deteriorou as ruas próximas.

“O Campo Belo, por exemplo, é um bairro já consolidado e arborizado, bom de morar. Mas com a construção do Monotrilho, a paisagem vai ser afetada e os moradores terão que conviver com mais barulho. Isso, com certeza, irá desvalorizar a região”, explica o diretor.

Outro exemplo é a polêmica gerada entre 2010 e 2011, quando moradores do bairro Higienópolis, um dos mais nobres da cidade de São Paulo, protestaram contra o projeto de construção de uma estação de Metrô na região, alegando que o transporte iria trazer uma maior movimentação nas ruas do bairro, principalmente em dias de jogos de futebol (próximo ao local está o Estádio do Pacaembu).

O presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo), José Augusto Viana Neto, afirma que a tendência é de que o metro quadrado perca até 15% do seu valor por causa de fatores da vizinhança. No entanto, o que é prejudicado mesmo é a velocidade de liquidez do imóvel. “Nesses casos, quando a pessoa tem urgência de vender a propriedade, são oferecidos descontos para atrair compradores, por isso é preciso pesquisar e conhecer a região.”

A dica para aqueles que querem comprar um imóvel é conversar com moradores e comerciantes próximos, ir ao local de noite, de dia e quando chove, para garantir que não tem enchentes, e ir na prefeitura para verificar se não existe a possibilidade de novos projetos para a área. No caso de apartamentos, vale conversar com o síndico e procurar saber se o condomínio investe em um programa de valorização patrimonial.


InfoMoney – ter, 21 de jan de 2014 11:39 BRST

FONTE: YAHOO - FINANÇAS

sábado, 25 de janeiro de 2014

DOLAR FECHA A R$ 2,40

     
 
 

Dólar sobe a R$ 2,40 e

fecha no maior nível em 5 meses

 
 
Moeda teve valorização de 1,31% e
encerrou no maior patamar desde 22 de agosto de 2013,
dia em que teve início o programa de leilões do BC
 
 

estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)
 




Atualizado às 17h40

SÃO PAULO - O dólar subiu 1,31% e fechou no maior patamar ante o real em cinco meses nesta quinta-feira, cotado a R$ 2,40. A moeda acentuou os ganhos na segunda parte da sessão, em meio ao nervosismo que atingiu outras 'moedas-commodities' (divisas de economias que são altamente dependentes da exportação de matérias-primas).

O valor representa o maior nível de fechamento desde 22 de agosto de 2013, quanto a moeda terminou cotada a R$ 2,438. Exatamente nessa data, o Banco Central deu início ao programa de leilões diários da moeda norte-americana, com o objetivo de evitar flutuações bruscas no câmbio. Em um ano, a divisa já acumula valorização de quase 18%.

No início desta quinta-feira, a moeda foi impulsionada pela contração da atividade industrial na China em janeiro e a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) do Brasil.

Na segunda parte da sessão, a divisa ganhou mais força e superou o patamar de R$ 2,40, influenciada pelo nervosismo que também atingiu outras moedas de países emergentes, como a lira turca e o peso argentino. Na Turquia, houve intervenção direta do BC do país no mercado, vendendo dólares aos bancos, enquanto na Argentina, a autoridade monetária deixou o câmbio livre para flutuar.

Profissional ouvido pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, disse que a influência da lira turca é mais direta sobre o real que a do peso argentino. "A Turquia é um emergente como o Brasil. Quando você está operando um fundo estrangeiro, você está olhando para o mercado de moedas da Turquia, mas também do Brasil. Mas não está olhando, necessariamente, para a Argentina", justificou. De acordo com ele, as operações que envolvem o real brasileiro e o peso argentino são poucas, influenciando menos o mercado.

Nesta quinta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) ficou em 0,67% em janeiro, ante 0,75% em dezembro. O resultado ficou abaixo do piso das expectativas obtidas por levantamento do AE Projeções, de 0,75%. Em 12 meses, a alta acumulada é de 5,63%.

Além disso, o Copom divulgou a ata da última reunião. O documento foi considerado firme pela maioria do mercado e deixa em aberto a possibilidade de a Selic subir 0,50 ponto porcentual em fevereiro.


Atualizado: 23/01/2014 17:09 | Por Clarissa Mangueira, estadao.com.br

FONTE: MSN - ESTADÃO

NERVOSISMO & DESEMPENHO




Nervosismo antes de compromisso rende melhor desempenho, aponta pesquisa

 




 
 
Do UOL, em São Paulo
 

 


Da próxima vez que você tiver um compromisso importante como uma entrevista de emprego ou a apresentação de um trabalho e, por isso mesmo, ficar nervoso, não dê ouvidos a quem te aconselhar a se acalmar.

Uma pesquisa conduzida por uma professora da Harvard Business School, nos Estados Unidos, e publicada na mais recente edição do periódico de psicologia Journal of Experimental Psychology aponta que indivíduos que domam o nervosismo antes de um compromisso importante tendem a apresentar um desempenho pior do que indivíduos que deixam o nervosismo se manifestar livremente.

A pesquisadora Allison Wood Brooks usou dois métodos para chegar a essa conclusão: primeiro, fez um teste usando um karaokê. Nele, antes que os participantes saíssem cantando uma música, ela lhes perguntava como eles se sentiam: se ansiosos, nervosos ou calmos.

Assim, a pesquisadora observou que os participantes que se diziam nervosos tendiam a obter pontuação mais alta do que os não se encontravam nesse estado emocional.

Outro ponto observado por Allison diz respeito a experimento em que era oferecidos problemas matemáticos aos participantes. Dessa vez, a pesquisadora sugeria aos participantes que tentassem ficar nervosos ou calmos antes de resolver a questão.

Mais uma vez, diz ela no estudo, os "nervosinhos" tiveram melhor desempenho, com notas 10% mais altas do que os "tranquilões".

Segundo a pesquisa, a resposta para isso pode estar no fato de que quando nos acalmamos, acabamos focando apenas no que pode estar errado, ao passo que quando deixamos o nervosismo tomar conta da situação, acabamos trocando-o por uma certa dose de empolgação, que faz toda a diferença na performance final.


Conheça alguns estudos científicos curiosos48 fotos

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Se você tem uma tendência a ser como a Felícia e adora apertar todos os gatinhos que aparecem, é melhor mudar de hábitos. A primeira dica é ver se ele gosta de carinhos ou se apenas os tolera. Segundo pesquisa da USP, gatos que toleram carinhos, mas não gostam, ficam mais estressados. Já se eles gostam, aproveite! Leia mais Divulgação
 
 
FONTE: UOL / BOL

38 FRANQUIAS NOVAS POR DIA




     
 
 

Brasil inaugura 38 franquias por dia;

veja as redes mais promissoras

 
O faturamento do setor cresceu de R$ 304 bilhões, em 2012, para R$ 325 bilhões, em 2013
 

 
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  • Brasil inaugura 38 franquias por dia; veja as redes mais promissoras



    SÃO PAULO - O forte crescimento do consumo, combinado à ascensão das novas classes brasileiras, impulsionou o mercado de franchising no País. Só em 2013, foram instaladas 13.699 unidades (ou 38 lojas por dia), um aumento de 7,19% em comparação com 2012, revelou um estudo da consultoria especializada Rizzo Franchising.

    Com a expansão, o faturamento do setor teve um salto de R$ 304 bilhões, em 2012, para R$ 325 bilhões, em 2013, representando alta de 8,69% do PIB nacional. As empresas franqueadoras chegaram a 2.711 unidades (contra 2.579 em 2012), sendo que 86,1% são de origem brasileira.

    “Mais de 195 milhões de brasileiros deixaram R$ 4,57 por dia no caixa das franquias no ano passado”, acrescentou o especialista da Rizzo Franchising, Marcus Rizzo, ressaltando que as receitas geradas pelas franquias chegaram a R$ 325 bilhões, alta de 6,7% ante 2012. No ano, o setor foi responsável por oferecer 2,321 milhões de empregos diretos e mais de 2 milhões indiretos.



    Os segmentos mais promissores

    Marcus Rizzo também listou cinco áreas mais promissoras para se investir em 2014. Para a lista, foram consideradas as redes mais procuradas por candidatos a franqueados, os setores que mais crescem no mercado e os setores com potencial para serem explorados, confira:


    1. Saúde e Beleza
    Ramos: academia, cosméticos e perfumaria, depilação, estética, farmácias, etc.
    Número de franqueadores: 367
    Receita anual do segmento: R$ 12,138 bilhões
    Novos franqueadores em 2013: 23


    2. Fast Food
    Ramos: cafeteria, hambúrguer, massas, comidas naturais, etc.
    Número de franqueadores: 370
    Receita anual do segmento: R$ 9,366 bilhões
    Novos franqueadores em 2013: 16


    3. Assessórios Pessoais
    Ramos: calçados, joias e bijuterias, malas e bolsas, etc.
    Número de franqueadores: 171
    Receita anual dao segmento: R$ 4,298 bilhões
    Novos franqueadores em 2013: 11


    4. Vestuário
    Ramos: camisarias, bordados, íntimo, catálogo, etc.
    Número de franqueadores: 321
    Receita anual do segmento: R$ 8,112 bilhões
    Novos franqueadores em 2013: 13


    5. Infantil
    Ramos: brinquedos, festa, lazer e produtos infantis.
    Número de franqueadores: 20
    Receita anual do segmento: R$ 79,69 milhões
    Novos franqueadores em 2013: 1


    Atualizado: 23/01/2014 18:45 | Por InfoMoney, InfoMoney

    FONTE: MSN

    HERBALIFE x PIRAMIDE FINANCEIRA




    Herbalife: senador pede investigação por suspeita de pirâmide

     
     

    Legislador de Massachussetts (EUA) busca mais informações sobre empresa, após fundo ativista acusá-la de comandar esquema ilegal


    Reuters |
              
    Reuters

    Getty Images
    As ações da Herbalife caíram 15%, após senador pedir mais informações a comissões
     
     
    O senador de Massachusetts Edward Markey está pedindo mais informações sobre as práticas de negócio da Herbalife, se tornando o mais proeminente legislador a pedir medidas depois que um fundo ativista acusou a empresa de comandar um esquema de pirâmide.
     
    As ações da Herbalife caíram 15% depois de Markey dizer na segunda-feira (20) que escreveu para a Securities and Exchange Commission (SEC), para a Comissão Federal de Comércio e para a própria Herbalife pedindo mais informações.
     
     
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    A batalha pelo futuro da Herbalife ocorre há mais de um ano, depois que o investidor ativista William Ackman acusou a empresa de comandar um esquema de pirâmide, uma acusação que a companhia de nutrição nega veementemente.

    Desde então, investidores proeminentes, incluindo Carl Icahn, posicionaram-se contrários a Ackman, tornando as ações da Herbalife uma das mais observadas de Wall Street.
     
    Markey escreveu à presidente da SEC, Mary Jo White: "peço que vocês investiguem as práticas de negócio da companhia para verificar se a empresa está agindo de acordo com as leis federais de mercado sob a autoridade desta Comissão", de acordo com a carta datada de 22 de janeiro, divulgada por seu escritório na segunda-feira (20).
     
     
     
    VEJA COMARATIVO ENTRE MKT MULTINIVEL & PIRAMIDE FINANCEIRA
     
     
     
     
    FONTE: IG ECONOMIA