segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

ABRA SEU NEGÓCIO DE UMA VEZ POR TODAS

 
 
   

O Guia Simples e Prático Para

Abrir um Negócio de uma Vez por Todas

 
 
Você já pensou em abrir seu próprio negócio ou até abriu recentemente mas está enfrentando problemas?

Se sua resposta for sim, este artigo foi feito para você.

Pensando em ajudar pessoas que estejam nessas situações, convidei meu amigo Marcos Rezende, empreendedor e orientador de carreira para empreendedores, a escrever um artigo para o Quero Ficar Rico.
 
Neste artigo, você vai aprender:
  • O que é ser um empreendedor;
  • O que você precisa para empreender;
  • Como começar um negócio do zero.
 
O Guia Simples e Prático Para Abrir um Negócio de uma Vez por Todas
Estando à frente de um dos maiores blogs sobre empreendedorismo do país, recebo uma quantidade enorme de e-mails por dia de pessoas que desejam faturar mil ou dois mil reais por mês em um negócio próprio.
 
 
Um valor bem baixo, mas que para a maioria das pessoas que chegam até mim é quase impossível atingir.
 
Dizem elas que faturar este valor já resolveria boa parte dos seus problemas, um deles, razão principal dos e-mails, é atingir a tão sonhada liberdade para decidir o que vai fazer com o seu próprio dia.
 
Você pode estar achando estranho alguém ter objetivos tão simples, mas posso te assegurar que ter a capacidade de decidir o que fazer com o seu próprio dia e faturar um valor mínimo que cubra suas despesas mensais através do seu próprio, único e solitário esforço, é o que torna o empreendedorismo a melhor opção para se alcançar uma vida mais leve, tranquila e, é claro, enriquecer.
 
Não dê importância ao tamanho deste artigo, pois meu intuito é o de transmitir através dele, de forma simples, prática e objetiva como qualquer pessoa pode iniciar um negócio próprio e abrir uma empresa.
 
Se o seu propósito é faturar R$ 24 mil por ano, ótimo, mas se estiver querendo faturar R$ 100 mil ou R$ 2 milhões por ano, melhor ainda, pois os conceitos são os mesmos para ambas as situações.
 
 
 

O que é um empreendedor?

Antes de apresentar um passo a passo para você abrir uma empresa, preciso te esclarecer o que é um empreendedor, pois compreender este ponto é fundamental para o futuro da sua carreira e crucial para desenvolvermos uma linha de raciocínio que te conduza na construção do seu empreendimento.
 
 
Preste atenção no seguinte:
 
Empreendedor é uma pessoa que está disposta a ir além dos seus próprios limites (medos e crenças) para melhorar a vida de outras pessoas.
 
Quando você está cansado, querendo dormir, e sabe que alguém da sua casa está doente e levanta para cuidar dessa pessoa, está sendo empreendedor.
 
Quando você recebe seus amigos ou familiares em casa e prepara para eles uma nova receita que nunca havia feito para o almoço, está sendo empreendedor.
 
Quando você ajuda alguém que está tendo problemas para atravessar a rua, também está sendo empreendedor.
 
Empreendedor é, portanto, alguém que olha mais para as necessidades dos outros que para suas próprias necessidades, estando disposto a sempre sair da sua zona de conforto para auxiliá-los.
 
Se você já se enxergar em um dos exemplos acima, parabéns, pois você já é um empreendedor.
 
Entretanto, o que estamos querendo conhecer neste artigo, é a possibilidade de gerar renda a partir das soluções criadas por nós.
 
 

O que é uma empresa?

 
Uma empresa é a maneira do empreendedor multiplicar suas ações. É uma forma eficiente de multiplicar os braços e pernas do empreendedor em várias direções para beneficiar o maior número de pessoas que precisam das soluções oferecidas por ele.
 
O sucesso de uma empresa é medido pela sua capacidade de entregar sempre a melhor solução para seus clientes.
 
Por isso, as empresas mais reconhecidas no mercado, são aquelas que possuem a maior comunidade de pessoas em torno delas, consumindo suas soluções.
 
Apple, Microsoft, Samsung, Nike, Coca-Cola, entre outras, são empresas que compreenderam as necessidades da sua comunidade e criaram e melhoraram soluções constantemente para satisfazer seus clientes.
 
O que deve ficar claro para você, neste ponto, é compreender que empresa é uma forma de aumentar o campo de ação do empreendedor e que ela pode ser construída conforme a necessidade de alcançar mais clientes cresça.
 
E ainda mais crucial, é compreender que não são mais soluções que trazem mais resultados, mas que constantes melhorias em uma solução sim.
 
 
 

Antes da solução, você precisa de um problema

 
Para criar um negócio e abrir uma empresa, a maioria dos empreendedores pensam que precisam de uma solução e por isso se cobram tanto em ter boas ideias.
 
Entretanto, este é o maior erro de quem fracassa após abrir um negócio, pois sem conhecimento suficiente, o empreendedor coloca uma solução no mercado que muitas das vezes este mercado não compra.
 
Para conseguir problemas, você vai precisar de pessoas. Uma delas você já tem: você mesmo.
 
Pegue um bloco de notas e aponte nele todos os problemas que você gostaria que fossem solucionados.
 
Anote desde coisas simples como não conseguir cortar as unhas da mão direita corretamente ou sofrer para conseguir manter-se dentro de uma dieta alimentar.
 
Faça isso apenas como um exercício e não como algo que irá gerar uma ideia de negócio de verdade.
 
Depois de ter anotado os seus problemas, agora comece uma pesquisa de mercado com seus amigos e familiares, tentando construir entre eles uma relação de concordância.
 
Você poderá perceber, por exemplo, que seus pais e os pais dos seus amigos têm as mesmas dificuldades de lidar com telefones celulares e outros equipamentos eletrônicos.
 
Ou perceber que seus amigos estão tendo problemas em decidir qual carreira seguir ou mesmo qual carro comprar.
 
Você deve sair dessa etapa com alguns bons problemas para solucionar e algumas ideias de negócio na cabeça, mas antes de partir para ação, vamos antes nos assegurar de satisfazer duas outras etapas importantes nesse processo.
 
 
 

Ideias, paixão e expectativas

Eu sei que existe um grande número de pessoas no mercado com problemas para emagrecer e até mesmo pessoas do meu círculo de amizade e familiar com este problema, mas como eu, magro e sem vontade nenhuma de estudar sobre nutrição, poderia ajudá-las realmente?
 
Mesmo sabendo que existe uma oportunidade grande no mercado, todo empreendedor precisa checar se possui simpatia com esta oportunidade.
 
Uma pessoa avessa à tecnologia, por exemplo, se sentiria super desconfortável para vender equipamentos eletrônicos ou simplesmente explicar a outra pessoa como usar o celular.
 
Você precisa se certificar que seus gostos pessoais estão alinhados com a oportunidade de negócio que você vislumbrou. Cheque esse quesito e, se tiver simpatia pela oportunidade, investigue se ela realmente é uma oportunidade.
 
Como assim, saber se ela é realmente uma oportunidade?
 
Já perdi a conta de quantas vezes eu e meus amigos empreendedores tivemos ideias “brilhantes” que não deslancharam.
 
Muitas das vezes, nós nos debruçamos horas a fio para construção de um negócio que simplesmente não vendeu apesar de ter sido criado sobre uma oportunidade “incrível” de mercado.
 
Para evitar isso, sugiro que antes de você investir seu tempo e dinheiro, valide a sua ideia de negócio.
 
Validar uma ideia é saber se ela vende, ou seja, se as pessoas que estão interessadas na sua solução, realmente compram.
 
Esse é um dos princípios básicos da metodologia de criação de negócios do zero que desenvolvi, pois sem essa validação, o resultado para a vida do empreendedor pode ser desastroso, tanto pessoal quanto profissionalmente.
 
Afinal, você já se imaginou investindo horas do seu dia, durante vários dias, e seu dinheiro para implementar um negócio “ótimo”, mas que não vende?
 
Se as vendas não acontecem, o empreendedor geralmente acaba contraindo dívidas ao invés de lucro e prorroga o seu sonho de empreender por mais alguns meses ou anos, dependendo do rombo que a falha na implementação dessa ideia causou.
 
Fique atento para só partir para a ação, investindo um pouco mais de dinheiro e tempo, somente depois de se certificar que dez ou vinte pessoas compraram a sua ideia, mesmo que embrionária.
 
Uma das estratégias para fazer isso, é transformar um produto (software, curso, etc.) em serviço e formatá-lo enquanto atende seus clientes um a um, mesmo pessoalmente.
 
 
 

Estoure o espumante e parta para a expansão

 
Ter um sistema que funcione deve ser o principal objetivo do empreendedor.
 
Depois que validou a sua ideia e já conseguiu rentabilizar a sua solução com alguns poucos clientes, é hora de dar entrada no CNPJ da empresa consultando sempre um contador e partir para o seu plano de expansão construindo um sistema.
 
Não estou falando de sistema como um software, mas um sistema de trabalho.
 
Inicialmente você acabará fazendo de tudo dentro da empresa, desde as vendas, até ir no cartório autenticar um documento ou conversar com o gerente do seu banco, mas desde o início você pode estabelecer papéis dentro da sua empresa para construir um sistema de comunicação entre esses papéis.
 
Entender e sistematizar a maneira como as vendas ocorrem, como os clientes tem acesso a sua solução e como você aponta os rendimentos no seu fluxo de caixa.
 
Tudo isso deve estar sistematizado de uma forma bem organizada para que não haja ruídos durante o crescimento da sua empresa.
 
Afinal, você já possui alguns poucos clientes e será o desenvolvimento e aprimoramento do seu sistema de trabalho que fará o seu negócio prosperar.
 
Assim, com um sistema, você poderá futuramente contratar uma pessoa para ficar no papel de vendedora, outra para atuar no papel do financeiro e alguém para cuidar do seu departamento pessoal.
 
Dependendo do sistema que você implementar e do alcance potencial do seu negócio, sua empresa crescerá de forma organizada e constante, pois cada um dos pontos do seu negócio estará sendo melhorado constantemente por você para ajudar cada vez mais pessoas com a entrega da sua solução.
 
É claro que existe muito mais assunto para ser falado em relação a cada um dos tópicos citados acima, mas se você compreendeu o que é um empreendedor e uma empresa e por conseguinte, percebeu que precisa de um bom problema para resolver, gerar uma ideia e validá-la, já tem a faca e o queijo na mão.
 
Concentre-se nisso e encare esse processo de criação de negócios como um exercício, sem muitas expectativas.
 
É como aprender a andar de bicicleta. No início é difícil aprender a coordenar todos os movimentos do corpo com o equilíbrio certo, mas depois que se aprende, nosso corpo nem pensa mais no que está fazendo.
 
 
 

Projeto Negócio do Zero

Depois de 20 anos empreendendo (me sentindo velho), acabei desenvolvendo uma metodologia própria para criação de negócios com poucos recursos de tempo e dinheiro com base nesta minha experiência como empreendedor e nas tantas viagens de carro que já fiz.
 
Como adoro viajar de carro e empreender, uni o útil ao agradável e criei um método que atualmente me permite implementar negócio após negócio com bastante sucesso gastando pouco do meu tempo e dinheiro.
 
Tudo isso, compartilhado com outros empreendedores através do projeto Negócio do Zero.
 
Além de descrever o método, também tiro dúvidas por lá dos membros sobre Contabilidade, Direito e Finanças e apresento estudos de caso com outros empreendedores de seus negócios no mundo digital ou real.
 
O problema que eu encontrei foram pessoas querendo empreender, mas sem conhecimento e educação suficientes que me fizeram investir desde 2008 em artigos no blog e cursos sobre o tema compartilhando a minha experiência nesta área.
 
Caso tenha interesse em conhecer o projeto, clique aqui.
 
Agora eu te pergunto: qual é o problema que você sente que precisa solucionar para os outros?
 
 
 
 
Marcos Rezende, é empreendedor, fundador do Insistimento e orientador de carreira para empreendedores.
 
 
fonte: Quero ficar rico - Educação Financeira
 
 
 

domingo, 12 de janeiro de 2014

POUPANÇA x INFLAÇÃO 2013




     
 
 

Rendimento da nova poupança

foi menor que a inflação em 2013

 
 
Investimento mais popular no Brasil se destacou no ano passado
 
 

estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)



A caderneta de poupança, investimento mais popular no Brasil, se destacou entre as aplicações em 2013: a caderneta antiga perdeu apenas para o dólar, que rendeu 15,5%; a nova, perdeu para o dólar e para algumas aplicações voltadas a grandes investidores, como CDB acima de R$ 100 mil.

Quando o rendimento é comparado com a inflação, porém, a notícia é não é boa para aqueles que possuem a nova poupança, cujo retorno é atrelado à Selic. O rendimento da nova caderneta ficou em 5,67%, contra o IPCA de 5,91%.

Quando a taxa básica de juros fica abaixo de 8,5% ao ano, existem duas regras para a caderneta de poupança. Os depósitos feitos antes de 4 de maio de 2012 rendem conforme a regra antiga (0,5% ao mês mais variação da Taxa Referencial). Quem abriu conta ou fez depósitos após esta data cai na nova regra: se o juro está igual ou menor que 8,5%, a poupança rende 70% da Selic mais TR.

Até maio de 2013, a Selic estava abaixo de 8,5% e, portanto, estavam valendo as duas regras. Por conta do baixo patamar do juro, a nova caderneta teve o rendimento achatado. Conforme o juro subiu e todas as cadernetas passaram a render 0,5% mais TR, o rendimento das novas poupanças aumentou, mas não o suficiente para ganhar da inflação.

Aplicações que rendem menos que a inflação geram perda real para o investidor, uma vez que o retorno não compensa a alta de preços que o consumidor tem de arcar.

Ainda que tenha perdido da inflação, a arrecadação da poupança foi recorde em 2013. Alguns motivos, como simplicidade do investimento e liquidez, explicam a alta procura.

Além da poupança, os fundos de renda fixa e DI (para pequenos investidores) também perderam para a inflação. A Bovespa, além de perder, teve queda no ano.



Atualizado: 10/01/2014 15:00 | Por Yolanda Fordelone, estadao.com.br

FONTE: MSN

NOVO EMPREGO: QUEM É MAIS OUSADO ??



Homens são mais ousados na hora de procurar emprego

 





Os homens tendem a ser mais ousados na hora de buscar um emprego, segundo um levantamento realizado pela PageGroups, empresa de recrutamento especializado. Leia também: Desemprego crescerá em 2014, prevê a FGV As 10 profissões mais (e menos) estressantes para 2014 Quanto ganham os estagiários das maiores empresas de tecnologia do mundo Dos entrevistados, 31% afirmaram já ter abordado um headhunter em busca de uma oportunidade pelas redes sociais, mesmo sem conhecê-lo ou sem ter tido nenhum tipo de contato prévio.

As mulheres, por sua vez, não ficaram muito atrás, 29% responderam que já abordaram um headhunter quando procuravam por novas oportunidades. Além disso, eles utilizam mais redes de contatos, redes sociais e consultorias de recrutamento na busca por uma oportunidade profissional do que as mulheres, enquanto elas optam pelos sites de emprego. Jovens As redes sociais, principalmente o LinkedIn, também foram escolhidas pelos profissionais de 18 a 35 anos como preferência para a procura de um emprego.

Conforme vão ganhando mais experiência, estes profissionais passam a utilizar com maior frequência as consultorias de recrutamento e a sua própria rede de contatos para encontrar novas oportunidades. Já as pessoas de 36 a mais de 45 anos usam principalmente redes de contatos, consultorias, job boards, sites que publicam oportunidades de diferentes empresas, mas não se responsabilizam pelo processo seletivo, e jornais e revistas.
 
 
 
I
 
 
FONTE: YAHOO

OS JUROS EM 2014

 
 

Juros devem continuar a subir este ano para conter alta de preços

 

Taxa básica (Selic) é hoje de 10% ao ano. Primeira definição do ano acontece dia 14


Agência Brasil | - Atualizada às

 
 
Agência Brasil
Thinkstock/Getty Images
Inflação oficial fechou 2013 em 5,91%
 
A taxa básica de juros da economia (Selic), atualmente em 10% ao ano, deve continuar a subir em 2014 para conter a alta de preços no país, estimam especialistas. A primeira reunião deste ano do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), que define a Selic, está marcada para os dias 14 e 15 deste mês.
 
Ontem (10), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2013 em 5,91%. Em 2012, a inflação ficou em 5,84%. A expectativa do presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, de que a inflação em 2013 seria menor do que a de 2012, não foi alcançada.


Leia também: Inflação oficial fecha 2013 em 5,91%, dentro da meta do governo


A previsão do Banco Central, divulgada no Relatório de Inflação, era que o IPCA ficaria em 5,8% no ano passado. O IPCA, em 2013, também fechou o ano acima da projeção de instituições financeiras consultadas semanalmente pelo BC (5,74%). O IPCA ficou acima do centro da inflação (4,5%), que deve ser perseguido pelo BC, mas abaixo do limite superior (6,5%).

Para o coordenador de Estudos Econômicos da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac,) Miguel Ribeiro de Oliveira, o Copom deve elevar a Selic em 0,5 ponto percentual na reunião da próxima semana. Oliveira acredita que, se o resultado da inflação no ano passado não tivesse ficado acima das expectativas, o comitê poderia aumentar a Selic em 0,25 ponto percentual nesta reunião.

Oliveira destaca que um dos fatores que estimularam a inflação no país foi a alta do dólar. O dólar em alta gera aumento da inflação no país porque encarece o preço de produtos e insumos importados. Para Oliveira, o Copom continuará a aumentar a Selic após a reunião deste mês, se houver alguma pressão maior no câmbio.

Para o economista Carlos Eduardo Freitas, ex-diretor do Banco Central, a inflação não está fora de controle, mas está se mantendo em patamar elevado. Para que a inflação ceda, é preciso manter o ciclo de alta da Selic. Além disso, Freitas destaca que o governo deveria reduzir gastos e ser mais transparente em relação às contas públicas, eliminando artifícios contábeis para cumprir a meta de superávit primário, economia para o pagamento de juros da dívida pública.

“Essa é a receita clássica [aumento da Selic e redução de gastos], desagradável, mas necessária no momento. Assim, a economia sairia com crescimento e investimentos”, diz Freitas.

Para o economista, se o governo reduzisse gastos, a Selic poderia fechar 2014 em 11% ao ano. “Se não tiver essa ajuda, acredito em 12,5% [ao ano].”

No ano passado, como medida para tentar conter a inflação, o Copom elevou a Selic em 2,75 pontos percentuais. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
 
    FONTE: IG ECONOMIA

AS CARREIRAS MAIS ESTRESSANTES



10 cargos mais estressantes do ano


Forbes Brasil
 


10 cargos mais estressantes do ano - 1 (© ThinkStock)
ThinkStockM  
 
 
Você reclama muito de sua rotina profissional?

Talvez esteja se queixando de barriga cheia. Há muitos trabalhos por aí que podem ser muito pior do que ficar no conforto de um escritório, com ar-condicionado.

SAIBA MAIS: Análise dos trabalhos mais estressantes de 2014.


O site especializado em carreiras CareerCast.com lista anualmente os trabalhos mais estressantes da temporada.

São analisadas 200 profissões sob os seguintes critérios estressantes: viagens, potencial de progresso profissional, competitividade, demanda física, perigos, condições ambientais e risco de morte do profissional e de outros envolvidos.

Ainda que sejam considerados os padrões norte-americanos de salário e cultura profissional, é possível ter uma base do quão cansativas podem ser essas vagas.

Veja na galeria de fotos os 10 trabalhos mais estressantes de 2014.


Atualizado: 07/01/2014 | Por Susan Adams, Forbes Brasil

FONTE: MSN

RECORDE NA POUPANÇA



Captação líquida da poupança atinge recorde, de acordo com Banco Central

 

Os depósitos feitos durante o ano passado superaram os saques em R$ 71,047 bilhões


Agência Estado |
 
 
 
Agência Estado


Thinkstock/Getty Images
Somente em dezembro, a captação ficou positiva em R$ 11,201 bilhões
 
 
A caderneta de poupança registrou novo recorde de captação em 2013. Os depósitos feitos durante o ano passado superaram os saques em R$ 71,047 bilhões. Em 2012, recorde anterior, a captação ficou positiva em R$ 49,719 bilhões.
 
Somente em dezembro, a captação ficou positiva em R$ 11,201 bilhões. Esse é o maior valor para todos os meses da série histórica do Banco Central, que começa em janeiro de 1995. O recorde anterior era de R$ 9,451 bilhões (junho de 2013).


Veja também: Especialistas dão 10 dicas para você se tornar um poupador em 2014


Os depósitos no mês passado somaram R$ 148,5 bilhões, enquanto os saques totalizaram R$ 137,3 bilhões. No ano, foram R$ 1,435 trilhão em depósitos e R$ 1,364 trilhão em saques.

Com o resultado do ano passado, que inclui ainda R$ 30,592 bilhões de rendimentos creditados, o saldo total da poupança chegou a R$ 597,943 bilhões, ante R$ 496,302 bilhões no fim de 2012.


FONTE: IG ECONOMIA

2014: CALIBRAGEM DA ECONOMIA




Perspectiva 2014: o ano da calibragem da economia e as razões para o otimismo

 

Os indicadores dão sinais de melhora; resta saber se os formuladores de políticas públicas terão competência para aproveitar o momento

 
 
iG São Paulo - Otaviano Canuto* |
Há boas razões para se esperar uma melhora de desempenho da economia global no ano que se inicia. Nada parecido com a emergência de um novo ascenso cíclico, mas com indicadores apontando para cima – ou ao menos estabilidade – nos principais polos da economia mundial. Para a concretização de tal cenário, por outro lado, será necessária uma calibragem adequada nas respostas a certos desafios que estarão colocados diante dos formuladores de política econômica em cada um daqueles múltiplos polos.
CARLO ALLEGRI/REUTERS/Newscom
Ritmo de geração de empregos nos EUA começou a acelerar a partir de agosto

Veja-se, por exemplo, o caso dos Estados Unidos. O ritmo de geração de empregos acelerou a partir de agosto. A dívida das famílias está atualmente cerca de US$ 800 bilhões menor que ao final de 2008, como resultado de liquidação ou refinanciamento a baixas taxas de juros desde então. A atual recuperação no mercado imobiliário ainda tem fôlego, a julgar pelo descompasso entre demanda e oferta de novas construções previstas para 2014. As empresas não-financeiras exibem estoques consideráveis de caixa. Por último, o acordo no Congresso quanto ao orçamento público federal para 2014-2015, em conjunto com a fragilização política dos opositores à elevação do teto da dívida pública, reduziram a probabilidade de se repetir o impulso fiscal negativo que prejudicou a recuperação macroeconômica no ano passado.
 
O desafio estará na já anunciada retirada gradual da política monetária não-convencional de “afrouxamento quantitativo”, com o Federal Reserve reduzindo em US$ 10 bilhões suas compras mensais de títulos – hoje em US$ 85 bilhões – a partir de janeiro.

A despeito da pouca significância quantitativa da mudança, em relação ao estoque acima de US$ 2 trilhões hoje na carteira do Fed, bem como da sinalização de que os juros básicos serão mantidos baixos por longo tempo, a reação muda inicial nos mercados de títulos deu lugar a uma subida nas taxas mais longas, com os juros de dez anos quebrando a marca dos 3% na penúltima semana de dezembro.

Como os juros de dois anos também subiram, o mercado parece acreditar que o Fed será levado a acelerar a saída do afrouxamento. O Fed tem diante de si um desafio de calibrar convincentemente sua ação e comunicação para evitar que uma precoce elevação de juros prejudique a recuperação macroeconômica.



Zona do euro

Na zona do euro, por seu turno, a percepção de riscos de colapso financeiro e econômico está nesse momento mais favorável do que em qualquer outro momento dos últimos anos. A despeito do desemprego nos países em crise, a projeção de 1,1% (crescimento do PIB) e 1,1% (inflação) apresentada pelo Banco Central Europeu (BCE) para 2014 vem sendo tomada como manifestação de que o fundo do poço teria ficado para trás.
Getty Images
Zona do euro: percepção de risco amenizada para 2014

A permanência da sombra da crise é difícil de negar, diante da timidez na implementação de reformas estruturais em vários países-membros, dos estoques de dívidas pública e privada ainda remanescentes nesses países, bem como do caráter inconcluso do arcabouço institucional em nível da área monetária que se reconhece hoje como necessário.

Para o horizonte imediato de 2014, por outro lado, o desafio central de condução de política econômica estará, a nosso ver, no exame de saúde e nas subsequentes prescrições médicas a que seus bancos serão submetidos.

O círculo vicioso entre fragilidade fiscal e deterioração de carteiras de bancos nacionais, dentro de cada um dos países em crise, foi cortado pela combinação de programas fiscais e, principalmente, da eliminação do risco de conversibilidade depois da promessa do BCE de que “fará o que for necessário” para evitar o colapso.
 
Contudo, o retorno do crédito bancário ao setor privado, fundamental para a confirmação da recuperação, só poderá acontecer quando os bancos puderem captar recursos e gerar crédito a taxas de juros bem mais baixas que as atuais – especialmente para pequenas e médias empresas. O desafio maior de política econômica estará, portanto, em calibrar a “revisão de qualidade dos ativos” dos bancos, os testes de estresse e as eventuais recomendações de readequação de capital de modo suficientemente duro para dar credibilidade ao exercício, mas ao mesmo tempo sem gerar pânico nos mercados.



Cenário chinês

A China também se defrontará com o desafio de calibrar adequadamente a execução de seu programa de reformas. Avanços de empresas nao-estatais em vários setores, inclusive o bancário, exigirão algum relaxamento em restrições regulamentares e no controle de taxas de juros. Para tanto, porém, será necessário o enquadramento fiscal de governos subnacionais e do sistema de “shadow banking” que sustentou seu endividamento. Uma auditoria da dívida pública de subnacionais foi realizada, conforme resultados anunciados ao final de dezembro.
Lan Hongguang/Xinhua
Plano de reforça chinês precisará ser equilibrado ao que espera o mercado

Por outro lado, as turbulências no mercado interbancário em dezembro, com o Banco Central vendo-se ao final obrigado a ceder provendo liquidez, ilustraram como as autoridades terão de atravessar o rio da transição pisando com cuidado cada pedra no caminho para evitar um colapso no crescimento econômico.
 
O desafio de calibragem no caso do Japão estará na política tributária. Os agressivos estímulos fiscais e monetários implementados desde o retorno ao poder do primeiro-ministro Shinzo Abe conseguiram retirar a economia japonesa de sua letargia deflacionária. Contudo, a dívida pública japonesa está hoje acima de 250% do PIB e, como parte da solução, o imposto sobre consumo subirá de 5% para 8% em abril. Há ainda no horizonte a possibilidade de um aumento adicional para 10% em outubro de 2015, a ser decidido em novembro deste ano. Será fundamental que o impacto de tal aumento de carga tributária não contrarreste a orientação geral anti-deflacionária da política econômica.



Economias emergentes


Finalmente, cabe mencionar as economias emergentes diante da reversão do “afrouxamento quantitativo” do Fed começando efetivamente nesse janeiro.

No verão do ano passado, entre a menção da possibilidade de tal reversão durante discurso de Bernanke no Congresso em maio e a reunião do Fed em setembro postergando seu início, o chamado grupo dos “5 frágeis” (Brasil, Índia, Turquia, Indonésia e África do Sul) defrontou-se com saída massiva de capital e acentuada desvalorização cambial, no que parecia uma reprise das crises de emergentes dos anos 1990.

Em comum entre aqueles países, podia-se apontar seus sistemas financeiros grandes, líquidos e integrados ao exterior, bem como déficits em conta-corrente associados a forte ingresso de capital e valorização cambial a partir do início das políticas monetárias não-convencionais do Fed.

Agora que a reversão começará de fato, o cenário esperado não é o de repetição das turbulências, pois afinal as mudanças de valor de ativos, taxas de câmbio e posições de investidores não foram revertidas desde então. Por outro lado, quatro dos “5 Frágeis” (Brasil, Índia, Turquia e Indonésia) terão eleições majoritárias em 2014.

Como sua vulnerabilidade em relação a paradas súbitas no ingresso de capital não foi inteiramente revertida, seu desempenho macroeconômico dependerá em parte da calibragem em sua gestão macroeconômica e dos “riscos políticos”.

Como se pode ver, há motivos para certo otimismo em relação à economia global neste ano. Com cautela, já que tudo dependerá da competência em calibragem por parte de formuladores de política econômica em várias partes do mundo.
* Otaviano Canuto é assessor-sênior e ex-vice-presidente do Banco Mundial



FONTE: IG ECONOMIA

MALHA FINA IR PESSOA FISICA 2013




Receita libera lote de restituições do IR retidas na malha fina


 
 
 
 
A Receita Federal libera da malha fina um lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2013. A consulta será disponibilizada hoje (8), a partir das 9h. Além das declarações de 2013, saíram da malha declarações do Imposto de Renda Pessoa Física 2012, 2011, 2010, 2009 e 2008. 

Leia também:
Portaria desobriga reconhecimento de firma para a RF
Receita publica tabela de IR sobre PLR para 2014


Ao todo serão R$ 159,9 milhões para 73.581 contribuintes, que vão ser depositados no próximo dia 15. Parte dos recursos foi liberada prioritariamente para contribuintes idosos, com deficiência física ou mental ou moléstia grave, como determina a lei.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita Federal na internet, ou ligar para o Receitafone 146. O órgão disponibiliza ainda, para  pessoas físicas, aplicativo para tablets e smarthphones que facilita a consulta a declarações do IR e à situação cadastral do CPF.

A Receita informou que, caso o valor não seja creditado, o contribuinte pode contactar pessoalmente qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio dos telefones 4004-0001 (capitais) e 0800-729-0001 (demais localidades) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em qualquer banco.
 
 
 
Por Daniel Lima, da Agência Brasil | Yahoo Finanças – qua, 8 de jan de 2014 07:33 BRST
 
 
FONTE: YAHOO - FINANÇAS
 
 
 

MATERIAL ESCOLAR & IMPOSTOS




Saiba quanto você paga em impostos no material escolar; caneta chega a 47%

 

Carga tributária dos itens obrigatórios em sala de aula é maior que 40% em sete produtos


Taís Laporta - iG São Paulo |

 
Anunciada como oferta em uma loja de varejo na internet, uma caneta Bic da cor preta custa R$ 14,90 nesta terça-feira (7). Se estivesse livre de impostos, o mesmo produto poderia ser vendido por R$ 7,82, quase metade do preço original.
 
Thinkstock/Getty Images
Régua é segundo item no ranking dos mais taxados, com 44,65% em impostos

 
 
A caneta é campeã entre os materiais escolares mais taxados por impostos no Brasil, com 47,49% de carga tributária, como apontam dados do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Em seguida vêm régua, borracha, apontador e agenda escolar.
 
 
LEIA MAIS: Os 10 produtos mais taxados com mais impostos


Pelo menos sete dos produtos obrigatórios na lista das escolas são taxados em mais de 40% no Brasil. Para reduzir o peso dos tributos com educação, a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE) informou que tenta emplacar um projeto de lei, junto ao Ministério da Educação, para a redução da carga tributária dos materiais escolares.
 
Enquanto isso não acontece, a solução é pesquisar: a diferença de preços dos materiais escolares pode chegar a 450% em um mesmo produto, conforme constatou em 2013 um levantamento feito pelo Procon-SP. Outra recomendação do órgão é preferir as lojas que oferecem descontos para compras em grandes quantidades.
 
 
Confira os 10 materiais escolares mais taxados por impostos, segundo o IBPT:
1º – CANETA: item é o que mais pesa em impostos, com taxação de 47,49% sobre seu preço final. Foto: Thinkstock/Getty Images
 
 
 
2º – RÉGUA: produto tem incidência de 44,46% em tributos.
 
3º – BORRACHA, APONTADOR E AGENDA: os três materiais empatam com 43,19% de impostos sobre seus preços.
 
4º – COLA TENAZ: a cada R$ 10 gastos com o produto, R$ 4,27 correspondem a impostos.
 
5º – ESTOJO DE LÁPIS: essencial na mochila dos estudantes, item é taxado em 40,33% no Brasil
 
6º – LANCHEIRA: produto que transporta a merenda escolar tem 39,74% de seu preço em tributos
 
7º – MOCHILA: o item obrigatório nas escolas é taxado em 39,62% sobre seu valor total.
 
8º – FICHÁRIO: o organizador de anotações tem peso de 39,38% em impostos para o brasileiro.
 
9º – PAPEL CARBONO: ainda utilizado em escolas e escritórios, o item é taxado em 38,68%.
 
10º – PAPEL SULFITE: a cada R$ 10 pagos com o material, R$ 3,77 correspondem a tributos.
 
 
 
FONTE: IG ECONOMIA

IPTU & IPVA: PAGAR A VISTA COMPENSA ??



     
 
 

Compensa pagar IPTU e IPVA à vista e com dinheiro da poupança, dizem especialistas

 
 
Com pagamento à vista, contribuinte
consegue desconto nos impostos
 
 
 

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Compensa pagar IPTU e IPVA à vista e com dinheiro da poupança, dizem especialistas



SÃO PAULO – Depois das festas de final de ano e dos gastos com presentes, o mês de janeiro chega com diversas contas e impostos para pagar, principalmente o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores).

Caso o contribuinte não planeje bem o pagamento dessas contas, o orçamento pode ficar comprometido pelo resto do ano.

Para especialistas, o ideal é sempre tentar pagar os tributos à vista, pois é possível receber desconto. Em São Paulo, por exemplo, o desconto para quem paga tudo é de 4% no IPTU e de 3% no IPVA, ambas são umas das menores deduções do País. Já outros locais, como o Rio Grande do Sul, o abatimento do IPVA é de 15%, enquanto o IPTU de Porto Alegre tem um desconto de 12%.

De acordo com o vice-presidente da diretoria de economia da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças), Roberto Vertamatti, caso a pessoa não tenha dinheiro para pagar os dois impostos de uma vez, o melhor é quitar o IPVA. “A Prefeitura de São Paulo, por exemplo, acrescenta juros de 0,92% nas parcelas do imposto residencial, enquanto o governo estadual, que é quem arrecada o IPVA, cobra juros de 3,13% em cada parcela da taxa”, afirma.

Além disso, Vertamatti lembra que se for tirar dinheiro de algum investimento, opte pela poupança ou outros fundos de renda fixa, pois, considerando os rendimentos e as perspectivas de inflação, esta opção é mais vantajosa que se endividar.

O professor de economia da FGV, Samy Dana, não recomenda contratar um crédito consignado ou pedir empréstimos no banco. “É melhor dever para o Governo do que para o banco, pois as taxas de juros do Governo são mais baixas”, afirma.

Porém, se o contribuinte não tiver outra alternativa, o melhor é fazer financiamentos no menor prazo possível, entre oito e dez meses, e procurar as menores taxas. “Evite utilizar o cheque especial ou os juros rotativos do cartão de crédito, pois ambos têm juros muito altos”, lembra Dana.


Atualizado: 07/01/2014 08:20 | Por InfoMoney, InfoMoney

FONTE: MSN

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

VENDAS VIA WEB

 
 

Pesquisa indica alta de 25% vendas na internet em 2013

 

Segundo E-bit, o faturamento das vendas pela web deve fechar 2013 em R$ 28,5 bilhões

Agência Estado |
 
 
 
Agência Estado
 
Thinkstock/Getty Images
Segundo Pedro Giusti, em 2013 a internet ganhou cerca de 10 milhões de novos consumidores
 
O faturamento das vendas pela internet deve fechar 2013 em R$ 28,5 bilhões, em valores nominais, cerca de 25% acima do desempenho de 2012, segundo estimativas preliminares do presidente da consultoria E-bit, Pedro Guasti.
 
Para 2014, a projeção é de um avanço próximo a 20% ante 2013.
 
 
Segundo o executivo, o bom desempenho das vendas se deve aos consumidores entrantes.
 
Segundo ele, em 2013 a internet ganhou cerca de 10 milhões de novos consumidores, alta de 20% ante 2012.
 
 
Mas as apostas do e-commerce estão na realização da Copa do Mundo de Futebol entre junho e julho.
 
"Historicamente, já tivemos quatro Copas do Mundo nas quais as vendas foram aquecidas, principalmente pelas vendas de TVs. Neste ano não será diferente", disse Guasti, que esteve na divulgação pelo Programa de Administração do Varejo da Fundação Instituto de Administração (Provar/FIA) em parceria com a Felisoni Consultores Associados da intenção de compras dos paulistanos para o primeiro trimestre.
 
 
 

Artigos de telefonia celular, como smartphones e tablets, televisores e materiais esportivos, como camisetas de seleções, devem impulsionar as vendas da internet nesse período. Moda e acessórios também continuarão como categorias relevantes de vendas.
 
As intenções de compra para o primeiro trimestre na internet são de 88,3%, queda de 2 pontos porcentuais ante o quarto trimestre de 2013, mas alta de 4,4 pontos na comparação com os meses de janeiro a março de 2013.
 
"Temos que ficar atentos nesse ano por conta das vendas que foram feitas em função da Copa das Confederações em 2013 e pelas liquidações, como a Black Friday", ponderou o presidente da e-bit.
 

FONTE: IG ECONOMIA
 

O LOBO FINANCEIRO



"O Lobo de Wall Street": de sexo a drogas, os mitos do mercado financeiro

 

Novo filme do cineasta Martin Scorsese escancara o mundo dos profissionais financeiros; economista André Perfeito aponta os erros da produção

 

Taís Laporta - iG São Paulo |
 
 
 
 
 
Acusado de glamourizar as fraudes do mercado financeiro, o novo filme do cineasta Martin Scorsese,“O Lobo de Wall Street” ("The Wolf of Wall Street", uma das apostas para o Oscar deste ano), foi também elogiado por mostrar um mundo de orgias, drogas e ostentação levado ao limite – e acobertado pelo crime.

Mas a produção que estreia no Brasil em 24 de janeiro também revela estereótipos atrelados ao mundo das finanças que quase nunca refletem a realidade, na opinião do economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito.

“O filme passa a impressão de que só há malucos no mercado financeiro. Ele até merece esta fama, pelas barbeiragens que tem feito", analisa. Por outro lado, observa o especialista, o longa-metragem denuncia a precarização dos valores éticos deste sistema.


Em seu quinto filme ao lado de Scorcese, o ator Leonardo DiCaprio encarnou o protagonista Jordan Belfort, dono da corretora americana Stratton Oakmont, que fez fortunas vendendo promessas de lucro fácil, manipulando ações e abusando da prática ilegal de comprar empresas que fizeram IPOs (oferta inicial de ações, em inglês).
 
Sem economizar nas cenas obscenas, o longa é inspirado na autobiografia do personagem, que cumpriu pena de três anos de prisão por seus crimes financeiros.


LEIA MAIS: DiCaprio interpreta fraudador do mercado financeiro em filme de Scorsese


Logo após o lançamento do filme nos Estados Unidos, a filha do sócio de Belfort, Tom Prousalis, acusou os produtores de glorificarem a ganância e o comportamento de psicopatas na história. Em resposta, DiCaprio, que também produz o filme, afirmou que o longa não teve intenção de defender, mas de acusar este universo. “A proposta do longa pode não ser entendida por alguns espectadores”, afirmou ao site da revista americana "Variety".

Uma série de mitos e verdades que reforça a imagem dos profissionais do mercado financeiro aparece na produção de Scorsese, com duração de quase três horas. Perfeito, da Gradual, comenta os principais deles.


As corretoras promovem orgias públicas

MITO: Um desfile de mulheres nuas e funcionários presenteados por prostitutas no próprio escritório, em pleno horário de trabalho, é um cenário completamente falso e até inviável no mundo empresarial, como destaca Perfeito. “Fazer sexo em público é crime e dá cadeia nos Estados Unidos. Se o telespectador acreditar que isso de fato aconteceu, está caindo em conversa de vendedor”, comenta.


O mercado financeiro perdeu credibilidade

VERDADE: O longa-metragem, de acordo com Perfeito, é prova de que o sistema financeiro atual passa a ser questionado em todo o mundo por seus excessos e tropeços, especialmente após a crise de 2008 que levou milhares à falência. “Não faz sentido uma corretora ganhar montanhas de dinheiro enquanto a economia de um país não evolui. Isso desperta a ideia de que o sistema financeiro não cria valor e tem uma cultura devotada a somente ganhar dinheiro”, diz. Para o economista, o filme tem o papel de denunciar o que a ganância pode criar neste sistema.


É fácil convencer clientes a comprar ações

MITO: O mercado financeiro quase sempre é movido por um clima de energia e excitação, reforça o especialista. Mas os brokers (corretores) não diferem de vendedores de carros e imóveis e costumam enfrentar adversidades como qualquer outro, o que não aparece no filme, afirma Perfeito. A estratégia de mirar em 500 alvos e convencer 30 deles é uma jogada antiga do mundo das vendas e que também funciona com as finanças. Mas profissionais talentosos também fazem diferença na área. “Há quem venda geladeira até para esquimó, e não é diferente na área financeira”.



Corretores ou brokers fazem promessas de lucros

MITO: “Não há como saber se uma ação vai crescer ou não no futuro”, observa Perfeito. Para o economista, os profissionais que vendem produtos financeiros não podem fazer promessas no Brasil, embora nada impeça que existam corretores de má-fé, omitindo informações relevantes. “Nosso mercado tem os analistas para comentar o mercado, mas não dá para fazer promessas de ganhos no futuro”, finaliza.


Executivos frequentam prostíbulos

VERDADE: Em uma cena, o longa se Scorcese evidencia a farra financeira dos executivos com as chamadas “casas de tolerância”, gastos bancados pela empresa. “Sabe-se que executivos de todos os estilos frequentam estes estabelecimentos, inclusive no Brasil, e isto não é prerrogativa apenas do mercado financeiro”, comenta Perfeito.


Uso de drogas melhora a produtividade e é disseminado

MITO: Segundo o economista da Gradual, o filme passa uma ideia errônea de que usar drogas no trabalho aumenta o rendimento e traz melhores resultados. “Não é assim como se pensa. O sujeito que cheira [cocaína] demais ou exagera com qualquer outra droga começa a pensar de forma errada e isso prejudica o trabalho, então ele começa a perder dinheiro”, afirma, dizendo que há casos isolados de profissionais que fazem isso, como em outras carreiras.
 
 
 
O mundo financeiro é envolto por mistérios
 
VERDADE: Existe um fascínio natural das pessoas em torno do mercado financeiro, na visão do economista da corretora. Isso se deve, segundo ele, a uma aura de mistérios que envolve este universo, dado que a mercadoria que o corretor vende ao cliente é o próprio dinheiro, e está atrelada à expectativa quanto ao futuro. “É preciso quebrar este mito e mostrar que não há segredos neste universo”, diz.

PROBLEMAS FINANCEIROS



Autossabotagem: Principal Causa de Problemas Financeiros

 
 
É difícil acreditar que podemos nos autossabotar, quando se trata de dinheiro. Mas infelizmente isso acontece e é um das principais causas dos problemas financeiros.
 
 
Acredito que somos os principais responsáveis por nossos problemas financeiros, pois tomamos importantes decisões quando estamos sob a influência de emoções.
 
 
Psicólogos e cientistas que estudam tópicos como Economia Comportamental têm descoberto coisas surpreendentes sobre como tomamos decisões financeiras, especialmente quando estamos “sob pressão“.
 
         
Autossabotagem: A Principal Causa de Problemas Financeiros



E o que eles descobriram mudou completamente como entendemos a psicologia do sucesso e fracasso em relação ao dinheiro e à riqueza.


Entendendo o Relacionamento Emocional com o Dinheiro

Você já ouviu alguma vez o famoso conselho do mercado de ações que diz “compre barato, venda caro”…?
Parece bastante simples, não é verdade?
Na verdade, podemos deixar essa regra ainda mais clara colocando dessa forma:
  • Se você comprar uma boa ação e seu preço cair, compre mais;
  • Se você comprar uma boa ação e seu preço subir, venda.
Mas o que a maioria dos investidores faz?
Quando compram uma ação e ela se desvaloriza, eles vendem (com medo de perder mais dinheiro).
Quando compram uma ação e ela se valoriza, eles compram mais (empolgados com o resultado e acreditando que o preço vai subir eternamente).
E esse comportamento faz com que a maioria dos investidores perca dinheiro.
Por que?
Porque…
Nós nos sabotamos, financeiramente falando.

Decisões financeiras sob influência de emoções

Agora vamos discutir sobre a tomada de decisões financeiras sob a influência de emoções.
A “Autossabotagem Financeira” é um das situações mais perigosas que enfrentaremos em nossa vida.
E já adianto duas regras que você deve seguir imediatamente em sua vida financeira:
  • Regra #1: Você não pode tomar uma boa decisão de compra quando estiver excitado ou empolgado.
  • Regra #2: Você não pode tomar uma boa decisão de venda quando estiver com medo.
Aqui está o motivo: Quando tomamos uma decisão financeira enquanto estamos sob influência dessas emoções nestas situações, vamos nos autossabotar na maioria das vezes.
E para entender melhor, devemos fazer outra pergunta:

O que são emoções?

Fiz algumas pesquisas rápidas sobre o que são emoções e sempre encontrei respostas diferentes para a mesma pergunta.
Ninguém consegue explicar exatamente o que uma emoção é, de fato.
Não temos tempo (nem é o foco do blog) para discutir a fundo sobre psicologia comportamental, mas certamente você já deve ter percebido que uma forte emoção pode literalmente mudar sua personalidade instantaneamente.
Você nota como literalmente “transforma-se numa pessoa diferente” quando está sentindo uma forte emoção, como raiva, medo ou felicidade?
Fazendo uma rápida analogia, emoções são como diferentes “personagens” que nós podemos assumir temporariamente, e cada personagem possui uma personalidade completamente diferente, com um diferente conjunto de comportamentos.
E quando estamos “sob a influência” de um determinado tipo de emoção, pensamos completamente diferente e nos comportamos completamente diferente do que se estivéssemos sob influência de outro tipo de emoção.
Então, se você muda de emoção, muda a forma que você pensa. Você também muda a forma que se comporta.

Como as emoções afetam a forma que você compra ou vende?

Você para na frente de uma loja, vê algo que quer, fica bastante empolgado. Então o que você faz?
A conhecida compra por impulso.
Pode ser uma nova TV, carro, computador, roupa, sapato, etc.
Vemos, gostamos, compramos.
E então o que geralmente acontece depois que fazemos uma compra por impulso… um, dois ou três dias depois?
Começamos a “voltar à realidade” e descobrimos que não apenas não precisávamos do que acabamos de comprar, mas também não devíamos ter gastado aquele dinheiro.
Em outras palavras, um sentimento de remorso.
Nós literalmente sentimos uma “mini-depressão” por ter tomado aquela decisão de compra.
Agora vamos pensar no outro lado da moeda:
Nós nos metemos em situações financeiras onde ficamos com medo que algo ruim possa acontecer conosco. Por conta desse medo, vendemos alguma coisa para conseguir dinheiro rapidamente.
E quando vendemos alguma coisa com pressa – por estarmos com medo ou urgência – conseguimos o melhor preço possível?
Claro que não!
Você provavelmente deve ter visto placas espalhadas pela cidade com frases como “Compramos seu carro à vista” ou “Compramos ouro. Pagamos em dinheiro”.
Por que você acha que essas placas estão espalhadas por aí?
Só há uma razão para isso… é porque…
Isso funciona.
Todo mundo passa por momentos de apertos financeiros.
Quando você está desesperado e com medo, venderá bens por valores muito menores do que valem realmente.
Logo, se você combinar ambas as situações que a maioria de nós faz:
  1. Comprar coisas e pagar caro quando estamos empolgados;
  2. Vender coisas quando estamos com medo – e receber um valor muito abaixo do mercado.
…e fizer isso durante toda a sua vida, certamente ficará como a maioria das pessoas: quebrada e dependente dos outros.
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Duas regras para o sucesso financeiro

Na maioria das casos:
  1. Se você pretende fazer uma compra de menor valor, espere pelo menos uma semana antes de concluí-la;
  2. Se você pretende fazer uma compra de maior valor, espere pelo menos um mês antes de fechar negócio.
O principal objetivo aqui é parar de fazer compras por impulso, sempre que possível.
Quando você toma a decisão de parar de comprar por impulso, está dando o primeiro passo para sua liberdade financeira. Você começa a conscientemente construir o sucesso financeiro para o seu futuro.
E você aprenderá algo importante quando tomar essa decisão.
Aprenderá que vai conseguir sobreviver sem aquilo que deixou de comprar.
E começará a compreender que você é, na verdade, mais feliz dessa forma, ao deixar de comprar certas coisas.

Mais duas regras para o sucesso financeiro

Na maioria das casos:
  1. Não venda nenhum bem de valor quando estiver sob a influência do medo;
  2. Não venda nenhum bem de valor antes de consultar algum especialista (que possa avaliar seu bem a preço de mercado).
Quando estamos com medo, ficamos desesperados e tipicamente nos isolamos. Sentimos que ninguém poderia entender como uma situação ruim realmente é.
E como ninguém poderia entender nossa situação, tomamos decisões sem receber uma boa recomendação e, na maioria das vezes, “quebramos a cara” no longo prazo.
Então não se isole quando estiver com medo.
Não venda seus bens ou seu trabalho por menos do que eles realmente valem. E não adie a busca pela solução do problema financeiro até que seja tarde demais e você já esteja contra a parede.
Assim que você perceber que está numa situação financeira complicada, assuma a responsabilidade e aja imediatamente.
Pesquise bastante e procure por ajuda de profissionais. Encontre pessoas que já passaram por uma experiência semelhante.
Conte a eles sobre sua situação, deixe o ego de lado, esqueça a necessidade de “manter o status social” e se aconselhe com pessoas que sabem do que estão falando.
Na maioria dos casos, alguém com experiência será capaz de dar as diretrizes para você resolver o problema, sem a necessidade de sacrificar boa parte do patrimônio (físico ou intelectual) que você criou, ao vender seus bens, seu tempo ou coisas que são valiosas para você por míseros reais.
Novamente:
Não compre quando você estiver empolgado, e não venda quando estiver com medo.
Você perde bastante em ambos os casos.
Dica importante: Ainda mais perigoso que apenas comprar quando estiver empolgado e vender quando estiver com medo é usar o cartão de crédito, pegar um empréstimo ou fazer um financiamento quando está empolgado ou com medo.
Lembre-se que fazer empréstimos ou usar cartões de crédito estando sob a influência de emoção, multiplicará o tamanho do problema.

Conclusão – Recapitulando…

Ao longo deste artigo, vimos que – infelizmente – sabotamos a nós mesmos, financeiramente falando.
Vimos também como as emoções podem influenciar negativamente nossa tomada de decisões financeiras.
Para controlar as compras por impulso e vendas por medo, devemos seguir essas regras (na maioria dos casos):
  1. Se você pretende fazer uma compra de menor valor, espere pelo menos uma semana antes de concluí-la;
  2. Se você pretende fazer uma compra de maior valor, espere pelo menos um mês antes de fechar negócio;
  3. Não venda nenhum bem de valor quando estiver sob a influência do medo;
  4. Não venda nenhum bem de valor antes de consultar algum especialista (que possa avaliar seu bem a preço de mercado).
Ao seguir essas regras, você dará um importante passo para melhorar sua vida financeira, acumular riqueza e, no futuro, alcançar a liberdade financeira.
Para saber mais sobre o acúmulo de riqueza, recomendo a leitura do artigo 7 Fatores Comprovados Para Você Acumular Riqueza.
Por fim, caso queira “pegar um atalho” para alcançar a independência financeira, recomendo a leitura eBook Como Investir Dinheiro, livro eletrônico oficial do Quero Ficar Rico.

Agora eu tenho duas perguntas para você…

Pense numa situação onde realizou uma compra de maior valor por impulso e se arrependeu depois. Como se sentiu e o que faria de diferente no futuro, após esse aprendizado?
Agora pense numa situação quando estava com medo e que trouxe grande perda financeira posteriormente. Como você se sentiu e o que faria de diferente no futuro, após esse aprendizado?

Até a próxima!

Autor: Rafael Seabra - Quero ficar rico - Educação Financeira